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1
Sociedade Brasileira de Pediatria
Abstinência sexual na Adolescência:
o que a ciência evidencia
como método de escolha para
prevenção de gravidez na adolescência
Documento Científico
S o c i e d a d e B ra s i l e i ra
d e Pe d i a t r i a
Janeiro de 2020
Desde que a Sociedade Brasileira de Pedia-
tria (SBP) incluiu a Medicina do Adolescente
como uma de suas áreas de atuação, assumiu a
responsabilidade de fornecer apoio e orientação
aos pediatras que se dedicam à atenção à saú-
de dessa faixa etária, pautando-se por princípios
éticos e embasando-se em orientações cienti-
ficamente reconhecidas internacionalmente e
amplamente discutidas entre os especialistas
brasileiros e de outros países. Estes têm sido os
elementos norteadores para as recomendações
e documentos científicos elaborados pelo De-
partamento Científico de Adolescência.
Recentemente, tem sido veiculada na mídia a
proposta do Ministério da Mulher, da Família e dos
Direitos Humanos sobre a indicação da abstinên-
cia como método eletivo para prevenção de situa-
ções de risco à saúde sexual e reprodutiva com
destaque à redução da gravidez na adolescência.
A questão prevenção da gravidez em adoles-
centes é de suma importância e carece de maio-
res esclarecimentos e informações sobretudo
para serem repassados aos pais e aos próprios
adolescentes. A adolescência é uma fase extre-
mamente importante para o exercicio da auto-
estima e do autocuidado com responsabilidade
e orientação adequada para o amadurecimento
dos indivíduos.
Inicialmente, é importante ressaltar a dimen-
são numérica deste contingente - os adolescen-
tes – indivíduos entre 10 e 20 anos incompletos –
que representam entre 20% e 30% da população
mundial, estimando-se que no Brasil essa propor-
ção alcance 23%.
Dentre os problemas de saúde nessa faixa
etária, a gravidez sobressai em quase todos os
países e em especial, nos países em desenvol-
vimento. A taxa de gestação na adolescência no
Brasil é alta para a América Latina, com 400 mil
casos/ano. Quanto à faixa etária, dados do Minis-
tério da Saúde revelam que em 2014 nasceram
28.244 filhos de meninas entre 10 e 14 anos e
534.364 crianças de mães com idades entre 15 e
19 anos. Esses dados são significativos e reque-
Abstinência sexual na Adolescência: o que a ciência evidencia como método de escolha para prevenção de gravidez na adolescência
2
gam o maior tributo, com consequências fisicas,
psíquicas e sociais, falta de modelos e projetos
de vida, saída da escola, gravidez precoce, in-
fecções sexualmente transmissíveis, e enfrenta-
mento de violência e drogas. Urge refletir sobre
estes desafios, pois só então poder-se-á obter
resultados mais benéficos para os adolescentes
atraves da edução e da assitência pediátrica e
através do desenvolvimento de política públicas
específicas, baseadas em evidências científicas.
No Brasil, apesar do aumento da cobertura
do Programa de Saúde da Família, principalmen-
te em regiões menos favorecidas, observa-se a
ausência de políticas públicas voltadas para esta
população, com lacunas, tanto nos programas
educativos como nos preventivos. Observa-se
também a falta da presença dos pediatras nes-
tas equipes, únicos profissionais capacitados a
lidar com esta faixa etária e suas peculiarida-
des. Programas que objetivam reduzir a preva-
lência de gravidez na adolescência devem levar
em consideração não apenas o início precoce da
vida sexual, mas também a dificuldade de acesso
aos serviços de saúde e, consequentemente, aos
métodos contraceptivos.
A gravidez pode transformar a adolescência,
esse momento vital de transição entre infância
e a idade adulta, em muitas crises e riscos tanto
para a adolescente, como para o recém-nascido,
para a família e a sociedade, aumentando os cus-
tos para o sistema de saúde e elevando as taxas
de mortalidade, além de impactar no futuro de
várias gerações, diminuindo a chance do desen-
volvimento integral do potencial dos indivíduos
e estreitando suas oportunidades.
Por tudo isso, a gravidez na adolescência tem
sido identificada pela OMS como um grave pro-
blema de saúde pública e um fator predisponen-
te para a perpetuação do ciclo de pobreza.
Para fazer frente a essa situação, diversas
possibilidades têm sido aventadas e testadas. Os
Estados Unidos da América, que detêm um dos
maiores índices de gravidez na adolescência en-
tre os países desenvolvidos, têm gasto bilhões
rem medidas urgentes de planejamento e ações,
e de políticas públicas voltadas amplamente
para esta questão.
Em 2015, 18% dos brasileiros nascidos vi-
vos eram filhos de mães adolescentes. Quanto
à distribuição demográfica, a região com maior
número de mães adolescentes é a Nordeste,
concentrando 180 mil nascidos ou 32% do to-
tal. Segue-se a região Sudeste, com 179,2 mil
(32%), a região Norte com 81,4 mil (14%),
a região Sul (62.475 – 11%) e a Centro Oeste
(43.342 – 8%).
Dentre os fatores que têm contribuído para o
aumento da gravidez na adolescência, destacam-
-se o início precoce da atividade sexual associa-
do à ausência do uso de métodos contracepti-
vos, além da dificuldade de acesso a programas
de planejamento familiar e sobretudo falta de
informação adequada sistematizada para os jo-
vens. Especificamente no que se refere ao início
da vida sexual, questões biológicas, psicológicas
e sociais precisam ser consideradas: o início da
puberdade cada vez ocorrendo mais cedo, con-
trapondo-se ao intervalo cada vez maior entre o
preparo físico do corpo para a prática da ativi-
dade sexual e as responsabilidades que são ne-
cessárias à prática da sexualidade e o casamento
(reconhecido, antigamente, como a “licença so-
cial” para exercê-la). Muitas mudanças ocorre-
ram e todos os profissionais que lidam com os
adolescentes sabem, de fato, que esta iniciação
ocorre cada dia mais precocemente e que ape-
nas a informação adequada pode evitar a gravi-
dez na adolescência e as infecções sexualmente
transmissíveis. O pediatra, portanto assume fun-
damental importância na orientação dos jovens
e suas famílias.
