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Microeconomia - II Semestre
Capítulo III
Teoria de
Comportamento
do Consumidor
TERORIA DO CONSUMIDOR
Slide 2
Slide 3
Tópicos para discussão
 Preferências do consumidor
 Restrições orçamentais
 A escolha por parte do consumidor
 Utilidade marginal e escolha por parte
do consumidor
Slide 4
Introdução
 Comportamento do consumidor
 Há três etapas no estudo do comportamento do consumidor:
1. Estudo das preferências do consumidor.
Descreve as preferências frente a cestas de mercadorias.
2. Depois, estudo das restrições orçamentárias.
Limites impostos pela limitação da renda.
3. Finalmente, o estudo das preferências do consumidor
combinadas com as restrições orçamentárias para determinar as
escolhas do consumidor.
Que combinação de mercadorias pode maximizar a satisfação
dos consumidores?
Slide 5
Preferências do consumidor
 Cestas de mercado
 Uma cesta de mercado é um conjunto
de uma ou mais mercadorias.
 Uma cesta de mercado pode ser
preferida a outra que contenha uma
combinação diferente de mercadorias.
Slide 6
Preferências do consumidor
 Três premissas básicas:
1) As preferências são completas (prefere-se
uma cesta à outra)
2) As preferências são transitivas (se A é
preferível a B e B é preferível á C, então A é
preferível à C.
3) Os consumidores sempre preferem
quantidades maiores de uma mercadoria.
Cestas de mercado
Slide 7
Preferências do consumidor
A 20 30
B 10 50
D 40 20
E 30 40
G 10 20
H 10 40
Cesta de mercado Unidades de alimento Unidades de vestuário
Suponha cestas de mercado alternativas
Slide 8
O consumidor prefere
a cesta A a todas as
cestas da área azul,
enquanto todas as
cestas da área rosa
são preferidas a A.
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades por semana)
10
20
30
40
10 20 30 40
Vestuário
(unidades por
semana)
50
G
A
E
H
B
D
Descrevendo preferências individuais
Slide 9
U1
As cestas B, A, & D
proporcionam a mesma
satisfação
•E é preferida a qualquer cesta
em U1
•Cestas em U1 são preferidas
a H & G
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades por
semana)
10
20
30
40
10 20 30 40
Vestuário
(unidades por
semana)
50
G
D
A
E
H
B
Exemplo de uma curva de indiferença
Slide 10
Preferências do consumidor
 Uma curva de indiferença representa todas as
combinações de cestas de mercado que proporcionam
o MESMO nível de satisfação a uma pessoa.
 A curva de indiferença apresenta inclinação negativa,
da esquerda para a direita.
 Uma inclinação positiva viola a premissa de que uma
quantidade maior de mercadoria é preferida a uma
menor.
 Qualquer cesta de mercado localizada acima e à direita
de uma curva de indiferença é preferida a qualquer
cesta de mercado localizada abaixo da curva.
Curvas de indiferença
Slide 11
Preferências do consumidor
 Mapas de indiferença
 Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de
indiferença que descrevem as preferências de uma
pessoa com relação a todas as combinações de duas
mercadorias.
 Cada curva de indiferença no mapa mostra as cestas
de mercado entre as quais a pessoa é indiferente.
 As curvas de indiferença não podem se interceptar.
 Isso violaria a premissa de que uma quantidade
maior de mercadoria é preferida a uma menor.
Slide 12
U2
U3
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades por
semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
U1
A
B
D
a cesta de mercado A
é preferida a B.
a cesta de mercado B é
preferida a D.
Um mapa de indiferença
Slide 13
U1
U2
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
A
D
B
O consumidor deveria
ser indiferente a
A, B e D. Entretanto,
B contém mais de
ambas as mercadorias
do que D.
Curvas de indiferença
não podem se interceptar
Curvas de indiferença não podem se interceptar
Slide 14
A
B
D
E
G
-1
-6
1
1
-4
-2
1
1
Obs: A quantidade de vestuário de que
se abre mão para se obter uma unidade
de alimento diminui de 6 para 1 ao longo
da curva.
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
2 3 4 5
1
2
4
6
8
10
12
14
16
Taxa marginal de substituição
Slide 15
Preferências do consumidor
 Taxa marginal de substituição
 A taxa marginal de substituição (TMS)
mede a quantidade de uma mercadoria
de que o consumidor está disposto a
desistir para obter mais de outra.
 É medida pela inclinação da curva de
indiferença.
Slide 16
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades
por semana)
Vestuário
(unidades por
semana)
2 3 4 5
1
2
4
6
8
10
12
14
16
A
B
D
E
G
-6
1
1
1
1
-4
-2
-1
TMS = 6
TMS = 2
A
V
TMS




Taxa marginal de substituição
Slide 17
Preferências do consumidor
A taxa marginal de substituição é decrescente ao
longo da curva de indiferença. Observe que a TMS
para AB era 6, enquanto para DE era 2.
