SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
n. 3 – ESCALONAMENTO: cálculo de matrizes inversas
Escalonamento: Método de eliminação de Gauss
A eliminação de Gauss é um método, segundo o qual é
permitido efetuar 3 tipos de operações, sem que o
determinante se altere:
1) trocar linhas de lugar;
[
1 1 1
2 −1 1
5 2 4
1
3
6
] { 𝐿2 ↔ 𝐿3 [
1 1 1
5 2 4
2 −1 1
1
6
3
]
2) multiplicar uma linha por um número qualquer não-
nulo;
[
1 1 1
5 2 4
2 −1 1
1
6
3
] { 𝐿3 = 4 𝐿3 [
1 1 1
5 2 4
8 −4 4
1
6
12
]
3) somar a uma linha, outra linha multiplicada por um
número qualquer não nulo.
[
1 1 1
5 2 4
8 −4 4
1
6
12
] { 𝐿2 = 5 𝐿3 − 8 𝐿2 [
1 1 1
0 −36 −12
8 −4 4
1
12
12
]
Obs.: começar sempre pela primeira coluna e ir zerando os
elementos abaixo do primeiro elemento da coluna.
Uma matriz é denominada escalonada, ou forma escada,
quando o número de zeros no lado esquerdo do primeiro
elemento não nulo da linha, aumenta a cada linha.
Nesse caso, a quarta linha não aumentou o número de
zeros por terem esgotado as colunas, mas ainda assim é uma
matriz escalonada.
Exercício – Escalone as matrizes a seguir:
a. 𝐴 = [
1 1 1
2 −1 1
5 2 4
1
3
6
]
b. 𝐵 = [
1 2 −1
2 4 −2
3 6 1
3
6
9
]
c. 𝐶 = [
1 2 3
2 1 1
3 −1 2
1
2
1
]
Resolução do exercício:
a.
[
𝟏 𝟏 𝟏
𝟐 −𝟏 𝟏
𝟓 𝟐 𝟒
𝟏
𝟑
𝟔
] →
𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐
𝑳𝟑 = −𝟓 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑
[
𝟏 𝟏 𝟏
𝟎 −𝟑 −𝟏
𝟎 −𝟑 −𝟏
𝟏
𝟏
𝟏
]
[
𝟏 𝟏 𝟏
𝟎 −𝟑 −𝟏
𝟎 −𝟑 −𝟏
𝟏
𝟏
𝟏
] → 𝑳𝟑 = − 𝑳𝟐 + 𝑳𝟑 [
𝟏 𝟏 𝟏
𝟎 −𝟑 −𝟏
𝟎 𝟎 𝟎
𝟏
𝟏
𝟎
]
b.
[
𝟏 𝟐 −𝟏
𝟐 𝟒 −𝟐
𝟑 𝟔 𝟏
𝟑
𝟔
𝟗
] →
𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐
𝑳𝟑 = −𝟑 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑
[
𝟏 𝟐 −𝟏
𝟎 𝟎 𝟎
𝟎 𝟎 𝟒
𝟑
𝟎
𝟎
]
[
𝟏 𝟐 −𝟏
𝟎 𝟎 𝟎
𝟎 𝟎 𝟒
𝟑
𝟎
𝟎
] → 𝑳𝟐 ↔ 𝑳𝟑 [
𝟏 𝟐 −𝟏
𝟎 𝟎 𝟒
𝟎 𝟎 𝟎
𝟑
𝟎
𝟎
]
c.
[
𝟏 𝟐 𝟑
𝟐 𝟏 𝟏
𝟑 −𝟏 𝟐
𝟏
𝟐
𝟏
] →
𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐
𝑳𝟑 = −𝟑 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑
[
𝟏 𝟐 𝟑
𝟎 −𝟑 −𝟓
𝟎 −𝟕 −𝟕
𝟏
𝟎
−𝟐
]
[
𝟏 𝟐 𝟑
𝟎 −𝟑 −𝟓
𝟎 −𝟕 −𝟕
𝟏
𝟎
−𝟐
] → 𝑳𝟑 = −𝟕 𝑳𝟐 + 𝟑 𝑳𝟑 [
𝟏 𝟐 𝟑
𝟎 −𝟑 −𝟓
𝟎 𝟎 𝟏𝟒
𝟏
𝟎
−𝟔
]
Cálculo de matriz inversa: Eliminação de Gauss-Jordan
Este procedimento consiste em converter a matriz aumentada,
numa matriz escalonada, aplicando as operações elementares.
Exemplo
Dada uma determinada matriz:
 Primeiro construímos a matriz aumentada. A matriz
aumentada consiste em dois blocos, separados por uma
linha tracejada. O bloco do lado esquerdo é a matriz que foi
dada, o bloco do lado direito é a matriz identidade.
[
2 −3 4 | 1 0 0
−1 2 −3 | 0 1 0
3 2 −1 | 0 0 1
]
 Agora, devemos operar com as linhas de modo que
consigamos transformar o bloco do lado esquerdo em uma
matriz identidade:
[
1 0 0 | ? ? ?
0 1 0 | ? ? ?
0 0 1 | ? ? ?
]
 depois de feitas as operações com as linhas da matriz para
