SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 16
Movimentos
Separatistas no Brasil
Colonial
E . E . D . J . B
H I S T Ó R I A < 3
2 3 D E A G O S T O D E 2 0 2 2
N A T H A N I N E V E S
Como funcionava a relação entre Portugal
(metrópole) e Brasil (colônia)?
• Controle..
• Monopólio..
• Proibição da instalação de manufaturas..
• Mas, sem espaço para qualquer exceção?!
• Jamais...!
• As insatisfações existiam e, consequentemente, as revoltas também;
• Todas elas fortemente repreendidas, para dar o “devido” exemplo...
Revoltas coloniais e seu caráter
ELITISTA
• Revolta da Cachaça (1661) – Rio de Janeiro:
- O governo português proibiu a fabricação e o consumo de cachaça na colônia devido à
concorrência que ela representava ao vinho português; a elite protestou e seu líder, Barbalho
Bezerra, acabou enforcado e esquartejado... #EitaBoba
• Conjuração de Nosso Pai (1666) – PERNAMBUCO
- Os Senhores de Engenho se revoltaram pela cobrança de suas dívidas pelo governador da
capitania... O mesmo foi deposto e Portugal apoiou o movimento.
• Revolta do Maneta (1711) – Salvador:
- Colonos se revoltaram contra o aumento do preço do sal e da cobrança de impostos sobre os
escravizados que desembarcavam na cidade.
Século XVIII e o deslocamento do eixo
econômico
• A partir dos primeiros anos de 1700, com a descoberta e exploração da região das
Minas Gerais, o eixo econômico do Brasil colônia se desloca (culpa da Pérola das
Antilhas tbm!):
Nordeste - Produção de Açúcar -> Sudeste – Exploração do ouro e de outros
metais
• Consequentemente, a capital do Brasil Colônia deixou de ser Salvador e passou a ser o
Rio de Janeiro (1762).
Controle... Monopólio...
• Se Portugal já exercia forte controle sobre a produção canavieira da colônia, isto só
aumentou com o início da produção aurífera;
• A Metrópole, então, decide criar vários impostos, dentre os mais significativos:
- Capitação: taxa que os donos de escravos tinham que pagar à Coroa sobre cada cativo
que trabalhasse nas minas;
- Quinto: pagamento anual de 20% (ou 100 arrobas) da produção de ouro;
- Casas de Fundição: objetivando evitar o contrabando, Portugal instituiu que todo ouro
que circulasse ou saísse da colônia, passasse pelas Casas de Fundição, responsáveis
por transformá-lo em barras, que receberiam o selo real como garantia de sua
legalidade;
- Derrama (1765): no final de cada ano, se o pagamento do Quinto não atingisse a cota
exigida, funcionários do governo iriam na casa de toda a população, usurpando seus
bens até que a dívida fosse paga. (sendo minerador ou não)
Século XVIII.. E as novas ideias
circulando
• A região das Minas se tornou, naturalmente, palco de grandes tensões;
• Algumas delas devido à influência das ideias iluministas, trazidas da Europa pelos
jovens das elites de Salvador, Recife, Vila Rica e Rio de Janeiro;
• Desta forma, vão se desenhar dois “importantes” movimentos separatistas no Brasil
Colônia..
• ATENÇÃO ! ! ! ! ! !
NENHUM dos movimentos separatistas visava a construção de uma
nação brasileira; a intenção era a de formar, NO MÁXIMO, repúblicas
locais ou regionais.
Inconfidência Mineira (1789)
• O governador da capitania, Visconde de Barbacena, decidiu instituir a Derrama..
• A elite, formada por homens ricos – exercendo ou tendo exercido cargos públicos – entre 40
e 50 anos, ficou brabinha;
• No grupo dos revoltosos, havia também religiosos e militares;
• Dentre estes, o alferes (militar de baixa patente) Joaquim José da Silva Xavier... Vulgo,
Tiradentes;
• Os inconfidentes defendiam:
- Independência da região;
- Construção de uma Universidade em Vila Rica;
- Desenvolvimento Industrial...
Fraternidade, igualdade, liberdade..
Para quem?
• Abolição da escravidão...? #Jamais
• Como boa parte dos envolvidos na conspiração era senhor de escravos, não houve