 As curvas de indiferença são convexas porque, à
medida que maiores quantidades de uma
mercadoria são consumidas, espera-se que o
consumidor esteja disposto a abrir mão de cada
vez menos unidades de uma segunda mercadoria
para obter unidades adicionais da primeira (efeito
da utilidade marginal ser decrescente).
 Os consumidores preferem uma cesta de mercado
balanceada.
Taxa marginal de substituição
Slide 18
Preferências do consumidor
Suco de laranja
(copos)
Suco de
maçã
(copos)
2 3 4
1
1
2
3
4
0
Substitutos
perfeitos
Dois bens são substitutos
perfeitos quando a taxa
marginal de substituição
de um bem pelo outro é
constante.
Slide 19
Preferências do consumidor
 Os executivos de empresas automobilísticas
devem decidir regularmente quando
introduzir novos modelos e quanto investir
nos diferentes atributos.
 A análise das preferências do consumidor
ajudaria a determinar quando e se as
empresas automobilísticas devem investir
nos diferentes atributos de seus automóveis.
Exemplo: Projeto de um novo automóvel (I)
Slide 20
Preferências do consumidor
Os proprietários do Ford
Mustang estão dispostos
a abrir mão de boa dose
de espaço para obter
potência adicional.
Espaço interno
(pés cúbicos)
Potência do motor
(cavalos-vapor)
Preferência do
consumidor (a):
Alta TMS
Preferências por atributos de automóveis
120
100
80
60
40
20
250
200
150
100
50
Slide 21
Preferências do consumidor
Os proprietários do
Ford Explorer estão
dispostos a abrir
mão de boa dose
de potência para
obter espaço adicional
Preferência do
consumidor (b):
Baixa TMS
Potência (cavalos-vapor)
Preferências por atributos de automóveis
120
100
80
60
40
20
250
200
150
100
50
Espaço
(pés cúbicos)
Slide 22
Preferências do consumidor
 Utilidade
 Utilidade: Número que representa o nível de
satisfação que uma pessoa obtém ao consumir uma
determinada cesta de mercado.
 Se comprar três livros deixa o consumidor mais feliz
do que comprar uma camisa, então dizemos que os
livros proporcionam mais utilidade a esse
consumidor do que a camisa.
Escolha e teoria da utilidade
Slide 23
 Utilidade do consumidor
A utilidade refere-se à forma como os consumidores fazem a
hierarquia dos diferentes bens e serviços (em função da
satisfação que proporcionam).
A utilidade é uma construção económica que permite
compreender como os consumidores racionais repartem os
seus recursos limitados entre os bens que lhes
proporcionam satisfação.
A teoria da procura considera que os consumidores
maximizam a sua utilidade, o que significa que escolhem o
conjunto de bens que mais lhes agrada.
Escolha e teoria da utilidade
Slide 24
Utilidade marginal
Utilidade marginal corresponde à utilidade
adicional que se consegue com o consumo de
uma quantidade adicional de um bem.
Lei da utilidade decrescente
Segundo a lei da utilidade decrescente, à
medida que a quantidade consumida de um
bem aumenta a utilidade marginal desse bem
tende a diminuir
Utilidade Total e utilidade marginal decrescente
Slide 25
Utilidade Total e utilidade marginal decrescente
Slide 26
Slide 27
Preferências do consumidor
 Funções de utilidade
 Suponha:
Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V)
U(A,V) = A + 2V
Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V
A 8 3 8 + 2(3) = 14
B 6 4 6 + 2(4) = 14
C 4 4 4 + 2(4) = 12
O consumidor é indiferente entre A & B
O consumidor prefere A & B a C
Slide 28
Preferências do consumidor
Alimento
(unidades por semana)
10 15
5
5
10
15
0
Vestuário
(unidades por
semana)
U1 = 25
U2 = 50 (Preferida a U1)
U3 = 100 (Preferida a U2)
A
B
C
Suponha: U = AV
Cesta de mercado U = AV
C 25 = 2,5(10)
A 25 = 5(5)
B 25 = 10(2,5)
Funções de utilidade e curvas de indiferença
Slide 29
Restrições orçamentais
 O comportamento do consumidor não é
determinado apenas por suas preferências.
 As restrições orçamentais também limitam a
capacidade do indivíduo de consumir, tendo em
vista os preços que ele deve pagar por diversas
mercadorias e serviços.
 A linha do orçamento indica todas as
combinações de duas mercadorias para as
quais o total de dinheiro gasto é igual à renda
total.
Slide 30
Restrições orçamentais
 Seja A a quantidade adquirida de alimento e V a
quantidade adquirida de vestuário.
 Preço do alimento = PA e o preço do vestuário = Pv
 Logo, PAA é a quantidade de dinheiro gasto com
alimento e PvV é a quantidade de dinheiro gasto com
vestuário.
