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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
IMAGEM E SEXISMO: REFLEXÔES
SOBRE ESTEREÓTIPOS NO ENSINO
DE ARTES VISUAIS
Discente: Matheus dos Santos Gonçalves.
Orientador: Prof. Dr. Joaquim Cesar da Veiga Netto.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA
1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC.
1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS ESTEREÓTIPOS SEXISTAS.
SUMÁRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
BIBLIOGRAFIA.
PREÂMBULO JUVENIL: O FIM DA FASE INFANTIL
2.1 ADOLESCÊNCIA UM PERÍODO CONTURBADO DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA.
2.2 INTERVENÇÕES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR.
A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR DA REALIDADE
3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO.
3.2 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM.
03
02
01
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• O que é o sexismo?
O sexismo – aquela ação preconceituosa
que gera discriminação baseada nas
diferenças de sexo – frequentemente
resulta de ideias milenares e
estereotipadas do que seria o feminino e
o masculino em nossa sociedade
(ALBERNAZ; LONGHI, 2009; MORENO,
1999; VIANA; RIDENTI, 1998)
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
“Ao destinar para a mulher um papel submisso e passivo, a
sociedade cria espaço para a dominação masculina, onde o
processo de mutilação feminina é lento, gradual e considerado
legítimo” Grossi (1996).
Fonte: QG Feminista (2021)
Coisas de menina e coisas de menino
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE
CONTEMPORÂNEA.
SUBCAPÍTULO
1.1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• Mulheres no ensino de arte;
• Direitos sociais negados;
• As mulheres nos movimentos
artísticos impressionismo e
expressionismo.
Escola de Belas Artes em 1950
Fonte: Domínio público
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.1
1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS
PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC.
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
Parâmetros
Curriculares
Nacionais
(PCNs)
Escola Sem
Homofobia –
(ESH)
Plano
Nacional de
Educação –
(PNE)
Base Nacional
Comum
Curricular
(BNCC).
Temas Transversais. Atualização dos
Temas Transversais.
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.1
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
DETERMINAÇÃO
ORGANIZAÇÃO
FOCO
PERSISTÊNCIA
RESPONSABILIDADE
INICIATIVA SOCIAL
ASSERTIVIDADE
ENTUSIASMO
EMPATIA
RESPEITO
CONFIANÇA
TOLERÂNCIA
AO ESTRESSE
AUTOCONFIANÇA
TOLERÂNCIA
À FRUSTAÇÃO
CURIOSIDADE
PARA APRENDER
IMAGINAÇÃO
CRIATIVA
INTERESSE
ARTÍSTICO
AUTOGESTÃO
RESILICÊNCIA
EMOCIONAL
AMABILIDADE
ENGAJAMENTO
COM OS OUTROS
ABERTURA
AO NOVO
Competências socioemocionais - BNCC
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.1 A ESCOLA DEVE FALAR SOBRE IGUALDADE
ENTRE HOMENS E MULHERES?
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
67%
16%
2%
5%
8%
2%
Pesquisa por ibope Inteligência sob encomenda da ONG católica
pelo direito humano de decidir, realizada em fevereiro de 2017.
Indiferente
Concorda
Total
Concorda
parcial
Discorda
parcial
Discorda
Total
Não sabe
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS
ESTEREÓTIPOS SEXISTAS.
Conforme Louro (2003. p 58): “A escola delimita espaços. Servindo-se de símbolos e
códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui.
Informa o "lugar" dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas”
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS
ESTEREÓTIPOS SEXISTAS.
• Limitações impostas aos
alunos.
• Relatos exemplificando sobre
as formas que ocorrerem o
sexismo.
• As pichações nas paredes
escolares como forma de
comunicação.
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
2. PREÂMBULO JUVENIL: O FIM DA FASE
INFANTIL.
SUBCAPÍTULO
2.1
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• Descoberta do novo;
• A busca pelos próprios
gostos;
• A escola o ambiente que
acompanha os alunos
nessa fase;
• O ensino de artes nessa
fase.