Além disso, deve-se atentar para a complexi-
dade que envolve a sexualidade na adolescência
quando somada à situação de pobreza e falta de
instrução. A situação econômica desfavorável que
muitos jovens enfrentam aumenta a vulnerabili-
dade e a exposição precoce aos comportamentos
sexuais de risco e são estes adolescentes que pa-
3
Sociedade Brasileira de Pediatria
de dólares na busca de alternativas. E o que ensi-
na a experiência americana? Estudos publicados
a respeito da eficácia de programas de educação
sexual naquele país demonstraram que estraté-
gias combinadas são mais efetivas do que aque-
las isoladas. Ou seja, os resultados evidenciam
efeitos favoráveis das abordagens abrangentes
com redução do risco em todos os indicadores.
Explicando mais minuciosamente, quando
se debate a prevenção da gravidez na adoles-
cência, há a possibilidade de várias abordagens:
recomendação para abstinência sexual exclu-
sivamente, retardando o início da vida sexual
(programas abstinence-only) e orientação para
abstinência associada à educação e ao acesso ao
uso de contraceptivos (programas abstinence-
-plus) com utilização de métodos hormonais e
preservativos. Várias críticas têm sido feitas ao
programa americano que estimula unicamente
a abstinência sexual entre as adolescentes até
o casamento, tanto pelo alto custo (175 milhões
de dólares/ano) como pela baixa eficácia de re-
sultados. Outro fato a ser discutido é que esses
programas não instruem as adolescentes quanto
ao uso de preservativos ou contraceptivos, sen-
do, portanto, considerados uma violação aos di-
reitos humanos.
Um dos itens primordiais na abordagem da
adolescência, preconizados pelo Sistema Úni-
co de Saúde (SUS), respaldado pelo Estatuto da
Criança e do Adolescente (ECA), Ministério da
Saúde (MS), Sociedade Brasileira de Pediatria
(SBP) e Federação Brasileira das Associações
de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) é re-
conhecer o direito que adolescentes e jovens
possuem quanto à importância de conhecer seu
próprio corpo e receber informações e cuida-
dos adequados à saúde reprodutiva. Essas ações
contribuem para prevenir não só uma gravidez
não planejada, mas também para obter orien-
tação no tocante ao planejamento familiar e
prevenção de Infecções Sexualmente Transmis-
síveis (ISTs). A educação e informação adequa-
das representam a única ferramenta eficaz para
lidar com esta questão, aliada a serviços de saú-
de com profissionais capacitados, que são os pe-
diatras, a atender estes indivíduos.
Neste sentido, a SBP reitera o posicionamen-
to da Sociedade Americana de Medicina do Ado-
lescente que aponta para as falhas científicas e
éticas da abordagem abstinence only - “deixan-
do à margem adolescentes sexualmente ativos,
aqueles que já são pais, os que não se conside-
ram heterossexuais e as vítimas de abuso se-
xual”. Adicionalmente, compreende-se que a
abstinência das relações sexuais pode ser uma
escolha saudável para os adolescentes desde
que seja uma decisão pessoal deles e não uma
imposição ou única opção oferecida, respeitan-
do-se seu direito à autonomia. Embora teorica-
mente protetoras, as intenções de abstinência
geralmente falham, pois a mesma não é mantida
e estes programas não são eficazes para retardar
o início das relações sexuais ou alterar compor-
tamentos de risco.
Um dos mais importantes fatores de pre-
venção é a educação, fato indubitável para a
saúde plena, tanto individual quanto coletiva.
Nesse sentido, é importante considerar a edu-
cação abordando sexualidade e saúde repro-
dutiva, tanto no meio familiar quanto na esco-
la, com abordagem científica, e nos programas
de promoção à saúde com a criação de espaços
de comunicação e implementação das políticas
públicas. Não apenas quanto aos eventos bioló-
gicos, mas em relação ao convívio de respeito
entre meninos e meninas, atividades sexuais
com responsabilidade e proteção – métodos
contraceptivos - principalmente durante a ado-
lescência, além de discussão da autoestima e
autocuidado e responsabilidade. A educação
sexual integrada e compreensiva faz parte da
promoção do bem-estar dos adolescentes e jo-
vens, realçando o comportamento sexual res-
ponsável, o respeito pelo/a outro/a, a igualdade
e equidade de gênero, assim como a proteção da
gravidez inoportuna, prevenção de infecções se-
xualmente transmissíveis e Aids, defesa contra
violência sexual incestuosa e outras violências e
abusos.
Abstinência sexual na Adolescência: o que a ciência evidencia como método de escolha para prevenção de gravidez na adolescência
4
Este posicionamento da SBP é coerente com
suas iniciativas de prevenção e promoção da
saúde. Em janeiro 2019, a SBP apoiou a Semana
de Prevenção à Gravidez na Adolescência e rea-
lizou eventos científicos em todas as 27 filiadas
e Instituições de Ensino Superior em todo o ter-
ritório nacional, com a finalidade de amplificar
os esforços nesse sentido. Por outro lado, pes-
quisas nacionais e internacionais demonstram
que quanto mais bem informados são os ado-
lescentes, mais postergam a iniciação sexual,
cultuam o respeito aos outros e buscam proje-
tos de vida.
A prescrição dos métodos de anticoncepção
deve ser feita de maneira ética; apresentando-
-se todos os métodos aos adolescentes e como
funcionam; deve ser avaliada se há alguma
contraindicação; o pediatra deve responder às
dúvidas dos adolescentes e seus familiares; e
sempre enfatizar a necessidade de dupla prote-
ção com o método anticoncepcional asociado ao
preservativo. Somente a idade não é razão para
atrasar o uso de métodos anticoncepcionais e
as questões comportamentais e sociais devem
ser consideradas de modo individualizado pelos
pediatras. Os contraceptivos podem ser dividi-
dos em hormonais e não hormonais. Os não hor-
monais dividem-se em comportamentais, me-
cânicos e os de barreira e estão detalhados em
documento específico da SBP (https://www.sbp.
