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Economia II - 2023
Cap IV: Teoria da Firma
Teoria da Firma
1. Teoria da Produção
2. Teoria de Custos
A teoria da firma trata:
 Do modo pelo qual uma firma toma decisões de
produção minimizadoras de custo, optimizando o
uso dos factores de produção;
 Do modo pelo qual os custos de produção variam
com o nível de produção e o preço dos fatores;
 De problemas das atividades produtivas em geral;
 De características da oferta de mercado.
Chapter 4 3
OBJETIVO DAS FIRMAS
Objetivo da firma: maximizar seu lucro
e/ou minimizar os custos de producao.
Divisao:
 Teoria da producao;
 Teoria dos custos.
Capítulo 7 Slide 4
Conceitos basicos
 O processo produtivo
 Combinação e transformação de insumos ou fatores
de produção em produtos.
 Tipos de insumos (fatores de produção)
 Trabalho
 Capital
 Terra (Recursos naturais)
Produto total (PT): e a quantidade total produzida, em determinado
periodo de tempo. PT = q
O produto total é geralmente resultado do algum trabalho realizado,
entrosado com outros factores. Se trabalho for zero produto total
tambem é zero.
Slide 5
Produção
 A produção é a essência da economia, pois
ela consegue dar resposta aos 5 problemas
fundamentais da economia.
 O QUE e QUANTO PRODUZIR
 COMO PRODUZIR
 PARA QUEM PRODUZIR
 QUANDO PRODUZIR
 ONDE PRODUZIR
 O nivel de vida depende essencialmente da capacidade de producao de
um trabalhador. “Quanto mais produzir maior será o nivel de vida”.
Chapter 1 6
TEORIA DE PRODUCAO
Analise:
 A relacao entre a producao e o custo de
producao e, entao, a formacao dos precos dos
produtos no mercado;
 A demanda da firma pelos fatores de producao
que serao usados no processo de producao;
 A relacao tecnologica entre a quantidade dos
fatores de producao e a quantidade dos
produtos.
Capítulo 7 Slide 7
Produção
 Eficiencia tecnica: Dados os diferentes
processos de producao, e aquele que produzira
uma mesma quantidade de produtos porem,
com menor quantidade de insumos;
 Eficiencia economica: Dados os diferentes
processos de producao, e aquele que permite
produzir uma mesma quantidade de produtos
porem, com menor custo de producao.
Capítulo 7 Slide 8
Produção
As firmas sao racionais!
Durante o processo produtivo, as
firmas utilizam e combinam fatores de
producao da maneira mais eficiente
possivel para obter a maior quantidade
de produtos finais.
Capítulo 7 Slide 9
Tempo e alteracao da producao
 A producao, alem dos outros factores exige tempo. Este factor é
bastante influente, sobretudo quando se trata de alteracao da
producao. Alguns factores levam mais tempo para estarem
disponiveis.
 Curto prazo:
 No curto prazo, a funcao de producao da empresa utiliza e
combina fatores de producao fixos e apenas um fator de
producao pode variar no curto prazo.
 Hipotese simplificada – Q = f (K, L). No curto prazo, a
quantidade produzida varia somente se a quantidade de
mao de obra (fator variavel) utilizada variar, pois para a
quantidade de capital se mantem fixa.
 Longo prazo
 Período de tempo em que todos os insumos ou fatores são
variáveis. Não há insumo fixo. A firma está mudando de
“tamanho”.
Slide 10
Função de produção
 Indica o nível de produção que uma firma pode atingir
para cada possível combinação de insumos, dado o
estado da tecnologia.
 Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma
opera de forma eficiente.
 É a relação entre a quantidade máxima de produção
que pode ser produzida e os factores necessários para
realizar a produção.
No caso de dois insumos a função de produção é:
Q = F (K,L)
Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho
Essa função depende do estado da tecnologia.
Slide 11
Slide 12
Curto prazo
À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (Q) aumenta, atinge um máximo e,
então, decresce.
1. Produto total do trabalho – A quantidade de produto que a empresa obtem no processo de
producao combinando o fator de producao variavel com os demais fatores de producao fixos.
2. Produto medio do trabalho – A quantidade produzida por cada unidade do fator variavel (a
quantidade produzida por cada trabalhador)
O produto médio do trabalho (PMe), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois
diminui.
L
Q
Trabalho
Produto
PMe 

Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 13
3. Produto marginal do trabalho – E a producao adicional obtida
pelo acrescimo de uma quantidade adicional do fator de
producao variavel.
O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um
trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início,
depois diminui e se torna negativo.