INTRODUÇÃO
SUBCAPÍTULO
1.2
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
2.1
2.1 ADOLESCÊNCIA UM PERÍODO CONTURBADO
DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA.
SUBCAPÍTULO
2.2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
• Transição entre a infância
e a fase adulta;
• Identidades instáveis;
• A busca pelos próprios
desejos;
• O estereótipo do sexismo
na adolescência.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
SUBCAPÍTULO
2.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
2.2 INTERVENÇÕES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO
AMBIENTE ESCOLAR.
• A arte como forma de
comunicação humana;
• A importância da disciplina
“Artes”;
• A educação mecanizada;
• Alunos questionadores,
reflexivos;
Animais pintados na Gruta de Lascaux
Fonte: Domínio Público.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
SUBCAPÍTULO
2.2
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
A arte ocupa um papel importante na
formação crítica e expressiva do aluno pela
oportunidade de oferecer subsídios para
desenvolvimento de atividades que
promovam a criatividade e o oportunizem o
pensamento crítico (CALDAS, HOLZER, POPI,
2017).
• Entrevista com professores
de Arte.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
SUBCAPÍTULO
3.1
BIBLIOGRAFIA
3. A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR
DA REALIDADE Shop Until You Drop
Fonte: Cultura Genial (2011)
• A arte como viés de questionamento;
• Ensino mecanizado;
• O ensino artístico e a leitura de imagem;
• Suzanne Heintz “Life Once Removed”
tradução literal: “A Vida uma vez Removida”;
• “Playing House” tradução literal: “Brincando
de Casa”.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
SUBCAPÍTULO
3.1
BIBLIOGRAFIA
Playing House Project
Fonte: Suzanne Heintz (2016)
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A
FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO.
,
TÍTULO: Registrando ações sexistas do cotidiano através
de clicks fotográficos.
CONTEÚDOS
• As diferenças na sociedade contemporânea;
• História da Arte: A fotografia como forma expressão
artística;
• O percurso e trabalho das artistas Cindy Sherman, Sophie
Calle e Suzanne Heintz.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
• Identificar os estereótipos sexistas presentes no cotidiano dos alunos(as);
• Desenvolver a leitura de imagem;
• Construir um trabalho visual através das fotografias registadas pelos alunos
sobre suas vivências com as diferenças gênero;
• Apreciar fotografias artísticas e seus diversos enquadramentos;
• Criar subsídios através das análises fotográficas para a igualdade de gênero e
a liberdade de expressão com relação aos rótulos sociais;
• Refletir e discutir sobre a problemática do sexismo e seus efeitos negativos
na sociedade.
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
A avaliação para essa proposição didática estará contida nos 5 itens da
atividade sugerida.
AVALIAÇÃO
PROPOSTA DE TRABALHO
MATERIAIS
Aparelhos celulares;
Projetor;
Computador.
ATIVIDADE
I – Introdução da atividade, contextualização sobre o assunto: sexismo,
contextualização sobre a fotografia como forma de expressão artística
mostrando os trabalhos das fotógrafas, Cindy Sherman, Sophie Calle e
Suzanne Heintz. Explicação sobre proposta de atividade.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
II - Orientações direcionadas aos professores e alunos referente a
entrega das fotografias.
III - Com as fotografias recebidas, converse com os alunos
explicando que elas serão exibidas para que toda a turma veja as
produções. Dê início a exibição com o auxílio do projetor
estipulando o tempo para a observação das imagens, peça para que
eles observem as mesmas atentamente para que criem suas
interpretações pessoais, estimule a leitura visual e o pensamento
crítico-reflexivo.
IV - Novamente de forma pausada mostre as imagens e peça para que os
alunos digam suas interpretações ao observarem as fotografias pela
segunda vez, partindo disso comece uma discussão com base em suas falas.