com.br/fileadmin/user_upload/20290c-GPA_-_
Anticoncepcao_na_Adolescencia.pdf)
O Departamento Científico de Adolescência
da SBP elaborou dois documentos completos
sobre fatores de risco e proteção à gravdez na
adolescência, além do documento conjunto so-
bre Infecções sexualmente transmissíveis que
complementam este DOCUMENTO e podem ser
acessados pelos links:
•	 https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_
upload/Adolescencia_-_21621c-GPA_-_Pre-
vencao_Gravidez_Adolescencia.pdf
•	 https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_
upload/20290c-GPA_-_Anticoncepcao_na_
Adolescencia.pdf
•	 https://www.sbp.com.br/publicacoes/publi-
cacao/pid/infeccoes-sexualmente-transmis-
siveis-na-adolescencia/
Em conclusão, pelo acima exposto, a Socie-
dade Brasileira de Pediatria preconiza que as
ações devem estar voltadas para a promoção do
bem-estar e segurança dos adolescentes. Desta
forma, as recomendações da maior sociedade
médica de especialidade do país, a Sociedade
Brasileira de Pediatria, são:
1.	 Inclusão de profissionais habilitados – os
pediatras – para atender sempre crianças,
adolescentes e suas famílias na atenção pri-
mária, secundária e terciária;
2.	 Fazer orientação sistemática sobre anticon-
cepção com discussão detalhada de todos os
métodos disponíveis na adolescência para
evitar a gravidez inoportuna, as infecções
sexualmente transmissíveis, estimulando a
escolha responsável do início da vida sexual,
e educando sobre os métodos adequados de
anticoncepção;
3.	Desenvolver políticas públicas voltadas
para os adolescentes sobre educação sexual,
autoestima, autocuidado, todos os tipos de
anticoncepção disponíveis, respeito e infec-
ções sexualmente transmissíveis;
4.	 Divulgação sistemática nas escolas e na mí-
dia sobre estes temas; e,
5. Estimular o conhecimento adequado e cientí-
fico enfatizando que a educação é a primeira
ferramenta contra a pobreza e a melhor for-
ma de enfatizar o desenvolvimento do po-
tencial dos Indivíduos.
Apenas com o conhecimento adequado e
aprofundado, aliado à assistência digna e siste-
matizada, poderemos ter cidadãos com atitude
crítica e desenvolvimento real.
5
Sociedade Brasileira de Pediatria
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Sexualmente Transmissíveis na Adolescência.
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documento cientifico). Disponível em https://www.
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sexualmente-transmissiveis-na-adolescencia/
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de adolescentes: importância no acompanhamento
integral dos adolescentes. Rio de Janeiro, 2019
(Guia Prático de Atualização - documento cientifico
Disponível em https://www.sbp.com.br/fileadmin/
user_upload/Nota-EsclarecCadernAdolesc-
marco2019-DS-2__003_.pdf
Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg
T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Consulta do
adolescente: abordagem clínica, orientações
éticas e legais como instrumentos ao pediatra.
Rio de Janeiro 2019 (Manual de Orientação -
Documento cientifico) Disponível em https://
www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21512c-
MO_-_ConsultaAdolescente_-_abordClinica_
orientEticas.pdf
6
Diretoria
Triênio 2019/2021
PRESIDENTE:
Luciana Rodrigues Silva (BA)
1º VICE-PRESIDENTE:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
2º VICE-PRESIDENTE:
Edson Ferreira Liberal (RJ)
SECRETÁRIO GERAL:
Sidnei Ferreira (RJ)
1º SECRETÁRIO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
2º SECRETÁRIO:
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
3º SECRETÁRIO:
Virgínia Resende Silva Weffort (MG)
DIRETORIA FINANCEIRA:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
2ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Cláudio Hoineff (RJ)
3ª DIRETORIA FINANCEIRA:
Hans Walter Ferreira Greve (BA)
DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL
Fernando Antônio Castro Barreiro (BA)
COORDENADORES REGIONAIS
NORTE:
Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
NORDESTE:
Anamaria Cavalcante e Silva (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
SUDESTE:
Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES)
Isabel Rey Madeira (RJ)
SUL:
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC)
CENTRO-OESTE:
Regina Maria Santos Marques (GO)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
COMISSÃO DE SINDICÂNCIA
TITULARES:
Gilberto Pascolat (PR)
Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE)
Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Valmin Ramos da Silva (ES)
SUPLENTES:
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Tânia Denise Resener (RS)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Marisa Lopes Miranda (SP)
Joaquim João Caetano Menezes (SP)
CONSELHO FISCAL
TITULARES:
Núbia Mendonça (SE)
Nelson Grisard (SC)
Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF)
SUPLENTES:
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
João de Melo Régis Filho (PE)
Darci Vieira da Silva Bonetto (PR)
ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS
PÚBLICAS:
COORDENAÇÃO:
Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ)
MEMBROS:
Clóvis Francisco Constantino (SP)
Maria Albertina Santiago Rego (MG)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Sérgio Tadeu Martins Marba (SP)
Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT)
Evelyn Eisenstein (RJ)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Coriolano Rego Barros (SP)
Alexandre Lopes Miralha (AM)
Virgínia Weffort (MG)
Themis Reverbel da Silveira (RS)
DIRETORIA E COORDENAÇÕES
DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
Maria Marluce dos Santos Vilela (SP)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL
José Hugo de Lins Pessoa (SP)
COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO
Mauro Batista de Morais (SP)
Kerstin Tanigushi Abagge (PR)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
COORDENAÇÃO DO CEXTEP
(COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE
ESPECIALISTA EM PEDIATRIA)
COORDENAÇÃO:
Hélcio Villaça Simões (RJ)
MEMBROS:
Ricardo do Rego Barros (RJ)
Clovis Francisco Constantino (SP)
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ)
Flavia Nardes dos Santos (RJ)
Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ)
Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Silvio Rocha Carvalho (RJ)
COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA
OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM
PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA
COORDENAÇÃO:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR)
MEMBROS:
Henrique Mochida Takase (SP)
João Carlos Batista Santana (RS)
Luciana Cordeiro Souza (PE)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
