1. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 02 Florianópolis, Terça feira, 06 de Fevereiro de 2018
HISTOR – Boletim de História
Ano 2 - N° 02 FLORIANÓPOLIS, TERÇA FEIRA, 06 DE FEVEREIRO DE 2018
Página 1
1. Introdução à pesquisa
Tipos de Fontes Históricas
2. Contagem do tempo
Ciência e Religião
3. Cantinho dos famosos
Heródoto
Página 2
1. Primeiros tempos
Paleolítico
2. Algum tempo depois
Civilização
3. Tempo mais recente
Informações que coincidem ao
descobrimento do Brasil
Página 3
1. Curiosidade e diversão
Piadas, cruzadinhas, outros
2. Indicação de leitura e outros
Livros, sites e filmes
3. Utilidade pública
Instituições ligadas à História
PENSAMENTO
“Pesquisar a História é uma homenagem que podemos prestar aos antepassados e um presente que
deixamos para nossos descendentes”
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PALAVRA DO EDITOR
Reinicio hoje o Boletim de História, depois de um grande período sem
escrever uma única linha. São muitos os motivos que nos fazem parar por
algum período, de realizar nossos trabalhos, mas estou aqui novamente para
tentar dar continuidade a este trabalho, que me é gratificante, repassando
um pouco do que aprendi ou pesquisei, às pessoas que também partilham
interesses semelhantes.
Grande Abraço a todos!
Viva a História!
Maximiliano Pessôa
2. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 02 Florianópolis, Terça feira, 06 de Fevereiro de 2018
Introdução à pesquisa
Divisões da História
Contagem do tempo
Linha do tempo
Cantinho dos famosos
Pioneiros
TIPOS DE FONTES HISTÓRICAS
Existem vários tipos de História ou
Fontes históricas que nos “apossamos” para
transmitir um pouco do que aconteceu no
mundo, com nossos antepassados e, dentre
elas temos : Oral, escrita, visual (imagem,
som, etc), lembrando que muitas vezes uma
imagens na história vale por mil palavras e
fala por si.
Em relação às Fontes, pode-se
reconstituir a história através de pesquisa em
Fontes históricas, como :
1. Documentos escritos pelos homens do
passado, informando-nos como viveram,
o que faziam, onde moravam, como se
reuniam, como se alimentavam, através
de : correspondências, cartas de doação,
relatos de viajantes, livros, inscrições em
paredes, argila, madeira, manuscritos em
papiro, pergaminhos e papéis).
Chamados documentos básicos.
2. Vestígios ou evidências materiais (restos
de cerâmica, ossos, ruínas, objetos e
utensílios. Graças a eles que
historiadores reconstruíram a época pré-
histórica. Chamadas fontes não escritas.
3. Depoimentos orais das gerações mais
velhas às mais novas (lendas, canções,
narrações, tradições, mitos, costumes,
cultura e superstições). Nelas podemos
encontrar explicações sobre o passado e
a origem de um povo. Deve-se analisar
os relatos, verificando sua veracidade.
Fonte : Autor e Internet
Existem pelo menos duas
maneiras de se contar a existência do
homem e surgimento na terra : a
maneira Científica, os chamados
Evolucionistas e, a maneira
Religiosa, os chamados Criacionistas.
Na Evolucionista, alguns
historiadores começam a contagem
do tempo terrestre há 14 bilhões de
anos, com uma explosão sofrida pela
Terra, que com o tempo, sofreu um
resfriamento e formou as coisas que
temos hoje, como as montanhas, os
rios, lagos, atmosfera, céu, árvores,
animais, etc, etc., tudo isso
demorando milhões de anos para se
“formar” “ acomodar” e se apresentar
da maneira como vemos hoje.
Começando com microorganismos
que evoluíram e formaram os
diversos e diferentes seres de hoje.