Demonstre sua posição diante das mediações no sentido de estabelecer o
respeito entre todas as pessoas, gerando assim a troca de ideias e
estimulando eles a refletirem sobre suas falas e a dos colegas. Promova o
pensamento sobre a igualdade de gêneros baseado em argumentos, sempre
dialogando e questionando os alunos caso haja pensamentos, falas e ideias
sexistas.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.1
SUBCAPÍTULO
3.2
BIBLIOGRAFIA
AVALIE
• Os alunos realizaram os registros fotográficos dentro do tema
proposto?
• Eles conseguiram fazer correlações de suas vivências com o
conteúdo apresentado sobre sexismo e seus efeitos negativos e a
fotografia como ferramenta de expressão?
• O debate e a proposta de atividade artística ajudaram os alunos a
refletirem criticamente sobre as questões acerca das diferenças de
gênero?
• Que outras questões você poderia propor para avaliar os percursos
desenvolvidos até aqui?
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.2
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
3.2 EXPECTATIVAS
DE APRENDIZAGEM
Compreensão sobre a liberdade de
escolha sem a premissa de julgamentos
sexistas;
Queda dos índices de violência física e
psicológica que atingem grande parte da
população feminina.
Diminuição dos casos de
desigualdade de gênero no
ambiente profissional;
Conscientização sobre a importância da
diminuição da desigualdade de gênero
no ambiente social e escolar;
Diminuição da desvalorização, da
exclusão e da invisibilidade das mulheres
em vários setores da sociedade;
01
02
03
04
05
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.2
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
SUBCAPÍTULO
3.2
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
BIBLIOGRAFIA
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Muitas escolas evitam
trabalhar em seu
plano educacional
sobre gênero e
sexualidade;
A escola impõe a meninos
e meninas um padrão
social de como devem agir,
pensar, sobre o que fazer,
etc.
Ainda é muito escasso o
número de intervenções
artísticas em torno das
questões de gênero;
A disciplina de artes possibilita
muitas oportunidades de se
trabalhar temas que envolvem o
mundo contemporâneo.
A arte é capaz de
atravessar todas as
barreiras provocando a
ruptura de um ciclo que
dura a muitos anos;
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
ALBERNAZ, Lady Selma Ferreira; LONGHI, Márcia. Para compreender gênero: uma ponte para relações
igualitárias entre homens e mulheres. In: SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion Teodósio de (org.).
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Editora Universitária, UFPE, 2009. p. 75-96.
ABERASTURY, Arminda. KNOBEL, Mauricio. ADOLESCÊNCIA NORMAL - Um enfoque psicanalítico. Trad. de
Suzana Maria Garagoray Bailve. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981.
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orientação profissional. SIC. CLIN., Rio de Janeiro, vol.15, N.2, P.X – Y, 2003.
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ALMEIDA, Edson Leandro de. Escola Sem Homofobia: A (re)produção da identidade sexual nos discursos escolares.
Recife, 2016.
ANJOS, Ricardo Eleutério. O papel da educação escolar no desenvolvimento da personalidade do adolescente.
Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 25, n. 1, p. 228-246, jan./abr. 2014.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. Belo Horizonte: C/Arte, 1998a.
BARBOSA, Luciana Uchôa. VIÇOSA, Cátia Silene Carrazoni Lopes. FOLMER, Vanderlei. A educação sexual nos
documentos das políticas de educação e suas ressignificações. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic
Journal Collection Health. REAS/EJCH | Vol. 11(10). 2019.
BARREIRO, Alex. MARTINS, Fernando Henrique. Bases e fundamentos legais para a discussão de gênero e
sexualidade em sala de aula. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v.34, n.68, p.93-106, 2016.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
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de Pós-Graduação em psicologia do desenvolvimento. URFGS, agosto de 2019.
BIESDORF, Rosane Kloh. WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, uma necessidade humana: Função social e
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BORDINI, Gabriela Sagebin. SPERB, Tania Mara. Concepções de Gênero nas Narrativas de Adolescentes.
Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(4), 738-746. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil.
BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo - Crítica da violência ética. Autêntica. 2016.
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de
janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
Brasília, 2012.
BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental
de 9 (nove) anos. Brasília, 2010.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Primeira Edição. Brasília. MEC/CONSED/UNDIME, 2015.
Disponível em: <http://basenacionalco mum.mec.gov.br/images/relatorios-analiticos/BNCCAPRESENTACAO.pdf>.
Acesso em: 08 de julho de 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Segunda versão revista. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME,
2016. Disponível em: Acesso em: <https://www.educacao.ma.gov.br/files/2015/11/MEC_BNCC_versao2_abr20161
.pdf>. 08 de julho de 2021.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso
em: 08 de julho de 2021.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
CADERNO. Escola sem homofobia. Brasília, DF: MEC, 2009. Disponível em: https://novaescolaproducao.s3.amaz
onaws.com/bGjtqbyAxV88KSj5FGExAhHNjzPvYs2V8ZuQd3TMGj2hHeySJ6cuAr5ggvfw/escola-sem-homofobia-
mec.pdf. Acesso em: 05 jul. 2021.
CARVALHO, Mateus Testoni. A Base Nacional Comum Curricular e sexualidade: Crítica e resistência. Pesquisar,
Florianópolis, v. 7, n. 13, Ed. especial: SELIGeo, p. 89-100, jun. 2020.
CAVALCANTE, Evelyn Correia de Oliveira. SILVA Luciano Barros da. FERREIRA, Sonia Maria Soares. Bullying e
questões de gênero e sexualidade: Um olhar dos/as profissionais de educação. Internacional Fazendo Gênero
11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X.
CAVALCANTE, Ludmila Lemos M. “Construção de um olhar crítico”: Uma proposta de ensino em Artes Visuais no
Ensino Fundamental. Trabalho de conclusão do curso, Artes Plásticas.2011, Brasilia.
CONSOLIM, Veronica. Segunda onda feminista: desigualdade, discriminação e política das mulheres.
Justificando, 2017. Disponível em: < http://www.justificando.com/2017/09/14/segunda-onda-feministadesigualdadesc
ulturaisdiscriminacao-e-politicas-das-mulheres/>. Acesso em: 27 de jun. 2021.
COELHO, Fernanda Marina Feitosa. Ideologia de gênero: os porquês e suas consequências no contexto do
Plano Nacional de Educação Brasileiro 2014-2024. Mandrágora, v.23. n. 2, 2017, p. 247-279.
COELHO, Fernanda Marina Feitosa. DIAS, Tainah Biela. A DEFESA DA FAMÍLIA NO DEBATE DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE): OS EVANGÉLICOS E A DEMONIZAÇÃO DO GÊNERO. Mandrágora, v.26, n. 1,
2020, p. 157-178.
COSTA, Renata Pires Bastos. Lima, Maria Celina Peixoto. PINHEIRO, Clara Virgínia de Queiroz. Os impasses da
educação na adolescência contemporânea. BOLETIM DE PSICOLOGIA, 2010, VOL. LX, Nº 132: 097-106.
COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros
de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
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conclusão do curso de Artes Visuais. Graduação, Licenciatura em Artes Visuais. Barretos, 2013.
CREMASCO, Renata Lima. As mulheres invisíveis na arte renascentista. ANPUH, Brasil - 30º simpósio nacional de
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DAHER, Júlia. BANDEIRA, Cláudia. Base Nacional aprovada, como fica a questão de gênero na escola?. De olho
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Acessado em: 26 de jun. de 2021.
DUARTE, C. L. Feminismo e literatura no Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 151-172, dez. 2003.
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Acessado em: 27 jun. 2021.
Entenda o que é PNE e seu impacto na educação. SAS Plataforma de educação. 2021. Disponível em:
<https://blog.saseducacao.com.br/o-que-e-pne/>. Acessado em: 07 de julho de 2021.
FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação.
