4. COZINHA EXPERIMENTAL
• O objetivo geral desta atividade é desenvolver o hábito
saudável de alimentação, além estimular o paladar para
apreciação e degustação dos mais variados sabores.
• Durante as aulas os alunos têm a oportunidade de fazer
e experimentar alimentos que são produzidos por eles
mesmos na horta da escola, assim como trabalhar com
diferentes receitas que são sempre escolhidas pelo
grupo, de acordo com cada realidade escolar e familiar.
• As famílias também tem uma participação fundamental
nesta atividade, pois sempre enviam e fazem sugestões
de receitas práticas, saudáveis e diferentes para as
aulas.
5. • A cozinha experimental é uma aula muito divertida e
diferente, onde o aluno pode explorar outro ambiente que
não seja a sua sala de aula. O professor sempre vincula
a receita a um conteúdo trabalhado ou uma data
comemorativa. Trabalhamos diversas habilidades nesta
atividade como: a socialização, saber dividir, quantidades
e medidas, segurança com os utensílios e aparelhos da
cozinha, sabores, alimentação saudável, entre outros.
• A Cozinha Experimental é um projeto pedagógico na qual
os alunos aprendem brincando e saboreando as delícias
que fazem na culinária.
6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Despertar nas crianças o interesse pelo preparo de suas
refeições;
• Mostrar às crianças que alimentos saudáveis também
podem ser saborosos;
• Colocar os alunos em contato com os alimentos;
• Ensinar às crianças noções de higiene necessárias para
o preparo dos alimentos;
• Ensinar aos alunos a necessidade da organização e
disciplina na hora do preparo dos alimentos no refeitório;
• Proporcionar um momento ao mesmo tempo prazeroso e
saudável;
7. • Demonstrar a importância do trabalho em equipe para o
desenvolvimento das receitas;
• Trabalhar de forma multidisciplinar diversos conteúdos
escolares;
• Elevar a autoestima do aluno (sentir-se útil ao preparar
uma receita);
• Trabalhar em equipe (aprender e respeitar as regras de
convívio);
• Aprender bons modos à mesa (mas nada substitui a
família);
• Transmitir a aprendizagem de sala de aula para os
familiares;
• Aprender a experimentar.
9. Hábitos de Higiene
• Ensinar e seguir algumas normas de segurança e higiene
na preparação dos alimentos:
• Lavar sempre as mãos com água e sabão;
• Se tiver cabelos compridos, prenda-os (touca);
• Utilizar avental;
10. Leitura/Linguagem
• Leitura e interpretação das receitas;
• Melhorar a capacidade da criança em ler;
• Melhorar vocabulário;
• Dependendo da turma, trabalhar com singular e plural,
aumentativo e diminutivo, verbos, substantivos, adjetivos
(regras gramaticais), etc;
11. Matemática
• Trabalhar conceitos matemáticos: adição, subtração,
multiplicação e divisão;
• Fração (pizza);
• Medidas (de massa, volume, capacidade, temperatura);
• Sequenciar (o que vem em 1º, 2º, 3º, etc.);
• Resolução de problemas;
• Valor monetário;
12. Ciências
• Origem dos alimentos (animal, vegetal e mineral);
• Estados físicos: gasoso, líquido e sólido;
• Alterações dos alimentos durante o cozimento (ovo,
legumes, etc.);
• Desenvolver os 5 sentidos: paladar, tato, audição, visão e
olfato;
• Observar processos de fermentação, fervura, etc;
• Trabalhar resíduos recicláveis e orgânicos;
• Componentes dos alimentos industrializados
(conservantes, acidulantes, corantes, etc.);
• Data de fabricação, validade;
13. História
• Origem da receita: associar o período em que a receita
foi criada com fatos históricos da época;
• Como era a vida das pessoas que viviam naquele local
(práticas, costumes, etc.);
• Estudos sobre imigração a partir de uma receita de
origem estrangeira;
• Diferenças nos hábitos alimentares entre culturas (países
e estados);
•
14. Geografia
• Receitas típicas regionais (utilizar mapas e mostrar onde
se localiza cada país, estados, etc.);
• Geografia da região (tipo de solo, vegetação, hidrografia);
15. Coordenação Motora
• Proporcionar atividades como misturar, bater, picar,
enrolar, abrir embalagens, etc, desenvolvem a
coordenação motora;
16. Outros pontos a serem trabalhados
• Alimentação saudável;
• Fast food X Saúde;
• Poder nutritivo dos alimentos (vitaminas, carboidratos,
gorduras, etc,);
• Saúde (obesidade, anemia, anorexia);
18. • Para alguns cozinhar é diversão, para outros é dever,
mas para os alunos pode significar as duas coisas. As
aulas de culinária, que mais parecem um momento de
brincadeira, são na verdade uma hora de muita
concentração e aprendizagem. Não são poucas as pré-
escolas do país que oferecem a disciplina no currículo e
esse número continua subindo.