obter a matriz unidade, no lado esquerdo do bloco, a matriz
que resultar no bloco do lado direito, será a matriz inversa
de A:
[
1 0 0 | ? ? ?
0 1 0 | ? ? ?
0 0 1 | ? ? ?
]
Exercício: Utilizando o escalonamento, obtenha as matrizes
inversas de:
a. 𝐷 = [
1 1 1
1 1 0
1 0 1
] R: 𝐷−1
= [
−1 1 1
1 0 −1
1 −1 0
]
b. 𝐾 = [
2 −3 4
−1 2 −3
3 2 −1
] R: 𝐾−1
=
[
−
2
3
5
6
1
6
5
3
−
7
3
1
3
−
4
3
−
13
6
1
6]
c. 𝐽 = [
1 0 2
2 1 3
3 1 0
] R: 𝐽−1
=
[
−
3
5
−
2
5
2
5
9
5
6
5
−
1
5
1
5
1
5
−
1
5]
d. 𝑀 = [
3 0 1 0
−2 0 2 0
0 1 0 1
0 −1 0 1
] R: 𝑀−1
=
[
1
4
−
1
8
0 0
0 0
1
2
−
1
2
1
4
3
8
0 0
0 0
1
2
1
2 ]
Resoluções dos exercícios:
Utilizando o escalonamento, obtenha as matrizes inversas de:
a. 𝐷 = [
1 1 1
1 1 0
1 0 1
]
Construindo a matriz aumentada:
𝐷 = [
1 1 1 | 1 0 0
1 1 0 | 0 1 0
1 0 1 | 0 0 1
]
[
1 1 1 | 1 0 0
1 1 0 | 0 1 0
1 0 1 | 0 0 1
] →
𝐿1 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô
𝐿2 = 𝐿1 − 𝐿2
𝐿3 = 𝐿1 − 𝐿3
[
1 1 1 | 1 0 0
0 0 1 | 1 −1 0
0 1 0 | 1 0 −1
]
[
1 1 1 | 1 0 0
0 0 1 | 1 −1 0
0 1 0 | 1 0 −1
] → 𝐿2 ↔ 𝐿3 [
1 1 1 | 1 0 0
0 1 0 | 1 0 −1
0 0 1 | 1 −1 0
]
[
1 1 1 | 1 0 0
0 1 0 | 1 0 −1
0 0 1 | 1 −1 0
] →
𝐿2 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô
𝐿1 = 𝐿1 − 𝐿2
[
1 0 1 | 0 0 1
0 1 0 | 1 0 −1
0 0 1 | 1 −1 0
]
[
1 0 1 | 0 0 1
0 1 0 | 1 0 −1
0 0 1 | 1 −1 0
] →
𝐿3 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô
𝐿1 = 𝐿1 − 𝐿3
[
1 0 0 | −1 1 1
0 1 0 | 1 0 −1
0 0 1 | 1 −1 0
]
Portanto, a matriz inversa de 𝐷 = [
1 1 1
1 1 0
1 0 1
] é 𝐷−1
= [
−1 1 1
1 0 −1
1 −1 0
]
b. 𝐾 = [
2 −3 4
−1 2 −3
3 2 −1
]
𝐾 = [
2 −3 4 | 1 0 0
−1 2 −3 | 0 1 0
3 2 −1 | 0 0 1
]
[
2 −3 4 | 1 0 0
−1 2 −3 | 0 1 0
3 2 −1 | 0 0 1
] → 𝐿1 ↔ 𝐿2
[
−1 2 −3 | 0 1 0
2 −3 4 | 1 0 0
3 2 −1 | 0 0 1]
[
−1 2 −3 | 0 1 0
2 −3 4 | 1 0 0
3 2 −1 | 0 0 1]
→ 𝐿1 = 𝐿1 (−1)
[
1 −2 3 | 0 −1 0
2 −3 4 | 1 0 0
3 2 −1 | 0 0 1]
[
1 −2 3 | 0 −1 0
2 −3 4 | 1 0 0
3 2 −1 | 0 0 1]
→
𝐿2 = 𝐿2 − 2𝐿1
𝐿3 = 𝐿3 − 3𝐿1
[
1 −2 3 | 0 −1 0
0 1 −2 | 1 2 0
0 8 −10 | 0 3 1]
[
1 −2 3 | 0 −1 0
0 1 −2 | 1 2 0
0 8 −10 | 0 3 1]
→
𝐿1 = 2 𝐿2 + 𝐿1
𝐿3 = 𝐿3 − 8 𝐿2
[
1 0 −1 | 2 3 0
0 1 −2 | 1 2 0
0 0 6 | −8 −13 1]
[
1 0 −1 | 2 3 0
0 1 −2 | 1 2 0
0 0 6 | −8 −13 1]
→
𝐿1 = 6 𝐿1 + 𝐿3
𝐿2 = 3 𝐿2 + 𝐿3
[
6 0 0 | 4 5 1
0 3 0 | −5 −7 1
0 0 6 | −8 −13 1]
[
6 0 0 | 4 5 1
0 3 0 | −5 −7 1
0 0 6 | −8 −13 1]
→
{
𝐿1 =
1
6
𝐿1
𝐿2 =
1
3
𝐿2
𝐿3 =
1
6
𝐿3
[
1 0 0 |
2
3
5
6
1
6
0 1 0 | −
5
3
−
7
3
1
3
0 0 1 | −
4
3
−
13
6
1
6]
Portanto, a matriz inversa de 𝐾 = [
2 −3 4
−1 2 −3
3 2 −1
] é 𝐾−1
=
[
−
2
3
5
6
1
6
5
3
−
7
3
1
3
−
4
3
−
13
6
1
6]
c. 𝐽 = [
1 0 2
2 1 3
3 1 0
]
[
1 0 2 | 1 0 0
2 1 3 | 0 1 0
3 1 0 | 0 0 1
] →
𝐿2 = −2𝐿1 + 𝐿2
𝐿3 = −3 𝐿1 + 𝐿3
[
1 0 2 | 1 0 0
0 1 −1 | −2 1 0
0 1 −6 | −3 0 1]
[
1 0 2 | 1 0 0
0 1 −1 | −2 1 0