 A linha do orçamento, então, pode ser escrita como:
Linha do orçamento
PA x A + PV x V = R
Slide 31
Restrições orçamentais
A 0 40 $80
B 20 30 $80
D 40 20 $80
E 60 10 $80
G 80 0 $80
Cesta de Alimentação(A) Vestuário(V) Despesa total
mercado PA = ($1) PV = ($2) PAA + PVV = R
Cestas de mercado e a linha do orçamento
Slide 32
Linha do Orçamento: A + 2V = $80
V
A/P
P
A
V -
2
1
-
/
Inclinação 




10
20
(R/PV) = 40
Restrições orçamentais
Alimento
(unidades por semana)
40 60 80 = (R/PA)
20
10
20
30
0
A
B
D
E
G
Vestuário
(unidades
por semana)
PV = $2 PA = $1 I = $80
linha do orçamento
Slide 33
Restrições orçamentais
 À medida que a cesta consumida se move ao longo da
linha do orçamento a partir do intercepto, o consumidor
gasta menos com uma mercadoria e mais com outra.
 A inclinação da linha mede o custo relativo de vestuário e
alimentação.
 A inclinação é igual à razão dos preços das duas
mercadorias com o sinal negativo.
 A inclinação indica a proporção segundo a qual pode-se
substituir uma mercadoria pela outra sem alteração da
quantidade total de dinheiro gasto.
Linha do orçamento
Slide 34
Restrições orçamentais
 Efeitos das modificações na renda e
nos preços
 Modificações na renda
 Um aumento da renda causa o deslocamento
paralelo da linha do orçamento para a direita
(mantidos os preços constantes).
 Uma redução da renda causa o deslocamento
paralelo da linha do orçamento para a
esquerda (mantidos os preços constantes).
Slide 35
Restrições orçamentais
Alimento
(unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 160
40
20
40
60
80
0
aumento da renda
desloca a linha do
orçamento
para a direita (R2)
(R = $160)
R2
(I = $80)
R1
R3
(R =
$40)
Uma redução da renda
desloca a linha do
orçamento
para a esquerda (R3)
Slide 36
Restrições orçamentais
 Modificações nos preços
 Se o preço de uma mercadoria aumenta, a linha
do orçamento sofre uma rotação para a esquerda
em torno do intercepto da outra mercadoria.
 Se o preço de uma mercadoria diminui, a linha do
orçamento sofre uma rotação para a direita em
torno do intercepto da outra mercadoria.
Efeitos das modificações nos preços dos bens
Slide 37
Restrições orçamentais
Alimento
(unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
80 120 160
40
40
(PA = 1)
R1
Um aumento no preço do
alimento para $2 modifica
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a esquerda.
R3
(PA = 2)
(PA = 1/2)
R2
Uma redução no preço do
alimento para $0,50 muda
a inclinação da linha do
orçamento e causa sua
rotação para a direita.
Efeitos de uma modificação no preço
sobre a linha do orçamento
Slide 38
Restrições orçamentais
 Modificações nos preços
 Se os preços de ambas as mercadorias aumentam, mas a
razão entre os dois preços permanece inalterada, a
inclinação da linha do orçamento não muda.
 A linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para
a esquerda.
 Se os preços de ambas as mercadorias diminuem, mas a
razão entre os dois preços permanece inalterada, a
inclinação da linha do orçamento não muda.
 A linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para
a direita.
Efeitos das modificações na renda e nos preços
Slide 39
A escolha por parte do consumidor
 Os consumidores escolhem uma combinação de
mercadorias que maximiza sua satisfação, dado
o orçamento limitado de que dispõem.
 A cesta de mercado ótima deve satisfazer duas
condições:
1. Ela deve estar situada sobre a linha do
orçamento.
2. Ela deve fornecer ao consumidor sua
combinação de maior preferência de bens.
Slide 40
Lembre-se de que a inclinação de uma curva de
indiferença é dada por:
A escolha por parte do consumidor
A
V
TMS




V
A
P
P
Inclinação 

Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:
Slide 41
A escolha por parte do consumidor
 Logo, podemos afirmar que a satisfação é
maximizada no ponto em que:
 Podemos afirmar que a satisfação é
maximizada quando a taxa marginal de
substituição (de V por A) é igual à razão entre
os preços (de A sobre V).
V
A
P
P
TMS 
Slide 42
A escolha por parte do consumidor
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 80
20
20
30
40
0
U1
B
Linha do orçamento
PV = $2 PA= $1 I = $80
O ponto B não maximiza
a satisfação porque
a TMS (-(-10/10) = 1)
é maior do que a razão
entre os preços (1/2).
-10V
+10A
Maximizando a satisfação do consumidor
Slide 43
A escolha por parte do consumidor
Linha do orçamento
U3
D A cesta de mercado D
não pode ser consumida
dada a restrição
orçamental.
PV = $2 PA= $1 I = $80
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 80
20
20
30
40
0
Maximizando a satisfação do consumidor
Slide 44
U2
A escolha por parte do consumidor
PV = $2 PA = $1 I = $80
Linha do orçamento
A
No ponto A, a linha
do orçamento e a
curva de indiferença são
tangentes, e nenhum nível
mais elevado de satisfação
pode ser obtido.
