O documento discute estereótipos de gênero no ensino de artes visuais, abordando: 1) o estereótipo do sexismo e sua crise contemporânea, com foco nas políticas educacionais e no ambiente escolar; 2) a adolescência como período de transição e a importância das práticas artísticas na escola; 3) a arte como forma de questionar a realidade, com uma proposta didática sobre fotografia.
2. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA
1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC.
1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS ESTEREÓTIPOS SEXISTAS.
SUMÁRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
BIBLIOGRAFIA.
PREÂMBULO JUVENIL: O FIM DA FASE INFANTIL
2.1 ADOLESCÊNCIA UM PERÍODO CONTURBADO DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA.
2.2 INTERVENÇÕES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR.
A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR DA REALIDADE
3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO.
3.2 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM.
03
02
01
3. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• O que é o sexismo?
O sexismo – aquela ação preconceituosa
que gera discriminação baseada nas
diferenças de sexo – frequentemente
resulta de ideias milenares e
estereotipadas do que seria o feminino e
o masculino em nossa sociedade
(ALBERNAZ; LONGHI, 2009; MORENO,
1999; VIANA; RIDENTI, 1998)
4. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
“Ao destinar para a mulher um papel submisso e passivo, a
sociedade cria espaço para a dominação masculina, onde o
processo de mutilação feminina é lento, gradual e considerado
legítimo” Grossi (1996).
Fonte: QG Feminista (2021)
Coisas de menina e coisas de menino
5. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• Mulheres no ensino de arte;
• Direitos sociais negados;
• As mulheres nos movimentos
artísticos impressionismo e
expressionismo.
Escola de Belas Artes em 1950
Fonte: Domínio público
6. INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.1
1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS
PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC.
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
Parâmetros
Curriculares
Nacionais
(PCNs)
Escola Sem
Homofobia –
(ESH)
Plano
Nacional de
Educação –
(PNE)
Base Nacional
Comum
Curricular
(BNCC).
Temas Transversais. Atualização dos
Temas Transversais.
8. INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.1 A ESCOLA DEVE FALAR SOBRE IGUALDADE
ENTRE HOMENS E MULHERES?
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
67%
16%
2%
5%
8%
2%
Pesquisa por ibope Inteligência sob encomenda da ONG católica
pelo direito humano de decidir, realizada em fevereiro de 2017.
Indiferente
Concorda
Total
Concorda
parcial
Discorda
parcial
Discorda
Total
Não sabe
9. INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS
ESTEREÓTIPOS SEXISTAS.
Conforme Louro (2003. p 58): “A escola delimita espaços. Servindo-se de símbolos e
códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui.
Informa o "lugar" dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas”
14. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
SUBCAPÍTULO
2.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
A arte ocupa um papel importante na
formação crítica e expressiva do aluno pela
oportunidade de oferecer subsídios para
desenvolvimento de atividades que
promovam a criatividade e o oportunizem o
pensamento crítico (CALDAS, HOLZER, POPI,
2017).
• Entrevista com professores
de Arte.
15. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
SUBCAPÍTULO
3.1
BIBLIOGRAFIA
3. A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR
DA REALIDADE Shop Until You Drop
Fonte: Cultura Genial (2011)
• A arte como viés de questionamento;
• Ensino mecanizado;
• O ensino artístico e a leitura de imagem;
• Suzanne Heintz “Life Once Removed”
tradução literal: “A Vida uma vez Removida”;
• “Playing House” tradução literal: “Brincando
de Casa”.
17. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A
FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO.
,
TÍTULO: Registrando ações sexistas do cotidiano através
de clicks fotográficos.
CONTEÚDOS
• As diferenças na sociedade contemporânea;
• História da Arte: A fotografia como forma expressão
artística;
• O percurso e trabalho das artistas Cindy Sherman, Sophie
Calle e Suzanne Heintz.
18. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
• Identificar os estereótipos sexistas presentes no cotidiano dos alunos(as);
• Desenvolver a leitura de imagem;
• Construir um trabalho visual através das fotografias registadas pelos alunos
sobre suas vivências com as diferenças gênero;
• Apreciar fotografias artísticas e seus diversos enquadramentos;
• Criar subsídios através das análises fotográficas para a igualdade de gênero e
a liberdade de expressão com relação aos rótulos sociais;
• Refletir e discutir sobre a problemática do sexismo e seus efeitos negativos
na sociedade.
