SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Teoria da Firma
1. Teoria da Produção
2. Teoria de Custos
A teoria da firma trata:
 Do modo pelo qual uma firma toma decisões de
produção minimizadoras de custo, optimizando o
uso dos factores de produção;
 Do modo pelo qual os custos de produção variam
com o nível de produção e o preço dos fatores;
 De problemas das atividades produtivas em geral;
 De características da oferta de mercado.
2
OBJETIVO DAS FIRMAS
Objetivo da firma: maximizar seu lucro
e/ou minimizar os custos de produção.
Divisão:
 Teoria da produção;
 Teoria dos custos.
Slide 3
Conceitos basicos
 O processo produtivo
 Combinação e transformação de insumos ou fatores
de produção em produtos.
 Tipos de insumos (fatores de produção)
 Trabalho
 Capital
 Terra (Recursos naturais)
Produto total (PT): e a quantidade total produzida, em determinado
periodo de tempo. PT = q
O produto total é geralmente resultado do algum trabalho realizado,
entrosado com outros factores. Se trabalho for zero produto total
tambem é zero.
Slide 4
Produção
 A produção é a essência da economia, pois
ela consegue dar resposta aos 5 problemas
fundamentais da economia.
 O QUE e QUANTO PRODUZIR
 COMO PRODUZIR
 PARA QUEM PRODUZIR
 QUANDO PRODUZIR
 ONDE PRODUZIR
 O nível de vida depende essencialmente da capacidade de produção de
um trabalhador. “Quanto mais produzir maior será o nível de vida”.
Slide 5
TEORIA DE PRODUÇÃO
Análise :
 A relação entre a produção e o custo de
produção e, então, a formação dos preços dos
produtos no mercado;
 A demanda da firma pelos fatores de produção
que serão usados no processo de produção;
 A relação tecnológica entre a quantidade dos
fatores de produção e a quantidade dos
produtos.
6
Produção
 Eficiência técnica: Dados os diferentes
processos de produção, é aquele que produzirá
uma mesma quantidade de produtos porém,
com menor quantidade de insumos;
 Eficiência econômica : Dados os diferentes
processos de produção, é aquele que permite
produzir uma mesma quantidade de produtos
porém, com menor custo de produção.
Slide 7
Produção
As firmas são racionais!
Durante o processo produtivo, as
firmas utilizam e combinam fatores de
produção da maneira mais eficiente
possível para obter a maior quantidade
de produtos finais.
Slide 8
Tempo e alteração da produção
 A produção, além dos outros factores exige tempo. Este factor é
bastante influente, sobretudo quando se trata de alteração da
produção. Alguns factores levam mais tempo para estarem
disponiveis.
 Curto prazo:
 No curto prazo, a função de produção da empresa utiliza e
combina fatores de produção fixos e apenas um fator de
produção pode variar no curto prazo.
 Hipotese simplificada. Q = f (K, L). No curto prazo, a
quantidade produzida varia somente se a quantidade de
mão-de-obra (fator variavel) utilizada variar, pois para a
quantidade de capital se mantem fixa.
 Longo prazo
 Período de tempo em que todos os insumos ou fatores são
variáveis. Não há insumo fixo. A firma está mudando de
“tamanho”.
Slide 9
Função de produção
 Indica o nível de produção que uma firma pode atingir
para cada possível combinação de insumos, dado o
estado da tecnólogia.
 Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma
opera de forma eficiente.
 É a relação entre a quantidade máxima de produção
que pode ser produzida e os factores necessários para
realizar a produção.
No caso de dois insumos a função de produção é:
Q = F (K,L)
Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho
Essa função depende do estado da tecnólogia.
Slide 10
Slide 11
Curto prazo
À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (Q) aumenta, atinge um máximo e,
então, decresce.
1. Produto total do trabalho – A quantidade de produto que a empresa obtem no processo de
produção combinando o fator de produção variável com os demais fatores de produção fixos.
2. Produto medio do trabalho – A quantidade produzida por cada unidade do fator variável (a
quantidade produzida por cada trabalhador)
3. O produto médio do trabalho (PMe), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e
depois diminui.
L
Q
Trabalho
Produto
PMe 

Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 12
3. Produto marginal do trabalho – É a produção adicional obtida
pelo acrescimo de uma quantidade adicional do fator de
produção variável.
O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um
trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início,
depois diminui e se torna negativo.
L
Q
rabalho
T
roduto
P
PMgL






Produção com um insumo variável (trabalho)
Produção com um insumo variável (trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 13
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
Slide 14
 Observações
 Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu
nível máximo
 Quando PMg > PMe, PMe é crescente
 Quando PMg < PMe, PMe é decrescente
 Quando PMg = PMe, PMe encontra-se no
seu nível máximo
Produção com um insumo variável (trabalho)
Produção com um insumo variável (trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 15
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
Teoria dos custos e dos Rendimentos
 As firmas buscam sempre o máximo
lucro.
 Porém, o lucro máximo vem do
esforço da firma de obter a maxima
produção frente aos custos de
produção incorrem!
Slide 16
Custo de Produção
A maximização do lucro acontece
quando a firma alcança um dos
objectivos abaixo:
 Minimizar o custo total de produção para determinado
nível de produção.
 Maximizar a produção para um determinado custo total
de produção.
Slide 17
Custo de Produção
Cursto de Produção:
Custo Total (CT): É o total das despesas que surgem para as firmas
quando elas utilizam a combinação mais econômica de fatores de
produção para obter determinada quantidade de produtos. Estes são
divididos em custo variável total e custo fixo total. CT = CVT / CFT
Custo Fixo Total (CFT): É a parcela dos custos totais que não
dependem da produção, a firma terá que pagar mesmo que não
produza nada. Ex: Alugueis e taxa de iluminação.
Custo Variável Total (CVT): É a parcela dos custos totais que
dependem da produção, são pagos somente se a firma estiver em
funcionamento.
Ex: Gastos com folha de pagamento de funcionários e gastos com
matérias-primas.
Slide 18
Custo de Produção
Custo Total Médio(CTMe) ou Custo Médio(Cme): É obtido com a
divisão do custo total pela quantidade produzida (Q); e o custo por
unidade produzida. CTMe/Cme = CT / Q.
Custo Variavel Médio (CVMe): É a divisão entre o custo variável total
e a quantidade produzida (Q). CVMe = CVT / Q
Custo Fixo Médio (CFMe): É a divisão entre o custo fixo total e a
quantidade produzida (Q). CFMe = CFT / Q
Custo Marginal (CMg): É dado pela variação do custo total ( CT)
quando ocorre a variação da quantidade produzida em apens uma
unidade ( Q).
Slide 19
Maximização do lucro
Receitas:
Receita Total (RT): Corresponde ao faturamento da firma
decorrente da quantidade de produto vendida ao preço
determinado. – RT = Q.P
Receita media (RMe): É a relação entre a sua receita total e a
quantidade vendida, a receita média e igual ao preço unitário
de venda. Rme = RT / Q entao, Rme = Q.P logo Rme = p
Receita marginal (RMg): Mede a relação entre a variação da
receita total quando ocorre uma pequena varição na quantidade
vendida de produto.
Slide 20
Maximização do lucro
Maximização do lucro
Lucro Total:
Lucro Total (LT): de uma firma e a diferença entre a receita total (RT)
obtida com as vendas e o custo total (CT) de produção:
LT = RT – CT logo LT = Q.P – CT
Lucro Máximo:
O lucro será maximo quando a empresa encontrar um nível de
produção Q* que faz com que a firma não tenha interesse algum em
produzir qualquer unidade a mais ou a menos de Q*.
Ou ainda, quando o CMg = RMg.
Capítulo 7 Slide 21
Teoria dos custos e dos Rendimentos
Slide 22
Lei dos Rendimentos Decrescentes ou Rendimentos
Decrescente de Escala:
Se uma empresa aumentar a quantidade empregada de um
fator variável, mantendo fixa a quantidade dos demais fatores
de produção, o volume de produção inicialmente aumentará a
crescente. Em seguida a produção continuará a crescer, mas a
taxas descrecentes.
Conforme a empresa continua aumentando a quantidade
empregada do fator variável, a produção total chegará a um
maximo e a partir de então, comecará a decrescer.
Slide 23
Produção com um insumo variável (trabalho)
0 10 0 --- ---
1 10 10 10 10
2 10 30 15 20
3 10 60 20 30
4 10 80 20 20
5 10 95 19 15
6 10 108 18 13
7 10 112 16 4
8 10 112 14 0
9 10 108 12 -4
10 10 100 10 -8
Slide 24
Quantidade Quantidade Produto Produto Produto
de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
Slide 25
 Lei dos rendimentos marginais
decrescentes
 À medida que o uso de determinado insumo
aumenta, mantendo os outros constantes, chega-se
a um ponto em que as quantidades adicionais de
produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg
diminui/comeca a decrescer).
 Comeca a actuar no ponto onde Pmg é máximo.
Produção com um insumo variável (trabalho)
Slide 26
 Quando a quantidade utilizada do
insumo trabalho é pequena, o PMg é
grande em decorrência da maior
especialização.
 Quando a quantidade utilizada do
insumo trabalho é grande, o PMg
decresce em decorrência de
ineficiências.
Produção com um insumo variável (trabalho)
Lei dos rendimentos marginais decrescentes
Análise de Longo Prazo
No longo prazo todos os fatores de produção
podem variar. Portanto, não existem fatores de
produção fixos, somente fatores de produção
variáveis.
Isoquantas - É uma curva que representa todos
as possíveis combinações de fatores de produção
(No longo prazo todos os fatores de produção são
variáveis) que resultam no mesmo volume de
produção.
Vamos análisar a figura a seguir!
Slide 27
Isoquantas
Slide 28
Análise de Longo Prazo
Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST)
Quando existem dois fatores de produção que podem variar, a
empresa pode substituir um pelo outro e ainda manter a
producao constante, assim, tem-se a taxa marginal de
substituição técnica.
TMST para o capital: É a quantidade que se pode reduzir o
fator capital, quando se utiliza uma unidade extra do fator
trabalho e manter a produção constante.
TMST para o trabalho: É a quantidade que se pode reduzir o
fator trabalho, quando se utiliza uma unidade extra do fator
capital e manter a produção constante.
Slide 29
Análise de Longo Prazo
Rendimentos de Escala:
Quanto a quantidade produzida varia quando ocorrem variações nas
quantidades empregadas de todos os fatores de produção.
Rendimentos Crescentes de Escala: Quando o volume de produção
aumenta mais que proporcionalmente ao aumento da quantidade de
fatores de produção utilizados.
Rendimentos Constantes de Escala: Quando o volume de produção
aumenta na mesma proporção do aumento da quantidade de fatores
de produção utilizados.
Rendimentos Decrescentes de Escala: Quando o volume de
produção aumenta menos que proporcionalmente ao aumento da
quantidade de fatores de produção utilizados.
Slide 30