Mara Morelo Rocha Felix (RJ)
Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF)
Vera Hermina Kalika Koch (SP)
DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Nelson Augusto Rosário Filho (PR)
Sergio Augusto Cabral (RJ)
REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA
Ricardo do Rego Barros (RJ)
DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL
COORDENAÇÃO:
Fabio Augusto de Castro Guerra (MG)
MEMBROS:
Gilberto Pascolat (PR)
Paulo Tadeu Falanghe (SP)
Cláudio Orestes Britto Filho (PB)
João Cândido de Souza Borges (CE)
Anenisia Coelho de Andrade (PI)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR)
Jocileide Sales Campos (CE)
Maria Nazareth Ramos Silva (RJ)
Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE)
Corina Maria Nina Viana Batista (AM)
DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E
COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Dirceu Solé (SP)
DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS
CIENTÍFICOS
Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE)
DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES
COORDENAÇÃO:
Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP)
MEMBROS:
Ricardo Queiroz Gurgel (SE)
Paulo César Guimarães (RJ)
Cléa Rodrigues Leone (SP)
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO
NEONATAL
Maria Fernanda Branco de Almeida (SP)
Ruth Guinsburg (SP)
COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA
Alexandre Rodrigues Ferreira (MG)
Kátia Laureano dos Santos (PB)
COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Valéria Maria Bezerra Silva (PE)
COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO
EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP)
Virgínia Weffort (MG)
PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS
Nilza Maria Medeiros Perin (SC)
Normeide Pedreira dos Santos (BA)
Marcia de Freitas (SP)
PORTAL SBP
Luciana Rodrigues Silva (BA)
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA
À DISTÂNCIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Edson Ferreira Liberal (RJ)
Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT)
Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ)
DOCUMENTOS CIENTÍFICOS
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Dirceu Solé (SP)
Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE)
Joel Alves Lamounier (MG)
DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES
Fábio Ancona Lopez (SP)
EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA
Joel Alves Lamounier (MG)
Altacílio Aparecido Nunes (SP)
Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG)
Flávio Diniz Capanema (MG)
EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED)
COORDENAÇÃO:
Renato Procianoy (RS)
MEMBROS:
Crésio de Araújo Dantas Alves (BA)
Paulo Augusto Moreira Camargos (MG)
João Guilherme Bezerra Alves (PE)
Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP)
Magda Lahorgue Nunes (RS)
Giselia Alves Pontes da Silva (PE)
Dirceu Solé (SP)
Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ)
EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA
EDITORES CIENTÍFICOS:
Clémax Couto Sant’Anna (RJ)
Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ)
EDITORA ADJUNTA:
Márcia Garcia Alves Galvão (RJ)
CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO:
Sidnei Ferreira (RJ)
Isabel Rey Madeira (RJ)
Sandra Mara Moreira Amaral (RJ)
Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Rafaela Baroni Aurílio (RJ)
Leonardo Rodrigues Campos (RJ)
Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE)
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Marcia C. Bellotti de Oliveira (RJ)
CONSULTORIA EDITORIAL:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
Fábio Ancona Lopez (SP)
Dirceu Solé (SP)
Joel Alves Lamounier (MG)
EDITORES ASSOCIADOS:
Danilo Blank (RS)
Paulo Roberto Antonacci Carvalho (RJ)
Renata Dejtiar Waksman (SP)
COORDENAÇÃO DO PRONAP
Fernanda Luísa Ceragioli Oliveira (SP)
Tulio Konstantyner (SP)
Cláudia Bezerra de Almeida (SP)
COORDENAÇÃO DO TRATADO DE PEDIATRIA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Fábio Ancona Lopez (SP)
DIRETORIA DE ENSINO E PESQUISA
Joel Alves Lamounier (MG)
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Cláudio Leone (SP)
COORDENAÇÃO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO:
Rosana Fiorini Puccini (SP)
MEMBROS:
Rosana Alves (ES)
Suzy Santana Cavalcante (BA)
Angélica Maria Bicudo-Zeferino (SP)
Silvia Wanick Sarinho (PE)
COORDENAÇÃO DE RESIDÊNCIA E ESTÁGIOS
EM PEDIATRIA
COORDENAÇÃO:
Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP)
MEMBROS:
Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE)
Fátima Maria Lindoso da Silva Lima (GO)
Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS)
Victor Horácio da Costa Junior (PR)
Silvio da Rocha Carvalho (RJ)
Tânia Denise Resener (RS)
Delia Maria de Moura Lima Herrmann (AL)
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Jefferson Pedro Piva (RS)
Sérgio Luís Amantéa (RS)
Susana Maciel Wuillaume (RJ)
Aurimery Gomes Chermont (PA)
Luciano Amedée Péret Filho (MG)
COORDENAÇÃO DE DOUTRINA PEDIÁTRICA
Luciana Rodrigues Silva (BA)
Hélcio Maranhão (RN)
COORDENAÇÃO DAS LIGAS DOS ESTUDANTES
Adelma Figueiredo (RR)
André Luis Santos Carmo (PR)
Marynea Silva do Vale (MA)
Fernanda Wagner Fredo dos Santos (PR)
GRUPOS DE TRABALHO
DROGAS E VIOLÊNCIA NA ADOLESCÊNCIA
COORDENAÇÃO:
João Paulo Becker Lotufo (SP)
MEMBROS:
Evelyn Eisenstein (RJ)
Alberto Araujo (RJ)
Sidnei Ferreira (RJ)
Adelma Alves de Figueiredo (RR)
Nivaldo Sereno de Noronha Júnior (RN)
Suzana Maria Ramos Costa (PE)
Iolanda Novadski (PR)
Beatriz Bagatin Bermudez (PR)
Darci Vieira Silva Bonetto (PR)
Carlos Eduardo Reis da Silva (MG)
Paulo César Pinho Ribeiro (MG)
Milane Cristina De Araújo Miranda (MA)
Ana Marcia Guimarães Alves (GO)
Camila dos Santos Salomão (AP)
DOENÇAS RARAS
COORDENAÇÃO:
Salmo Raskin (PR)
MEMBROS:
Magda Maria Sales Carneiro Sampaio (SP)
Ana Maria Martins (SP)
Claudio Cordovil (RJ)
Lavinia Schuler Faccini (RS)
ATIVIDADE FÍSICA
COORDENAÇÃO:
Ricardo do Rêgo Barros (RJ)
Luciana Rodrigues Silva (BA)
MEMBROS:
Helita Regina F. Cardoso de Azevedo (BA)
Patrícia Guedes de Souza (BA)
Teresa Maria Bianchini de Quadros (BA)
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Abstinência na adolescência: o que evidencia a ciência