Estudos feministas, v. 15, n. 2, p. 291, 2007.
FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 7ª ed. São Paulo:
Versus, 2012.
FERREIRA, Manuela. NELAS, Paula. Adolescências... Adolescentes.... Millenium jounal of Education, Tecnologies,
and Health No. 32 (11): fevereiro de 2006.
FISHER, Ernest. A necessidade da Arte. 9 edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.
FILHO, Marcos Mesquita. EUFRÁSIO, Cremilda. BATISTA, Marcos Antônio. Estereótipos de Gênero e Sexismo
Ambivalente em Adolescentes Masculinos de 12 a 16 Anos. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.3, p.554-567, 2011.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
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Pesquisa Abr-Jun 2010, Vol. 26 n. 2, pp. 227-234.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GÊNERO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em:
<https://www.dicio.com.br/genero/>. Acesso em: 02 de julho de 2021.
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2016. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/sdh/noticias/2016/janeiro/a-verdade-sobre-olivro-de-
educacaosexua l-citado-em-video-na-internet>. Acessado em: 13 de jul. de 2021.
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desenvolvimento integral. Um estudo sobre as opções pedagógicas e organizacionais de uma escola
Kentenichiana. INTERACÇÕES. NO. 5, PP. 82-109, 2007.
GROSSI, K. Violência contra a mulher: implicações para os profissionais de saúde. In: LOPES, M. J. M.;
MEYER, D. E.; WALDOW, V. R. (Orgs.). Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 133-149.
HELENA, Bertho. Ideologia de gênero: entenda o assunto e o que está por trás. Revista Azmina. 23 out. 2018.
Disponível em: <https://azmina.com.br /reportagens/ideologia-de-genero-entenda-o-assunto/>. Acesso em: 8 jul. 2021.
HERBSTRITH, Taslins Ferreira. Estudos sobre as trajetórias de Mary Cassat, Berthe Morisot e Camille Claudel.
As questões de gênero na Historiografia da arte. PPGH/Universidade Federal de Pelotas.
LAMAS, B. S. As artistas: Recortes do Feminino no Mundo das Artes. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997.
LIMA, Tiago Barreto. A arte não é passatempo: a importância da educação estética na informação do indivíduo
crítico. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação, Pedagogia. Fortaleza, 2019.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
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gênero na escola. São Paulo: Reviravolta, 2016.
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6 edição. 2003.
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“IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE 2014-2024.
Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020.
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<https://www.politize.com.br/ideologia-de-genero-questao-de-genero/>. Acesso em: 9 jul. 2021.
MORAIS, Luciene Aparecida Souza Silva. Identidade do adolescente na contemporaneidade: contribuições da
escola. TransFormações em Psicologia, vol. 1, nº 2, 86-98, 2009.
MORENO, Montserrat. Ciência e ensino. In: MORENO, Montserrat; SASTRE, Genoveva, et al. Temas transversais
em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Moderna, 1998. p. 21-59. ______. Como se ensina
a ser menina. São Paulo: Moderna, 1999.
OLIVEIRA, Luciana Lopes. JESUS, Dalva Cristina Aparecida. ARRUDA Maria Aparecida de Lima. CUNHA, Maria
Celestina. ARAÚJO, Raquel Mara. Estereótipos de Gênero em Adolescentes: Uma Análise da Influência Escolar
sobre a Formação, Manutenção e Mudanças dos Estereótipos. Interação Psicol., 14(2), 205-219.
OLIMPIO, Eliana. MARCOS, Cristina Moreira. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da
psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 3, p. 498-512, dez. 2015
OLIVEIRA. Patrícia de. Mendes, Silva Pereira. MAHEIRIE, Kátia. GESSER, Marivete. A RETIRADA DOS TERMOS
“IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE
2014-2024. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020.