No ponto A:
TMS =PA/PV =0,5
Alimento (unidades por semana)
Vestuário
(unidades
por semana)
40 80
20
20
30
40
0
Maximizando a satisfação do consumidor
Slide 45
 A utilidade marginal mede a satisfação adicional obtida
do consumo de uma unidade adicional de uma
mercadoria
 Exemplo
 A utilidade marginal derivada do aumento de 0 para 1 unidade de
alimento poderia ser 4.
 Do aumento de 1 para 2 poderia ser 3.
 Do aumento de 2 para 3 poderia ser 2.
 Observação: A utilidade marginal é decrescente
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Utilidade marginal
Slide 46
 O princípio da utilidade marginal decrescente afirma que, à
medida que se consome mais de uma mercadoria, cada
quantidade adicional que for consumida propiciará adições
cada vez menores de utilidade.
 Utilidade marginal e curva de indiferença
 Se o consumo se move ao longo de uma curva de
indiferença, a utilidade adicional derivada de um
aumento no consumo de uma mercadoria, alimento (A),
deve compensar a perda de utilidade da diminuição no
consumo da outra mercadoria, vestuário (V).
Utilidade marginal decrescente
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Slide 47
Utilidade marginal e escolha
por parte do consumidor
 Formalmente:
V)
(
UM
A)
(
UM V
A 



0
Slide 48
 Reescrevendo essa equação, temos:
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
  V
A UM
UM
A
V /
/ 



Slide 49
 Dado que:
V
A/UM
UM
TMS 
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
  V
A UM
UM
A
V /
/ 



  A
por
V
de
/ TMS
A
V 



 Temos então:
Slide 50
 Quando os consumidores maximizam
sua satisfação:
V
A/P
P
TMS 
V
A
V
A /P
P
/UM
UM 
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
 Sendo a TMS também igual à razão
das utilidades marginais do consumo de
A e V, temos:
Slide 51
 O que nos dá a equação para a
maximização da utilidade:
V
V
A
A P
UM
P
UM /
/ 
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Slide 52
 A utilidade é maximizada quando o
orçamento é alocado de modo que a
utilidade marginal por dólar (ou
qualquer outra moeda) despendido é
igual para ambas as mercadorias.
 A isso denomina-se princípio da
igualdade marginal.
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Slide 53
 Em 1974 e 1979, o governo norte-americano impôs controles de
preços para a gasolina.
 Isso resultou em escassez, o que levou a um racionamento de
gasolina.
 O racionamento que dispensa o sistema de preços é uma alternativa
ao racionamento de mercado.
 Sob a primeira forma de racionamento, todos têm oportunidades
iguais para adquirir uma mercadoria racionada.
 A gasolina é racionada por meio de longas filas nos postos.
Exemplo: Racionamento de gasolina
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Slide 54
 O racionamento prejudica algumas pessoas por limitar a
quantidade de combustível que elas podem comprar.
 Isso pode ser observado no modelo a seguir.
 Ele se aplica a uma pessoa que possui uma renda anual
de $20.000.
 O eixo horizontal representa seu consumo de gasolina a
$1/galão.
 O eixo vertical representa sua renda restante após a
aquisição de gasolina.
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Racionamento de gasolina
Slide 55
B
20.000
A
Gasolina
(galões por ano)
Gasto
em outros
bens ($) 20.000
5.000
U2
C
15.000
2.000
D
Com um limite de
2.000 galões,
o consumidor se move
para uma curva de
indiferença mais baixa
(menor nível de utilidade).
18.000
U1
Utilidade marginal e escolha por
parte do consumidor
Ineficiência no racionamento de gasolina
E
Slide 56
Resumo
 As pessoas se comportam de modo racional na tentativa de
maximizar o grau de satisfação que podem obter por meio da
aquisição de uma combinação particular de bens e serviços.
 A escolha do consumidor depende de dois itens que se
relacionam: as preferências do consumidor e a linha do
orçamento.
 Os consumidores fazem suas escolhas por meio da
comparação de cestas de mercado ou pacotes de mercadoria.
 As curvas de indiferença possuem inclinação para baixo e
jamais se interceptam.
 As preferências do consumidor podem ser completamente
descritas por um mapa de indiferença.
RESUMO
Slide 57
Slide 58
Resumo
 A taxa marginal de substituição de V por A corresponde à
maior quantidade de V à qual a pessoa se dispõe a renunciar
para obter uma unidade adicional de A.
 As linhas do orçamento representam todas as combinações
(mix) de mercadorias com as quais os consumidores gastariam
toda sua renda.
 Os consumidores maximizam sua satisfação levando em
consideração a restrição orçamentária.
 A preferência revelada mostra como as escolhas feitas pelos
consumidores quando ocorrem variações de preço e de renda
podem ser utilizadas para determinar suas preferências.
Referências Bibliográficas
Slide 59
 PINDYCK, R. S., RUBINFELD, D.L. (2005)
Microeconomia.(6ª Edição) São Paulo: Prentice
Hall.
 SAMUELSON & NORDHAUS (2005): Economia.
(18ª Edição) São Paulo: Prentice Hall..