L
Q
rabalho
T
roduto
P
PMgL






Produção com um insumo variável (trabalho)
Produção com um insumo variável (trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 14
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
Slide 15
 Observações
 Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu
nível máximo
 Quando PMg > PMe, PMe é crescente
 Quando PMg < PMe, PMe é decrescente
 Quando PMg = PMe, PMe encontra-se no
seu nível máximo
Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 16
Produto total
A: inclinação da tangente =
PMg (20)
B: inclinação de OB = PM (20)
C: inclinação de OC=PMg & PM
Trabalho mensal
Produção
mensal
60
112
0 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
A
B
C
D
Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 17
Produto médio
Produção com um insumo variável
(trabalho)
8
10
20
Produção
mensal por
trabalhador
0 2 3 4 5 6 7 9 10
1 Trabalho mensal
30
E
Produto marginal
Observações:
À esquerda de E: PMg > PM & PM crescente
À direita de E: PMg < PM & PM decrescente
E: PMg = PM & PM máximo
Slide 18
Produção com um insumo variável (trabalho)
Trabalho
mensal
Produção
mensal
60
112
0 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1
A
B
C
D
8
10
20
E
0 2 3 4 5 6 7 9 10
1
30
Produção
mensal por
trabalhador
Trabalho
mensal
PMe = inclinação da linha que vai da origem a um ponto sobre a
curva de PT, linhas b & c.
PMg = inclinação da tangente em qualquer ponto da curva de TP,
linhas a & c.
Slide 19
 Lei dos rendimentos marginais
decrescentes
 À medida que o uso de determinado insumo
aumenta, mantendo os outros constantes, chega-se
a um ponto em que as quantidades adicionais de
produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg
diminui/comeca a decrescer).
 Comeca a actuar no ponto onde Pmg é máximo.
Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 20
 Quando a quantidade utilizada do
insumo trabalho é pequena, o PMg é
grande em decorrência da maior
especialização.
 Quando a quantidade utilizada do
insumo trabalho é grande, o PMg
decresce em decorrência de
ineficiências.
Produção com um insumo variável (trabalho)
Lei dos rendimentos marginais decrescentes
Produção com um insumo variável (trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 21
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
Analise de Longo Prazo
No longo prazo todos os fatores de producao
podem variar. Portanto, nao existem fatores de
producao fixos, somente fatores de producao
variaveis.
Isoquantas - E uma curva que representa todos
as possiveis combinacoes de fatores de producao
(No longo prazo todos os fatores de producao sao
variaveis) que resultam no mesmo volume de
producao.
Capítulo 7 Slide 22
Capítulo 7 Slide 23
Capítulo 7 Slide 24
Capítulo 7 Slide 25
Capítulo 7 Slide 26
Capítulo 7 Slide 27
Capítulo 7 Slide 28
Capítulo 7 Slide 29
Capítulo 7 Slide 30
Analise de Longo Prazo
Taxa Marginal de Substituicao Tecnica (TMST)
Quando existem dois fatores de producao que podem variar, a
empresa pode substituir um pelo outro e ainda manter a
producao constante, assim, tem-se a taxa marginal de
substituicao tecnica.
TMST para o capital: E a quantidade que se pode reduzir o
fator capital, quando se utiliza uma unidade extra do fator
trabalho e manter a producao constante.
TMST para o trabalho: E a quantidade que se pode reduzir o
fator trabalho, quando se utiliza uma unidade extra do fator
capital e manter a producao constante.
Capítulo 7 Slide 31
Capítulo 7 Slide 32
Capítulo 7 Slide 33
Capítulo 7 Slide 34
Capítulo 7 Slide 35
Capítulo 7 Slide 36
Capítulo 7 Slide 37
Analise de Longo Prazo
Rendimentos de Escala:
Quanto a quantidade produzida varia quando ocorrem variacoes nas
quantidades empregadas de todos os fatores de producao.
Rendimentos Crescentes de Escala: Quando o volume de producao
aumenta mais que proporcionalmente ao aumento da quantidade de
fatores de producao utilizados.
Rendimentos Constantes de Escala: Quando o volume de producao
aumenta na mesma proporcao do aumento da quantidade de fatores
de producao utilizados.
Rendimentos Decrescentes de Escala: Quando o volume de
producao aumenta menos que proporcionalmente ao aumento da
quantidade de fatores de producao utilizados.
Capítulo 7 Slide 38
Capítulo 7 Slide 39
Teoria dos custos e dos Rendimentos
 As firmas buscam sempre o maximo
lucro.
