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Henry Peach Robinson. Fotomontagem>Fotografia
Composta> Impressão combinada. Século XIX.
Talento>Conhecimento>Pesquisa>Imitação>Emulação
Luta, realizada por Robert
Demachy em 1904, é um perfeito
exemplo de pictorialismo em
fotografia. Os pictorialistas
estiveram na moda no final do
século XIX e início do XX, depois
disso essa tendência ficou
considerada como algo kitsch.
Não pelos processos em si, mas
mais pelos temas que escolhiam
que eram muito emprestados da
pintura. (Itaú Cultural)
Experimento>Criatividade
Ansel Adams.
Straight
photography (fotografia
direta, pura) é utilizado para
caracterizar uma vertente da
fotografia moderna surgida
nos Estados Unidos na
década de 1910, cujos
expoentes mais conhecidos
são Alfred Stieglitz (1864 -
1946), Paul Strand (1890 -
1976), Edward Weston (1886
- 1958) e Anselm Adams
(1902 - 1984). Refere-se a
imagens feitas pelo contato
direto da câmera com a
realidade, sem intervenções
no laboratório ou na cópia.
(Itaú Cultural)
ATITUDE – O DIA A DIA DOS LUGARES E
SEUS AFETOS
FOTOGRAFIA MODERNA
QUAL O LUGAR DA
FOTOGRAFIA NO SEU DIA A
DIA?
QUAL O PERÍODO?
• Os anos 1940 são considerados um momento
de virada no que diz respeito à construção de
uma estética moderna na fotografia brasileira.
• Trata-se de pensar novas formas de
aproximação entre fotografia e artes, longe
daquela trilha aberta pelo pictorialismo.
QUAIS AS REFERÊNCIAS? (FOTÓGRAFOS)
• THOMAS FARKAS - pesquisas formais, exploração de planos e
texturas, escolha de ângulos inusitados,
• GERALDO DE BARROS (1923-1998) - cenas montadas;
recortes e desenhos que realiza sobre os negativos. Ele
inaugura uma vertente abstrata na fotografia brasileira, como
indica sua mostra Fotoformas, no MASP, em 1950. Os
experimentos abstratos de Geraldo de Barros serão
retomados por novas gerações de fotógrafos no interior da
chamada Escola Paulista de fotografia.
QUAIS AS REFERÊNCIAS? (CONTINUAÇÃO)
• No Rio de Janeiro, o nome de JOSÉ
OITICICA FILHO (1906/1964) aparece
como outra alternativa à característica
documental do meio. Notabiliza-se
pelas montagens e pela valorização do
trabalho em laboratório que tanto
atraíram o fotógrafo.
JOSÉ OITICICA FILHO
Nasceu no Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 1906 - idem 1964. Fotógrafo,
pintor, entomologista e professor. Filho
do pensador anarquista e filólogo José
Oiticica (1882-1957) e pai dos artistas
visuais Hélio Oiticica (1937-1980) e
César Oiticica (1939).
FOTOGRAFIA
CONTEMPORÂNEA
QUAIS AS SUAS EXPERIÊNCIAS
COM A FOTOGRAFIA E A
IMAGEM? (APP, PHOTOPEA,
REELS...)
“Apalavra ‘ontem’ mora
no ventre da palavra
‘contemporâneo’.”
CATEGORIA / MOTIVAÇÃO:
PERFORMANCE / ACONTECIMEMTO.
• “Deriva” das fotos documentais de
performances da arte conceitual, comuns nas
décadas de 1960-70, mas diferente:
• Discute a “pose” e o “registro documental”.
• Fotografias que resultam de um
acontecimento orquestrado pelo fotógrafo
com o único propósito de criar uma imagem.
Philip-Lorca diCorcia. Cabeça n°7, 2000. (n. em 1953, artista americano) Fotografia
com teleobjetiva.
Melaine Machot. Série Gestos de demarcação VI (n. em 1966, artista alemã),
2001.
Oleg Kulik. Família do futuro (n. em 1961, artista russo), 1992-97.
Alair Gomes. Sonatina 33 , ca. 1980. matriz-negativo. Coleção Maurício Bentes
Alair Gomes. Fragment nº 1, Opus 3, Symphony of Erotic Icons , exata
1966.