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO
1
CAPÍTULO
2
CAPÍTULO
3
BIBLIOGRAFIA
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Arte e sexismo na educação

  • 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA IMAGEM E SEXISMO: REFLEXÔES SOBRE ESTEREÓTIPOS NO ENSINO DE ARTES VISUAIS Discente: Matheus dos Santos Gonçalves. Orientador: Prof. Dr. Joaquim Cesar da Veiga Netto.
  • 2. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA 1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC. 1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS ESTEREÓTIPOS SEXISTAS. SUMÁRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS. BIBLIOGRAFIA. PREÂMBULO JUVENIL: O FIM DA FASE INFANTIL 2.1 ADOLESCÊNCIA UM PERÍODO CONTURBADO DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA. 2.2 INTERVENÇÕES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR. A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR DA REALIDADE 3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO. 3.2 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM. 03 02 01
  • 3. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA. SUBCAPÍTULO 1.1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA • O que é o sexismo? O sexismo – aquela ação preconceituosa que gera discriminação baseada nas diferenças de sexo – frequentemente resulta de ideias milenares e estereotipadas do que seria o feminino e o masculino em nossa sociedade (ALBERNAZ; LONGHI, 2009; MORENO, 1999; VIANA; RIDENTI, 1998)
  • 4. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA. SUBCAPÍTULO 1.1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA “Ao destinar para a mulher um papel submisso e passivo, a sociedade cria espaço para a dominação masculina, onde o processo de mutilação feminina é lento, gradual e considerado legítimo” Grossi (1996). Fonte: QG Feminista (2021) Coisas de menina e coisas de menino
  • 5. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 1. O ESTEREÓTIPO DO SEXISMO: CRISE CONTEMPORÂNEA. SUBCAPÍTULO 1.1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA • Mulheres no ensino de arte; • Direitos sociais negados; • As mulheres nos movimentos artísticos impressionismo e expressionismo. Escola de Belas Artes em 1950 Fonte: Domínio público
  • 6. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.1 1.1 AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS E A REMOÇÃO DAS PALAVRAS “GENÊRO” E “SEXUALIDADE” DA BNCC. SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) Escola Sem Homofobia – (ESH) Plano Nacional de Educação – (PNE) Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Temas Transversais. Atualização dos Temas Transversais.
  • 7. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.1 SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA DETERMINAÇÃO ORGANIZAÇÃO FOCO PERSISTÊNCIA RESPONSABILIDADE INICIATIVA SOCIAL ASSERTIVIDADE ENTUSIASMO EMPATIA RESPEITO CONFIANÇA TOLERÂNCIA AO ESTRESSE AUTOCONFIANÇA TOLERÂNCIA À FRUSTAÇÃO CURIOSIDADE PARA APRENDER IMAGINAÇÃO CRIATIVA INTERESSE ARTÍSTICO AUTOGESTÃO RESILICÊNCIA EMOCIONAL AMABILIDADE ENGAJAMENTO COM OS OUTROS ABERTURA AO NOVO Competências socioemocionais - BNCC
  • 8. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.1 A ESCOLA DEVE FALAR SOBRE IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES? SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA 67% 16% 2% 5% 8% 2% Pesquisa por ibope Inteligência sob encomenda da ONG católica pelo direito humano de decidir, realizada em fevereiro de 2017. Indiferente Concorda Total Concorda parcial Discorda parcial Discorda Total Não sabe
  • 9. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA 1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS ESTEREÓTIPOS SEXISTAS. Conforme Louro (2003. p 58): “A escola delimita espaços. Servindo-se de símbolos e códigos, ela afirma o que cada um pode (ou não pode) fazer, ela separa e institui. Informa o "lugar" dos pequenos e dos grandes, dos meninos e das meninas”
  • 10. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA 1.2 O AMBIENTE ESCOLAR A RAÍZ DE MUITOS ESTEREÓTIPOS SEXISTAS. • Limitações impostas aos alunos. • Relatos exemplificando sobre as formas que ocorrerem o sexismo. • As pichações nas paredes escolares como forma de comunicação.