 Porem, o lucro maximo vem do
esforco da firma de obter a maxima
producao frente aos custos de
producao incorrem!
Capítulo 7 Slide 40
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Cursto de Producao:
Custo Total (CT): E o total das despesas que surgem para as firmas
quando elas utilizam a combinacao mais economica de fatores de
producao para obter determinada quantidade de produtos. Estes sao
divididos em custo variavel total e custo fixo total. CT = CVT / CFT
Custo Fixo Total (CFT): E a parcela dos custos totais que nao
dependem da producao, a firma tera que pagar mesmo que nao
produza nada. Ex: Alugueis e taxa de iluminacao.
Custo Variavel Total (CVT): E a parcela dos custos totais que
dependem da producao, sao pagos somente se a firma estiver em
funcionamento.
Ex: Gastos com folha de pagamento de funcionarios e gastos com
materias-primas.
Capítulo 7 Slide 41
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Custo Total Medio (CTMe) ou Custo Medio (Cme): E obtido com a
divisao do custo total pela quantidade produzida (Q); e o custo por
unidade produzida. CTMe/Cme = CT / Q.
Custo Variavel Medio (CVMe): e a divisao entre o custo variavel total
e a quantidade produzida (Q). CVMe = CVT / Q
Custo Fixo Medio (CFMe): e a divisao entre o custo fixo total e a
quantidade produzida (Q). CFMe = CFT / Q
Custo Marginal (CMg): e dado pela variacao do custo total ( CT)
quando ocorre a variacao da quantidade produzida em apens uma
unidade ( Q).
Capítulo 7 Slide 42
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Capítulo 7 Slide 43
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Receitas:
Receita Total (RT): corresponde ao faturamento da firma
decorrente da quantidade de produto vendida ao preco
determinado. – RT = Q.P
Receita media (RMe): e a relacao entre a sua receita total e a
quantidade vendida, a receita media e igual ao preco unitario
de venda. Rme = RT / Q entao, Rme = Q.P logo Rme = p
Receita marginal (RMg): mede a relacao entre a variacao da
receita total quando ocorre uma pequena varicao na quantidade
vendida de produto.
Capítulo 7 Slide 44
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Maximizacao do lucro
Lucro Total:
Lucro Total (LT): de uma firma e a diferenca entre a receita total (RT)
obtida com as vendas e o custo total (CT) de producao:
LT = RT – CT logo LT = Q.P – CT
Lucro Maximo:
O lucro sera maximo quando a empresa encontrar um nivel de
producao Q* que faz com que a firma nao tenha interesse algum em
produzir qualquer unidade a mais ou a menos de Q*.
Ou ainda, quando o CMg = RMg.
Capítulo 7 Slide 45
Teoria dos custos e dos Rendimentos
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Teoria da Firma e Análise de Custos

  • 1. Economia II - 2023 Cap IV: Teoria da Firma
  • 2. Teoria da Firma 1. Teoria da Produção 2. Teoria de Custos
  • 3. A teoria da firma trata:  Do modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo, optimizando o uso dos factores de produção;  Do modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção e o preço dos fatores;  De problemas das atividades produtivas em geral;  De características da oferta de mercado. Chapter 4 3
  • 4. OBJETIVO DAS FIRMAS Objetivo da firma: maximizar seu lucro e/ou minimizar os custos de producao. Divisao:  Teoria da producao;  Teoria dos custos. Capítulo 7 Slide 4
  • 5. Conceitos basicos  O processo produtivo  Combinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos.  Tipos de insumos (fatores de produção)  Trabalho  Capital  Terra (Recursos naturais) Produto total (PT): e a quantidade total produzida, em determinado periodo de tempo. PT = q O produto total é geralmente resultado do algum trabalho realizado, entrosado com outros factores. Se trabalho for zero produto total tambem é zero. Slide 5
  • 6. Produção  A produção é a essência da economia, pois ela consegue dar resposta aos 5 problemas fundamentais da economia.  O QUE e QUANTO PRODUZIR  COMO PRODUZIR  PARA QUEM PRODUZIR  QUANDO PRODUZIR  ONDE PRODUZIR  O nivel de vida depende essencialmente da capacidade de producao de um trabalhador. “Quanto mais produzir maior será o nivel de vida”. Chapter 1 6
  • 7. TEORIA DE PRODUCAO Analise:  A relacao entre a producao e o custo de producao e, entao, a formacao dos precos dos produtos no mercado;  A demanda da firma pelos fatores de producao que serao usados no processo de producao;  A relacao tecnologica entre a quantidade dos fatores de producao e a quantidade dos produtos. Capítulo 7 Slide 7