Gelatina e prata. 40 x 90 cm.
Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ)
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: “QUADRO-
VIVO”/MONTAGEM.
• Deve suas origens à arte pré-fotográfica e a
pintura figurativa do século XVIII e XIX;
• Narrativa de uma história da arte
pela fotografia contemporânea;
• Referências óbvias a fábulas, contos de fadas,
lendas urbanas e mitos modernos, já
incorporados ao consciente coletivo;
• Fotografias de quadros(tableau photography);
• Fotografias de “quadro-vivo”.
Yinka Shonibare. Diário de um dândi vitoriano, 1998, referência ao trabalho
de Willian Hogarth – 1697/1764. (n. em 1962, artista britânico).
William Hogarth óleo sobre tela, "Marriage à la Mode, Frame Four “, 1745.
Registro fotográfico da performance Quando todos calam, considerada "fundamental" pela
artista, rendeu-lhe o grande prêmio do Salão Arte Pará.
Sergey Bratkov. Série Escola Italiana N° 1, 2001. (n. em 1960,
artista ucraniano).
James Casebere. Corredor cor de rosa n° 3, 2000. (n. em
1953, Michigan).
James Casebere. (em 1953, Michigan).
James Casebere. (em 1953, Michigan).
James Casebere. (em 1953, Michigan).
James Casebere. (em 1953, Michigan).
Constanza Piaggio. A Dama. 2005. (n. em 1982, Argentina ).
Leonardo da Vinci. Dama do Arminho, 1485-1490. Óleo sobre Painel 54,8 ×
40,3 cm. Museu Czartoryski.
Nicola Constantino. Santa Ceia, 2008. Díptico, fotografía, 185 x 280 cm. (n.
em 1964, Argentina)
Nicola Constantino. A ceia, 2008. (díptico, fotografía, 185 x 280 cm). . (n. em
1964, Argentina)
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO:
FOTOGRAFICIDADE.
• Ausência de dramaticiade e
enfâse na mirada objetiva que
prevalece o objeto e não a
perspectiva do fotógrafo.
(Inexpressivas)
Matthias Hoch. Leipzig n° 47. 1998. (n. em 1958 - alemão)
Matthias Hoch. Paris n° 46. 1999. (n. em 1958 - alemão)
Matthias Hoch. Paris n° 46. 1999. (n. em 1958 - alemão)
Matthias Hoch. Paris n° 25. 1999. (n. em 1958 - alemão)
Thomas Struth. Paraiso n° 9 – XI Shuang Banna Provinz Yunnan, China,
1999. (n. em 1954 - Alemão)
Thomas Struth. Paraiso n° 36 – Florida. (n. em 1954 - Alemão)
Thomas Struth. Paraiso n° 15 – Florida. (n. em 1954 – Alemão)
Thomas Struth. Paraiso n° 15 – Australia. (n. em 1954 – Alemão)
Thomas Ruff. Retrato, 1998. (n. em 1958 – Alemão)
Thomas Ruff. Retrato, 1998. (n. em 1958 – Alemão)
Thomas Ruff. Retrato, 2000. (n. em 1958 – Alemão)
Thomas Ruff. Retrato, 2000. (n. em 1958 – Alemão)
Thomas Ruff. Nudes n° 14, 1999. (n. em 1958 – Alemão)
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: ASSUNTO ABORDADO
PELAS IMAGENS – INDIRETAMENTE.
• A qualidade material: lixo,
quartos abandonados, roupas
sujas – alterado pelo impacto
visual que estas coisas
adquirem nas fotos.
Richard Wentworth. Kings Cross. Londres, 1999. (n. em 1947 –
Londres)
Sabine Hornig. Janela com porta, 2002. (n. em 1964 – Alemanha)
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: RELAÇÕES
PSICOLÓGICAS E PESSOAIS.
• Um tipo de diário
(album) da intimidade
humana.