consenso sobre o tema;
• Então, como foi o labafero?
- Os inconfidentes combinaram de iniciar a rebelião quando a Derrama fosse decretada;
- O governador adiou o evento e os inconfidentes ficaram sem ação (ué, cadê a
inteligência dessa galera que foi estudar na Europa...? Teria sido melhor visitar o Haiti..)
#SÓACHO;
- Joaquim Silvério dos Reis denunciou a conspiração, em troca do perdão das suas
dívidas; entregando, inclusive, seu amigo Tiradentes, único condenado à pena de morte
por enforcamento, em 21/04/1792.
Conjuração Baiana (Revolta dos búzios / alfaiates) -
1798
• Movimento de caráter republicano, popular, tendo como uma das principais
pautas o fim da escravidão;
• Foi organizado por homens e mulheres negros – escravizados ou libertos -,
trabalhadores pobres e alguns membros da elite;
• Recebeu influência dos processos de Independência dos EUA e do Haiti;
• O descontentamento da população vinha aumentando desde a transferência da
capital para o Rio de Janeiro, sobretudo porque a cidade perdeu grandes
investimentos e, além disso, tinha que pagar altos impostos.. Havendo,
inclusive, falta de alimentos.
Início da revolta em 12/08/1798
“Aviso ao povo Bahiense (1798) A vós homens cidadãos, a vós povos curvados e
abandonados pelo rei, pelo seus ​despotismos​ pelos seus ministros. O vós povo que
nascestes para seres livres e para gozar dos bons efeitos da liberdade, o povo que
vive ​flagelados​ com o pleno poder do indigno coroado esse mesmo rei que vós criastes;
esse mesmo rei ​tirano​ é quem se firma no trono para vos deixar, para vos roubar e para
vos maltratar. Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição; sim para a
ressuscitar do abismo da escravidão para levantar a sagrada Bandeira da Liberdade. A
liberdade consiste no estado feliz, estado livre do abatimento: a liberdade é a doçura da
vida, o descanso do homem com igual paralelo de uns para outros, finalmente a liberdade
é o repouso e bem aventurança do mundo. A França está cada vez mais exaltada, a
Alemanha já lhe dobrou o joelho (...) o rei da Prússia está preso pelo seu próprio povo; as
nações do mundo todas têm seus olhos fixos na França, a liberdade é agradável para
todos: é tempo povo, povo o tempo é chegado para vos defender a vossa liberdade, o dia
da nossa revolução da nossa liberdade e da nossa felicidade está para chegar, animai-vos
que seres feliz para sempre”.
Adaptado. Aviso III. Salvador: 12 ago. 1798.
• Houve temor, por parte das autoridades, de que o movimento ganhasse
contornos semelhantes aos ocorridos no Haiti;
• Um novo levante foi marcado para 26 de agosto; entretanto, na véspera, os
planos dos revoltosos foram delatados às autoridades;
• A condenação recaiu sobre os membros mais pobres, que foram enforcados e
esquartejados:
- João de Deus (alfaiate)
- Manuel Faustino (alfaiate)
- Luís Gonzaga das Virgens (soldado)
- Lucas Dantas (soldado)
Os heróis da Conjuração Baiana
Dos dois movimentos separatistas apresentados,
quais desses heróis vocês conheciam?
• Apenas o da Inconfidência?
• Por quê?
Quem, de fato, foi Tiradentes?
• Teve papel importante, como o de levar as ideias discutidas em âmbito privado para
locais públicos, como sítios, prostíbulos e tavernas;
• Entretanto, nunca foi o líder da Inconfidência;
• Por ter sido o representante da classe mais baixa, acabou sendo usado como bode
expiatório;
• E a Inconfidência Mineira, apesar do destaque que recebe – muito pelo fato de ter sido
organizada pela elite branca do sudeste -, nunca passou de uma conspiração.
E O QUE
FIZERAM
DELE?
Tiradentes esquartejado – Pedro Américo.
Disponível em: <https://img.estadao.com.br/thumbs/640/resources/jpg/3/1/1618955763013.jpg>.
Acesso em 21/08/2022.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx

Resumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreResumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreMarcos Schwartz
 
Sistema e economia colonial parte 2
Sistema e economia colonial parte 2Sistema e economia colonial parte 2
Sistema e economia colonial parte 2Eliphas Rodrigues
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptBetoFonseca8
 
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanEliphas Rodrigues
 
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesaItalo Gomes
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoValéria Shoujofan
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasValéria Shoujofan
 
Brasil das conjuracoes a independencia
  Brasil das conjuracoes a independencia  Brasil das conjuracoes a independencia
Brasil das conjuracoes a independenciaMarcia Fernandes
 
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Joemille Leal
 
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasManifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasÓcio do Ofício
 

Semelhante a Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx (20)

Resumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestreResumo pra p.m de história 3º trimestre
Resumo pra p.m de história 3º trimestre
 
Sistema e economia colonial parte 2
Sistema e economia colonial parte 2Sistema e economia colonial parte 2
Sistema e economia colonial parte 2
 
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.pptCapítulo 8-Independência do Brasil.ppt
Capítulo 8-Independência do Brasil.ppt
 
Ciclo do ouro
Ciclo do ouroCiclo do ouro
Ciclo do ouro
 
Independência do brasil
Independência do brasilIndependência do brasil
Independência do brasil
 
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckmanAspecto culturais da colônia e revolta de beckman
Aspecto culturais da colônia e revolta de beckman
 
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
21 educar - cap36 - tensões na américa portuguesa
 
Revolução francesa
Revolução francesaRevolução francesa
Revolução francesa
 
Brasil surge um país
Brasil   surge um paísBrasil   surge um país
Brasil surge um país
 
Mineracao no brasil
Mineracao no brasilMineracao no brasil
Mineracao no brasil
 
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e ImigraçãoSegundo Reinando: Escravidão e Imigração
Segundo Reinando: Escravidão e Imigração
 
3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização 3ão - Fim da Colonização
3ão - Fim da Colonização
 
A crise do segundo reinado
A crise do segundo reinadoA crise do segundo reinado
A crise do segundo reinado
 
mix
mixmix
mix
 
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e EmancipacionistasRevoltas Nativistas e Emancipacionistas
Revoltas Nativistas e Emancipacionistas
 
Segundo reinado completo
Segundo reinado   completoSegundo reinado   completo
Segundo reinado completo
 
Mineração 8º ano
Mineração 8º anoMineração 8º ano
Mineração 8º ano
 
Brasil das conjuracoes a independencia
  Brasil das conjuracoes a independencia  Brasil das conjuracoes a independencia
Brasil das conjuracoes a independencia
 
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
Movimentos nativistas e de libertação – inconfidência mineira/Estude para o E...
 
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistasManifestações contra a metrópole revoltas nativistas
Manifestações contra a metrópole revoltas nativistas
 

Mais de KarinyRocha4

ocandomble1-160408154340 (1).pdf
ocandomble1-160408154340 (1).pdfocandomble1-160408154340 (1).pdf
ocandomble1-160408154340 (1).pdfKarinyRocha4
 
Slide 04 - Comunicação..pdf
Slide 04  - Comunicação..pdfSlide 04  - Comunicação..pdf
Slide 04 - Comunicação..pdfKarinyRocha4
 
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdf
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdfSlide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdf
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdfKarinyRocha4
 
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdfSlide 03 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdfKarinyRocha4
 
bioethics-masters-degree.pptx
bioethics-masters-degree.pptxbioethics-masters-degree.pptx
bioethics-masters-degree.pptxKarinyRocha4
 
DOC-20221025-WA0003..pptx
DOC-20221025-WA0003..pptxDOC-20221025-WA0003..pptx
DOC-20221025-WA0003..pptxKarinyRocha4
 
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdf
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdfSlide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdf
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdfKarinyRocha4
 
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdfSlide 01 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdfKarinyRocha4
 

Mais de KarinyRocha4 (8)

ocandomble1-160408154340 (1).pdf
ocandomble1-160408154340 (1).pdfocandomble1-160408154340 (1).pdf
ocandomble1-160408154340 (1).pdf
 
Slide 04 - Comunicação..pdf
Slide 04  - Comunicação..pdfSlide 04  - Comunicação..pdf
Slide 04 - Comunicação..pdf
 
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdf
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdfSlide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdf
Slide 02 - Inovação e Tecnologias habilitadoras.pdf
 
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdfSlide 03 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 03 - Processos Adm de DP.pdf
 
bioethics-masters-degree.pptx
bioethics-masters-degree.pptxbioethics-masters-degree.pptx
bioethics-masters-degree.pptx
 
DOC-20221025-WA0003..pptx
DOC-20221025-WA0003..pptxDOC-20221025-WA0003..pptx
DOC-20221025-WA0003..pptx
 