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 09 oligopólios
Aula 09   oligopóliosAula 09   oligopólios
Aula 09 oligopóliospetecoslides
 
Elasticidade e suas aplicações
Elasticidade e suas aplicaçõesElasticidade e suas aplicações
Elasticidade e suas aplicaçõesLuciano Pires
 
Teoria da produção
Teoria da produçãoTeoria da produção
Teoria da produçãoCleber Renan
 
Economia industrial monopólio
Economia industrial monopólioEconomia industrial monopólio
Economia industrial monopólioJuliane Borchers
 
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia   aula 7 - a macroeconomia keynesianaEconomia   aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesianaFelipe Leo
 
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
 
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)Luciano Pires
 
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxCap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxManuelSitoe
 
Economia – exercícios de revisão
Economia – exercícios de revisãoEconomia – exercícios de revisão
Economia – exercícios de revisãoFelipe Leo
 
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia Na Silva
 
Aula 06 custos de produção
Aula 06   custos de produçãoAula 06   custos de produção
Aula 06 custos de produçãopetecoslides
 
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdf
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfEconomia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdf
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfssusere9e7d1
 
Microeconomia e macroeconomia
Microeconomia e macroeconomiaMicroeconomia e macroeconomia
Microeconomia e macroeconomiadestakcursos
 
The market forces of supply and demand
The market forces of supply and demandThe market forces of supply and demand
The market forces of supply and demandMubashar Islam
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1Na Silva
 
Decisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaDecisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaLuciano Pires
 
Teoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOTeoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOecsette
 
Custos de Produção
Custos de ProduçãoCustos de Produção
Custos de ProduçãoLuciano Pires
 

Mais procurados (20)

Aula 09 oligopólios
Aula 09   oligopóliosAula 09   oligopólios
Aula 09 oligopólios
 
Elasticidade e suas aplicações
Elasticidade e suas aplicaçõesElasticidade e suas aplicações
Elasticidade e suas aplicações
 
Teoria da produção
Teoria da produçãoTeoria da produção
Teoria da produção
 
Economia industrial monopólio
Economia industrial monopólioEconomia industrial monopólio
Economia industrial monopólio
 
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia   aula 7 - a macroeconomia keynesianaEconomia   aula 7 - a macroeconomia keynesiana
Economia aula 7 - a macroeconomia keynesiana
 
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia Produção e custos -   Macroeconomia e Microeconomia
Produção e custos - Macroeconomia e Microeconomia
 
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
As forças de oferta e demanda dos mercados (técnico)
 
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptxCap 4- Teoria da Firma AA.pptx
Cap 4- Teoria da Firma AA.pptx
 
Economia – exercícios de revisão
Economia – exercícios de revisãoEconomia – exercícios de revisão
Economia – exercícios de revisão
 
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia Estruturas de mercado -  Macroeconomia e Microeconomia
Estruturas de mercado - Macroeconomia e Microeconomia
 
Aula 06 custos de produção
Aula 06   custos de produçãoAula 06   custos de produção
Aula 06 custos de produção
 
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdf
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdfEconomia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdf
Economia - Aulas 10 e 11 - Custos de Produção - 2018 - Alunos.pdf
 
Microeconomia e macroeconomia
Microeconomia e macroeconomiaMicroeconomia e macroeconomia
Microeconomia e macroeconomia
 
Microeconomi
MicroeconomiMicroeconomi
Microeconomi
 
The market forces of supply and demand
The market forces of supply and demandThe market forces of supply and demand
The market forces of supply and demand
 
Macroeconomia -aula 1
Macroeconomia -aula  1Macroeconomia -aula  1
Macroeconomia -aula 1
 
Decisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolistaDecisão da empresa monopolista
Decisão da empresa monopolista
 
Aula 3 elasticidade
Aula 3   elasticidadeAula 3   elasticidade
Aula 3 elasticidade
 
Teoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãOTeoria De ProduçãO
Teoria De ProduçãO
 
Custos de Produção
Custos de ProduçãoCustos de Produção
Custos de Produção
 

Semelhante a Aula 4 - Teoria da Firma AA.pptx

Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdf
Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdfCap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdf
Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdfMauricioMarane
 
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdfMairaLuizaSpanholi
 
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptx
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptxaula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptx
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptxGiovannaLucchin1
 
Economia 1 __aula_11___18_03_2014
Economia 1 __aula_11___18_03_2014Economia 1 __aula_11___18_03_2014
Economia 1 __aula_11___18_03_2014Marcelo da Mata
 
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3o
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3oAula 5-teoria-da-produc3a7c3a3o
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3oIsabela Freitas
 
Teoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosTeoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosCredencio Maunze
 
Custos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCustos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCamila Carvalho
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucroDaniel Moura
 
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasAula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasErick Cotta
 
Administração de produção 1
Administração de produção 1Administração de produção 1
Administração de produção 1Romilson Cesar
 