  • 8. Produção  Eficiencia tecnica: Dados os diferentes processos de producao, e aquele que produzira uma mesma quantidade de produtos porem, com menor quantidade de insumos;  Eficiencia economica: Dados os diferentes processos de producao, e aquele que permite produzir uma mesma quantidade de produtos porem, com menor custo de producao. Capítulo 7 Slide 8
  • 9. Produção As firmas sao racionais! Durante o processo produtivo, as firmas utilizam e combinam fatores de producao da maneira mais eficiente possivel para obter a maior quantidade de produtos finais. Capítulo 7 Slide 9
  • 10. Tempo e alteracao da producao  A producao, alem dos outros factores exige tempo. Este factor é bastante influente, sobretudo quando se trata de alteracao da producao. Alguns factores levam mais tempo para estarem disponiveis.  Curto prazo:  No curto prazo, a funcao de producao da empresa utiliza e combina fatores de producao fixos e apenas um fator de producao pode variar no curto prazo.  Hipotese simplificada – Q = f (K, L). No curto prazo, a quantidade produzida varia somente se a quantidade de mao de obra (fator variavel) utilizada variar, pois para a quantidade de capital se mantem fixa.  Longo prazo  Período de tempo em que todos os insumos ou fatores são variáveis. Não há insumo fixo. A firma está mudando de “tamanho”. Slide 10
  • 11. Função de produção  Indica o nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnologia.  Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma eficiente.  É a relação entre a quantidade máxima de produção que pode ser produzida e os factores necessários para realizar a produção. No caso de dois insumos a função de produção é: Q = F (K,L) Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho Essa função depende do estado da tecnologia. Slide 11
  • 12. Slide 12 Curto prazo À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (Q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce. 1. Produto total do trabalho – A quantidade de produto que a empresa obtem no processo de producao combinando o fator de producao variavel com os demais fatores de producao fixos. 2. Produto medio do trabalho – A quantidade produzida por cada unidade do fator variavel (a quantidade produzida por cada trabalhador) O produto médio do trabalho (PMe), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui. L Q Trabalho Produto PMe   Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 13. Slide 13 3. Produto marginal do trabalho – E a producao adicional obtida pelo acrescimo de uma quantidade adicional do fator de producao variavel. O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo. L Q rabalho T roduto P PMgL       Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 14. Produção com um insumo variável (trabalho) 0 10 0 --- --- 1 10 10 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 100 10 -8 Slide 14 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
  • 15. Slide 15  Observações  Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo  Quando PMg > PMe, PMe é crescente  Quando PMg < PMe, PMe é decrescente  Quando PMg = PMe, PMe encontra-se no seu nível máximo Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 16. Slide 16 Produto total A: inclinação da tangente = PMg (20) B: inclinação de OB = PM (20) C: inclinação de OC=PMg & PM Trabalho mensal Produção mensal 60 112 0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 A B C D Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 17. Slide 17 Produto médio Produção com um insumo variável (trabalho) 8 10 20 Produção mensal por trabalhador 0 2 3 4 5 6 7 9 10 1 Trabalho mensal 30 E Produto marginal Observações: À esquerda de E: PMg > PM & PM crescente À direita de E: PMg < PM & PM decrescente E: PMg = PM & PM máximo
  • 18. Slide 18 Produção com um insumo variável (trabalho) Trabalho mensal Produção mensal 60 112 0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 A B C D 8 10 20 E 0 2 3 4 5 6 7 9 10 1 30 Produção mensal por trabalhador Trabalho mensal PMe = inclinação da linha que vai da origem a um ponto sobre a curva de PT, linhas b & c. PMg = inclinação da tangente em qualquer ponto da curva de TP, linhas a & c.