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdf
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdfSlide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdf
Slide 01 - Apresentação e revolução insdutrial.pdf
 
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdfSlide 01 - Processos Adm de DP.pdf
Slide 01 - Processos Adm de DP.pdf
 

Último

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfLuizaAbaAba
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 

Último (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdfatividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
atividades_reforço_4°ano_231206_132728.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 

Movimentos Separatistas no Brasil Colonial - História 2.1 e 2.3.pptx

  • 1. Movimentos Separatistas no Brasil Colonial E . E . D . J . B H I S T Ó R I A < 3 2 3 D E A G O S T O D E 2 0 2 2 N A T H A N I N E V E S
  • 2. Como funcionava a relação entre Portugal (metrópole) e Brasil (colônia)? • Controle.. • Monopólio.. • Proibição da instalação de manufaturas.. • Mas, sem espaço para qualquer exceção?! • Jamais...! • As insatisfações existiam e, consequentemente, as revoltas também; • Todas elas fortemente repreendidas, para dar o “devido” exemplo...
  • 3. Revoltas coloniais e seu caráter ELITISTA • Revolta da Cachaça (1661) – Rio de Janeiro: - O governo português proibiu a fabricação e o consumo de cachaça na colônia devido à concorrência que ela representava ao vinho português; a elite protestou e seu líder, Barbalho Bezerra, acabou enforcado e esquartejado... #EitaBoba • Conjuração de Nosso Pai (1666) – PERNAMBUCO - Os Senhores de Engenho se revoltaram pela cobrança de suas dívidas pelo governador da capitania... O mesmo foi deposto e Portugal apoiou o movimento. • Revolta do Maneta (1711) – Salvador: - Colonos se revoltaram contra o aumento do preço do sal e da cobrança de impostos sobre os escravizados que desembarcavam na cidade.
  • 4. Século XVIII e o deslocamento do eixo econômico • A partir dos primeiros anos de 1700, com a descoberta e exploração da região das Minas Gerais, o eixo econômico do Brasil colônia se desloca (culpa da Pérola das Antilhas tbm!): Nordeste - Produção de Açúcar -> Sudeste – Exploração do ouro e de outros metais • Consequentemente, a capital do Brasil Colônia deixou de ser Salvador e passou a ser o Rio de Janeiro (1762).
  • 5.
  • 6. Controle... Monopólio... • Se Portugal já exercia forte controle sobre a produção canavieira da colônia, isto só aumentou com o início da produção aurífera; • A Metrópole, então, decide criar vários impostos, dentre os mais significativos: - Capitação: taxa que os donos de escravos tinham que pagar à Coroa sobre cada cativo que trabalhasse nas minas; - Quinto: pagamento anual de 20% (ou 100 arrobas) da produção de ouro; - Casas de Fundição: objetivando evitar o contrabando, Portugal instituiu que todo ouro que circulasse ou saísse da colônia, passasse pelas Casas de Fundição, responsáveis por transformá-lo em barras, que receberiam o selo real como garantia de sua legalidade; - Derrama (1765): no final de cada ano, se o pagamento do Quinto não atingisse a cota exigida, funcionários do governo iriam na casa de toda a população, usurpando seus bens até que a dívida fosse paga. (sendo minerador ou não)
  • 7. Século XVIII.. E as novas ideias circulando • A região das Minas se tornou, naturalmente, palco de grandes tensões; • Algumas delas devido à influência das ideias iluministas, trazidas da Europa pelos jovens das elites de Salvador, Recife, Vila Rica e Rio de Janeiro; • Desta forma, vão se desenhar dois “importantes” movimentos separatistas no Brasil Colônia.. • ATENÇÃO ! ! ! ! ! ! NENHUM dos movimentos separatistas visava a construção de uma nação brasileira; a intenção era a de formar, NO MÁXIMO, repúblicas locais ou regionais.
  • 8. Inconfidência Mineira (1789) • O governador da capitania, Visconde de Barbacena, decidiu instituir a Derrama.. • A elite, formada por homens ricos – exercendo ou tendo exercido cargos públicos – entre 40 e 50 anos, ficou brabinha; • No grupo dos revoltosos, havia também religiosos e militares; • Dentre estes, o alferes (militar de baixa patente) Joaquim José da Silva Xavier... Vulgo, Tiradentes; • Os inconfidentes defendiam: - Independência da região; - Construção de uma Universidade em Vila Rica; - Desenvolvimento Industrial...