OBJETIVOS
19. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
A avaliação para essa proposição didática estará contida nos 5 itens da
atividade sugerida.
AVALIAÇÃO
PROPOSTA DE TRABALHO
MATERIAIS
Aparelhos celulares;
Projetor;
Computador.
ATIVIDADE
I – Introdução da atividade, contextualização sobre o assunto: sexismo,
contextualização sobre a fotografia como forma de expressão artística
mostrando os trabalhos das fotógrafas, Cindy Sherman, Sophie Calle e
Suzanne Heintz. Explicação sobre proposta de atividade.
20. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
II - Orientações direcionadas aos professores e alunos referente a
entrega das fotografias.
III - Com as fotografias recebidas, converse com os alunos
explicando que elas serão exibidas para que toda a turma veja as
produções. Dê início a exibição com o auxílio do projetor
estipulando o tempo para a observação das imagens, peça para que
eles observem as mesmas atentamente para que criem suas
interpretações pessoais, estimule a leitura visual e o pensamento
crítico-reflexivo.
IV - Novamente de forma pausada mostre as imagens e peça para que os
alunos digam suas interpretações ao observarem as fotografias pela
segunda vez, partindo disso comece uma discussão com base em suas falas.
Demonstre sua posição diante das mediações no sentido de estabelecer o
respeito entre todas as pessoas, gerando assim a troca de ideias e
estimulando eles a refletirem sobre suas falas e a dos colegas. Promova o
pensamento sobre a igualdade de gêneros baseado em argumentos, sempre
dialogando e questionando os alunos caso haja pensamentos, falas e ideias
sexistas.
21. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
AVALIE
• Os alunos realizaram os registros fotográficos dentro do tema
proposto?
• Eles conseguiram fazer correlações de suas vivências com o
conteúdo apresentado sobre sexismo e seus efeitos negativos e a
fotografia como ferramenta de expressão?
• O debate e a proposta de atividade artística ajudaram os alunos a
refletirem criticamente sobre as questões acerca das diferenças de
gênero?
• Que outras questões você poderia propor para avaliar os percursos
desenvolvidos até aqui?
22. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.2
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
3.2 EXPECTATIVAS
DE APRENDIZAGEM
Compreensão sobre a liberdade de
escolha sem a premissa de julgamentos
sexistas;
Queda dos índices de violência física e
psicológica que atingem grande parte da
população feminina.
Diminuição dos casos de
desigualdade de gênero no
ambiente profissional;
Conscientização sobre a importância da
diminuição da desigualdade de gênero
no ambiente social e escolar;
Diminuição da desvalorização, da
exclusão e da invisibilidade das mulheres
em vários setores da sociedade;
01
02
03
04
05
24. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.2
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitas escolas evitam
trabalhar em seu
plano educacional
sobre gênero e
sexualidade;
A escola impõe a meninos
e meninas um padrão
social de como devem agir,
pensar, sobre o que fazer,
etc.
Ainda é muito escasso o
número de intervenções
artísticas em torno das
questões de gênero;
A disciplina de artes possibilita
muitas oportunidades de se
trabalhar temas que envolvem o
mundo contemporâneo.
A arte é capaz de
atravessar todas as
barreiras provocando a
ruptura de um ciclo que
dura a muitos anos;
25. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
ALBERNAZ, Lady Selma Ferreira; LONGHI, Márcia. Para compreender gênero: uma ponte para relações
igualitárias entre homens e mulheres. In: SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion Teodósio de (org.).
Gênero, diversidade e desigualdades na educação: interpretações e reflexões para formação docente. Recife:
Editora Universitária, UFPE, 2009. p. 75-96.
ABERASTURY, Arminda. KNOBEL, Mauricio. ADOLESCÊNCIA NORMAL - Um enfoque psicanalítico. Trad. de
Suzana Maria Garagoray Bailve. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981.
ALMEIDA, Maria Elisa Grijó Guahyba. PINHO, Luís Ventura. Adolescência, família e escolhas: Implicações na
orientação profissional. SIC. CLIN., Rio de Janeiro, vol.15, N.2, P.X – Y, 2003.
ÁVILA, Fernando. Desigualdade de gênero na escola. Revista PUCminas. Belo Horizonte – MG, 2019. Disponível
em: <http://www.revista.pucminas.br/ma teria /desigualdade-de-genero-na-escola/> Acessado em: 22 de jul. de 2021.
