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Educação sexual (1)

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  1. 1. 1 SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DA BAHIA SUPERINTENDENCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL-SUPROF DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIREC 13 CENTRO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO MÉDIO RIO DAS CONTAS RODOVIA IPIAÚ – UBATÂ, BR 330, KM 6 – IPIAÚ – BAHIA.
  2. 2. 2 INTRODUÇÃO Sexualidade é o conjunto das características morfológicas, fisiológicas e psicológicas relacionadas com o sexo. Viver a sexualidade de forma saudável inclui conhecer bem o próprio corpo e buscar informações em fontes seguras. Essas são medidas que podem auxiliar na prevenção de problemas como a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis e uma gravidez não planejada.
  3. 3. 3
  4. 4. (a decidir), 4
  5. 5. 5 Sujeitos do estudo: Adolescentes do colégio Luís Eduardo Magalhães, do Munícipio de Ipiaú(SEDE). Instrumento para coleta de dados: Serão utilizadas técnicas de entrevista semi-estruturada, a qual consiste na combinação de um roteiro sistematizado com perguntas abertas e fechadas. Técnica de análise de dados: O levantamento de dados será feito por meio de entrevista.
  6. 6. 6 Será realizado 7 intervenções, a 1º intervenção será a apresentação, objetivos da equipe em relação ao tema e o porquê de escolhermos a turma presente e em seguida a aplicação do questionário, com intuito de saber o conhecimentos dos alunos. A 2º á 6º intervenções será realizado oficinas para apresentar e debater as temáticas: DST´s, Métodos conceptivos, Gravidez na adolescência, prevenção, cultura e o acompanhamento dos pais com os filhos. A 7º e última intervenção será realizado um questionário com o objetivo de refletir acerca da temática de intervenções.
  7. 7. 7 PROBLEMA
  8. 8. 8 Justificativa Sabe-se que desde antepassados até hoje, a cultura na relação sexual dos adolescentes, é vista como um assunto de constrangimento dos filhos com os pais ou com a equipe de enfermagem. Os adolescentes muitas vezes tem vergonha de procurar a unidades de saúde ou seus pais para conversar sobre a vida sexual e os métodos conceptivos.
  9. 9. 9 OBJETIVOS: OBJETIVOS GERAIS • Discutir sobre a influência da cultura na prevenção da relação sexual;
  10. 10. 10 OBJETIVOS ESPECIFÍCOS: • Identificar os benefícios da educação em saúde e cuidado de enfermagem na prevenção da gravidez e DST´s; • Identificar as possíveis causas que levam os adolescentes a não prevenir-se na relação sexual; • Refletir sobre a relação sexual dos adolescentes com os pais. • Estabelecer métodos, cuidados e prevenção da relação sexual.
  11. 11. 11 A sexualidade é um tema muitas vezes rodeado de preconceitos, construídos ao longo da história pela própria sociedade, sendo visto como um tabu acaba não sendo discutido dentro da sala de aula pelos educadores, pois em virtude de seus pudores, veem o sexo associado à ideia de pecado, proibido, promíscuo e feio ou temem que ao discutirem essa temática, estejam incentivando os alunos a praticarem o sexo mais cedo. FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. Educação Sexual: como ensinar no espaço da escola. Linhas, v.7, n.1, 2006. Disponível em http://revistas.udesc.br/index.php/linhas/article/view/1323. Acesso em:03/12/13. http://psicologado.com/psicologia-geral/sexualidade/a-educacao-sexual-na-escola-vivencias-e-possibilidades
  12. 12. 12 Referencial teórico
  13. 13. 13 Cultura e Diálogo dos pais com os filhos Hoje em dia muitos adolescentes não tem dialogo com seus pais por vergonha, muitas vezes pela religião que seus pais seguem e também por medo. Por conta disso muitos jovens acabam seguindo sua vida sexual do jeito que acham certo, sem nenhum total apoio e muitas das vezes acham pelo caminho uma gravidez não planejada, este não é privilégio de quem está transitando da infância para a vida adulta.
  14. 14. 14 Orientação para iniciar a vida sexual e Identidade sexual Desde nossos antepassados sabemos que tratar de assuntos relacionados a questão sexual se torna muito difícil, em questão principalmente da cultura. Desde cedo é fundamental que os adolescentes e jovens comecem tratar de determinados assuntos sobre sua identidade sexual e uma boa orientação para iniciar a sua vida sexual.
  15. 15. 15
  16. 16. 16 A Educação Sexual dentro da Escola Em 1988 o MEC (Ministério da Educação), criou os PCNs (Parâmetros curriculares nacionais), que tem como finalidade incluir na escola os temas transversais, Por exemplo: Drogas, DSTs, Gravidez na adolescência, violência, entre outras.
  17. 17. 17 A escola é o lugar fundamental para orientar e falar com os nossos jovens sobre a sexualidade de cada um, a escola por sua vez tem o papel exemplar de conduzir seus mestres a falar de temas transversais com ética, moral e conhecimento.
  18. 18. 18 Métodos Contraceptivos São métodos de barreira que evita a gravidez não planejada, e tem métodos como a camisinha que evita a contaminação de DSTs.