0 1 −6 | −3 0 1]
→ 𝐿3 = −𝐿2 + 𝐿3
[
1 0 2 | 1 0 0
0 1 −1 | −2 1 0
0 0 −5 | −1 −1 1]
[
1 0 2 | 1 0 0
0 1 −1 | −2 1 0
0 0 −5 | −1 −1 1]
→ 𝐿2 = 5 𝐿2 − 𝐿3
[
1 0 2 | 1 0 0
0 5 0 | −9 6 −1
0 0 −5 | −1 −1 1 ]
[
1 0 2 | 1 0 0
0 5 0 | −9 6 −1
0 0 −5 | −1 −1 1 ]
→ 𝐿1 = 5𝐿1 + 2 𝐿3
[
5 0 0 | 3 −2 2
0 5 0 | −9 6 −1
0 0 −5 | −1 −1 1 ]
[
5 0 0 | 3 −2 2
0 5 0 | −9 6 −1
0 0 −5 | −1 −1 1 ]
→
{
𝐿1 =
1
5
𝐿1
𝐿2 =
1
5
𝐿2
𝐿3 = −
1
5
𝐿3
[
1 0 0 |
3
5
−
2
5
2
5
0 1 0 | −
9
5
6
5
−
1
5
0 0 1 |
1
5
1
5
−
1
5]
Portanto, a matriz inversa de 𝐽 = [
1 0 2
2 1 3
3 1 0
] é 𝐽−1
=
[
−
3
5
−
2
5
2
5
9
5
6
5
−
1
5
1
5
1
5
−
1
5]
d. 𝑀 = [
3 0 1 0
−2 0 2 0
0 1 0 1
0 −1 0 1
]
[
3 0 1 0 | 1 0 0 0
−2 0 2 0 | 0 1 0 0
0 1 0 1 | 0 0 1 0
0 −1 0 1 | 0 0 0 1
] →
𝐿2 = 2𝐿1 + 3𝐿2
𝐿4 = 𝐿3 + 𝐿4
[
3 0 1 0 | 1 0 0 0
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 1 0 1 | 0 0 1 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
]
[
3 0 1 0 | 1 0 0 0
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 1 0 1 | 0 0 1 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
] → 𝐿2 ↔ 𝐿3 [
3 0 1 0 | 1 0 0 0
0 1 0 1 | 0 0 1 0
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
]
[
3 0 1 0 | 1 0 0 0
0 1 0 1 | 0 0 1 0
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
] →
𝐿1 = 8𝐿1 − 𝐿3
𝐿2 = 2𝐿2 − 𝐿4
[
24 0 0 0 | 6 −3 0 0
0 2 0 0 | 0 0 1 −1
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
]
[
24 0 0 0 | 6 −3 0 0
0 2 0 0 | 0 0 1 −1
0 0 8 0 | 2 3 0 0
0 0 0 2 | 0 0 1 1
] →
𝐿1 =
1
24
𝐿1
𝐿2 =
1
2
𝐿2
𝐿3 =
1
8
𝐿3
𝐿4 =
1
2
𝐿4 [
1 0 0 0 |
6
24
−3
24
0 0
0 1 0 0 | 0 0
1
2
−
1
2
0 0 1 0 |
2
8
3
8
0 0
0 0 0 1 | 0 0
1
2
1
2 ]
[
1 0 0 0 |
1
4
−
1
8
0 0
0 1 0 0 | 0 0
1
2
−
1
2
0 0 1 0 |
1
4
3
8
0 0
0 0 0 1 | 0 0
1
2
1
2 ]
Portanto, a matriz inversa de 𝑀 = [
3 0 1 0
−2 0 2 0
0 1 0 1
0 −1 0 1
] é 𝑀−1
=
[
1
4
−
1
8
0 0
0 0
1
2
−
1
2
1
4
3
8
0 0
0 0
1
2
1
2 ]
SISTEMAS ESCALONADOS. Disponível em: <http://www.ime.unicamp.br/~ms211/sistemaslin.pdf> Acesso em: 12 ago. 2016.
Referências Bibliográficas
BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, 1980.
CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.
ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 2008.
KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Prentice-Hall, 1998.
LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972.
STEINBRUCH, A. ; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson-Makron Books,
2010.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Microsoft word exercicio matemática com gabarito equações do 2º grau
Microsoft word   exercicio matemática com  gabarito equações do 2º grauMicrosoft word   exercicio matemática com  gabarito equações do 2º grau
Microsoft word exercicio matemática com gabarito equações do 2º grauBetão Betão
 