ISCAM, 2023
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  • 1. Microeconomia - II Semestre Capítulo III Teoria de Comportamento do Consumidor
  • 3. Slide 3 Tópicos para discussão  Preferências do consumidor  Restrições orçamentais  A escolha por parte do consumidor  Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor
  • 4. Slide 4 Introdução  Comportamento do consumidor  Há três etapas no estudo do comportamento do consumidor: 1. Estudo das preferências do consumidor. Descreve as preferências frente a cestas de mercadorias. 2. Depois, estudo das restrições orçamentárias. Limites impostos pela limitação da renda. 3. Finalmente, o estudo das preferências do consumidor combinadas com as restrições orçamentárias para determinar as escolhas do consumidor. Que combinação de mercadorias pode maximizar a satisfação dos consumidores?
  • 5. Slide 5 Preferências do consumidor  Cestas de mercado  Uma cesta de mercado é um conjunto de uma ou mais mercadorias.  Uma cesta de mercado pode ser preferida a outra que contenha uma combinação diferente de mercadorias.
  • 6. Slide 6 Preferências do consumidor  Três premissas básicas: 1) As preferências são completas (prefere-se uma cesta à outra) 2) As preferências são transitivas (se A é preferível a B e B é preferível á C, então A é preferível à C. 3) Os consumidores sempre preferem quantidades maiores de uma mercadoria. Cestas de mercado
  • 7. Slide 7 Preferências do consumidor A 20 30 B 10 50 D 40 20 E 30 40 G 10 20 H 10 40 Cesta de mercado Unidades de alimento Unidades de vestuário Suponha cestas de mercado alternativas
  • 8. Slide 8 O consumidor prefere a cesta A a todas as cestas da área azul, enquanto todas as cestas da área rosa são preferidas a A. Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) 10 20 30 40 10 20 30 40 Vestuário (unidades por semana) 50 G A E H B D Descrevendo preferências individuais
  • 9. Slide 9 U1 As cestas B, A, & D proporcionam a mesma satisfação •E é preferida a qualquer cesta em U1 •Cestas em U1 são preferidas a H & G Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) 10 20 30 40 10 20 30 40 Vestuário (unidades por semana) 50 G D A E H B Exemplo de uma curva de indiferença
  • 10. Slide 10 Preferências do consumidor  Uma curva de indiferença representa todas as combinações de cestas de mercado que proporcionam o MESMO nível de satisfação a uma pessoa.  A curva de indiferença apresenta inclinação negativa, da esquerda para a direita.  Uma inclinação positiva viola a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menor.  Qualquer cesta de mercado localizada acima e à direita de uma curva de indiferença é preferida a qualquer cesta de mercado localizada abaixo da curva. Curvas de indiferença
  • 11. Slide 11 Preferências do consumidor  Mapas de indiferença  Um mapa de indiferença é um conjunto de curvas de indiferença que descrevem as preferências de uma pessoa com relação a todas as combinações de duas mercadorias.  Cada curva de indiferença no mapa mostra as cestas de mercado entre as quais a pessoa é indiferente.  As curvas de indiferença não podem se interceptar.  Isso violaria a premissa de que uma quantidade maior de mercadoria é preferida a uma menor.
  • 12. Slide 12 U2 U3 Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) U1 A B D a cesta de mercado A é preferida a B. a cesta de mercado B é preferida a D. Um mapa de indiferença
  • 13. Slide 13 U1 U2 Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) A D B O consumidor deveria ser indiferente a A, B e D. Entretanto, B contém mais de ambas as mercadorias do que D. Curvas de indiferença não podem se interceptar Curvas de indiferença não podem se interceptar
  • 14. Slide 14 A B D E G -1 -6 1 1 -4 -2 1 1 Obs: A quantidade de vestuário de que se abre mão para se obter uma unidade de alimento diminui de 6 para 1 ao longo da curva. Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 2 3 4 5 1 2 4 6 8 10 12 14 16 Taxa marginal de substituição
  • 15. Slide 15 Preferências do consumidor  Taxa marginal de substituição  A taxa marginal de substituição (TMS) mede a quantidade de uma mercadoria de que o consumidor está disposto a desistir para obter mais de outra.  É medida pela inclinação da curva de indiferença.
  • 16. Slide 16 Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 2 3 4 5 1 2 4 6 8 10 12 14 16 A B D E G -6 1 1 1 1 -4 -2 -1 TMS = 6 TMS = 2 A V TMS     Taxa marginal de substituição
  • 17. Slide 17 Preferências do consumidor A taxa marginal de substituição é decrescente ao longo da curva de indiferença. Observe que a TMS para AB era 6, enquanto para DE era 2.  As curvas de indiferença são convexas porque, à medida que maiores quantidades de uma mercadoria são consumidas, espera-se que o consumidor esteja disposto a abrir mão de cada vez menos unidades de uma segunda mercadoria para obter unidades adicionais da primeira (efeito da utilidade marginal ser decrescente).  Os consumidores preferem uma cesta de mercado balanceada. Taxa marginal de substituição
  • 18. Slide 18 Preferências do consumidor Suco de laranja (copos) Suco de maçã (copos) 2 3 4 1 1 2 3 4 0 Substitutos perfeitos Dois bens são substitutos perfeitos quando a taxa marginal de substituição de um bem pelo outro é constante.