Na Criacionista, de acordo com
a Bíblia, Deus criou tudo que existem
acima do Céu e abaixo dele, como
árvores, animais, ar, terra, e que o
homem “Adão” foi criado no sexto
dia da existência de nosso planeta,
então Deus descansou no sétimo dia.
Está criação ou existência também
divergem na opinião de autoridades
ou estudiosos, que dão o início do
mundo entre 5.000 a 4.000 anos,
através da contagem das idades das
pessoas, a partir de Adão (que dizem
viveu em torno de 900 anos, seus
filhos, netos, bisnetos, até uma
determinada época, viviam em torno
deste mesmo período de tempo.
Somente após Noé, os homens
começaram a viver em torno de 120
anos, e hoje variam as épocas ou
períodos de vida do ser humano.
Fonte : Autor e Internet
Heródoto, nasceu em 485 a.C., em
Halicarnasso (hoje Bodrum, Turquia) e faleceu
em 420 a.C.. Geógrafo e historiador grego,
continuador de Hecateu. Antes de Heródoto,
tinham existido crônicas e épicos, que haviam
preservado o conhecimento do passado. Foi o
primeiro não só a gravar o passado, mas a
considerá-lo um problema filosófico ou um
projeto de pesquisa que revelava conhecimento
do comportamento humano. Autor da história da
invasão persa da Grécia nos princípios do século
V a.C., conhecida como As histórias de
Heródoto, reconhecida como nova forma de
literatura pouco depois de ser publicada. Um dos
primeiros historiadores cuja obra sobreviveu até
hoje.
Sua criação deu-lhe o título de "Pai da
História" e a palavra que utilizou para conseguir,
historie, significava "pesquisa", tomou a
conotação atual de "história". escrita entre 450 e
430 a.C., foram posteriormente divididas em 9
livros, intituladas segundo os nomes das musas,
pelos eruditos alexandrinos. Por volta de 445
a.C., fez leituras delas em Atenas. Começam com
introdução do primeiro monarca asiático a
conquistar as cidades-estado gregas, Creso da
Lídia e acabam em 479 a.C. com a expulsão na
batalha de Plateias e o recuo da fronteira do
império persa para a linha costeira da Anatólia.
Foi acusada no velho mundo de influenciável,
imprecisa e plagiária. Pensadores modernos,
dizem que exagerou na extensão das viagens e
fontes. O respeito pelo seu rigor aumentou na
última metade do século, sendo reconhecido não
só como pioneiro na história, mas na etnografia,
antropologia e geografia.
Foi exilado de Halicarnasso após golpe de
estado frustrado contra a dinastia no poder que
estava envolvido, retirando-se para a ilha de
Samos. Desconhece-se se lá morreu. Registou
tradições orais das famílias proeminentes, como a
Alkmaeonidai, à qual Péricles pertencia do lado
materno.
Depois torna-se um logios (recitador de
prosa logai ou histórias) com temas baseados em
batalhas, maravilhas de países distantes e outros
acontecimentos históricos.
Há tradução brasileira feita por Mário da
Gama Kury (Editora da UnB), uma portuguesa de
alguns livros (Editora Edições 70), ambas do
original grego. Em espanhol também.
Fonte : ww.wikipedia.org e outros
3. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 02 Florianópolis, Terça feira, 06 de Fevereiro de 2018
Primeiros tempos
Antes da Escrita
Algum tempo depois
Alguns relatos
Tempos mais recentes
Mais relatos
Antes de falar da Pré-História ou
Pré-Escrita propriamente dita, gostaria de
falar sobre um assunto que acho
interessante, embora esteja mais ligado à
Geografia, e que talvez a maioria dos
cientistas não concordem, pois acho que
as definições dentro da História ou outros
assuntos, sempre são “decididos” por
quem tem mais “influência ou poder
aquisitivo” e pela corrida pelo poder.