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisão
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisãoSistemas de equações do 1⁰ grau revisão
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisãoAngela Costa
 
Slides- Progressão Geométrica
Slides- Progressão GeométricaSlides- Progressão Geométrica
Slides- Progressão GeométricaKetlin Cavane
 
Aula 14 números irracionais
Aula 14   números irracionaisAula 14   números irracionais
Aula 14 números irracionaisRonei Badaró
 
Aula 13: O poço de potencial finito
Aula 13: O poço de potencial finitoAula 13: O poço de potencial finito
Aula 13: O poço de potencial finitoAdriano Silva
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauestrelaeia
 
Tabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasTabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasRodrigo Sócrate
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptktorz
 
Apostila CBTU - Matemática - Part#4
Apostila CBTU - Matemática - Part#4Apostila CBTU - Matemática - Part#4
Apostila CBTU - Matemática - Part#4Thomas Willams
 
+Sistema de equações do 1º e do 2º grau
+Sistema de equações do 1º e do 2º grau+Sistema de equações do 1º e do 2º grau
+Sistema de equações do 1º e do 2º grauCamila Rodrigues
 

Mais procurados (20)

Equacoes de 7º Ano
Equacoes de 7º AnoEquacoes de 7º Ano
Equacoes de 7º Ano
 
Microsoft word exercicio matemática com gabarito equações do 2º grau
Microsoft word   exercicio matemática com  gabarito equações do 2º grauMicrosoft word   exercicio matemática com  gabarito equações do 2º grau
Microsoft word exercicio matemática com gabarito equações do 2º grau
 
Inequações
InequaçõesInequações
Inequações
 
Alg aula04
Alg aula04Alg aula04
Alg aula04
 
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisão
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisãoSistemas de equações do 1⁰ grau revisão
Sistemas de equações do 1⁰ grau revisão
 
Números Inteiros
Números InteirosNúmeros Inteiros
Números Inteiros
 
Slides- Progressão Geométrica
Slides- Progressão GeométricaSlides- Progressão Geométrica
Slides- Progressão Geométrica
 
Aula 14 números irracionais
Aula 14   números irracionaisAula 14   números irracionais
Aula 14 números irracionais
 
Plano cartesiano animado
Plano cartesiano animadoPlano cartesiano animado
Plano cartesiano animado
 
Aula 13: O poço de potencial finito
Aula 13: O poço de potencial finitoAula 13: O poço de potencial finito
Aula 13: O poço de potencial finito
 
Equacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grauEquacoes do 1 grau
Equacoes do 1 grau
 
Inequações
InequaçõesInequações
Inequações
 
Tabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricasTabela de identidades trigonometricas
Tabela de identidades trigonometricas
 
EquaçõEs De 1º Grau
EquaçõEs De 1º GrauEquaçõEs De 1º Grau
EquaçõEs De 1º Grau
 
Aula 7 variáveis aleatórias
Aula 7   variáveis aleatóriasAula 7   variáveis aleatórias
Aula 7 variáveis aleatórias
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau ppt
 
Apostila CBTU - Matemática - Part#4
Apostila CBTU - Matemática - Part#4Apostila CBTU - Matemática - Part#4
Apostila CBTU - Matemática - Part#4
 
Função Exponencial
Função ExponencialFunção Exponencial
Função Exponencial
 
Equacoes do 2-_grau
Equacoes do 2-_grauEquacoes do 2-_grau
Equacoes do 2-_grau
 
+Sistema de equações do 1º e do 2º grau
+Sistema de equações do 1º e do 2º grau+Sistema de equações do 1º e do 2º grau
+Sistema de equações do 1º e do 2º grau
 

Semelhante a 3 matrizes escalonadas e as inversas

Valores próprios e vetores próprios
Valores próprios e vetores própriosValores próprios e vetores próprios
Valores próprios e vetores própriosnumerosnamente
 
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃO
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃOLista de exercícios 2 RESOLUÇÃO
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃOluisresponde
 