Custos de Produção: Custo Total, Variável e Marginal
Custos de Produção: Custo Total, Variável e MarginalCustos de Produção: Custo Total, Variável e Marginal
Custos de Produção: Custo Total, Variável e MarginalMairaLuizaSpanholi
 

Semelhante a Aula 4 - Teoria da Firma AA.pptx (20)

Economia - Produção - 2016.pdf
Economia - Produção - 2016.pdfEconomia - Produção - 2016.pdf
Economia - Produção - 2016.pdf
 
Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdf
Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdfCap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdf
Cap 9 A Teoria da Producao e dos Custos (2).pdf
 
Aula produção
Aula produçãoAula produção
Aula produção
 
Teoria da firma
Teoria da firmaTeoria da firma
Teoria da firma
 
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
112213094-Capitulo-6-Producao-Microeconomia-PINDYCK-E-RUBINFELD.pdf
 
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptx
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptxaula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptx
aula 8 - análise micro Teoria da Firma Ib_2690e257bee84fa9938ee0ad5a345b90.pptx
 
Economia 1 __aula_11___18_03_2014
Economia 1 __aula_11___18_03_2014Economia 1 __aula_11___18_03_2014
Economia 1 __aula_11___18_03_2014
 
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3o
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3oAula 5-teoria-da-produc3a7c3a3o
Aula 5-teoria-da-produc3a7c3a3o
 
Teoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custosTeoria de produção e de custos
Teoria de produção e de custos
 
Microeconomia
MicroeconomiaMicroeconomia
Microeconomia
 
Rendimentos à escala
Rendimentos à escalaRendimentos à escala
Rendimentos à escala
 
Custos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomiaCustos de produção - microeconomia
Custos de produção - microeconomia
 
Teoria da Firma.pdf
Teoria da Firma.pdfTeoria da Firma.pdf
Teoria da Firma.pdf
 
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
Capitulo 4   análise de custo  volume _lucroCapitulo 4   análise de custo  volume _lucro
Capitulo 4 análise de custo volume _lucro
 
Segunda lista de exercicios
Segunda lista de exerciciosSegunda lista de exercicios
Segunda lista de exercicios
 
Contabilidade de custos
Contabilidade de custosContabilidade de custos
Contabilidade de custos
 
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades CooperativasAula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
Aula 3 - Microeconomia - Economia de Sociedades Cooperativas
 
Administração de produção 1
Administração de produção 1Administração de produção 1
Administração de produção 1
 
Ec2ad_a05
Ec2ad_a05Ec2ad_a05
Ec2ad_a05
 
Custos de Produção: Custo Total, Variável e Marginal
Custos de Produção: Custo Total, Variável e MarginalCustos de Produção: Custo Total, Variável e Marginal
Custos de Produção: Custo Total, Variável e Marginal
 

Mais de ManuelSitoe

cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdf
cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdfcap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdf
cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdfManuelSitoe
 
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptx
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptxAula 5 - Estrutura do Mercado.pptx
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptxManuelSitoe
 
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.ppt
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.pptCap 3- MICRO Teoria de Consumidor.ppt
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.pptManuelSitoe
 
Mapa mental_Seguranca.pdf
Mapa mental_Seguranca.pdfMapa mental_Seguranca.pdf
Mapa mental_Seguranca.pdfManuelSitoe
 
Cap 1 - MACRO.pdf
Cap 1 - MACRO.pdfCap 1 - MACRO.pdf
Cap 1 - MACRO.pdfManuelSitoe
 

Mais de ManuelSitoe (6)

cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdf
cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdfcap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdf
cap19-organizaopoltica-111016092258-phpapp02 (1).pdf
 
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptx
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptxAula 5 - Estrutura do Mercado.pptx
Aula 5 - Estrutura do Mercado.pptx
 
Desemprego.pptx
Desemprego.pptxDesemprego.pptx
Desemprego.pptx
 
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.ppt
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.pptCap 3- MICRO Teoria de Consumidor.ppt
Cap 3- MICRO Teoria de Consumidor.ppt
 