ALMEIDA, Edson Leandro de. Escola Sem Homofobia: A (re)produção da identidade sexual nos discursos escolares.
Recife, 2016.
ANJOS, Ricardo Eleutério. O papel da educação escolar no desenvolvimento da personalidade do adolescente.
Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 25, n. 1, p. 228-246, jan./abr. 2014.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. Belo Horizonte: C/Arte, 1998a.
BARBOSA, Luciana Uchôa. VIÇOSA, Cátia Silene Carrazoni Lopes. FOLMER, Vanderlei. A educação sexual nos
documentos das políticas de educação e suas ressignificações. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic
Journal Collection Health. REAS/EJCH | Vol. 11(10). 2019.
BARREIRO, Alex. MARTINS, Fernando Henrique. Bases e fundamentos legais para a discussão de gênero e
sexualidade em sala de aula. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v.34, n.68, p.93-106, 2016.
26. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
BANDEIRA, Cláudia de Morais. Bullying: Autoestima e diferenças de gênero. Instituto de Psicologia, Programa
de Pós-Graduação em psicologia do desenvolvimento. URFGS, agosto de 2019.
BIESDORF, Rosane Kloh. WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, uma necessidade humana: Função social e
educativa. Revista eletrônica do Curso de Pedagogia do Campus de Jataí – UFG. Vol. 2 n. 11. ISSN: 1807-9342.
BORDINI, Gabriela Sagebin. SPERB, Tania Mara. Concepções de Gênero nas Narrativas de Adolescentes.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(4), 738-746. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo - Crítica da violência ética. Autêntica. 2016.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de
janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
de 9 (nove) anos. Brasília, 2010.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Primeira Edição. Brasília. MEC/CONSED/UNDIME, 2015.
Disponível em: <http://basenacionalco mum.mec.gov.br/images/relatorios-analiticos/BNCCAPRESENTACAO.pdf>.
Acesso em: 08 de julho de 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Segunda versão revista. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME,
2016. Disponível em: Acesso em: <https://www.educacao.ma.gov.br/files/2015/11/MEC_BNCC_versao2_abr20161
.pdf>. 08 de julho de 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso
em: 08 de julho de 2021.
27. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
CADERNO. Escola sem homofobia. Brasília, DF: MEC, 2009. Disponível em: https://novaescolaproducao.s3.amaz
onaws.com/bGjtqbyAxV88KSj5FGExAhHNjzPvYs2V8ZuQd3TMGj2hHeySJ6cuAr5ggvfw/escola-sem-homofobia-
mec.pdf. Acesso em: 05 jul. 2021.
CARVALHO, Mateus Testoni. A Base Nacional Comum Curricular e sexualidade: Crítica e resistência. Pesquisar,
Florianópolis, v. 7, n. 13, Ed. especial: SELIGeo, p. 89-100, jun. 2020.
CAVALCANTE, Evelyn Correia de Oliveira. SILVA Luciano Barros da. FERREIRA, Sonia Maria Soares. Bullying e
questões de gênero e sexualidade: Um olhar dos/as profissionais de educação. Internacional Fazendo Gênero
11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X.
CAVALCANTE, Ludmila Lemos M. “Construção de um olhar crítico”: Uma proposta de ensino em Artes Visuais no
Ensino Fundamental. Trabalho de conclusão do curso, Artes Plásticas.2011, Brasilia.
CONSOLIM, Veronica. Segunda onda feminista: desigualdade, discriminação e política das mulheres.
Justificando, 2017. Disponível em: < http://www.justificando.com/2017/09/14/segunda-onda-feministadesigualdadesc
ulturaisdiscriminacao-e-politicas-das-mulheres/>. Acesso em: 27 de jun. 2021.
COELHO, Fernanda Marina Feitosa. Ideologia de gênero: os porquês e suas consequências no contexto do
Plano Nacional de Educação Brasileiro 2014-2024. Mandrágora, v.23. n. 2, 2017, p. 247-279.
COELHO, Fernanda Marina Feitosa. DIAS, Tainah Biela. A DEFESA DA FAMÍLIA NO DEBATE DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE): OS EVANGÉLICOS E A DEMONIZAÇÃO DO GÊNERO. Mandrágora, v.26, n. 1,
2020, p. 157-178.