  • 9. Fraternidade, igualdade, liberdade.. Para quem? • Abolição da escravidão...? #Jamais • Como boa parte dos envolvidos na conspiração era senhor de escravos, não houve consenso sobre o tema; • Então, como foi o labafero? - Os inconfidentes combinaram de iniciar a rebelião quando a Derrama fosse decretada; - O governador adiou o evento e os inconfidentes ficaram sem ação (ué, cadê a inteligência dessa galera que foi estudar na Europa...? Teria sido melhor visitar o Haiti..) #SÓACHO; - Joaquim Silvério dos Reis denunciou a conspiração, em troca do perdão das suas dívidas; entregando, inclusive, seu amigo Tiradentes, único condenado à pena de morte por enforcamento, em 21/04/1792.
  • 10. Conjuração Baiana (Revolta dos búzios / alfaiates) - 1798 • Movimento de caráter republicano, popular, tendo como uma das principais pautas o fim da escravidão; • Foi organizado por homens e mulheres negros – escravizados ou libertos -, trabalhadores pobres e alguns membros da elite; • Recebeu influência dos processos de Independência dos EUA e do Haiti; • O descontentamento da população vinha aumentando desde a transferência da capital para o Rio de Janeiro, sobretudo porque a cidade perdeu grandes investimentos e, além disso, tinha que pagar altos impostos.. Havendo, inclusive, falta de alimentos.
  • 11. Início da revolta em 12/08/1798 “Aviso ao povo Bahiense (1798) A vós homens cidadãos, a vós povos curvados e abandonados pelo rei, pelo seus ​despotismos​ pelos seus ministros. O vós povo que nascestes para seres livres e para gozar dos bons efeitos da liberdade, o povo que vive ​flagelados​ com o pleno poder do indigno coroado esse mesmo rei que vós criastes; esse mesmo rei ​tirano​ é quem se firma no trono para vos deixar, para vos roubar e para vos maltratar. Homens, o tempo é chegado para a vossa ressurreição; sim para a ressuscitar do abismo da escravidão para levantar a sagrada Bandeira da Liberdade. A liberdade consiste no estado feliz, estado livre do abatimento: a liberdade é a doçura da vida, o descanso do homem com igual paralelo de uns para outros, finalmente a liberdade é o repouso e bem aventurança do mundo. A França está cada vez mais exaltada, a Alemanha já lhe dobrou o joelho (...) o rei da Prússia está preso pelo seu próprio povo; as nações do mundo todas têm seus olhos fixos na França, a liberdade é agradável para todos: é tempo povo, povo o tempo é chegado para vos defender a vossa liberdade, o dia da nossa revolução da nossa liberdade e da nossa felicidade está para chegar, animai-vos que seres feliz para sempre”. Adaptado. Aviso III. Salvador: 12 ago. 1798.
  • 12. • Houve temor, por parte das autoridades, de que o movimento ganhasse contornos semelhantes aos ocorridos no Haiti; • Um novo levante foi marcado para 26 de agosto; entretanto, na véspera, os planos dos revoltosos foram delatados às autoridades; • A condenação recaiu sobre os membros mais pobres, que foram enforcados e esquartejados: - João de Deus (alfaiate) - Manuel Faustino (alfaiate) - Luís Gonzaga das Virgens (soldado) - Lucas Dantas (soldado)
  • 13. Os heróis da Conjuração Baiana
  • 14. Dos dois movimentos separatistas apresentados, quais desses heróis vocês conheciam? • Apenas o da Inconfidência? • Por quê?
  • 15. Quem, de fato, foi Tiradentes? • Teve papel importante, como o de levar as ideias discutidas em âmbito privado para locais públicos, como sítios, prostíbulos e tavernas; • Entretanto, nunca foi o líder da Inconfidência; • Por ter sido o representante da classe mais baixa, acabou sendo usado como bode expiatório; • E a Inconfidência Mineira, apesar do destaque que recebe – muito pelo fato de ter sido organizada pela elite branca do sudeste -, nunca passou de uma conspiração.
  • 16. E O QUE FIZERAM DELE? Tiradentes esquartejado – Pedro Américo. Disponível em: <https://img.estadao.com.br/thumbs/640/resources/jpg/3/1/1618955763013.jpg>. Acesso em 21/08/2022.