Mapa mental_Seguranca.pdf
Mapa mental_Seguranca.pdfMapa mental_Seguranca.pdf
Mapa mental_Seguranca.pdf
 
Cap 1 - MACRO.pdf
Cap 1 - MACRO.pdfCap 1 - MACRO.pdf
Cap 1 - MACRO.pdf
 

Último

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.silves15
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfJonathasAureliano1
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 

Último (20)

Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
A horta do Senhor Lobo que protege a sua horta.
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdfÁcidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
Ácidos Nucleicos - DNA e RNA (Material Genético).pdf
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 

Aula 4 - Teoria da Firma AA.pptx

  • 1. Teoria da Firma 1. Teoria da Produção 2. Teoria de Custos
  • 2. A teoria da firma trata:  Do modo pelo qual uma firma toma decisões de produção minimizadoras de custo, optimizando o uso dos factores de produção;  Do modo pelo qual os custos de produção variam com o nível de produção e o preço dos fatores;  De problemas das atividades produtivas em geral;  De características da oferta de mercado. 2
  • 3. OBJETIVO DAS FIRMAS Objetivo da firma: maximizar seu lucro e/ou minimizar os custos de produção. Divisão:  Teoria da produção;  Teoria dos custos. Slide 3
  • 4. Conceitos basicos  O processo produtivo  Combinação e transformação de insumos ou fatores de produção em produtos.  Tipos de insumos (fatores de produção)  Trabalho  Capital  Terra (Recursos naturais) Produto total (PT): e a quantidade total produzida, em determinado periodo de tempo. PT = q O produto total é geralmente resultado do algum trabalho realizado, entrosado com outros factores. Se trabalho for zero produto total tambem é zero. Slide 4
  • 5. Produção  A produção é a essência da economia, pois ela consegue dar resposta aos 5 problemas fundamentais da economia.  O QUE e QUANTO PRODUZIR  COMO PRODUZIR  PARA QUEM PRODUZIR  QUANDO PRODUZIR  ONDE PRODUZIR  O nível de vida depende essencialmente da capacidade de produção de um trabalhador. “Quanto mais produzir maior será o nível de vida”. Slide 5
  • 6. TEORIA DE PRODUÇÃO Análise :  A relação entre a produção e o custo de produção e, então, a formação dos preços dos produtos no mercado;  A demanda da firma pelos fatores de produção que serão usados no processo de produção;  A relação tecnológica entre a quantidade dos fatores de produção e a quantidade dos produtos. 6
  • 7. Produção  Eficiência técnica: Dados os diferentes processos de produção, é aquele que produzirá uma mesma quantidade de produtos porém, com menor quantidade de insumos;  Eficiência econômica : Dados os diferentes processos de produção, é aquele que permite produzir uma mesma quantidade de produtos porém, com menor custo de produção. Slide 7
  • 8. Produção As firmas são racionais! Durante o processo produtivo, as firmas utilizam e combinam fatores de produção da maneira mais eficiente possível para obter a maior quantidade de produtos finais. Slide 8
  • 9. Tempo e alteração da produção  A produção, além dos outros factores exige tempo. Este factor é bastante influente, sobretudo quando se trata de alteração da produção. Alguns factores levam mais tempo para estarem disponiveis.  Curto prazo:  No curto prazo, a função de produção da empresa utiliza e combina fatores de produção fixos e apenas um fator de produção pode variar no curto prazo.  Hipotese simplificada. Q = f (K, L). No curto prazo, a quantidade produzida varia somente se a quantidade de mão-de-obra (fator variavel) utilizada variar, pois para a quantidade de capital se mantem fixa.  Longo prazo  Período de tempo em que todos os insumos ou fatores são variáveis. Não há insumo fixo. A firma está mudando de “tamanho”. Slide 9