Aulas_MB_2020_1-1.pdf
Aulas_MB_2020_1-1.pdfAulas_MB_2020_1-1.pdf
Aulas_MB_2020_1-1.pdfssuserf45c481
 
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Wadiley Nascimento
 
Maquina sincrona steadystate
Maquina sincrona steadystateMaquina sincrona steadystate
Maquina sincrona steadystateGabriel Mendonça
 
14 produto misto volume paralelepipedo
14 produto misto volume paralelepipedo14 produto misto volume paralelepipedo
14 produto misto volume paralelepipedoRodrigo da Silva
 
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdf
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdfPC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdf
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdfssuserce7c52
 
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptx
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptxPPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptx
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptxsandra soares
 
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019Maths Tutoring
 
Ficha geometria 11ano com resolução
Ficha geometria 11ano com resoluçãoFicha geometria 11ano com resolução
Ficha geometria 11ano com resoluçãoMaths Tutoring
 
Introdução ao Matlab
Introdução ao MatlabIntrodução ao Matlab
Introdução ao Matlabedusfernandes
 
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completa
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica CompletaMetodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completa
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completaludenir
 
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdf
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdfSlides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdf
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdfBreno776596
 
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoCalculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoMaths Tutoring
 

Semelhante a 3 matrizes escalonadas e as inversas (20)

Introdução ao cálculo
Introdução ao cálculo Introdução ao cálculo
Introdução ao cálculo
 
Lista resolvida 9º ano
Lista resolvida 9º anoLista resolvida 9º ano
Lista resolvida 9º ano
 
Valores próprios e vetores próprios
Valores próprios e vetores própriosValores próprios e vetores próprios
Valores próprios e vetores próprios
 
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃO
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃOLista de exercícios 2 RESOLUÇÃO
Lista de exercícios 2 RESOLUÇÃO
 
Aulas_MB_2020_1-1.pdf
Aulas_MB_2020_1-1.pdfAulas_MB_2020_1-1.pdf
Aulas_MB_2020_1-1.pdf
 
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
Teste de Métodos Quantitativos I - 09-11-2023
 
Maquina sincrona steadystate
Maquina sincrona steadystateMaquina sincrona steadystate
Maquina sincrona steadystate
 
Capitulo1
Capitulo1Capitulo1
Capitulo1
 
6 – 2014 equação do 1 grau
6 – 2014 equação do 1 grau6 – 2014 equação do 1 grau
6 – 2014 equação do 1 grau
 
14 produto misto volume paralelepipedo
14 produto misto volume paralelepipedo14 produto misto volume paralelepipedo
14 produto misto volume paralelepipedo
 
Aula 2-vetores.pptx
Aula 2-vetores.pptxAula 2-vetores.pptx
Aula 2-vetores.pptx
 
Aula 12.pdf
Aula 12.pdfAula 12.pdf
Aula 12.pdf
 
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdf
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdfPC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdf
PC_2020-2_EP03_Polinomios_GABARITO.pdf
 
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptx
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptxPPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptx
PPT_Produto escalar de vetoresgeometria.pptx
 
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019
Proposta de Resolução da Prova Final de Matemática 9.º Ano, 1.ª fase, 2019
 
Ficha geometria 11ano com resolução
Ficha geometria 11ano com resoluçãoFicha geometria 11ano com resolução
Ficha geometria 11ano com resolução
 
Introdução ao Matlab
Introdução ao MatlabIntrodução ao Matlab
Introdução ao Matlab
 
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completa
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica CompletaMetodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completa
Metodo Luderiano Irracional para Equacao Cubica Completa
 
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdf
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdfSlides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdf
Slides Equacao do 2 grau Matemática ensino médio.pdf
 
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivaçãoCalculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
Calculo Integral - Conceito de primitiva e técnicas de primitivação
 

Último

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 

Último (20)

Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 

3 matrizes escalonadas e as inversas

  • 1. n. 3 – ESCALONAMENTO: cálculo de matrizes inversas Escalonamento: Método de eliminação de Gauss A eliminação de Gauss é um método, segundo o qual é permitido efetuar 3 tipos de operações, sem que o determinante se altere: 1) trocar linhas de lugar; [ 1 1 1 2 −1 1 5 2 4 1 3 6 ] { 𝐿2 ↔ 𝐿3 [ 1 1 1 5 2 4 2 −1 1 1 6 3 ] 2) multiplicar uma linha por um número qualquer não- nulo; [ 1 1 1 5 2 4 2 −1 1 1 6 3 ] { 𝐿3 = 4 𝐿3 [ 1 1 1 5 2 4 8 −4 4 1 6 12 ] 3) somar a uma linha, outra linha multiplicada por um número qualquer não nulo. [ 1 1 1 5 2 4 8 −4 4 1 6 12 ] { 𝐿2 = 5 𝐿3 − 8 𝐿2 [ 1 1 1 0 −36 −12 8 −4 4 1 12 12 ]
  • 2. Obs.: começar sempre pela primeira coluna e ir zerando os elementos abaixo do primeiro elemento da coluna. Uma matriz é denominada escalonada, ou forma escada, quando o número de zeros no lado esquerdo do primeiro elemento não nulo da linha, aumenta a cada linha. Nesse caso, a quarta linha não aumentou o número de zeros por terem esgotado as colunas, mas ainda assim é uma matriz escalonada. Exercício – Escalone as matrizes a seguir: a. 𝐴 = [ 1 1 1 2 −1 1 5 2 4 1 3 6 ] b. 𝐵 = [ 1 2 −1 2 4 −2 3 6 1 3 6 9 ]
  • 3. c. 𝐶 = [ 1 2 3 2 1 1 3 −1 2 1 2 1 ] Resolução do exercício: a. [ 𝟏 𝟏 𝟏 𝟐 −𝟏 𝟏 𝟓 𝟐 𝟒 𝟏 𝟑 𝟔 ] → 𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐 𝑳𝟑 = −𝟓 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟏 𝟏 𝟎 −𝟑 −𝟏 𝟎 −𝟑 −𝟏 𝟏 𝟏 𝟏 ] [ 𝟏 𝟏 𝟏 𝟎 −𝟑 −𝟏 𝟎 −𝟑 −𝟏 𝟏 𝟏 𝟏 ] → 𝑳𝟑 = − 𝑳𝟐 + 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟏 𝟏 𝟎 −𝟑 −𝟏 𝟎 𝟎 𝟎 𝟏 𝟏 𝟎 ] b. [ 𝟏 𝟐 −𝟏 𝟐 𝟒 −𝟐 𝟑 𝟔 𝟏 𝟑 𝟔 𝟗 ] → 𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐 𝑳𝟑 = −𝟑 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟐 −𝟏 𝟎 𝟎 𝟎 𝟎 𝟎 𝟒 𝟑 𝟎 𝟎 ] [ 𝟏 𝟐 −𝟏 𝟎 𝟎 𝟎 𝟎 𝟎 𝟒 𝟑 𝟎 𝟎 ] → 𝑳𝟐 ↔ 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟐 −𝟏 𝟎 𝟎 𝟒 𝟎 𝟎 𝟎 𝟑 𝟎 𝟎 ] c. [ 𝟏 𝟐 𝟑 𝟐 𝟏 𝟏 𝟑 −𝟏 𝟐 𝟏 𝟐 𝟏 ] → 𝑳𝟐 = −𝟐 𝑳𝟏 + 𝑳𝟐 𝑳𝟑 = −𝟑 𝑳𝟏 + 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟐 𝟑 𝟎 −𝟑 −𝟓 𝟎 −𝟕 −𝟕 𝟏 𝟎 −𝟐 ]
  • 4. [ 𝟏 𝟐 𝟑 𝟎 −𝟑 −𝟓 𝟎 −𝟕 −𝟕 𝟏 𝟎 −𝟐 ] → 𝑳𝟑 = −𝟕 𝑳𝟐 + 𝟑 𝑳𝟑 [ 𝟏 𝟐 𝟑 𝟎 −𝟑 −𝟓 𝟎 𝟎 𝟏𝟒 𝟏 𝟎 −𝟔 ] Cálculo de matriz inversa: Eliminação de Gauss-Jordan Este procedimento consiste em converter a matriz aumentada, numa matriz escalonada, aplicando as operações elementares. Exemplo Dada uma determinada matriz:  Primeiro construímos a matriz aumentada. A matriz aumentada consiste em dois blocos, separados por uma linha tracejada. O bloco do lado esquerdo é a matriz que foi dada, o bloco do lado direito é a matriz identidade. [ 2 −3 4 | 1 0 0 −1 2 −3 | 0 1 0 3 2 −1 | 0 0 1 ]  Agora, devemos operar com as linhas de modo que consigamos transformar o bloco do lado esquerdo em uma matriz identidade: [ 1 0 0 | ? ? ? 0 1 0 | ? ? ? 0 0 1 | ? ? ? ]