  • 11. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 2. PREÂMBULO JUVENIL: O FIM DA FASE INFANTIL. SUBCAPÍTULO 2.1 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA • Descoberta do novo; • A busca pelos próprios gostos; • A escola o ambiente que acompanha os alunos nessa fase; • O ensino de artes nessa fase.
  • 12. INTRODUÇÃO SUBCAPÍTULO 1.2 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 2.1 2.1 ADOLESCÊNCIA UM PERÍODO CONTURBADO DE TRANSIÇÃO PARA A VIDA ADULTA. SUBCAPÍTULO 2.2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA • Transição entre a infância e a fase adulta; • Identidades instáveis; • A busca pelos próprios desejos; • O estereótipo do sexismo na adolescência.
  • 13. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 SUBCAPÍTULO 2.2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA 2.2 INTERVENÇÕES E PRÁTICAS ARTÍSTICAS NO AMBIENTE ESCOLAR. • A arte como forma de comunicação humana; • A importância da disciplina “Artes”; • A educação mecanizada; • Alunos questionadores, reflexivos; Animais pintados na Gruta de Lascaux Fonte: Domínio Público.
  • 14. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 SUBCAPÍTULO 2.2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA A arte ocupa um papel importante na formação crítica e expressiva do aluno pela oportunidade de oferecer subsídios para desenvolvimento de atividades que promovam a criatividade e o oportunizem o pensamento crítico (CALDAS, HOLZER, POPI, 2017). • Entrevista com professores de Arte.
  • 15. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 SUBCAPÍTULO 3.1 BIBLIOGRAFIA 3. A ARTE COMO AGENTE QUESTIONADOR DA REALIDADE Shop Until You Drop Fonte: Cultura Genial (2011) • A arte como viés de questionamento; • Ensino mecanizado; • O ensino artístico e a leitura de imagem; • Suzanne Heintz “Life Once Removed” tradução literal: “A Vida uma vez Removida”; • “Playing House” tradução literal: “Brincando de Casa”.
  • 17. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.1 SUBCAPÍTULO 3.2 BIBLIOGRAFIA 3.1 PROPOSTA DE ATIVIDADE ARTÍSTICA – A FOTOGRAFIA COMO FORMA DE QUESTIONAMENTO. , TÍTULO: Registrando ações sexistas do cotidiano através de clicks fotográficos. CONTEÚDOS • As diferenças na sociedade contemporânea; • História da Arte: A fotografia como forma expressão artística; • O percurso e trabalho das artistas Cindy Sherman, Sophie Calle e Suzanne Heintz.
  • 18. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.1 SUBCAPÍTULO 3.2 BIBLIOGRAFIA • Identificar os estereótipos sexistas presentes no cotidiano dos alunos(as); • Desenvolver a leitura de imagem; • Construir um trabalho visual através das fotografias registadas pelos alunos sobre suas vivências com as diferenças gênero; • Apreciar fotografias artísticas e seus diversos enquadramentos; • Criar subsídios através das análises fotográficas para a igualdade de gênero e a liberdade de expressão com relação aos rótulos sociais; • Refletir e discutir sobre a problemática do sexismo e seus efeitos negativos na sociedade. OBJETIVOS
  • 19. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.1 SUBCAPÍTULO 3.2 BIBLIOGRAFIA A avaliação para essa proposição didática estará contida nos 5 itens da atividade sugerida. AVALIAÇÃO PROPOSTA DE TRABALHO MATERIAIS Aparelhos celulares; Projetor; Computador. ATIVIDADE I – Introdução da atividade, contextualização sobre o assunto: sexismo, contextualização sobre a fotografia como forma de expressão artística mostrando os trabalhos das fotógrafas, Cindy Sherman, Sophie Calle e Suzanne Heintz. Explicação sobre proposta de atividade.