  19. 19. 19
  20. 20. 20 DSTs (Doenças sexualmente transmissíveis) São as doenças que podem ser transmitidas através de relacionamento sexual com um(a) parceiro(a) infectado. Todo tipo de contato sanguíneo de uma pessoa contagiosa, corre o risco do parceiro(a) também se contagiar. Lembrando que o contagio só acontece se os mesmo não usarem preservativos e se a pessoa estiver com ferimentos em boca, regiões genitais ou compartilharem objetos perfuro cortantes com outras pessoas. Qualquer pessoa está sujeito a contrair uma DST, portanto é preciso prevenir-se.
  21. 21. 21 DONOVANOSE Doença infecciosa causada pela bactéria calymmatobacterium granulomatis, contraída geralmente através do ato sexual.
  22. 22. 22 CANCRO MOLE Doença infecciosa causada pelo Haemophilus ducreyi também conhecida como “Mula” ou “Cavalo”. É transmitida através do ato sexual com parceiros contaminados. Mais frequentes no sexo masculino.
  23. 23. 23 CONDILOMA Conhecido como verruga-venérea, verruga genital e crista de galo, causa o aparecimento na região genital ou anal. Causado pelo papiloma vírus humano(HPV). Sua transmissão é predominante sexual.
  24. 24. 24 HERPES GENITAL É causado por vírus e transmitida essencialmente pelo contato sexual. Caracteriza-se por lesões em forma de gota de orvalho.
  25. 25. 25 GONORRÉIA É um processo infeccioso e inflamatório da mucosa uretral ,transmitida de pessoa para pessoa durante a relação sexual(genital, oral ou anal).
  26. 26. 26 CANDIDÍASE É uma doença que além de aparecer junto com outras doenças, também é transmitida pelo ato sexual.
  27. 27. 27 TRICOMONÍASE GENITAL É uma doença transmitida, frequentemente durante o ato sexual, causando na mulher vaginites, agente tricomonas vaginalis. O homem também são infectados, porém, raramente desenvolvem sintomas significativos.
  28. 28. 28 SÍFILIS Doença infecciosa causada pela bactéria treponema pallidum, normalmente transmitida através da relação sexual(genital, oral ou anal) com parceiros contaminados.
  29. 29. 29 AIDS Causada por um vírus chamado HIV, que ataca as células responsáveis pela defesa do organismo(leucócitos). Sintomas: Cansaço, grande perda de peso, febre, suor noturno, ínguas, feridas esbranquiçadas na boca(sapinho) e etc.
  30. 30. 30 Gravidez na adolescência Hoje em dia muitos adolescentes iniciam sua vida sexual muito cedo e acabam tendo a gravidez não planejada. Um dos fatores que causa a gravidez na adolescência é a falta de informação, falta de diálogo dos filhos com os pais, e as meninas não tem informação também sobre seu próprio ciclo reprodutivo.
  31. 31. 31 As adolescentes ver o sexo como uma obrigação para satisfazer os desejos do seu parceiro e praticam sexo sem usar preservativos. Muitos garotos não gostam de usar preservativo no ato sexual, pois para eles fosse como chupar a bala com a casca, porém, não sabem os risco de não se prevenir na hora do ato sexual.
  32. 32. 32
  33. 33. 33 CONSIDERAÇÕES FINAIS Percebe-se que a sexualidade, não quer só dizer sexo e sim os órgãos genitais das pessoas e identidade sexual. Os pais não procuram conversar com os seus filhos e orienta-los sobre a educação sexual.
  34. 34. 34 TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Estamos realizando uma pesquisa com a finalidade de concluir a pesquisa da disciplina pesquisa orientada profissional e iniciação cientifica. O objetivo desta pesquisa é Discutir sobre a influência da cultura na prevenção da relação sexual, bem como Identificar os benefícios da educação em saúde e cuidado de enfermagem na prevenção da gravidez e DST´s, Identificar as possíveis causas que levam as adolescentes a não prevenir-se na relação sexual, Refletir sobre a relação sexual dos adolescentes com os pais e Estabelecer métodos, cuidados e prevenção da relação sexual. Nessa pesquisa não haverá a identificação da sua pessoa pelo nome e o senhor (a) terá liberdade de decidir participar ou não do estudo e terá também plena liberdade para desistir no decorrer da entrevista e isso não trará dificuldades para o senhor (a) nem para o sua rotina educacional. O estudo não oferece riscos a sua condição física, mas se houver algum incômodo no decorrer da pesquisa terá o apoio total dos pesquisadores. Ipiaú-Ba, ____ de ____________de _________ __________________________ ___________________________ Assinatura da orientadora Assinatura dos pesquisadores Ipiaú-Ba 2015
  35. 35. 35 CONSENTIMENTO PÓS-INFORMADO Declaro que li e compreendi os objetivos do estudo “Cultura e Relação Sexual dos adolescentes, a ser realizado pelos pesquisadores Caroline Jesus de Souza, Daniela Moreira dos Santos e Rafael Alves Dias e concordo livremente em participar. Estou ciente que não é obrigatório a minha participação nesta pesquisa, caso me sinta constrangido (a) antes e durante a realização da mesma; Poderei saber através desta pesquisa, que os materiais utilizados para coleta de dados serão armazenados por Caroline, Daniela e Rafael; Sei que os pesquisadores manterá em caráter confidencial todas as respostas que comprometam a minha privacidade; Receberei informações atualizadas durante o estudo, ainda que isto possa afetar a minha vontade em continuar dele participando; Foi-me esclarecido que o resultado da pesquisa somente será divulgado com o objetivo científico, mantendo-se a minha identidade em sigilo. Ipiaú-Ba, ______de ______de ______ ___________________________________ Assinatura da entrevistado(a)
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