  • 10. Função de produção  Indica o nível de produção que uma firma pode atingir para cada possível combinação de insumos, dado o estado da tecnólogia.  Mostra o que é tecnicamente viável quando a firma opera de forma eficiente.  É a relação entre a quantidade máxima de produção que pode ser produzida e os factores necessários para realizar a produção. No caso de dois insumos a função de produção é: Q = F (K,L) Q = Produto, K = Capital, L = Trabalho Essa função depende do estado da tecnólogia. Slide 10
  • 11. Slide 11 Curto prazo À medida que aumenta o número de trabalhadores, o produto (Q) aumenta, atinge um máximo e, então, decresce. 1. Produto total do trabalho – A quantidade de produto que a empresa obtem no processo de produção combinando o fator de produção variável com os demais fatores de produção fixos. 2. Produto medio do trabalho – A quantidade produzida por cada unidade do fator variável (a quantidade produzida por cada trabalhador) 3. O produto médio do trabalho (PMe), ou produto por trabalhador, inicialmente aumenta e depois diminui. L Q Trabalho Produto PMe   Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 12. Slide 12 3. Produto marginal do trabalho – É a produção adicional obtida pelo acrescimo de uma quantidade adicional do fator de produção variável. O produto marginal do trabalho (PMg), ou produto de um trabalhador adicional, aumenta rapidamente no início, depois diminui e se torna negativo. L Q rabalho T roduto P PMgL       Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 13. Produção com um insumo variável (trabalho) 0 10 0 --- --- 1 10 10 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 100 10 -8 Slide 13 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
  • 14. Slide 14  Observações  Quando PMg = 0, PT encontra-se no seu nível máximo  Quando PMg > PMe, PMe é crescente  Quando PMg < PMe, PMe é decrescente  Quando PMg = PMe, PMe encontra-se no seu nível máximo Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 15. Produção com um insumo variável (trabalho) 0 10 0 --- --- 1 10 10 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 100 10 -8 Slide 15 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
  • 16. Teoria dos custos e dos Rendimentos  As firmas buscam sempre o máximo lucro.  Porém, o lucro máximo vem do esforço da firma de obter a maxima produção frente aos custos de produção incorrem! Slide 16
  • 17. Custo de Produção A maximização do lucro acontece quando a firma alcança um dos objectivos abaixo:  Minimizar o custo total de produção para determinado nível de produção.  Maximizar a produção para um determinado custo total de produção. Slide 17
  • 18. Custo de Produção Cursto de Produção: Custo Total (CT): É o total das despesas que surgem para as firmas quando elas utilizam a combinação mais econômica de fatores de produção para obter determinada quantidade de produtos. Estes são divididos em custo variável total e custo fixo total. CT = CVT / CFT Custo Fixo Total (CFT): É a parcela dos custos totais que não dependem da produção, a firma terá que pagar mesmo que não produza nada. Ex: Alugueis e taxa de iluminação. Custo Variável Total (CVT): É a parcela dos custos totais que dependem da produção, são pagos somente se a firma estiver em funcionamento. Ex: Gastos com folha de pagamento de funcionários e gastos com matérias-primas. Slide 18
  • 19. Custo de Produção Custo Total Médio(CTMe) ou Custo Médio(Cme): É obtido com a divisão do custo total pela quantidade produzida (Q); e o custo por unidade produzida. CTMe/Cme = CT / Q. Custo Variavel Médio (CVMe): É a divisão entre o custo variável total e a quantidade produzida (Q). CVMe = CVT / Q Custo Fixo Médio (CFMe): É a divisão entre o custo fixo total e a quantidade produzida (Q). CFMe = CFT / Q Custo Marginal (CMg): É dado pela variação do custo total ( CT) quando ocorre a variação da quantidade produzida em apens uma unidade ( Q). Slide 19
  • 20. Maximização do lucro Receitas: Receita Total (RT): Corresponde ao faturamento da firma decorrente da quantidade de produto vendida ao preço determinado. – RT = Q.P Receita media (RMe): É a relação entre a sua receita total e a quantidade vendida, a receita média e igual ao preço unitário de venda. Rme = RT / Q entao, Rme = Q.P logo Rme = p Receita marginal (RMg): Mede a relação entre a variação da receita total quando ocorre uma pequena varição na quantidade vendida de produto. Slide 20