  • 1. 1 Sociedade Brasileira de Pediatria Abstinência sexual na Adolescência: o que a ciência evidencia como método de escolha para prevenção de gravidez na adolescência Documento Científico S o c i e d a d e B ra s i l e i ra d e Pe d i a t r i a Janeiro de 2020 Desde que a Sociedade Brasileira de Pedia- tria (SBP) incluiu a Medicina do Adolescente como uma de suas áreas de atuação, assumiu a responsabilidade de fornecer apoio e orientação aos pediatras que se dedicam à atenção à saú- de dessa faixa etária, pautando-se por princípios éticos e embasando-se em orientações cienti- ficamente reconhecidas internacionalmente e amplamente discutidas entre os especialistas brasileiros e de outros países. Estes têm sido os elementos norteadores para as recomendações e documentos científicos elaborados pelo De- partamento Científico de Adolescência. Recentemente, tem sido veiculada na mídia a proposta do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos sobre a indicação da abstinên- cia como método eletivo para prevenção de situa- ções de risco à saúde sexual e reprodutiva com destaque à redução da gravidez na adolescência. A questão prevenção da gravidez em adoles- centes é de suma importância e carece de maio- res esclarecimentos e informações sobretudo para serem repassados aos pais e aos próprios adolescentes. A adolescência é uma fase extre- mamente importante para o exercicio da auto- estima e do autocuidado com responsabilidade e orientação adequada para o amadurecimento dos indivíduos. Inicialmente, é importante ressaltar a dimen- são numérica deste contingente - os adolescen- tes – indivíduos entre 10 e 20 anos incompletos – que representam entre 20% e 30% da população mundial, estimando-se que no Brasil essa propor- ção alcance 23%. Dentre os problemas de saúde nessa faixa etária, a gravidez sobressai em quase todos os países e em especial, nos países em desenvol- vimento. A taxa de gestação na adolescência no Brasil é alta para a América Latina, com 400 mil casos/ano. Quanto à faixa etária, dados do Minis- tério da Saúde revelam que em 2014 nasceram 28.244 filhos de meninas entre 10 e 14 anos e 534.364 crianças de mães com idades entre 15 e 19 anos. Esses dados são significativos e reque-
  • 2. Abstinência sexual na Adolescência: o que a ciência evidencia como método de escolha para prevenção de gravidez na adolescência 2 gam o maior tributo, com consequências fisicas, psíquicas e sociais, falta de modelos e projetos de vida, saída da escola, gravidez precoce, in- fecções sexualmente transmissíveis, e enfrenta- mento de violência e drogas. Urge refletir sobre estes desafios, pois só então poder-se-á obter resultados mais benéficos para os adolescentes atraves da edução e da assitência pediátrica e através do desenvolvimento de política públicas específicas, baseadas em evidências científicas. No Brasil, apesar do aumento da cobertura do Programa de Saúde da Família, principalmen- te em regiões menos favorecidas, observa-se a ausência de políticas públicas voltadas para esta população, com lacunas, tanto nos programas educativos como nos preventivos. Observa-se também a falta da presença dos pediatras nes- tas equipes, únicos profissionais capacitados a lidar com esta faixa etária e suas peculiarida- des. Programas que objetivam reduzir a preva- lência de gravidez na adolescência devem levar em consideração não apenas o início precoce da vida sexual, mas também a dificuldade de acesso aos serviços de saúde e, consequentemente, aos métodos contraceptivos. A gravidez pode transformar a adolescência, esse momento vital de transição entre infância e a idade adulta, em muitas crises e riscos tanto para a adolescente, como para o recém-nascido, para a família e a sociedade, aumentando os cus- tos para o sistema de saúde e elevando as taxas de mortalidade, além de impactar no futuro de várias gerações, diminuindo a chance do desen- volvimento integral do potencial dos indivíduos e estreitando suas oportunidades. Por tudo isso, a gravidez na adolescência tem sido identificada pela OMS como um grave pro- blema de saúde pública e um fator predisponen- te para a perpetuação do ciclo de pobreza. Para fazer frente a essa situação, diversas possibilidades têm sido aventadas e testadas. Os Estados Unidos da América, que detêm um dos maiores índices de gravidez na adolescência en- tre os países desenvolvidos, têm gasto bilhões rem medidas urgentes de planejamento e ações, e de políticas públicas voltadas amplamente para esta questão. Em 2015, 18% dos brasileiros nascidos vi- vos eram filhos de mães adolescentes. Quanto à distribuição demográfica, a região com maior número de mães adolescentes é a Nordeste, concentrando 180 mil nascidos ou 32% do to- tal. Segue-se a região Sudeste, com 179,2 mil (32%), a região Norte com 81,4 mil (14%), a região Sul (62.475 – 11%) e a Centro Oeste (43.342 – 8%). Dentre os fatores que têm contribuído para o aumento da gravidez na adolescência, destacam- -se o início precoce da atividade sexual associa- do à ausência do uso de métodos contracepti- vos, além da dificuldade de acesso a programas de planejamento familiar e sobretudo falta de informação adequada sistematizada para os jo- vens. Especificamente no que se refere ao início da vida sexual, questões biológicas, psicológicas e sociais precisam ser consideradas: o início da puberdade cada vez ocorrendo mais cedo, con- trapondo-se ao intervalo cada vez maior entre o preparo físico do corpo para a prática da ativi- dade sexual e as responsabilidades que são ne- cessárias à prática da sexualidade e o casamento (reconhecido, antigamente, como a “licença so- cial” para exercê-la). Muitas mudanças ocorre- ram e todos os profissionais que lidam com os adolescentes sabem, de fato, que esta iniciação ocorre cada dia mais precocemente e que ape- nas a informação adequada pode evitar a gravi- dez na adolescência e as infecções sexualmente transmissíveis. O pediatra, portanto assume fun- damental importância na orientação dos jovens e suas famílias. Além disso, deve-se atentar para a complexi- dade que envolve a sexualidade na adolescência quando somada à situação de pobreza e falta de instrução. A situação econômica desfavorável que muitos jovens enfrentam aumenta a vulnerabili- dade e a exposição precoce aos comportamentos sexuais de risco e são estes adolescentes que pa-