Nan Goldin. Gilles e Gotscho se abrançando, 1992, Paris. (n. em 1953 –
norte americana)
Nan Goldin. Siobhan na A House n°1, 1990. (n. em 1953 – norte
americana)
ESPONTANEIDADE + EMOÇÃO + CROMATICIDADE
Jack Pierson.Rapaz napolitanorecostado,1995.(n.em1960–
Americano)
Elina Brotherus. Série Suites Francesas – “Le Nez de Monsieur Cheval”,
1999. (n. em 1972 - Filandesa) [ESTADO EMOCIONAL]
• Fotojornalismo,
antropologia visual,
momentos históricos.
CATEGORIA /MOTIVAÇÃO:
A CAPACIDADE DOCUMENTAL DA FOTOGRAFIA
NA ARTE.
Fazal Sheikh. Série “um camelo para um filho” - refugiados em campos na
Quênia. (n. em 1965 – NY)
Zwelethu Mthethwa. Sem título, 2003 (n. em 1960, sul-africano)
Luiz Braga. Rapaz e cão em Carananduba - Data: 1991 - Técnica: fotografia colorida
sobre papel.
“Eu pinto com luz.” (2015)
Elza Lima. O encantado. Capanema – Pará. 1992. P & B sobre papel.
“O que eu quero mostrar não está
na fotografia” (2017)
Esko Mannikkó. Savuskoski, 1994.(n. em1959- Finlânida )
Foto de Fernando Rabelo. Estudante tenta evitar o confronto, erguendo os braços e
pedindo calma no meio da confusão. Place de La Nation. Paris, 2006.
Foto de Fernando Rabelo.
Guinaldo Nicolaevsky. A menina que se negou a
cumprimentar o ex-presidente João Figueiredo, Belo
Horizonte. 1979.
Foto de Alberto Korda. Che Guevara no enterro das vitimas da
explosão do navio La Coubre. Havana, 05 de março de 1960.
Foto de Larry Clark. Imagem que compõe o ensaio intitulado “Tulsa”, um
documento raro sobre a miséria da América profunda. EUA, 1971.
Foto de Régis Bossu. O líder soviético Leonid Brezhnev cumprimenta o
presidente da Alemanha Oriental Erich Honecker. Berlim Oriental, 1979.
Foto de Milton Guran. Ulysses Guimarães aparentando fazer um carinho em
Tancredo Neves. Brasília, 1980.
Foto de Bill Biggart. O fotógrafo morreu quando a torre norte do WTC desabou, e se
tornou o único profissional da imagem a perder a vida em 11 de setembro de 2001.
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO:VARIEDADE DE
METÓDOS.
• Envolveaideiadeimagem,
releitura de fotografias
conhecidaseaimitaçãodetipos
deimagens.
VikMuniz. FotoAção, 1997.(n.em1961– São Paulo)
ZoeLeonardeCherylDunye.Apropriações deArquivo defotosdedeFae Richards, criadas
parao filmeMulher-Melancia, 1993-96. (Zoen. em1961– americano, e Cheryl n. em1966)–
expostosemestojos comtampasdevidrocomodocumentos históricos.
Título: "Série Vulgo” - Criador: Rosângela Rennó - Data: 1999.
ROSANGELA RENNÓ – VULGO - APROPRIAÇÕES
ROSANGELA RENNÓ – VULGO - APROPRIAÇÕES
Tracey Moffatt, Làudano, 1998.(n.em1960– Australiano), Usa a sombra
dos filmesexpressionistas alemães.
AdamFuss. Série meufantasma,2000.(n.em1961- Londres)
Torbjorn Rodland.Ilha, 2000.(n.em 1970)
CATEGORIA/MOTIVAÇÃO:DIGITAL, FÍSICO E
MATERIAL
• Iniciativa queenvolve
escolher acadapasso do
processo;
Christopher Williams.Milho, 2003.(n. em1956– norte americano)
LyleAshoton Harris.Ampliação, 2006.(n.em1965- americano)
Jason Evans.Série O bomdecadadia, 2004.(n. em1968- Inglês). On-
line.
Eileen Quinlan, Série “Fumaçaeespelhos”,AmareloGoya,2007.(n.em
1972– Nasceu emBoston– vive emNY )Acasos e imprevisibilidade–
abstraçãofotográfica.
Eileen Quinlan, Série “truquesmágica”,2007.(n.em1972– Nasceu em
Boston– viveemNY )Acasos e imprevisibilidade– abstração fotográfica.