COSTA, Renata Pires Bastos. Lima, Maria Celina Peixoto. PINHEIRO, Clara Virgínia de Queiroz. Os impasses da
educação na adolescência contemporânea. BOLETIM DE PSICOLOGIA, 2010, VOL. LX, Nº 132: 097-106.
COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros
de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005.
28. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
CURTIS, Rita de Cássia Macedo. A importância da Arte-Educação na formação do cidadão. Trabalho de
conclusão do curso de Artes Visuais. Graduação, Licenciatura em Artes Visuais. Barretos, 2013.
CREMASCO, Renata Lima. As mulheres invisíveis na arte renascentista. ANPUH, Brasil - 30º simpósio nacional de
história. Recife, 2019.
DAHER, Júlia. BANDEIRA, Cláudia. Base Nacional aprovada, como fica a questão de gênero na escola?. De olho
nos Planos, 2018. Disponível em: <https://deolhonosplanos.org.br/bncc-aprovada-genero-orientacao-sexual/>.
Acessado em: 26 de jun. de 2021.
DUARTE, C. L. Feminismo e literatura no Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 151-172, dez. 2003.
Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S010340142003000300010&lng=en&nrm=iso.
Acessado em: 27 jun. 2021.
Entenda o que é PNE e seu impacto na educação. SAS Plataforma de educação. 2021. Disponível em:
<https://blog.saseducacao.com.br/o-que-e-pne/>. Acessado em: 07 de julho de 2021.
FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação.
Estudos feministas, v. 15, n. 2, p. 291, 2007.
FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 7ª ed. São Paulo:
Versus, 2012.
FERREIRA, Manuela. NELAS, Paula. Adolescências... Adolescentes.... Millenium jounal of Education, Tecnologies,
and Health No. 32 (11): fevereiro de 2006.
FISHER, Ernest. A necessidade da Arte. 9 edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.
FILHO, Marcos Mesquita. EUFRÁSIO, Cremilda. BATISTA, Marcos Antônio. Estereótipos de Gênero e Sexismo
Ambivalente em Adolescentes Masculinos de 12 a 16 Anos. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.3, p.554-567, 2011.
29. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
FERREIRA, Teresa Helena Schoen. FARIAS, Maria Aznar. Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e
Pesquisa Abr-Jun 2010, Vol. 26 n. 2, pp. 227-234.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GÊNERO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em:
<https://www.dicio.com.br/genero/>. Acesso em: 02 de julho de 2021.
GOV.BR, A verdade sobre o livro de educação sexual citado em vídeo na internet.Gov.br Governo Federal,
2016. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/sdh/noticias/2016/janeiro/a-verdade-sobre-olivro-de-
educacaosexua l-citado-em-video-na-internet>. Acessado em: 13 de jul. de 2021.
GUIMARÃES, Mesquita. SOBRAL, Francisco Cruz. MENEZES, Isabel. Adolescência na escola: O desafio do
desenvolvimento integral. Um estudo sobre as opções pedagógicas e organizacionais de uma escola
Kentenichiana. INTERACÇÕES. NO. 5, PP. 82-109, 2007.
GROSSI, K. Violência contra a mulher: implicações para os profissionais de saúde. In: LOPES, M. J. M.;
MEYER, D. E.; WALDOW, V. R. (Orgs.). Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 133-149.
HELENA, Bertho. Ideologia de gênero: entenda o assunto e o que está por trás. Revista Azmina. 23 out. 2018.
Disponível em: <https://azmina.com.br /reportagens/ideologia-de-genero-entenda-o-assunto/>. Acesso em: 8 jul. 2021.
HERBSTRITH, Taslins Ferreira. Estudos sobre as trajetórias de Mary Cassat, Berthe Morisot e Camille Claudel.
As questões de gênero na Historiografia da arte. PPGH/Universidade Federal de Pelotas.
LAMAS, B. S. As artistas: Recortes do Feminino no Mundo das Artes. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997.
LIMA, Tiago Barreto. A arte não é passatempo: a importância da educação estética na informação do indivíduo
crítico. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação, Pedagogia. Fortaleza, 2019.
30. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
LINS, Beatriz Accioly. MACHADO, Bernardo Fonseca. ESCOURA, Michele. Diferentes, não desiguais: a questão de
gênero na escola. São Paulo: Reviravolta, 2016.
LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. Petrópolis: Vozes,
6 edição. 2003.
MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MENDES, Patrícia de Oliveira e Silva Pereira. MAHEIRIE, Kátia. GESSER, Marivete. A RETIRADA DOS TERMOS
“IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE 2014-2024.
Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020.
MORAIS, Pâmela. Ideologia de gênero: o que é e qual a polêmica por trás dela?. POLITIZE, 2018. Disponível em:
<https://www.politize.com.br/ideologia-de-genero-questao-de-genero/>. Acesso em: 9 jul. 2021.
MORAIS, Luciene Aparecida Souza Silva. Identidade do adolescente na contemporaneidade: contribuições da
escola. TransFormações em Psicologia, vol. 1, nº 2, 86-98, 2009.
MORENO, Montserrat. Ciência e ensino. In: MORENO, Montserrat; SASTRE, Genoveva, et al. Temas transversais
em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Moderna, 1998. p. 21-59. ______. Como se ensina
a ser menina. São Paulo: Moderna, 1999.
OLIVEIRA, Luciana Lopes. JESUS, Dalva Cristina Aparecida. ARRUDA Maria Aparecida de Lima. CUNHA, Maria
Celestina. ARAÚJO, Raquel Mara. Estereótipos de Gênero em Adolescentes: Uma Análise da Influência Escolar
sobre a Formação, Manutenção e Mudanças dos Estereótipos. Interação Psicol., 14(2), 205-219.
OLIMPIO, Eliana. MARCOS, Cristina Moreira. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da
psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 3, p. 498-512, dez. 2015
OLIVEIRA. Patrícia de. Mendes, Silva Pereira. MAHEIRIE, Kátia. GESSER, Marivete. A RETIRADA DOS TERMOS
“IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE
2014-2024. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020.
31. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
NAIFF, Luciene A. M. Indisciplina e violência na escola: reflexões no (do) cotidiano. Revista Educação Unisinos
(Universidade do Vale do Itajai), São Leopoldo, v. 13, nº. 2, maio/ago. 2009.
NOBRE, Francisco Edileudo; SULZART, Silvano. O papel social da escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo
do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp. 103-115, agosto de 2018.
NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? Edições Aurora / Publication Studio. Tradução
autorizada pela autora. São Paulo, maio de 2016.
NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993.
OLWEUS, D. Bullying at school. Aggressive behavior. Springer US, p. 97-130. 1994..
OLIVEIRA, Luciana Lopes. JESUS, Dalva Cristina Aparecida. ARRUDA, Maria Aparecida de Lima. CUNHA, Maria
Celestina. ARAÚJO, Raquel Mara. Estereótipos de Gênero em Adolescentes: Uma Análise da Influência Escolar
sobre a Formação, Manutenção e Mudanças dos Estereótipos. Interação Psicol., 14(2), 205-219.
OLIMPIO, Eliana. MARCOS, Cristina Moreira. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da
psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 3, p. 498-512, dez. 2015.
PRAÇA, Marco; SOUZA-LEITE, Célia Regina Vieira de. A relação profissão e gênero, a sociedade e sua cultura.
Revista Plures Humanidades, Ribeirão Preto, v. 18, n. 1, p. 50-64, 2017. Disponível em: <http://seer.mouralacerda.ed
u.br/index.php/plures/article/view/332>. Acesso em: 17 jun. 2020.
PAIXÃO, Gilvânia Patrícia do Nascimento. SANTOS, Sheila Milena Pessoa. RAMOS, Paulo Roberto. Percepção das
diferenças de gênero entre adolescentes do município de Juazeiro-BA. UDESC em Ação, 2008. Disponível em:
<http://www.revistas.udesc.br/index.php/udescemacao/article /view/1699/1 347>. Acesso em 05 de agosto de 2021.
PONTES, Alessandra Gurgel. ZAMPERETTI, Maristani Polidori. As mulheres na história da arte, na cultura visual e
as percepções visuais. Revista Seminário de História da Arte ISSN 2237-1923 VOLUME 02, Nº 08, 2020.
32. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
QUIROGA, Fernando Lionel. VITALLE, Maria Sylvia de Souza. O adolescente e suas representações sociais:
apontamentos sobre a importância do contexto histórico. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 23 [ 3
]: 863-878, 2013.
RIBEIRO, Amanda de Souza. PÁTARO, Ricardo Fernandes. Reflexões sobre o sexismo a partir do cotidiano
escolar. Revista Educação e Linguagens, Campo Mourão, v. 4, n. 6, jan./jun. 2015.