  • 21. Maximização do lucro Maximização do lucro Lucro Total: Lucro Total (LT): de uma firma e a diferença entre a receita total (RT) obtida com as vendas e o custo total (CT) de produção: LT = RT – CT logo LT = Q.P – CT Lucro Máximo: O lucro será maximo quando a empresa encontrar um nível de produção Q* que faz com que a firma não tenha interesse algum em produzir qualquer unidade a mais ou a menos de Q*. Ou ainda, quando o CMg = RMg. Capítulo 7 Slide 21
  • 22. Teoria dos custos e dos Rendimentos Slide 22
  • 23. Lei dos Rendimentos Decrescentes ou Rendimentos Decrescente de Escala: Se uma empresa aumentar a quantidade empregada de um fator variável, mantendo fixa a quantidade dos demais fatores de produção, o volume de produção inicialmente aumentará a crescente. Em seguida a produção continuará a crescer, mas a taxas descrecentes. Conforme a empresa continua aumentando a quantidade empregada do fator variável, a produção total chegará a um maximo e a partir de então, comecará a decrescer. Slide 23
  • 24. Produção com um insumo variável (trabalho) 0 10 0 --- --- 1 10 10 10 10 2 10 30 15 20 3 10 60 20 30 4 10 80 20 20 5 10 95 19 15 6 10 108 18 13 7 10 112 16 4 8 10 112 14 0 9 10 108 12 -4 10 10 100 10 -8 Slide 24 Quantidade Quantidade Produto Produto Produto de trabalho (L) de capital (K) total (Q) médio marginal
  • 25. Slide 25  Lei dos rendimentos marginais decrescentes  À medida que o uso de determinado insumo aumenta, mantendo os outros constantes, chega-se a um ponto em que as quantidades adicionais de produto obtidas tornam-se menores (ou seja, o PMg diminui/comeca a decrescer).  Comeca a actuar no ponto onde Pmg é máximo. Produção com um insumo variável (trabalho)
  • 26. Slide 26  Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é pequena, o PMg é grande em decorrência da maior especialização.  Quando a quantidade utilizada do insumo trabalho é grande, o PMg decresce em decorrência de ineficiências. Produção com um insumo variável (trabalho) Lei dos rendimentos marginais decrescentes
  • 27. Análise de Longo Prazo No longo prazo todos os fatores de produção podem variar. Portanto, não existem fatores de produção fixos, somente fatores de produção variáveis. Isoquantas - É uma curva que representa todos as possíveis combinações de fatores de produção (No longo prazo todos os fatores de produção são variáveis) que resultam no mesmo volume de produção. Vamos análisar a figura a seguir! Slide 27
  • 29. Análise de Longo Prazo Taxa Marginal de Substituição Técnica (TMST) Quando existem dois fatores de produção que podem variar, a empresa pode substituir um pelo outro e ainda manter a producao constante, assim, tem-se a taxa marginal de substituição técnica. TMST para o capital: É a quantidade que se pode reduzir o fator capital, quando se utiliza uma unidade extra do fator trabalho e manter a produção constante. TMST para o trabalho: É a quantidade que se pode reduzir o fator trabalho, quando se utiliza uma unidade extra do fator capital e manter a produção constante. Slide 29
  • 30. Análise de Longo Prazo Rendimentos de Escala: Quanto a quantidade produzida varia quando ocorrem variações nas quantidades empregadas de todos os fatores de produção. Rendimentos Crescentes de Escala: Quando o volume de produção aumenta mais que proporcionalmente ao aumento da quantidade de fatores de produção utilizados. Rendimentos Constantes de Escala: Quando o volume de produção aumenta na mesma proporção do aumento da quantidade de fatores de produção utilizados. Rendimentos Decrescentes de Escala: Quando o volume de produção aumenta menos que proporcionalmente ao aumento da quantidade de fatores de produção utilizados. Slide 30

Notas do Editor

  1. 1
  2. 4
  3. 16
  4. 5
  5. 19
  6. 20
  7. 17
  8. 28
  9. 17
  10. 17
  11. 31
  12. 32