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COMO LER
FOTOGRAFIA
QUAL O OBJETIVO DAS
PESSOAS QUE
COMPARTILHAM FOTOS NAS
MÍDIAS SOCIAIS?
A REALIDADE E A FANTASIA (FICÇÃO)
• Visualidade comunicativa (o que é isso?)
• Visibilidade vinculativa (como vemos?)
• Interpretação da imagem envolve caminhos
• Observação iconográfica (análise da realidade
exterior)
• Interpretação iconológica (busca do processo
criativo)
APARENTE (REAL) X ENIGMA (FICÇÃO)
• A fotografia de uma casa (a realidade
interior – aparente)
• As informações do registro daquela casa
(realidade exterior: fotógrafo,
equipamento, tema escolhido)
• Qual a proveniência daquele registro?
• Qual sua destinação?
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA
• É um dos caminhos
• Entender a fotografia como uma forma
de comunicar ideias, ou vincular
significados
• Denotação: a conexão literal e óbvia
entre um significante e o que ele
representa.
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
•Conotação: as associações
ligadas ao que é indicado e
como isso é compreendido.
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
• Significantes icônicos: a
semelhança visual das formas
nas fotografias com o que elas
representam.
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
•Significantes indiciais :
signos formados pelo que
representam (bandeira
tremulando significa vento)
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
• Significantes arbitrários:
formas que não têm uma
conexão necessária com o
que elas significam (a forma
gráfica das palavras).
ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO)
• Significados simbólicos: um tipo de
significante arbitrário que carrega
associações a ideias e crenças (as
associações religiosas
desencadeadas por um esplendor,
uma auréola).
REFERÊNCIAS
 BÁSICA:
 COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
 FABRIS, Annateresa. O desafio do olhar. São Paulo: Martins Fontes, 2011.
 FATORELLI, Antônio. Fotografia e modernidade. In SAMAIN, Etiene. O fotográfico.
São Paulo: Editora Hucitec/Editora Senac São Paulo, 2005, p. 81-92.
 KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê
Editorial, 2009.
 SALKELD, Richard. Como ler uma fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.
 COMPLEMENTAR:
 BOURRIAUD, Nicolas. O QUE É UM ARTISTA (HOJE)? In FERREIRA, Glória;
VENANCIO FILHO, Paulo (org.). Arte & Ensaios n. 10. Rio de Janeiro. Programa de
Pós-Graduação em Artes Visuais/Escola de Belas Artes, UFRJ, 2003.
CRÉDITOS DE IMAGENS
• Itaú Cultural;
• Google Imagens.
VÍDEOS
JOSÉ OITICICA FILHO - A ruptura da fotografia dos anos 50. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=9V-YZZSpzN4
AGENDA CURTA! - Exposição "José Oiticica Filho“. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=cZZv3-IV-g8
NOVOS TALENTOS: Fotografia Contemporânea no Brasil - Caixa Cultural Brasília Montagem. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=-qu8_0aFIVA
GERALDO DE BARROS E A FOTOGRAFIA. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=qA3cMWH_mTs
AS PRÁTICAS ARTÍSTICAS DE GERALDO DE BARROS. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=xQBuS0gy73Y
THOMAZ FARKAS- STREET PHOTOGRAPHER- My Selection. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=tNmCKjL_5OQ
VÍDEOS CANAL OPINIÃO SOBRE ARTE
Fotografia Moderna. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=JmU6gphYsMU&t=76s
Fotografia Contemporânea. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=F9YQ1M7tDqU
Como Ler uma Fotografia. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=bnXGjMmPJ5o
FOTOGRAFIA – O dia a dia dos lugares e seus afetos. Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=BtWlUaDjazs&t=16s

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Encontro Fotografia Moderna & Contemporânea - EBA - UFRJ

  • 1.
