Raúl Brandão nasceu em 1867 na Foz do Douro. Frequentou Letras e foi jornalista. Casou-se em 1896. Dedicou-se à escrita em 1912. Morreu em 1930. O documento descreve a única viagem de Brandão à Madeira e Açores em 1924, narrando sensações e descrevendo gentes por meio de observações minuciosas.

1. PROJETO DE
LEITURA
JOÃO PEDRO COSTA
ESCOLA SECUNDÁRIA VITORINO NEMÉSIO

2. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

3. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

4. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

5. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

6. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

7. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

8. SOBRE O AUTOR E A
SUA ESCRITA
RAÚL BRANDÃO NASCEU NA FOZ DO DOURO
EM MARÇO DE 1867.
FREQUENTOU O CURSO SUPERIOR DE
LETRAS. FOI JORNALISTA ESCRITOR.
CASOU EM 1896, EM GUIMARÃES.
SÓ EM 1912, SE DEDICOU EM EXCLUSIVO À
ESCRITA.
MORREU EM LISBOA, EM DEZEMBRO DE 1930.

9. SOBRE A OBRA
SELECIONADA
EM TRÊS LINHAS
DE LISBOA AO CORVO
O CORVO
A FLORESTA ADORMECIDA
A ILHA AZUL
O PICO
A PESCA DA BALEIA
HOMENS E BARCOS
AS SETE CIDADES E AS FURNAS
O ATLÂNTICO AÇORIANO
VISÃO DA MADEIRA
BIOGRAFIA

10. SOBRE A HISTÓRIA
PRIMEIRA E ÚNICA VIAGEM DE RAÚL
BRANDÃO À MADEIRA E AOS AÇORES, NUM
VERÃO NO INÍCIO DO SÉCULO XX.

11. SOBRE A AÇÃO
NARRATIVA DE VIAGEM;
SENSAÇÕES VISUAIS E CROMÁTICAS:
AS CORES DAS ILHAS
O VERDE DOS PASTOS
O NEGRO DAS ROCHAS
O CINZENTO DO NEVOEIRO
AÇÃO DO SOL

12. SOBRE A AÇÃO
SENSAÇÕES OLFATIVAS:
OS CHEIROS DAS ILHAS
O MAR
A HUMIDADE
AS FLORES
AS FRUTAS TROPICAIS
O ÓLEO DE BALEIA

13. SOBRE A AÇÃO
SENSAÇÕES AUDITIVAS:
OS SONS DAS ILHAS
O SILÊNCIO
AS AVES
AS VACAS NA PASTAGEM
O MAR

14. SOBRE A AÇÃO
SENSAÇÕES GUSTATIVAS:
OS SABORES DAS ILHAS
O PÃO
O LEITE AÇORIANO
FRUTAS TROPICAIS MADEIRENSES

15. SOBRE O ESPAÇO
A BORDO DO NAVIO SÃO MIGUEL QUE FAZIA A
CARREIRA DAS ILHAS
ILHAS DA MADEIRA E DOS AÇORES

16. SOBRE O TEMPO
ENTRE JUNHO E AGOSTO DE 1924

17. SOBRE AS
PERSONAGENS
DESCRIÇÃO MINUCIOSA DAS SUAS GENTES:
OS CORVINOS
GENUÍNOS
SOLIDÁRIOS
HONESTOS
SENTIDO DE COMUNIDADE E PARTILHA

18. SOBRE AS
PERSONAGENS
DESCRIÇÃO MINUCIOSA DAS SUAS GENTES:
OS BALEEIROS DO PICO
VIVEM EM FUNÇÃO DA PESCA
DESTEMIDOS

19. SOBRE AS
PERSONAGENS
DESCRIÇÃO MINUCIOSA DAS SUAS GENTES:
AS GENTES DA MADEIRA
OS QUE VIVEM BEM DO TURISMO
OS QUE CULTIVAM A TERRA

20. APRECIAÇÃO
CRÍTICA
DESCRIÇÃO SUCINTA DA OBRA

21. APRECIAÇÃO
CRÍTICA
COMENTÁRIO CRÍTICO
“Este retrato centenário destes arquipélagos
portugueses é, ainda hoje, capaz de fazer os leitores
desejar visitá-los, despertando nos leitores o desejo de os
verem com os seus próprios olhos.”

22. PONTOS DE
CONTATO COM
OBRAS DO
PROGRAMA
ESTUDADAS
OS LUSÍADAS, DE LUÍS DE CAMÕES

23. “Aqui acabam as palavras, aqui acaba o mundo
que conheço; aqui, neste tremendo isolamento
onde a vida artificial está reduzida ao mínimo, só
as coisas eternas perduram.”