  • 5.  depois de feitas as operações com as linhas da matriz para obter a matriz unidade, no lado esquerdo do bloco, a matriz que resultar no bloco do lado direito, será a matriz inversa de A: [ 1 0 0 | ? ? ? 0 1 0 | ? ? ? 0 0 1 | ? ? ? ] Exercício: Utilizando o escalonamento, obtenha as matrizes inversas de: a. 𝐷 = [ 1 1 1 1 1 0 1 0 1 ] R: 𝐷−1 = [ −1 1 1 1 0 −1 1 −1 0 ] b. 𝐾 = [ 2 −3 4 −1 2 −3 3 2 −1 ] R: 𝐾−1 = [ − 2 3 5 6 1 6 5 3 − 7 3 1 3 − 4 3 − 13 6 1 6] c. 𝐽 = [ 1 0 2 2 1 3 3 1 0 ] R: 𝐽−1 = [ − 3 5 − 2 5 2 5 9 5 6 5 − 1 5 1 5 1 5 − 1 5]
  • 6. d. 𝑀 = [ 3 0 1 0 −2 0 2 0 0 1 0 1 0 −1 0 1 ] R: 𝑀−1 = [ 1 4 − 1 8 0 0 0 0 1 2 − 1 2 1 4 3 8 0 0 0 0 1 2 1 2 ] Resoluções dos exercícios: Utilizando o escalonamento, obtenha as matrizes inversas de: a. 𝐷 = [ 1 1 1 1 1 0 1 0 1 ] Construindo a matriz aumentada: 𝐷 = [ 1 1 1 | 1 0 0 1 1 0 | 0 1 0 1 0 1 | 0 0 1 ] [ 1 1 1 | 1 0 0 1 1 0 | 0 1 0 1 0 1 | 0 0 1 ] → 𝐿1 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô 𝐿2 = 𝐿1 − 𝐿2 𝐿3 = 𝐿1 − 𝐿3 [ 1 1 1 | 1 0 0 0 0 1 | 1 −1 0 0 1 0 | 1 0 −1 ] [ 1 1 1 | 1 0 0 0 0 1 | 1 −1 0 0 1 0 | 1 0 −1 ] → 𝐿2 ↔ 𝐿3 [ 1 1 1 | 1 0 0 0 1 0 | 1 0 −1 0 0 1 | 1 −1 0 ] [ 1 1 1 | 1 0 0 0 1 0 | 1 0 −1 0 0 1 | 1 −1 0 ] → 𝐿2 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô 𝐿1 = 𝐿1 − 𝐿2 [ 1 0 1 | 0 0 1 0 1 0 | 1 0 −1 0 0 1 | 1 −1 0 ] [ 1 0 1 | 0 0 1 0 1 0 | 1 0 −1 0 0 1 | 1 −1 0 ] → 𝐿3 = 𝑙𝑖𝑛ℎ𝑎 𝑝𝑖𝑣ô 𝐿1 = 𝐿1 − 𝐿3 [ 1 0 0 | −1 1 1 0 1 0 | 1 0 −1 0 0 1 | 1 −1 0 ]
  • 7. Portanto, a matriz inversa de 𝐷 = [ 1 1 1 1 1 0 1 0 1 ] é 𝐷−1 = [ −1 1 1 1 0 −1 1 −1 0 ] b. 𝐾 = [ 2 −3 4 −1 2 −3 3 2 −1 ] 𝐾 = [ 2 −3 4 | 1 0 0 −1 2 −3 | 0 1 0 3 2 −1 | 0 0 1 ] [ 2 −3 4 | 1 0 0 −1 2 −3 | 0 1 0 3 2 −1 | 0 0 1 ] → 𝐿1 ↔ 𝐿2 [ −1 2 −3 | 0 1 0 2 −3 4 | 1 0 0 3 2 −1 | 0 0 1] [ −1 2 −3 | 0 1 0 2 −3 4 | 1 0 0 3 2 −1 | 0 0 1] → 𝐿1 = 𝐿1 (−1) [ 1 −2 3 | 0 −1 0 2 −3 4 | 1 0 0 3 2 −1 | 0 0 1] [ 1 −2 3 | 0 −1 0 2 −3 4 | 1 0 0 3 2 −1 | 0 0 1] → 𝐿2 = 𝐿2 − 2𝐿1 𝐿3 = 𝐿3 − 3𝐿1 [ 1 −2 3 | 0 −1 0 0 1 −2 | 1 2 0 0 8 −10 | 0 3 1] [ 1 −2 3 | 0 −1 0 0 1 −2 | 1 2 0 0 8 −10 | 0 3 1] → 𝐿1 = 2 𝐿2 + 𝐿1 𝐿3 = 𝐿3 − 8 𝐿2 [ 1 0 −1 | 2 3 0 0 1 −2 | 1 2 0 0 0 6 | −8 −13 1] [ 1 0 −1 | 2 3 0 0 1 −2 | 1 2 0 0 0 6 | −8 −13 1] → 𝐿1 = 6 𝐿1 + 𝐿3 𝐿2 = 3 𝐿2 + 𝐿3 [ 6 0 0 | 4 5 1 0 3 0 | −5 −7 1 0 0 6 | −8 −13 1]