  • 2. Henry Peach Robinson. Fotomontagem>Fotografia Composta> Impressão combinada. Século XIX. Talento>Conhecimento>Pesquisa>Imitação>Emulação
  • 3. Luta, realizada por Robert Demachy em 1904, é um perfeito exemplo de pictorialismo em fotografia. Os pictorialistas estiveram na moda no final do século XIX e início do XX, depois disso essa tendência ficou considerada como algo kitsch. Não pelos processos em si, mas mais pelos temas que escolhiam que eram muito emprestados da pintura. (Itaú Cultural) Experimento>Criatividade
  • 4. Ansel Adams. Straight photography (fotografia direta, pura) é utilizado para caracterizar uma vertente da fotografia moderna surgida nos Estados Unidos na década de 1910, cujos expoentes mais conhecidos são Alfred Stieglitz (1864 - 1946), Paul Strand (1890 - 1976), Edward Weston (1886 - 1958) e Anselm Adams (1902 - 1984). Refere-se a imagens feitas pelo contato direto da câmera com a realidade, sem intervenções no laboratório ou na cópia. (Itaú Cultural)
  • 5.
  • 6. ATITUDE – O DIA A DIA DOS LUGARES E SEUS AFETOS
  • 7.
  • 9. QUAL O LUGAR DA FOTOGRAFIA NO SEU DIA A DIA?
  • 10. QUAL O PERÍODO? • Os anos 1940 são considerados um momento de virada no que diz respeito à construção de uma estética moderna na fotografia brasileira. • Trata-se de pensar novas formas de aproximação entre fotografia e artes, longe daquela trilha aberta pelo pictorialismo.
  • 11. QUAIS AS REFERÊNCIAS? (FOTÓGRAFOS) • THOMAS FARKAS - pesquisas formais, exploração de planos e texturas, escolha de ângulos inusitados, • GERALDO DE BARROS (1923-1998) - cenas montadas; recortes e desenhos que realiza sobre os negativos. Ele inaugura uma vertente abstrata na fotografia brasileira, como indica sua mostra Fotoformas, no MASP, em 1950. Os experimentos abstratos de Geraldo de Barros serão retomados por novas gerações de fotógrafos no interior da chamada Escola Paulista de fotografia.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17. QUAIS AS REFERÊNCIAS? (CONTINUAÇÃO) • No Rio de Janeiro, o nome de JOSÉ OITICICA FILHO (1906/1964) aparece como outra alternativa à característica documental do meio. Notabiliza-se pelas montagens e pela valorização do trabalho em laboratório que tanto atraíram o fotógrafo.
  • 18. JOSÉ OITICICA FILHO Nasceu no Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1906 - idem 1964. Fotógrafo, pintor, entomologista e professor. Filho do pensador anarquista e filólogo José Oiticica (1882-1957) e pai dos artistas visuais Hélio Oiticica (1937-1980) e César Oiticica (1939).
  • 19.
  • 20.
  • 22. QUAIS AS SUAS EXPERIÊNCIAS COM A FOTOGRAFIA E A IMAGEM? (APP, PHOTOPEA, REELS...)
  • 23. “Apalavra ‘ontem’ mora no ventre da palavra ‘contemporâneo’.”
  • 24. CATEGORIA / MOTIVAÇÃO: PERFORMANCE / ACONTECIMEMTO. • “Deriva” das fotos documentais de performances da arte conceitual, comuns nas décadas de 1960-70, mas diferente: • Discute a “pose” e o “registro documental”. • Fotografias que resultam de um acontecimento orquestrado pelo fotógrafo com o único propósito de criar uma imagem.
  • 25. Philip-Lorca diCorcia. Cabeça n°7, 2000. (n. em 1953, artista americano) Fotografia com teleobjetiva.
  • 26.
  • 27. Melaine Machot. Série Gestos de demarcação VI (n. em 1966, artista alemã), 2001.
  • 28. Oleg Kulik. Família do futuro (n. em 1961, artista russo), 1992-97.
  • 29. Alair Gomes. Sonatina 33 , ca. 1980. matriz-negativo. Coleção Maurício Bentes
  • 30. Alair Gomes. Fragment nº 1, Opus 3, Symphony of Erotic Icons , exata 1966. Gelatina e prata. 40 x 90 cm. Coleção Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ)
  • 31. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: “QUADRO- VIVO”/MONTAGEM. • Deve suas origens à arte pré-fotográfica e a pintura figurativa do século XVIII e XIX; • Narrativa de uma história da arte pela fotografia contemporânea; • Referências óbvias a fábulas, contos de fadas, lendas urbanas e mitos modernos, já incorporados ao consciente coletivo; • Fotografias de quadros(tableau photography); • Fotografias de “quadro-vivo”.