  • 3. 3 Sociedade Brasileira de Pediatria de dólares na busca de alternativas. E o que ensi- na a experiência americana? Estudos publicados a respeito da eficácia de programas de educação sexual naquele país demonstraram que estraté- gias combinadas são mais efetivas do que aque- las isoladas. Ou seja, os resultados evidenciam efeitos favoráveis das abordagens abrangentes com redução do risco em todos os indicadores. Explicando mais minuciosamente, quando se debate a prevenção da gravidez na adoles- cência, há a possibilidade de várias abordagens: recomendação para abstinência sexual exclu- sivamente, retardando o início da vida sexual (programas abstinence-only) e orientação para abstinência associada à educação e ao acesso ao uso de contraceptivos (programas abstinence- -plus) com utilização de métodos hormonais e preservativos. Várias críticas têm sido feitas ao programa americano que estimula unicamente a abstinência sexual entre as adolescentes até o casamento, tanto pelo alto custo (175 milhões de dólares/ano) como pela baixa eficácia de re- sultados. Outro fato a ser discutido é que esses programas não instruem as adolescentes quanto ao uso de preservativos ou contraceptivos, sen- do, portanto, considerados uma violação aos di- reitos humanos. Um dos itens primordiais na abordagem da adolescência, preconizados pelo Sistema Úni- co de Saúde (SUS), respaldado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Ministério da Saúde (MS), Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) é re- conhecer o direito que adolescentes e jovens possuem quanto à importância de conhecer seu próprio corpo e receber informações e cuida- dos adequados à saúde reprodutiva. Essas ações contribuem para prevenir não só uma gravidez não planejada, mas também para obter orien- tação no tocante ao planejamento familiar e prevenção de Infecções Sexualmente Transmis- síveis (ISTs). A educação e informação adequa- das representam a única ferramenta eficaz para lidar com esta questão, aliada a serviços de saú- de com profissionais capacitados, que são os pe- diatras, a atender estes indivíduos. Neste sentido, a SBP reitera o posicionamen- to da Sociedade Americana de Medicina do Ado- lescente que aponta para as falhas científicas e éticas da abordagem abstinence only - “deixan- do à margem adolescentes sexualmente ativos, aqueles que já são pais, os que não se conside- ram heterossexuais e as vítimas de abuso se- xual”. Adicionalmente, compreende-se que a abstinência das relações sexuais pode ser uma escolha saudável para os adolescentes desde que seja uma decisão pessoal deles e não uma imposição ou única opção oferecida, respeitan- do-se seu direito à autonomia. Embora teorica- mente protetoras, as intenções de abstinência geralmente falham, pois a mesma não é mantida e estes programas não são eficazes para retardar o início das relações sexuais ou alterar compor- tamentos de risco. Um dos mais importantes fatores de pre- venção é a educação, fato indubitável para a saúde plena, tanto individual quanto coletiva. Nesse sentido, é importante considerar a edu- cação abordando sexualidade e saúde repro- dutiva, tanto no meio familiar quanto na esco- la, com abordagem científica, e nos programas de promoção à saúde com a criação de espaços de comunicação e implementação das políticas públicas. Não apenas quanto aos eventos bioló- gicos, mas em relação ao convívio de respeito entre meninos e meninas, atividades sexuais com responsabilidade e proteção – métodos contraceptivos - principalmente durante a ado- lescência, além de discussão da autoestima e autocuidado e responsabilidade. A educação sexual integrada e compreensiva faz parte da promoção do bem-estar dos adolescentes e jo- vens, realçando o comportamento sexual res- ponsável, o respeito pelo/a outro/a, a igualdade e equidade de gênero, assim como a proteção da gravidez inoportuna, prevenção de infecções se- xualmente transmissíveis e Aids, defesa contra violência sexual incestuosa e outras violências e abusos.
  • 4. Abstinência sexual na Adolescência: o que a ciência evidencia como método de escolha para prevenção de gravidez na adolescência 4 Este posicionamento da SBP é coerente com suas iniciativas de prevenção e promoção da saúde. Em janeiro 2019, a SBP apoiou a Semana de Prevenção à Gravidez na Adolescência e rea- lizou eventos científicos em todas as 27 filiadas e Instituições de Ensino Superior em todo o ter- ritório nacional, com a finalidade de amplificar os esforços nesse sentido. Por outro lado, pes- quisas nacionais e internacionais demonstram que quanto mais bem informados são os ado- lescentes, mais postergam a iniciação sexual, cultuam o respeito aos outros e buscam proje- tos de vida. A prescrição dos métodos de anticoncepção deve ser feita de maneira ética; apresentando- -se todos os métodos aos adolescentes e como funcionam; deve ser avaliada se há alguma contraindicação; o pediatra deve responder às dúvidas dos adolescentes e seus familiares; e sempre enfatizar a necessidade de dupla prote- ção com o método anticoncepcional asociado ao preservativo. Somente a idade não é razão para atrasar o uso de métodos anticoncepcionais e as questões comportamentais e sociais devem ser consideradas de modo individualizado pelos pediatras. Os contraceptivos podem ser dividi- dos em hormonais e não hormonais. Os não hor- monais dividem-se em comportamentais, me- cânicos e os de barreira e estão detalhados em documento específico da SBP (https://www.sbp. com.br/fileadmin/user_upload/20290c-GPA_-_ Anticoncepcao_na_Adolescencia.pdf) O Departamento Científico de Adolescência da SBP elaborou dois documentos completos sobre fatores de risco e proteção à gravdez na adolescência, além do documento conjunto so- bre Infecções sexualmente transmissíveis que complementam este DOCUMENTO e podem ser acessados pelos links: • https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_ upload/Adolescencia_-_21621c-GPA_-_Pre- vencao_Gravidez_Adolescencia.pdf • https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_ upload/20290c-GPA_-_Anticoncepcao_na_ Adolescencia.pdf • https://www.sbp.com.br/publicacoes/publi- cacao/pid/infeccoes-sexualmente-transmis- siveis-na-adolescencia/ Em conclusão, pelo acima exposto, a Socie- dade Brasileira de Pediatria preconiza que as ações devem estar voltadas para a promoção do bem-estar e segurança dos adolescentes. Desta forma, as recomendações da maior sociedade médica de especialidade do país, a Sociedade Brasileira de Pediatria, são: 1. Inclusão de profissionais habilitados – os pediatras – para atender sempre crianças, adolescentes e suas famílias na atenção pri- mária, secundária e terciária; 2. Fazer orientação sistemática sobre anticon- cepção com discussão detalhada de todos os métodos disponíveis na adolescência para evitar a gravidez inoportuna, as infecções sexualmente transmissíveis, estimulando a escolha responsável do início da vida sexual, e educando sobre os métodos adequados de anticoncepção; 3. Desenvolver políticas públicas voltadas para os adolescentes sobre educação sexual, autoestima, autocuidado, todos os tipos de anticoncepção disponíveis, respeito e infec- ções sexualmente transmissíveis; 4. Divulgação sistemática nas escolas e na mí- dia sobre estes temas; e, 5. Estimular o conhecimento adequado e cientí- fico enfatizando que a educação é a primeira ferramenta contra a pobreza e a melhor for- ma de enfatizar o desenvolvimento do po- tencial dos Indivíduos. Apenas com o conhecimento adequado e aprofundado, aliado à assistência digna e siste- matizada, poderemos ter cidadãos com atitude crítica e desenvolvimento real.