  • 19. Slide 19  Lei dos rendimentos marginais decrescentes  À medida que o uso de determinado insumo aumenta, mantendo os outros constantes, chega-se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui/comeca a decrescer).  Comeca a actuar no ponto onde Pmg é máximo. Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 20. Slide 20  Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização.  Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências. Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes
  • 21. Produção com um insumo variável (trabalho) 0 10 0 --- --- 1 10 10 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 100 10 -8 Slide 21 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
  • 22. Analise de Longo Prazo No longo prazo todos os fatores de producao podem variar. Portanto, nao existem fatores de producao fixos, somente fatores de producao variaveis. Isoquantas - E uma curva que representa todos as possiveis combinacoes de fatores de producao (No longo prazo todos os fatores de producao sao variaveis) que resultam no mesmo volume de producao. Capítulo 7 Slide 22
  • 31. Analise de Longo Prazo Taxa Marginal de Substituicao Tecnica (TMST) Quando existem dois fatores de producao que podem variar, a empresa pode substituir um pelo outro e ainda manter a producao constante, assim, tem-se a taxa marginal de substituicao tecnica. TMST para o capital: E a quantidade que se pode reduzir o fator capital, quando se utiliza uma unidade extra do fator trabalho e manter a producao constante. TMST para o trabalho: E a quantidade que se pode reduzir o fator trabalho, quando se utiliza uma unidade extra do fator capital e manter a producao constante. Capítulo 7 Slide 31
  • 38. Analise de Longo Prazo Rendimentos de Escala: Quanto a quantidade produzida varia quando ocorrem variacoes nas quantidades empregadas de todos os fatores de producao. Rendimentos Crescentes de Escala: Quando o volume de producao aumenta mais que proporcionalmente ao aumento da quantidade de fatores de producao utilizados. Rendimentos Constantes de Escala: Quando o volume de producao aumenta na mesma proporcao do aumento da quantidade de fatores de producao utilizados. Rendimentos Decrescentes de Escala: Quando o volume de producao aumenta menos que proporcionalmente ao aumento da quantidade de fatores de producao utilizados. Capítulo 7 Slide 38
  • 40. Teoria dos custos e dos Rendimentos  As firmas buscam sempre o maximo lucro.  Porem, o lucro maximo vem do esforco da firma de obter a maxima producao frente aos custos de producao incorrem! Capítulo 7 Slide 40
  • 41. Teoria dos custos e dos Rendimentos Cursto de Producao: Custo Total (CT): E o total das despesas que surgem para as firmas quando elas utilizam a combinacao mais economica de fatores de producao para obter determinada quantidade de produtos. Estes sao divididos em custo variavel total e custo fixo total. CT = CVT / CFT Custo Fixo Total (CFT): E a parcela dos custos totais que nao dependem da producao, a firma tera que pagar mesmo que nao produza nada. Ex: Alugueis e taxa de iluminacao. Custo Variavel Total (CVT): E a parcela dos custos totais que dependem da producao, sao pagos somente se a firma estiver em funcionamento. Ex: Gastos com folha de pagamento de funcionarios e gastos com materias-primas. Capítulo 7 Slide 41
  • 42. Teoria dos custos e dos Rendimentos Custo Total Medio (CTMe) ou Custo Medio (Cme): E obtido com a divisao do custo total pela quantidade produzida (Q); e o custo por unidade produzida. CTMe/Cme = CT / Q. Custo Variavel Medio (CVMe): e a divisao entre o custo variavel total e a quantidade produzida (Q). CVMe = CVT / Q Custo Fixo Medio (CFMe): e a divisao entre o custo fixo total e a quantidade produzida (Q). CFMe = CFT / Q Custo Marginal (CMg): e dado pela variacao do custo total ( CT) quando ocorre a variacao da quantidade produzida em apens uma unidade ( Q). Capítulo 7 Slide 42
  • 43. Teoria dos custos e dos Rendimentos Capítulo 7 Slide 43
  • 44. Teoria dos custos e dos Rendimentos Receitas: Receita Total (RT): corresponde ao faturamento da firma decorrente da quantidade de produto vendida ao preco determinado. – RT = Q.P Receita media (RMe): e a relacao entre a sua receita total e a quantidade vendida, a receita media e igual ao preco unitario de venda. Rme = RT / Q entao, Rme = Q.P logo Rme = p Receita marginal (RMg): mede a relacao entre a variacao da receita total quando ocorre uma pequena varicao na quantidade vendida de produto. Capítulo 7 Slide 44
  • 45. Teoria dos custos e dos Rendimentos Maximizacao do lucro Lucro Total: Lucro Total (LT): de uma firma e a diferenca entre a receita total (RT) obtida com as vendas e o custo total (CT) de producao: LT = RT – CT logo LT = Q.P – CT Lucro Maximo: O lucro sera maximo quando a empresa encontrar um nivel de producao Q* que faz com que a firma nao tenha interesse algum em produzir qualquer unidade a mais ou a menos de Q*. Ou ainda, quando o CMg = RMg. Capítulo 7 Slide 45
  • 46. Teoria dos custos e dos Rendimentos Capítulo 7 Slide 46

Notas do Editor

  1. 1
  2. 1
  3. 4
  4. 16
  5. 5
  6. 19
  7. 20
  8. 17
  9. 28
  10. 23
  11. 27
  12. 23
  13. 31
  14. 32
  15. 17