Deixando a concorrência de lado,
faço um adendo para falar sobre a
chamada Deriva Continental, em função
das Placas Tectônicas e a formação dos
continentes, que se deu durante as Eras
Pré-Cambriana e Paleozóica
(aproximadamente há 290 milhões de
anos), que formavam um único e
gigantesco continente, também conhecido
como Pangéia, que começa a se separar
em torno de 200 milhões de anos.
Na minha “humilde visão”, pode
explicar quando, onde e como muitos
humanos chegaram a determinadas partes
do planeta e tem tanta semelhança entre si,
nas mais longínquas terras.
Inicialmente dividiu-se em
Gondwana (América do Sul, África,
Austrália e Índia) e Laurásia (América do
Norte, Ásia e Ártico). O mar que os
envolvia chamava-se Pantalassa. Depois
foram se afastamento mais, formando o
que hoje conhecemos como América,
África, Ásia, Oceania, Europa e Antártica.
Deriva continental - A idéia surge
em 1596, com o cartógrafo Abraham
Ortelius, em Thesaurus Geographicus,
onde sugere que os continentes estiveram
unidos, devido a similaridade das costas
da África com as Américas. No mapa
mundi, parecem realmente se encaixar.
Em 1858, o geógrafo, Antonio
Snider-Pellegrini, utilizou o método de
Ortelius para desenhar seu mapa.
Nenhuma prova foi apresentada, além da
semelhança geométrica, a idéia foi
esquecida.
Em 1912, o meteorologista alemão
Alfred Lothar Wegener (01.11.1880,
Berlim - 02.11.1930, Groenlandia),
novamente a sugere, com base nas formas
dos continentes de cada lado do Oceano
Atlântico, que pareciam se encaixar. A
hipótese da deriva tornou-se na Teoria da
tectônica de placas.
Havia escrito anteriormente que
aqui veríamos o período que vai do
aparecimento da escrita, cerca de 3.500
a.C, mas na seção anterior terminarei em
8.000 a.C, escreverei aqui a partir disto,
para evitar lacuna de informações,
mesmo sendo um período Pré-Escrita.
Diz-se que nesta época, em torno de
8.000 a.C., o “homem” já vivia de
maneira mais “sedentária” e até
praticavam o que hoje podemos falar
“agricultura”, pois acredita-se que já
conhecia um pouco mais sobre os
vegetais que costumeiramente
encontrava, então começou a criar suas
próprias “hortas” e deve ter utilizado para
a alimentação diária e, o excedente,
guardava para um período adiante,
quando, talvez, não fosse possível
plantar, colher, devido a chuvas, neve,
frio, terra infértil, ou mesmo tendo que se
deslocar, apesar de ser mais sedentário,
por causas externas.
Foi o chamado Homo Hábilis,
nosso ancestral que vivu no período
Entre 8.000 e 7.000 a.C. dá-se o
período conhecido como Mesolítico, e
entre 7.000 a.C. e 5.000 a.C. o Neolítico
ou Idade da Pedra Polída.
Neste período também, o homem
“fabricou” ou utilizou-se da cerâmica
para fabrico de peças para sua utilização
Propõem alguns pesquisadores, que
uma espécie de escrita foi criada por
volta de 5.500 a.C., são as Tábuas
Tartaras descobertas na Romênia.
A partir de 5.000 a.C. entramos no
período chamado Idade dos Metais, até
por volta de 3.500 a.C., quando se tem
notícia mais afirmada da invenção da
Escrita propriamente dita. Diz-se que o
primeiro metal a ser utilizado foi o cobre.
Posteriormente descobriu o estanho
e da fundição destes dois metais, surge o
bronze, produzidos no Egito e
Mesopotâmia, por volta de 3.000 a.C.
Após isso temos indícios do início
da produção do ferro na Ásia, vindo para
outras regiões através da emigração de
tribos indo-europeias (celtas), a partir de
1.200 a.C. chegando à Europa Ocidental,
e indo até a época romana e na
Escandinávia, dos vikings (cerca de
1.000 d.C).