  • 5. 5 Sociedade Brasileira de Pediatria BIBLIOGRAFIA Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Prevenção da Gravidez na Adolescência. Rio de janeiro, 2019 - (Guia Prático de Atualização- documento cientifico) Disponível em https://www.sbp.com.br/fileadmin/ user_upload/Adolescencia_-_21621c-GPA_-_ Prevencao_Gravidez_Adolescencia.pdf Chin HB, Sipe TA, Elder R, Mercer SL, Chattopadhyay SK, Jacob V, et al. The Effectiveness of Group- Based Comprehensive Risk-Reduction and Abstinence Education Interventions to Prevent or Reduce the Risk of Adolescent Pregnancy, Human Immunodeficiency Virus, and Sexually Transmitted Infections: Two Systematic Reviews for the Guide to Community Preventive Services. Amer J Prev Med.2012;42(3):272-294. Elder Cerqueira-Santos E, Paludo SS, dei Schirò EDB, Kolleræ SH. Gravidez na adolescência: análise contextual de risco e proteção. Psicologia em Estudo, Maringá. 2010;15(1):51-57. Overbeek G, van de Bongardt D, Baams L. Buffer or Brake? The Role of Sexuality-Specific Parenting in Adolescents’ Sexualized Media Consumption and Sexual Development. Youth Adolesc. 2018;47(7):1427-1439. Society for Adolescent Health and Medicine. Abstinence-Only-Until-Marriage Policies and Programs: An Updated Position Paper of the Society for Adolescent Health and Medicine. J Adolesc Health. 2017;61(3):400-403. Vitalle MSS, Silva FC, Pereira AML, Weiler RME, Niskier SR, Schoen TH (ed). Medicina do Adolescente: fundamentos e prática. Atheneu, Rio de Janeiro 2019. 680 p. Alvim M. Abstinência sexual; as disputas e os resultados das políticas para adolescentes nos EUA inspiram o governo. BBC News Brasil, Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/geral-51043161 Acesso em 15/01/2020. Amorim MMR, Lima LA, Lopes CV, Araújo DKL, JGG Silva, César LC, et al. Fatores de risco para a gravidez na adolescência em uma maternidade-escola da Paraíba: estudo caso-controle. Rev Bras Ginecol Obstet.,2009;31(8):404-410. Azevedo AEBI & Reato LFN (ed). MANUAL DE ADOLESCÊNCIA. 2019; Manole, Barueri, 448 p. Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Anticoncepção na Adolescência. Rio de Janeiro 2018 (Manual de orientação - documento cientifico). Disponível em https://www.sbp.com.br/fileadmin/ user_upload/20290c-GPA_-_Anticoncepcao_na_ Adolescencia.pdf Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Infecções Sexualmente Transmissíveis na Adolescência. Rio de Janeiro, 2018 (Manual de orientação - documento cientifico). Disponível em https://www. sbp.com.br/publicacoes/publicacao/pid/infeccoes- sexualmente-transmissiveis-na-adolescencia/ Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Caderneta de Saúde de adolescentes: importância no acompanhamento integral dos adolescentes. Rio de Janeiro, 2019 (Guia Prático de Atualização - documento cientifico Disponível em https://www.sbp.com.br/fileadmin/ user_upload/Nota-EsclarecCadernAdolesc- marco2019-DS-2__003_.pdf Azevedo AEBI, Eisenstein E, Fernadez B, Goldberg T, Ferreira H, Guimarães P, et al. Consulta do adolescente: abordagem clínica, orientações éticas e legais como instrumentos ao pediatra. Rio de Janeiro 2019 (Manual de Orientação - Documento cientifico) Disponível em https:// www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21512c- MO_-_ConsultaAdolescente_-_abordClinica_ orientEticas.pdf
  • 6. 6 Diretoria Triênio 2019/2021 PRESIDENTE: Luciana Rodrigues Silva (BA) 1º VICE-PRESIDENTE: Clóvis Francisco Constantino (SP) 2º VICE-PRESIDENTE: Edson Ferreira Liberal (RJ) SECRETÁRIO GERAL: Sidnei Ferreira (RJ) 1º SECRETÁRIO: Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) 2º SECRETÁRIO: Paulo de Jesus Hartmann Nader (RS) 3º SECRETÁRIO: Virgínia Resende Silva Weffort (MG) DIRETORIA FINANCEIRA: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) 2ª DIRETORIA FINANCEIRA: Cláudio Hoineff (RJ) 3ª DIRETORIA FINANCEIRA: Hans Walter Ferreira Greve (BA) DIRETORIA DE INTEGRAÇÃO REGIONAL Fernando Antônio Castro Barreiro (BA) COORDENADORES REGIONAIS NORTE: Bruno Acatauassu Paes Barreto (PA) Adelma Alves de Figueiredo (RR) NORDESTE: Anamaria Cavalcante e Silva (CE) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) SUDESTE: Rodrigo Aboudib Ferreira Pinto (ES) Isabel Rey Madeira (RJ) SUL: Darci Vieira Silva Bonetto (PR) Helena Maria Correa de Souza Vieira (SC) CENTRO-OESTE: Regina Maria Santos Marques (GO) Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) COMISSÃO DE SINDICÂNCIA TITULARES: Gilberto Pascolat (PR) Aníbal Augusto Gaudêncio de Melo (PE) Maria Sidneuma de Melo Ventura (CE) Isabel Rey Madeira (RJ) Valmin Ramos da Silva (ES) SUPLENTES: Paulo Tadeu Falanghe (SP) Tânia Denise Resener (RS) João Coriolano Rego Barros (SP) Marisa Lopes Miranda (SP) Joaquim João Caetano Menezes (SP) CONSELHO FISCAL TITULARES: Núbia Mendonça (SE) Nelson Grisard (SC) Antônio Márcio Junqueira Lisboa (DF) SUPLENTES: Adelma Alves de Figueiredo (RR) João de Melo Régis Filho (PE) Darci