REIS, Toni. EGGERT, Edla. IDEOLOGIA DE GÊNERO: UMA FALÁCIA CONSTRUÍDA SOBRE OS PLANOS DE
EDUCAÇÃO BRASILEIROS. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 138, p.9-26, jan.-mar., 2017.
ROSO, A. et al. Cultura e ideologia: a mídia revelando estereótipos raciais de gênero. Psicologia & sociedade,
Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 74-94, dez. 2002.
ROSADO. Nunes, M. J. F. A “ideologia de gênero” na discussão do PNE. A intervenção da hierarquia católica.
HORIZONTE – Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. 13, n. 39, p. 1237-1260, 30 set. 2015.
SANTOS. Gerfson Negrão. SANTOS, Luciene Costa. As paredes do banheiro como subjetividade nas
intervenções visuais e comunicação entre alunos. Trabalho de Conclusão de Curso, licenciatura em artes visuais.
Macapá: UNIFAP, 2017.
SANTOS, Renato Gonçalves. MARTINS, Mario de Souza. ADOLESCÊNCIA E GÊNERO: REPRODUÇÃO DA
HEGEMONIA MASCULINA. XI Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Pontifícia Universidade Federal do
Paraná, Curitiba. 2013.
STAIN, T. L. M. Gênero feminino no contexto do trabalho fabril: setor eletroeletrônico em Curitiba e região
metropolitana na década de 90. 2000. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Centro Federal de Educação
Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2000.
SEXUALIDADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em:
<https://www.dicio.com.br/sexualidade/>. Acesso em: 02 de julho de 2021.
33. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
SILVA, Maria José da. Questões de gênero e orientação sexual no currículo, a partir da BNCC. Congresso
nacional de Educação IV. Universidade de Pernambuco, Campus Nazaré da Mata.
SILVA, Dayse de Paula Marques da. Gênero e sexualidade nos PCNs: uma proposta desconhecida. GT: gênero,
sexualidade e educação. 2007. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT23-2871--Int.pdf
>. Acesso em: 15 jun. 2013.
SILVA, Rafaela Maria Martins da. PANDO, Rosimeire Aparecida. Visibilidade feminina na história da arte. Rev.
Caminhos Unifadra 2017 Fev./Jul. v.2, n.1.
SILVA, Elder Luan dos Santos. Pânico moral e as questões de gênero e sexualidade na BNCC. História, histórias,
vol. 8, nº 16, jul./dez. 2020.
SILVA, Denise Regina Quaresma da. COSTA, Zuleika Leonora Schmidt. MULLER, Márcia Beatriz Cerutti. Gênero,
sexualidade e políticas públicas de educação. Educação revista quadrimestra. Porto Alegre, v. 41, n. 1, p. 49-58,
jan.-abr. 2018.
Sexismo: o que é, origem e como combatê-lo. Ecycle. Disponível em: <https://www.ecycle.com.br/sexismo/>.
Acessado em: 25 de jun. de 2021.
SIMIONI, A. P. C. Profissão Artista: Pintoras e Escultoras Acadêmicas Brasileiras. Fapesp, 2008.
SOUZA, Maria Luíza Rodrigues Sampaio. Gênero e escolha profissional. Monografia. Pós-graduação. Curso em
Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural, Brasília. 2015.
TURATI, Adriana Cristina. A importância das artes visuais na formação educacional dos alunos. Trabalho de
Conclusão do Curso de Artes Visuais. Mirassol, 2012.
VIANA, Cláudia; RIDENTI, Sandra. Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito. In: AQUINO,
Julio Groppa (org). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e prática. São Paulo: Summus, 1998.
34. INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
VIGOTSKY, Lev Semenovich. ROMANOVICH, Alexander. LEONTIEV, Luria Aléxis N. Linguagem, desenvolvimento
e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1992.
VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da mente. Livraria Martins Fontes Editora Ltda. São Paulo - SP
1991.
VICROVSKI, Alessandra Kátia. LOOS, Adriana Salete. As representações de gênero nos livros didáticos de
história. 2017.
WHITAKER, D. C. A. Menino – Menina: sexo ou gênero? In: SERBINO, R. V.; GRANDE, M. A. R. L. (Orgs.). A
escola e seus alunos: o problema da diversidade cultural. São Paulo: Unesp, p.31-52, 1995.