Como na seção anterior, retornei um
pouco no tempo e, com certeza me
prolongarei um pouco mais, nesta parte do
Boletim, também recuarei um pouco mais na
História, bem além de uns poucos anos
anteriores ao 1.500.
Começarei com o ano considerado como
um grande marco divisor na História da
Humanidade, que foi a vinda de Jesus Cristo
à terra.
Entre várias “especulações” que se
fazem, ainda não se chegou num verdadeiro
contexto quanto a data ou ano do nascimento
de Jesus.
As datas variam entre o ano 7 a.C. e 2
a.C.. e comemora-se no dia 25 de dezembro.
A partir de seu nascimento, considerou-
se tudo que veio anteriormente como
datados com a sigla a.C., que significa antes
de Cristo e tudo que ocorreu a partir de seu
nascimento, utiliza-se a sigla d.C., que
significa depois do nascimento de Cristo ou
resumidamente, depois de Cristo.
As periodicidades ou designações dos
estudos históricos foram definidos em :
História Antiga, Média, Moderna,
Contemporânea e, a partir de 1950, em Nova
História ou História do Tempo Presente.
Como já havia mencionado, fugirei
destas nomenclaturas e seguirei padrões
adotados por mim, por períodos bem
diferentes dos da maioria dos Historiadores.
Ano 1 ou Anno Domini (Ano do
Senhor) ou da Era Cristã
O Ano 1 em outros calendários :
Calendário gregoriano 1
Ab urbe condita 754
Calendário armênio N/A
Calendário chinês 2697 – 2698
Calendário judaico 3761 – 3762
Calendários hindus
- Vikram Samvat 56 – 57
- Shaka Samvat N/A
- Kali Yuga 3102 – 3103
Calendário persa 621 BP – 620 BP
Calendário islâmico 640 BH – 639 BH
Calendário rúnico 251
Nesta época o grande “dono do mundo”
era o Império Romano, comandado por Caio
Júlio César (Gaius Iulius Caesar Octavianus
Augustus)(23.09.63 a.C., Roma –19.08.14
d.C., Nuvlana), 16 de janeiro de.27 a.C. até
19 de agosto de.14 d.C., data de sua morte.
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Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública
Os últimos Neandertais
desapareceram da Península
Ibérica há 37 mil anos
Um estudo liderado por um
investigador português revela que esta
espécie de hominídeo sobreviveu na
Península Ibérica depois do seu
desaparecimento do Centro da Europa
até há 37 mil anos, quando terá sido
“substituída” ou “assimilada” pelas
populações de humanos modernos.
O Neandertal é uma espécie de
hominídeo que viveu na Europa e Ásia
Central no Plistocénico. A descoberta
de restos do esqueleto de uma criança
de homem moderno com traços de
Homo neanderthalensis perto de Leiria
com 30 mil anos - conhecida como o
“Menino do Lapedo” - levou o
português João Zilhão a sugerir que os
últimos Neandertais terão sobrevivido
na Península Ibérica além dos da
Europa Central e Ásia.
O território ibérico teria
funcionado como refúgio climático
depois do desaparecimento das
populações do centro da Europa,
hipótese amplamente aceita, mas
necessita determinar a época em que
esses ibéricos desapareceram, algures
entre há 34 mil e 38 mil anos.
Outra teoria formulada na
descoberta de indícios do uso do fogo
por Neandertais em Gibraltar, sugere
que podem ter sobrevivido no Estreito
até há 28 000 anos.
A população ibérica terá
persistido cerca de 5;000 anos além da
data do seu desaparecimento na
Europa central, num território que
apresentava um clima temperado e que
com o regresso das condições mais
frias “permitiu a expansão das
populações de grandes herbívoros e
dos seus caçadores (…) e os últimos
Neandertais passaram pelos mesmos
processos de assimilação ou
substituição que passaram os que se
extinguiram na Europa cinco milénios
antes”, conclui João Zilhão, citado pela
Europa Press
Fonte :
http://passadocurioso.blogspot.com/2011
/10/os-ultimos-neandertais-
desapareceram-da.html
Livros
BELISÁRIO, Adriano. Gênio Negro.
