O documento discute os tipos de vídeo de acordo com sua estrutura e aspectos educativos, identificando vídeos documentários, narrativos e informativos. Também apresenta vídeos instrucionais, cognitivos, motivacionais, tutoriais e lúdicos. Aponta que o tempo médio de atenção de estudantes é entre 7 a 15 minutos e que vídeos não devem reproduzir durante toda a aula, mas explorar seu potencial educacional.
3. 3º Encontro virtual: Tipos de vídeo:
aspectos estruturais e educativos
•Reconhecer os aspectos
estruturais e educativos do
vídeo na prática pedagógica;
4. Vídeos segundo os aspectos estruturais
• Tipos de vídeo de acordo com a sua estrutura:
• Documentário: são geralmente o resultado de uma
investigação e oferecem muitas informações sobre o fato
de se relacionarem com a realidade do assunto.
• Narrativa: são aqueles que utilizam uma trama para
explicar um contexto. Uma sequência de fatos.
• Informativos: vídeos muito curtos para definir conceitos.
• Videoaula: segue um planejamento de aula, sendo que a
principal vantagem é que o aluno pode voltar, parar ou
repetir aqueles fragmentos que precisam de mais tempo
para assimilar.
5. Vídeo segundo os aspectos educativos
• Tipos de vídeos educativos:
• Instrucional: a sua missão é conseguir que os
estudantes dominem um determinado conteúdo.
• Cognitivos: visam dar a conhecer diferentes aspectos
relacionados com o tema em estudo.
• Motivacional: o seu objetivo é colocar positivamente o
estudante para o desenvolvimento de uma determinada
tarefa.
• Tutorial: apresentam modelos a imitar ou a seguir.
• Lúdico ou expressivo: utilizado pelos estudantes como
meio de expressão, através das competências e
conhecimentos da ferramenta.
6. Para finalizar, é importante ressaltar que o
tempo médio de atenção dos estudantes é de
7 a 15 minutos, dependendo da idade.
A tendência da aprendizagem em vídeo não é
de reproduzir um vídeo durante toda a
duração da aula – mas, de explorar o
potencial de aprendizagem que o vídeo pode
oferecer, a fim de possibilitar um maior
envolvimento (rápido e lúdico) dos estudantes
em tópicos potencialmente complicados –
com um nível de complexidade.
7.
8. Referências
• ALMEIDA, M.; REZENDE, L.; LIMA, S. A produção de vídeos digitais: uma
situação de aprendizagem na formação de professores de ciências. Comunicação
apresentada no III Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia, Paraná,
2012.
• BAHIA, A. B.; SILVA, A. R. L. Modelo de produção de vídeo didático para EAD.
Revista RENOTE - Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, Vol. 15, nª 01, p. 1-
10, julho, 2017. Disponível em:
<https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/75116> . Acesso em: 05/04/2021.
• VARGAS, Ariel; ROCHA, Heloísa Vieira da; FREIRE, Fernanda Maria Pereira.
Promídia: produção de vídeos digitais no contexto educacional. Novas
Tecnologias Na Educação, Porto Alegre, v. 5, n. 2, dez. 2007. Semestral. Disponível
em: <http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo10/artigos/1bAriel.pdf> . Acesso em: 05/04/2021.