  • 19. Slide 19 Preferências do consumidor  Os executivos de empresas automobilísticas devem decidir regularmente quando introduzir novos modelos e quanto investir nos diferentes atributos.  A análise das preferências do consumidor ajudaria a determinar quando e se as empresas automobilísticas devem investir nos diferentes atributos de seus automóveis. Exemplo: Projeto de um novo automóvel (I)
  • 20. Slide 20 Preferências do consumidor Os proprietários do Ford Mustang estão dispostos a abrir mão de boa dose de espaço para obter potência adicional. Espaço interno (pés cúbicos) Potência do motor (cavalos-vapor) Preferência do consumidor (a): Alta TMS Preferências por atributos de automóveis 120 100 80 60 40 20 250 200 150 100 50
  • 21. Slide 21 Preferências do consumidor Os proprietários do Ford Explorer estão dispostos a abrir mão de boa dose de potência para obter espaço adicional Preferência do consumidor (b): Baixa TMS Potência (cavalos-vapor) Preferências por atributos de automóveis 120 100 80 60 40 20 250 200 150 100 50 Espaço (pés cúbicos)
  • 22. Slide 22 Preferências do consumidor  Utilidade  Utilidade: Número que representa o nível de satisfação que uma pessoa obtém ao consumir uma determinada cesta de mercado.  Se comprar três livros deixa o consumidor mais feliz do que comprar uma camisa, então dizemos que os livros proporcionam mais utilidade a esse consumidor do que a camisa.
  • 23. Escolha e teoria da utilidade Slide 23  Utilidade do consumidor A utilidade refere-se à forma como os consumidores fazem a hierarquia dos diferentes bens e serviços (em função da satisfação que proporcionam). A utilidade é uma construção económica que permite compreender como os consumidores racionais repartem os seus recursos limitados entre os bens que lhes proporcionam satisfação. A teoria da procura considera que os consumidores maximizam a sua utilidade, o que significa que escolhem o conjunto de bens que mais lhes agrada.
  • 24. Escolha e teoria da utilidade Slide 24 Utilidade marginal Utilidade marginal corresponde à utilidade adicional que se consegue com o consumo de uma quantidade adicional de um bem. Lei da utilidade decrescente Segundo a lei da utilidade decrescente, à medida que a quantidade consumida de um bem aumenta a utilidade marginal desse bem tende a diminuir
  • 25. Utilidade Total e utilidade marginal decrescente Slide 25
  • 26. Utilidade Total e utilidade marginal decrescente Slide 26
  • 27. Slide 27 Preferências do consumidor  Funções de utilidade  Suponha: Função de utilidade para alimento (A) e vestuário (V) U(A,V) = A + 2V Cestas de mercado: unid.de A unid.de V U(A,V) = A + 2V A 8 3 8 + 2(3) = 14 B 6 4 6 + 2(4) = 14 C 4 4 4 + 2(4) = 12 O consumidor é indiferente entre A & B O consumidor prefere A & B a C
  • 28. Slide 28 Preferências do consumidor Alimento (unidades por semana) 10 15 5 5 10 15 0 Vestuário (unidades por semana) U1 = 25 U2 = 50 (Preferida a U1) U3 = 100 (Preferida a U2) A B C Suponha: U = AV Cesta de mercado U = AV C 25 = 2,5(10) A 25 = 5(5) B 25 = 10(2,5) Funções de utilidade e curvas de indiferença
  • 29. Slide 29 Restrições orçamentais  O comportamento do consumidor não é determinado apenas por suas preferências.  As restrições orçamentais também limitam a capacidade do indivíduo de consumir, tendo em vista os preços que ele deve pagar por diversas mercadorias e serviços.  A linha do orçamento indica todas as combinações de duas mercadorias para as quais o total de dinheiro gasto é igual à renda total.