  • 32. Yinka Shonibare. Diário de um dândi vitoriano, 1998, referência ao trabalho de Willian Hogarth – 1697/1764. (n. em 1962, artista britânico).
  • 33. William Hogarth óleo sobre tela, "Marriage à la Mode, Frame Four “, 1745.
  • 34. Registro fotográfico da performance Quando todos calam, considerada "fundamental" pela artista, rendeu-lhe o grande prêmio do Salão Arte Pará.
  • 35. Sergey Bratkov. Série Escola Italiana N° 1, 2001. (n. em 1960, artista ucraniano).
  • 36. James Casebere. Corredor cor de rosa n° 3, 2000. (n. em 1953, Michigan).
  • 37. James Casebere. (em 1953, Michigan).
  • 38. James Casebere. (em 1953, Michigan).
  • 39. James Casebere. (em 1953, Michigan).
  • 40. James Casebere. (em 1953, Michigan).
  • 41. Constanza Piaggio. A Dama. 2005. (n. em 1982, Argentina ).
  • 42. Leonardo da Vinci. Dama do Arminho, 1485-1490. Óleo sobre Painel 54,8 × 40,3 cm. Museu Czartoryski.
  • 43.
  • 44. Nicola Constantino. Santa Ceia, 2008. Díptico, fotografía, 185 x 280 cm. (n. em 1964, Argentina)
  • 45. Nicola Constantino. A ceia, 2008. (díptico, fotografía, 185 x 280 cm). . (n. em 1964, Argentina)
  • 46. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: FOTOGRAFICIDADE. • Ausência de dramaticiade e enfâse na mirada objetiva que prevalece o objeto e não a perspectiva do fotógrafo. (Inexpressivas)
  • 47. Matthias Hoch. Leipzig n° 47. 1998. (n. em 1958 - alemão)
  • 48. Matthias Hoch. Paris n° 46. 1999. (n. em 1958 - alemão)
  • 49. Matthias Hoch. Paris n° 46. 1999. (n. em 1958 - alemão)
  • 50. Matthias Hoch. Paris n° 25. 1999. (n. em 1958 - alemão)
  • 51. Thomas Struth. Paraiso n° 9 – XI Shuang Banna Provinz Yunnan, China, 1999. (n. em 1954 - Alemão)
  • 52. Thomas Struth. Paraiso n° 36 – Florida. (n. em 1954 - Alemão)
  • 53. Thomas Struth. Paraiso n° 15 – Florida. (n. em 1954 – Alemão)
  • 54. Thomas Struth. Paraiso n° 15 – Australia. (n. em 1954 – Alemão)
  • 55. Thomas Ruff. Retrato, 1998. (n. em 1958 – Alemão)
  • 56. Thomas Ruff. Retrato, 1998. (n. em 1958 – Alemão)
  • 57. Thomas Ruff. Retrato, 2000. (n. em 1958 – Alemão)
  • 58. Thomas Ruff. Retrato, 2000. (n. em 1958 – Alemão)
  • 59. Thomas Ruff. Nudes n° 14, 1999. (n. em 1958 – Alemão)
  • 60. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: ASSUNTO ABORDADO PELAS IMAGENS – INDIRETAMENTE. • A qualidade material: lixo, quartos abandonados, roupas sujas – alterado pelo impacto visual que estas coisas adquirem nas fotos.
  • 61. Richard Wentworth. Kings Cross. Londres, 1999. (n. em 1947 – Londres)
  • 62. Sabine Hornig. Janela com porta, 2002. (n. em 1964 – Alemanha)
  • 63. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO: RELAÇÕES PSICOLÓGICAS E PESSOAIS. • Um tipo de diário (album) da intimidade humana.