19. • A aula não começa só na hora de cozinhar. As aulas de
culinária são uma espécie de ritual. "Os alunos participam
de todas as etapas do processo e adoram. Começam
com a elaboração da receita, passam pelo preparo e
chegam até a degustação, parte mais esperada."
20. 1. INGREDIENTES
• Para as receitas saírem da maneira que coordenadores e
professores planejam, é preciso que as crianças levem
dois condimentos especiais: a criatividade e a
responsabilidade.
21. 2. MODO DE PREPARO
• Cada série trabalha com sistemas diferentes de aulas e,
consequentemente, diferentes desafios. Conforme as crianças vão
crescendo são acrescentados outros elementos e exercícios que
correspondam à faixa etária:
• - 1 a 2 anos: Trabalham, basicamente, usando os cincos sentidos
básicos do ser humano (tato, olfato, paladar, visão e audição) que,
nessa fase, ainda não estão completamente desenvolvidos.
- 3 a 4 anos: Começam a criar a pratica da leitura e fazem
exercícios para exercitar a memória, tentando reconhecer os
objetos utilizados na cozinha e testam misturas.
- 5 a 6 anos: Fazem trabalhos teóricos - como livros de receitas -,
desenvolvem receitas de culinária regional e estudam outras
épocas por meio do que se comia nelas.
22. 3. RECHEIO
• As aulas possibilitam que os professores trabalhem de forma
contextualizada a preparação de uma receita - da importância
da higiene ao valor nutritivo dos alimentos. "Passamos para
eles, na pratica, o que é importante na hora da alimentação, e
eles correspondem a todas as nossas expectativas, até mesmo
as dos pais". Os professores tentam aplicar conteúdos
trabalhados em sala de aula na cozinha da escola. Alguns
exemplos são:
Português: Por meio das receitas e dos rótulos das
embalagens, as crianças melhoram a leitura, a capacidade de
interpretação e aprimoram o vocabulário.
Matemática: Ajuda com conceitos de soma, subtração, divisão e
multiplicação e jogos de estimativa e trabalha unidades de
medidas (quantidade, tempo, temperatura, massa, entre
outros).
23. • Ciências: A utilização dos mais variados ingredientes
ajuda a conhecer sua origem, os estados físicos de cada
um deles e a diferença entre material orgânico e não
orgânico.
Geografia: Ainda em relação aos alimentos, pode-se
estudar a região de onde vêm os alimentos - como o tipo
de solo, clima e hidrografia.
História: Estuda-se a cultura das regiões por meio de seus
hábitos alimentares.
Arte: ao modelar e imaginar novas formas de preparar os
alimentos, completa e integra o trabalho.
24. 4. COBERTURA
• O ambiente descontraído e a presença dos amigos
acabam despertando a curiosidade nas crianças, que não
pensam duas vezes em experimentar e conhecer aquilo
que estão preparando e que, possivelmente, nunca
fizeram em casa por algum motivo. A diversão e a riqueza
de conteúdo fazem o desenvolvimento e a alfabetização
das crianças ser uma verdadeira delicia.
25. Aula de Culinária na Prática
• Prato do dia :
• Sanduíche
• Simulação real de execução de uma aula de culinária.
26. Datas Comemorativas-
Dia do Índio e Dia das Mães
• Sugestões de trabalho aproveitando procedimentos de
arte e culinária, arte musical, arte teatral e arte plástica.
• Vídeo dos Indiozinhos (dramatização da música);
• Painel da Música (artes plásticas);
• Sugestão de chaveiros e
porta chaves, para
comemoração do Dia das Mães.
27. Equipe de Preparação e Execução do
HTPC de 16 e 17 de Abril de 2013
Educadoras:
Eliete Dias Pedroso
Iraci Pedroso Oliveira
Luana Maria Ferreira Fernandes