CARDONE, Monique. A origem e o destino dos
livros. Paraty
HÖRNER, Erik. O fazer-se da historiografia
brasileira
MARUTTI, Mauri Daniel. Correntes
Historiográficas
MENDES, André Oliva Teixeira. O que é
História, para você?.
Sites
http://revistas.udesc.br/tempoeargumento
http://www.coc.fiocruz.br/comunicacao/index.ph
p
www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/
anteriores/edicao43/materia02/)
http://www.revistadehistoria.com.br/v2/home/?g
o=detalhe&id=3195 - A origem e o destino dos
livros - Monique Cardone, de Paraty
http://www.ibge.gov.br/brasil500/index2.html -
brasil 500 anos de
http://www.historia.uff.br/artig.php - acesso em
22.03.2012 - 15:17
http://www.historiaecultura.pro.br/cienciaeprecon
ceito/frame.htm - 22.03.2012 - 15;29
Filmes
Grécia Antiga e helenística
– 300 (2006) - Relato da Batalha das Termópilas,
na qual o Rei Leônidas e 300 espartanos lutaram
até a morte contra Xerxes e seu exército persa.
Enfrentando dificuldades insuperáveis, o
sacrifício desses homens levou toda a Grécia a se
unir contra o inimigo persa, traçando um marco
no caminho para a democracia
Cleópatra – Filme sobre o Egito. leópatra é uma
das mulheres mais importantes da história e
imortalizou a atriz Elizabeth Taylor nesse papel.
O filme conta um pouco mais sobre a história
dessa mulher que detinha grande poder, vários
homens aos seus pés e muitas joias.
– Alexandre (2004) - Recriação da história de
Alexandre, o Grande, que no quarto século antes
de Cristo havia conquistado a Grécia, a Pérsia, o
Afeganistão e a Índia - ou seja, 90% do "Mundo
Conhecido" até então.
Instituições
Instituto Histórico e Geográfico Paraibano
- IHGP
Rua Barão do Abiaí, 64 - CEP.: 58.013-080 -
Centro, João Pessoa-PB - Fone/Fax: 83 3222-
0513 – Site na internet: www.ihgp.net – E-
mail: faleconosco@ihgp.net
Arquivo Histórico do Município de
Florianópolis
Praça XV de Novembro, 180 · (48) 3228-6821
Arquivo Histórico Municipal de
Florianópolis
Av. Mauro Ramos, 224
Arquivo Público Estadual de Florianópolis
R. Duque de Caxias, 261 · (48) 3665-6226
Casa da Alfândega
Feira de artesanato tradicional da região em
um prédio histórico de estilo neoclássico.
Endereço: Alfândega - R. Conselheiro Mafra,
141 - Centro, Florianópolis - SC, 88010-000
Horário: Fechado ⋅ Abre às 09:00
Telefone : (48) 3665-6097
Casa da Memória
Endereço: R. Padre Miguelinho, 58 - Centro,
Florianópolis - SC, 88010-102
Horário: Segunda às 13:00
Telefone : (48) 3333-1322
Ministério da Educação
http://portal.mec.gov.br/
Portal Turístico
Endereço: R. Ten. Silveira, 60 - Centro,
Florianópolis - SC, 88010-102
Horário : Aberto a partir das 06:00
Telefone : (48) 3367-8005
Palácio Cruz e Sousa
Antigo Palácio Rosado, sede do Museu
Histórico de Santa Catarina desde 1986
Localizado na Praça XV de Novembro
esquina com Rua Tenente Silveira, 60 -
Centro, Florianópolis - SC, 88010-102
Horário: Abre às 10:00
Telefone: (48) 3665-6363