  • 64. Nan Goldin. Gilles e Gotscho se abrançando, 1992, Paris. (n. em 1953 – norte americana)
  • 65. Nan Goldin. Siobhan na A House n°1, 1990. (n. em 1953 – norte americana) ESPONTANEIDADE + EMOÇÃO + CROMATICIDADE
  • 67. Elina Brotherus. Série Suites Francesas – “Le Nez de Monsieur Cheval”, 1999. (n. em 1972 - Filandesa) [ESTADO EMOCIONAL]
  • 68. • Fotojornalismo, antropologia visual, momentos históricos. CATEGORIA /MOTIVAÇÃO: A CAPACIDADE DOCUMENTAL DA FOTOGRAFIA NA ARTE.
  • 69. Fazal Sheikh. Série “um camelo para um filho” - refugiados em campos na Quênia. (n. em 1965 – NY)
  • 70. Zwelethu Mthethwa. Sem título, 2003 (n. em 1960, sul-africano)
  • 71. Luiz Braga. Rapaz e cão em Carananduba - Data: 1991 - Técnica: fotografia colorida sobre papel. “Eu pinto com luz.” (2015)
  • 72. Elza Lima. O encantado. Capanema – Pará. 1992. P & B sobre papel. “O que eu quero mostrar não está na fotografia” (2017)
  • 73. Esko Mannikkó. Savuskoski, 1994.(n. em1959- Finlânida )
  • 74. Foto de Fernando Rabelo. Estudante tenta evitar o confronto, erguendo os braços e pedindo calma no meio da confusão. Place de La Nation. Paris, 2006.
  • 75. Foto de Fernando Rabelo.
  • 76. Guinaldo Nicolaevsky. A menina que se negou a cumprimentar o ex-presidente João Figueiredo, Belo Horizonte. 1979.
  • 77. Foto de Alberto Korda. Che Guevara no enterro das vitimas da explosão do navio La Coubre. Havana, 05 de março de 1960.
  • 78. Foto de Larry Clark. Imagem que compõe o ensaio intitulado “Tulsa”, um documento raro sobre a miséria da América profunda. EUA, 1971.
  • 79.
  • 80. Foto de Régis Bossu. O líder soviético Leonid Brezhnev cumprimenta o presidente da Alemanha Oriental Erich Honecker. Berlim Oriental, 1979.
  • 81. Foto de Milton Guran. Ulysses Guimarães aparentando fazer um carinho em Tancredo Neves. Brasília, 1980.
  • 82. Foto de Bill Biggart. O fotógrafo morreu quando a torre norte do WTC desabou, e se tornou o único profissional da imagem a perder a vida em 11 de setembro de 2001.
  • 83. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO:VARIEDADE DE METÓDOS. • Envolveaideiadeimagem, releitura de fotografias conhecidaseaimitaçãodetipos deimagens.
  • 85. ZoeLeonardeCherylDunye.Apropriações deArquivo defotosdedeFae Richards, criadas parao filmeMulher-Melancia, 1993-96. (Zoen. em1961– americano, e Cheryl n. em1966)– expostosemestojos comtampasdevidrocomodocumentos históricos.
  • 86. Título: "Série Vulgo” - Criador: Rosângela Rennó - Data: 1999.
  • 87. ROSANGELA RENNÓ – VULGO - APROPRIAÇÕES
  • 88. ROSANGELA RENNÓ – VULGO - APROPRIAÇÕES
  • 89. Tracey Moffatt, Làudano, 1998.(n.em1960– Australiano), Usa a sombra dos filmesexpressionistas alemães.
  • 92. CATEGORIA/MOTIVAÇÃO:DIGITAL, FÍSICO E MATERIAL • Iniciativa queenvolve escolher acadapasso do processo;
  • 93. Christopher Williams.Milho, 2003.(n. em1956– norte americano)
  • 95. Jason Evans.Série O bomdecadadia, 2004.(n. em1968- Inglês). On- line.
  • 96. Eileen Quinlan, Série “Fumaçaeespelhos”,AmareloGoya,2007.(n.em 1972– Nasceu emBoston– vive emNY )Acasos e imprevisibilidade– abstraçãofotográfica.
  • 97. Eileen Quinlan, Série “truquesmágica”,2007.(n.em1972– Nasceu em Boston– viveemNY )Acasos e imprevisibilidade– abstração fotográfica.
  • 98. Eileen Quinlan, Série “truquesmágica”,2007.(n. em1972– Nasceu em Boston– vive emNY )Acasos e imprevisibilidade– abstração fotográfica.