  • 30. Slide 30 Restrições orçamentais  Seja A a quantidade adquirida de alimento e V a quantidade adquirida de vestuário.  Preço do alimento = PA e o preço do vestuário = Pv  Logo, PAA é a quantidade de dinheiro gasto com alimento e PvV é a quantidade de dinheiro gasto com vestuário.  A linha do orçamento, então, pode ser escrita como: Linha do orçamento PA x A + PV x V = R
  • 31. Slide 31 Restrições orçamentais A 0 40 $80 B 20 30 $80 D 40 20 $80 E 60 10 $80 G 80 0 $80 Cesta de Alimentação(A) Vestuário(V) Despesa total mercado PA = ($1) PV = ($2) PAA + PVV = R Cestas de mercado e a linha do orçamento
  • 32. Slide 32 Linha do Orçamento: A + 2V = $80 V A/P P A V - 2 1 - / Inclinação      10 20 (R/PV) = 40 Restrições orçamentais Alimento (unidades por semana) 40 60 80 = (R/PA) 20 10 20 30 0 A B D E G Vestuário (unidades por semana) PV = $2 PA = $1 I = $80 linha do orçamento
  • 33. Slide 33 Restrições orçamentais  À medida que a cesta consumida se move ao longo da linha do orçamento a partir do intercepto, o consumidor gasta menos com uma mercadoria e mais com outra.  A inclinação da linha mede o custo relativo de vestuário e alimentação.  A inclinação é igual à razão dos preços das duas mercadorias com o sinal negativo.  A inclinação indica a proporção segundo a qual pode-se substituir uma mercadoria pela outra sem alteração da quantidade total de dinheiro gasto. Linha do orçamento
  • 34. Slide 34 Restrições orçamentais  Efeitos das modificações na renda e nos preços  Modificações na renda  Um aumento da renda causa o deslocamento paralelo da linha do orçamento para a direita (mantidos os preços constantes).  Uma redução da renda causa o deslocamento paralelo da linha do orçamento para a esquerda (mantidos os preços constantes).
  • 35. Slide 35 Restrições orçamentais Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 80 120 160 40 20 40 60 80 0 aumento da renda desloca a linha do orçamento para a direita (R2) (R = $160) R2 (I = $80) R1 R3 (R = $40) Uma redução da renda desloca a linha do orçamento para a esquerda (R3)
  • 36. Slide 36 Restrições orçamentais  Modificações nos preços  Se o preço de uma mercadoria aumenta, a linha do orçamento sofre uma rotação para a esquerda em torno do intercepto da outra mercadoria.  Se o preço de uma mercadoria diminui, a linha do orçamento sofre uma rotação para a direita em torno do intercepto da outra mercadoria. Efeitos das modificações nos preços dos bens
  • 37. Slide 37 Restrições orçamentais Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 80 120 160 40 40 (PA = 1) R1 Um aumento no preço do alimento para $2 modifica a inclinação da linha do orçamento e causa sua rotação para a esquerda. R3 (PA = 2) (PA = 1/2) R2 Uma redução no preço do alimento para $0,50 muda a inclinação da linha do orçamento e causa sua rotação para a direita. Efeitos de uma modificação no preço sobre a linha do orçamento
  • 38. Slide 38 Restrições orçamentais  Modificações nos preços  Se os preços de ambas as mercadorias aumentam, mas a razão entre os dois preços permanece inalterada, a inclinação da linha do orçamento não muda.  A linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para a esquerda.  Se os preços de ambas as mercadorias diminuem, mas a razão entre os dois preços permanece inalterada, a inclinação da linha do orçamento não muda.  A linha do orçamento sofrerá um deslocamento paralelo para a direita. Efeitos das modificações na renda e nos preços
  • 39. Slide 39 A escolha por parte do consumidor  Os consumidores escolhem uma combinação de mercadorias que maximiza sua satisfação, dado o orçamento limitado de que dispõem.  A cesta de mercado ótima deve satisfazer duas condições: 1. Ela deve estar situada sobre a linha do orçamento. 2. Ela deve fornecer ao consumidor sua combinação de maior preferência de bens.
  • 40. Slide 40 Lembre-se de que a inclinação de uma curva de indiferença é dada por: A escolha por parte do consumidor A V TMS     V A P P Inclinação   Além disso, a inclinação da linha do orçamento é:
  • 41. Slide 41 A escolha por parte do consumidor  Logo, podemos afirmar que a satisfação é maximizada no ponto em que:  Podemos afirmar que a satisfação é maximizada quando a taxa marginal de substituição (de V por A) é igual à razão entre os preços (de A sobre V). V A P P TMS 
  • 42. Slide 42 A escolha por parte do consumidor Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 U1 B Linha do orçamento PV = $2 PA= $1 I = $80 O ponto B não maximiza a satisfação porque a TMS (-(-10/10) = 1) é maior do que a razão entre os preços (1/2). -10V +10A Maximizando a satisfação do consumidor
  • 43. Slide 43 A escolha por parte do consumidor Linha do orçamento U3 D A cesta de mercado D não pode ser consumida dada a restrição orçamental. PV = $2 PA= $1 I = $80 Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 Maximizando a satisfação do consumidor
  • 44. Slide 44 U2 A escolha por parte do consumidor PV = $2 PA = $1 I = $80 Linha do orçamento A No ponto A, a linha do orçamento e a curva de indiferença são tangentes, e nenhum nível mais elevado de satisfação pode ser obtido. No ponto A: TMS =PA/PV =0,5 Alimento (unidades por semana) Vestuário (unidades por semana) 40 80 20 20 30 40 0 Maximizando a satisfação do consumidor