Vieira da Silva Bonetto (PR) ASSESSORES DA PRESIDÊNCIA PARA POLÍTICAS PÚBLICAS: COORDENAÇÃO: Maria Tereza Fonseca da Costa (RJ) MEMBROS: Clóvis Francisco Constantino (SP) Maria Albertina Santiago Rego (MG) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Sérgio Tadeu Martins Marba (SP) Alda Elizabeth Boehler Iglesias Azevedo (MT) Evelyn Eisenstein (RJ) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) João Coriolano Rego Barros (SP) Alexandre Lopes Miralha (AM) Virgínia Weffort (MG) Themis Reverbel da Silveira (RS) DIRETORIA E COORDENAÇÕES DIRETORIA DE QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL Maria Marluce dos Santos Vilela (SP) Edson Ferreira Liberal (RJ) COORDENAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO PROFISSONAL José Hugo de Lins Pessoa (SP) COORDENAÇÃO DE ÁREA DE ATUAÇÃO Mauro Batista de Morais (SP) Kerstin Tanigushi Abagge (PR) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) COORDENAÇÃO DO CEXTEP (COMISSÃO EXECUTIVA DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA) COORDENAÇÃO: Hélcio Villaça Simões (RJ) MEMBROS: Ricardo do Rego Barros (RJ) Clovis Francisco Constantino (SP) Ana Cristina Ribeiro Zöllner (SP) Carla Príncipe Pires C. Vianna Braga (RJ) Flavia Nardes dos Santos (RJ) Cristina Ortiz Sobrinho Valete (RJ) Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho (RJ) Sidnei Ferreira (RJ) Silvio Rocha Carvalho (RJ) COMISSÃO EXECUTIVA DO EXAME PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA AVALIAÇÃO SERIADA COORDENAÇÃO: Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Victor Horácio de Souza Costa Junior (PR) MEMBROS: Henrique Mochida Takase (SP) João Carlos Batista Santana (RS) Luciana Cordeiro Souza (PE) Luciano Amedée Péret Filho (MG) Mara Morelo Rocha Felix (RJ) Marilucia Rocha de Almeida Picanço (DF) Vera Hermina Kalika Koch (SP) DIRETORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Nelson Augusto Rosário Filho (PR) Sergio Augusto Cabral (RJ) REPRESENTANTE NA AMÉRICA LATINA Ricardo do Rego Barros (RJ) DIRETORIA DE DEFESA PROFISSIONAL COORDENAÇÃO: Fabio Augusto de Castro Guerra (MG) MEMBROS: Gilberto Pascolat (PR) Paulo Tadeu Falanghe (SP) Cláudio Orestes Britto Filho (PB) João Cândido de Souza Borges (CE) Anenisia Coelho de Andrade (PI) Isabel Rey Madeira (RJ) Donizetti Dimer Giamberardino Filho (PR) Jocileide Sales Campos (CE) Maria Nazareth Ramos Silva (RJ) Gloria Tereza Lima Barreto Lopes (SE) Corina Maria Nina Viana Batista (AM) DIRETORIA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS E COORDENAÇÃO DE DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Dirceu Solé (SP) DIRETORIA-ADJUNTA DOS DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Emanuel Savio Cavalcanti Sarinho (PE) DIRETORIA DE CURSOS, EVENTOS E PROMOÇÕES COORDENAÇÃO: Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck (SP) MEMBROS: Ricardo Queiroz Gurgel (SE) Paulo César Guimarães (RJ) Cléa Rodrigues Leone (SP) COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE REANIMAÇÃO NEONATAL Maria Fernanda Branco de Almeida (SP) Ruth Guinsburg (SP) COORDENAÇÃO PALS – REANIMAÇÃO PEDIÁTRICA Alexandre Rodrigues Ferreira (MG) Kátia Laureano dos Santos (PB) COORDENAÇÃO BLS – SUPORTE BÁSICO DE VIDA Valéria Maria Bezerra Silva (PE) COORDENAÇÃO DO CURSO DE APRIMORAMENTO EM NUTROLOGIA PEDIÁTRICA (CANP) Virgínia Weffort (MG) PEDIATRIA PARA FAMÍLIAS Nilza Maria Medeiros Perin (SC) Normeide Pedreira dos Santos (BA) Marcia de Freitas (SP) PORTAL SBP Luciana Rodrigues Silva (BA) PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO CONTINUADA À DISTÂNCIA Luciana Rodrigues Silva (BA) Edson Ferreira Liberal (RJ) Natasha Slhessarenko Fraife Barreto (MT) Ana Alice Ibiapina Amaral Parente (RJ) DOCUMENTOS CIENTÍFICOS Luciana Rodrigues Silva (BA) Dirceu Solé (SP) Emanuel Sávio Cavalcanti Sarinho (PE) Joel Alves Lamounier (MG) DIRETORIA DE PUBLICAÇÕES Fábio Ancona Lopez (SP) EDITORES DA REVISTA SBP CIÊNCIA Joel Alves Lamounier (MG) Altacílio Aparecido Nunes (SP) Paulo Cesar Pinho Ribeiro (MG) Flávio Diniz Capanema (MG) EDITORES DO JORNAL DE PEDIATRIA (JPED) COORDENAÇÃO: Renato Procianoy (RS) MEMBROS: Crésio de Araújo Dantas Alves (BA) Paulo Augusto Moreira Camargos (MG) João Guilherme Bezerra Alves (PE) Marco Aurelio Palazzi Safadi (SP) Magda Lahorgue Nunes (RS) Giselia Alves Pontes da Silva (PE) Dirceu Solé (SP) Antonio Jose Ledo Alves da Cunha (RJ) EDITORES REVISTA RESIDÊNCIA PEDIÁTRICA EDITORES CIENTÍFICOS: Clémax Couto Sant’Anna (RJ) Marilene Augusta Rocha Crispino Santos (RJ) EDITORA ADJUNTA: Márcia Garcia Alves Galvão (RJ) CONSELHO EDITORIAL EXECUTIVO: Sidnei Ferreira (RJ) Isabel Rey Madeira (RJ) Sandra Mara Moreira Amaral (RJ) Maria de Fátima Bazhuni Pombo March (RJ) Silvio da Rocha Carvalho (RJ) Rafaela Baroni Aurílio (RJ) Leonardo Rodrigues Campos (RJ) Álvaro Jorge Madeiro Leite (CE) Eduardo Jorge da Fonseca Lima (PE) Marcia C. 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