  • 99. Eileen Quinlan, Série “truquesmágica”,2007.(n.em1972– Nasceu em Boston– viveemNY )Acasos e imprevisibilidade– abstração fotográfica.
  • 100. Eileen Quinlan, Série “truquesmágica”,2007.(n.em1972– Nasceu em Boston– vive emNY )Acasos e imprevisibilidade– abstração fotográfica.
  • 102. QUAL O OBJETIVO DAS PESSOAS QUE COMPARTILHAM FOTOS NAS MÍDIAS SOCIAIS?
  • 103. A REALIDADE E A FANTASIA (FICÇÃO) • Visualidade comunicativa (o que é isso?) • Visibilidade vinculativa (como vemos?) • Interpretação da imagem envolve caminhos • Observação iconográfica (análise da realidade exterior) • Interpretação iconológica (busca do processo criativo)
  • 104. APARENTE (REAL) X ENIGMA (FICÇÃO) • A fotografia de uma casa (a realidade interior – aparente) • As informações do registro daquela casa (realidade exterior: fotógrafo, equipamento, tema escolhido) • Qual a proveniência daquele registro? • Qual sua destinação?
  • 105. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA • É um dos caminhos • Entender a fotografia como uma forma de comunicar ideias, ou vincular significados • Denotação: a conexão literal e óbvia entre um significante e o que ele representa.
  • 106. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO) •Conotação: as associações ligadas ao que é indicado e como isso é compreendido.
  • 107. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO) • Significantes icônicos: a semelhança visual das formas nas fotografias com o que elas representam.
  • 108. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO) •Significantes indiciais : signos formados pelo que representam (bandeira tremulando significa vento)
  • 109. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO) • Significantes arbitrários: formas que não têm uma conexão necessária com o que elas significam (a forma gráfica das palavras).
  • 110. ANÁLISE SEMIÓTICA NA FOTOGRAFIA (CONTINUAÇÃO) • Significados simbólicos: um tipo de significante arbitrário que carrega associações a ideias e crenças (as associações religiosas desencadeadas por um esplendor, uma auréola).
  • 111. REFERÊNCIAS  BÁSICA:  COTTON, Charlotte. A fotografia como arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2010.  FABRIS, Annateresa. O desafio do olhar. São Paulo: Martins Fontes, 2011.  FATORELLI, Antônio. Fotografia e modernidade. In SAMAIN, Etiene. O fotográfico. São Paulo: Editora Hucitec/Editora Senac São Paulo, 2005, p. 81-92.  KOSSOY, Boris. Realidade e ficções na trama fotográfica. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.  SALKELD, Richard. Como ler uma fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2014.  COMPLEMENTAR:  BOURRIAUD, Nicolas. O QUE É UM ARTISTA (HOJE)? In FERREIRA, Glória; VENANCIO FILHO, Paulo (org.). Arte & Ensaios n. 10. Rio de Janeiro. Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais/Escola de Belas Artes, UFRJ, 2003.
  • 112. CRÉDITOS DE IMAGENS • Itaú Cultural; • Google Imagens.
  • 113. VÍDEOS JOSÉ OITICICA FILHO - A ruptura da fotografia dos anos 50. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9V-YZZSpzN4 AGENDA CURTA! - Exposição "José Oiticica Filho“. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cZZv3-IV-g8 NOVOS TALENTOS: Fotografia Contemporânea no Brasil - Caixa Cultural Brasília Montagem. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=-qu8_0aFIVA GERALDO DE BARROS E A FOTOGRAFIA. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qA3cMWH_mTs AS PRÁTICAS ARTÍSTICAS DE GERALDO DE BARROS. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=xQBuS0gy73Y THOMAZ FARKAS- STREET PHOTOGRAPHER- My Selection. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=tNmCKjL_5OQ
  • 114. VÍDEOS CANAL OPINIÃO SOBRE ARTE Fotografia Moderna. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=JmU6gphYsMU&t=76s Fotografia Contemporânea. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=F9YQ1M7tDqU Como Ler uma Fotografia. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=bnXGjMmPJ5o FOTOGRAFIA – O dia a dia dos lugares e seus afetos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=BtWlUaDjazs&t=16s