  • 45. Slide 45  A utilidade marginal mede a satisfação adicional obtida do consumo de uma unidade adicional de uma mercadoria  Exemplo  A utilidade marginal derivada do aumento de 0 para 1 unidade de alimento poderia ser 4.  Do aumento de 1 para 2 poderia ser 3.  Do aumento de 2 para 3 poderia ser 2.  Observação: A utilidade marginal é decrescente Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor Utilidade marginal
  • 46. Slide 46  O princípio da utilidade marginal decrescente afirma que, à medida que se consome mais de uma mercadoria, cada quantidade adicional que for consumida propiciará adições cada vez menores de utilidade.  Utilidade marginal e curva de indiferença  Se o consumo se move ao longo de uma curva de indiferença, a utilidade adicional derivada de um aumento no consumo de uma mercadoria, alimento (A), deve compensar a perda de utilidade da diminuição no consumo da outra mercadoria, vestuário (V). Utilidade marginal decrescente Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor
  • 47. Slide 47 Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor  Formalmente: V) ( UM A) ( UM V A     0
  • 48. Slide 48  Reescrevendo essa equação, temos: Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor   V A UM UM A V / /    
  • 49. Slide 49  Dado que: V A/UM UM TMS  Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor   V A UM UM A V / /       A por V de / TMS A V      Temos então:
  • 50. Slide 50  Quando os consumidores maximizam sua satisfação: V A/P P TMS  V A V A /P P /UM UM  Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor  Sendo a TMS também igual à razão das utilidades marginais do consumo de A e V, temos:
  • 51. Slide 51  O que nos dá a equação para a maximização da utilidade: V V A A P UM P UM / /  Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor
  • 52. Slide 52  A utilidade é maximizada quando o orçamento é alocado de modo que a utilidade marginal por dólar (ou qualquer outra moeda) despendido é igual para ambas as mercadorias.  A isso denomina-se princípio da igualdade marginal. Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor
  • 53. Slide 53  Em 1974 e 1979, o governo norte-americano impôs controles de preços para a gasolina.  Isso resultou em escassez, o que levou a um racionamento de gasolina.  O racionamento que dispensa o sistema de preços é uma alternativa ao racionamento de mercado.  Sob a primeira forma de racionamento, todos têm oportunidades iguais para adquirir uma mercadoria racionada.  A gasolina é racionada por meio de longas filas nos postos. Exemplo: Racionamento de gasolina Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor
  • 54. Slide 54  O racionamento prejudica algumas pessoas por limitar a quantidade de combustível que elas podem comprar.  Isso pode ser observado no modelo a seguir.  Ele se aplica a uma pessoa que possui uma renda anual de $20.000.  O eixo horizontal representa seu consumo de gasolina a $1/galão.  O eixo vertical representa sua renda restante após a aquisição de gasolina. Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor Racionamento de gasolina
  • 55. Slide 55 B 20.000 A Gasolina (galões por ano) Gasto em outros bens ($) 20.000 5.000 U2 C 15.000 2.000 D Com um limite de 2.000 galões, o consumidor se move para uma curva de indiferença mais baixa (menor nível de utilidade). 18.000 U1 Utilidade marginal e escolha por parte do consumidor Ineficiência no racionamento de gasolina E
  • 56. Slide 56 Resumo  As pessoas se comportam de modo racional na tentativa de maximizar o grau de satisfação que podem obter por meio da aquisição de uma combinação particular de bens e serviços.  A escolha do consumidor depende de dois itens que se relacionam: as preferências do consumidor e a linha do orçamento.  Os consumidores fazem suas escolhas por meio da comparação de cestas de mercado ou pacotes de mercadoria.  As curvas de indiferença possuem inclinação para baixo e jamais se interceptam.  As preferências do consumidor podem ser completamente descritas por um mapa de indiferença.
  • 58. Slide 58 Resumo  A taxa marginal de substituição de V por A corresponde à maior quantidade de V à qual a pessoa se dispõe a renunciar para obter uma unidade adicional de A.  As linhas do orçamento representam todas as combinações (mix) de mercadorias com as quais os consumidores gastariam toda sua renda.  Os consumidores maximizam sua satisfação levando em consideração a restrição orçamentária.  A preferência revelada mostra como as escolhas feitas pelos consumidores quando ocorrem variações de preço e de renda podem ser utilizadas para determinar suas preferências.
  • 59. Referências Bibliográficas Slide 59  PINDYCK, R. S., RUBINFELD, D.L. (2005) Microeconomia.(6ª Edição) São Paulo: Prentice Hall.  SAMUELSON & NORDHAUS (2005): Economia. (18ª Edição) São Paulo: Prentice Hall..

Notas do Editor

  1. 1
  2. 2
  3. 8
  4. 10
  5. 11
  6. 12
  7. 15
  8. 17
  9. 18
  10. 20
  11. 24
  12. 26
  13. 32
  14. 29
  15. 32
  16. 33
  17. 38
  18. 41
  19. 43
  20. 44
  21. 103
  22. 104
  23. 54
  24. 46
  25. 48
  26. 50
  27. 54
  28. 55
  29. 58
  30. 61
  31. 62
  32. 65
  33. 66
  34. 68
  35. 70
  36. 71
  37. 76
  38. 77
  39. 78
  40. 107
  41. 109
  42. 111
  43. 112
  44. 113
  45. 115
  46. 116
  47. 117
  48. 118
  49. 119
  50. 123
  51. 145
  52. 145