  • 8. [ 6 0 0 | 4 5 1 0 3 0 | −5 −7 1 0 0 6 | −8 −13 1] → { 𝐿1 = 1 6 𝐿1 𝐿2 = 1 3 𝐿2 𝐿3 = 1 6 𝐿3 [ 1 0 0 | 2 3 5 6 1 6 0 1 0 | − 5 3 − 7 3 1 3 0 0 1 | − 4 3 − 13 6 1 6] Portanto, a matriz inversa de 𝐾 = [ 2 −3 4 −1 2 −3 3 2 −1 ] é 𝐾−1 = [ − 2 3 5 6 1 6 5 3 − 7 3 1 3 − 4 3 − 13 6 1 6] c. 𝐽 = [ 1 0 2 2 1 3 3 1 0 ] [ 1 0 2 | 1 0 0 2 1 3 | 0 1 0 3 1 0 | 0 0 1 ] → 𝐿2 = −2𝐿1 + 𝐿2 𝐿3 = −3 𝐿1 + 𝐿3 [ 1 0 2 | 1 0 0 0 1 −1 | −2 1 0 0 1 −6 | −3 0 1] [ 1 0 2 | 1 0 0 0 1 −1 | −2 1 0 0 1 −6 | −3 0 1] → 𝐿3 = −𝐿2 + 𝐿3 [ 1 0 2 | 1 0 0 0 1 −1 | −2 1 0 0 0 −5 | −1 −1 1] [ 1 0 2 | 1 0 0 0 1 −1 | −2 1 0 0 0 −5 | −1 −1 1] → 𝐿2 = 5 𝐿2 − 𝐿3 [ 1 0 2 | 1 0 0 0 5 0 | −9 6 −1 0 0 −5 | −1 −1 1 ] [ 1 0 2 | 1 0 0 0 5 0 | −9 6 −1 0 0 −5 | −1 −1 1 ] → 𝐿1 = 5𝐿1 + 2 𝐿3 [ 5 0 0 | 3 −2 2 0 5 0 | −9 6 −1 0 0 −5 | −1 −1 1 ]
  • 9. [ 5 0 0 | 3 −2 2 0 5 0 | −9 6 −1 0 0 −5 | −1 −1 1 ] → { 𝐿1 = 1 5 𝐿1 𝐿2 = 1 5 𝐿2 𝐿3 = − 1 5 𝐿3 [ 1 0 0 | 3 5 − 2 5 2 5 0 1 0 | − 9 5 6 5 − 1 5 0 0 1 | 1 5 1 5 − 1 5] Portanto, a matriz inversa de 𝐽 = [ 1 0 2 2 1 3 3 1 0 ] é 𝐽−1 = [ − 3 5 − 2 5 2 5 9 5 6 5 − 1 5 1 5 1 5 − 1 5] d. 𝑀 = [ 3 0 1 0 −2 0 2 0 0 1 0 1 0 −1 0 1 ] [ 3 0 1 0 | 1 0 0 0 −2 0 2 0 | 0 1 0 0 0 1 0 1 | 0 0 1 0 0 −1 0 1 | 0 0 0 1 ] → 𝐿2 = 2𝐿1 + 3𝐿2 𝐿4 = 𝐿3 + 𝐿4 [ 3 0 1 0 | 1 0 0 0 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 1 0 1 | 0 0 1 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] [ 3 0 1 0 | 1 0 0 0 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 1 0 1 | 0 0 1 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] → 𝐿2 ↔ 𝐿3 [ 3 0 1 0 | 1 0 0 0 0 1 0 1 | 0 0 1 0 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] [ 3 0 1 0 | 1 0 0 0 0 1 0 1 | 0 0 1 0 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] → 𝐿1 = 8𝐿1 − 𝐿3 𝐿2 = 2𝐿2 − 𝐿4 [ 24 0 0 0 | 6 −3 0 0 0 2 0 0 | 0 0 1 −1 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] [ 24 0 0 0 | 6 −3 0 0 0 2 0 0 | 0 0 1 −1 0 0 8 0 | 2 3 0 0 0 0 0 2 | 0 0 1 1 ] → 𝐿1 = 1 24 𝐿1 𝐿2 = 1 2 𝐿2 𝐿3 = 1 8 𝐿3 𝐿4 = 1 2 𝐿4 [ 1 0 0 0 | 6 24 −3 24 0 0 0 1 0 0 | 0 0 1 2 − 1 2 0 0 1 0 | 2 8 3 8 0 0 0 0 0 1 | 0 0 1 2 1 2 ]
  • 10. [ 1 0 0 0 | 1 4 − 1 8 0 0 0 1 0 0 | 0 0 1 2 − 1 2 0 0 1 0 | 1 4 3 8 0 0 0 0 0 1 | 0 0 1 2 1 2 ] Portanto, a matriz inversa de 𝑀 = [ 3 0 1 0 −2 0 2 0 0 1 0 1 0 −1 0 1 ] é 𝑀−1 = [ 1 4 − 1 8 0 0 0 0 1 2 − 1 2 1 4 3 8 0 0 0 0 1 2 1 2 ]
  • 11. SISTEMAS ESCALONADOS. Disponível em: <http://www.ime.unicamp.br/~ms211/sistemaslin.pdf> Acesso em: 12 ago. 2016. Referências Bibliográficas BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harper & Row, 1980. CALLIOLI, C. A. et al. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1990.
  • 12. ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra linear contemporânea. São Paulo: Bookman, 2008. KOLMAN, B.; HILL, R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1998. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1972. STEINBRUCH, A. ; WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: Pearson-Makron Books, 2010.