  • 20. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.1 SUBCAPÍTULO 3.2 BIBLIOGRAFIA II - Orientações direcionadas aos professores e alunos referente a entrega das fotografias. III - Com as fotografias recebidas, converse com os alunos explicando que elas serão exibidas para que toda a turma veja as produções. Dê início a exibição com o auxílio do projetor estipulando o tempo para a observação das imagens, peça para que eles observem as mesmas atentamente para que criem suas interpretações pessoais, estimule a leitura visual e o pensamento crítico-reflexivo. IV - Novamente de forma pausada mostre as imagens e peça para que os alunos digam suas interpretações ao observarem as fotografias pela segunda vez, partindo disso comece uma discussão com base em suas falas. Demonstre sua posição diante das mediações no sentido de estabelecer o respeito entre todas as pessoas, gerando assim a troca de ideias e estimulando eles a refletirem sobre suas falas e a dos colegas. Promova o pensamento sobre a igualdade de gêneros baseado em argumentos, sempre dialogando e questionando os alunos caso haja pensamentos, falas e ideias sexistas.
  • 21. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.1 SUBCAPÍTULO 3.2 BIBLIOGRAFIA AVALIE • Os alunos realizaram os registros fotográficos dentro do tema proposto? • Eles conseguiram fazer correlações de suas vivências com o conteúdo apresentado sobre sexismo e seus efeitos negativos e a fotografia como ferramenta de expressão? • O debate e a proposta de atividade artística ajudaram os alunos a refletirem criticamente sobre as questões acerca das diferenças de gênero? • Que outras questões você poderia propor para avaliar os percursos desenvolvidos até aqui?
  • 22. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA 3.2 EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM Compreensão sobre a liberdade de escolha sem a premissa de julgamentos sexistas; Queda dos índices de violência física e psicológica que atingem grande parte da população feminina. Diminuição dos casos de desigualdade de gênero no ambiente profissional; Conscientização sobre a importância da diminuição da desigualdade de gênero no ambiente social e escolar; Diminuição da desvalorização, da exclusão e da invisibilidade das mulheres em vários setores da sociedade; 01 02 03 04 05
  • 24. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 SUBCAPÍTULO 3.2 CONSIDERAÇÕES FINAIS BIBLIOGRAFIA CONSIDERAÇÕES FINAIS Muitas escolas evitam trabalhar em seu plano educacional sobre gênero e sexualidade; A escola impõe a meninos e meninas um padrão social de como devem agir, pensar, sobre o que fazer, etc. Ainda é muito escasso o número de intervenções artísticas em torno das questões de gênero; A disciplina de artes possibilita muitas oportunidades de se trabalhar temas que envolvem o mundo contemporâneo. A arte é capaz de atravessar todas as barreiras provocando a ruptura de um ciclo que dura a muitos anos;
  • 25. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA ALBERNAZ, Lady Selma Ferreira; LONGHI, Márcia. Para compreender gênero: uma ponte para relações igualitárias entre homens e mulheres. In: SCOTT, Parry; LEWIS, Liana; QUADROS, Marion Teodósio de (org.). Gênero, diversidade e desigualdades na educação: interpretações e reflexões para formação docente. Recife: Editora Universitária, UFPE, 2009. p. 75-96. ABERASTURY, Arminda. KNOBEL, Mauricio. ADOLESCÊNCIA NORMAL - Um enfoque psicanalítico. Trad. de Suzana Maria Garagoray Bailve. Porto Alegre, Artes Médicas, 1981. ALMEIDA, Maria Elisa Grijó Guahyba. PINHO, Luís Ventura. Adolescência, família e escolhas: Implicações na orientação profissional. SIC. CLIN., Rio de Janeiro, vol.15, N.2, P.X – Y, 2003. ÁVILA, Fernando. Desigualdade de gênero na escola. Revista PUCminas. Belo Horizonte – MG, 2019. Disponível em: <http://www.revista.pucminas.br/ma teria /desigualdade-de-genero-na-escola/> Acessado em: 22 de jul. de 2021. ALMEIDA, Edson Leandro de. Escola Sem Homofobia: A (re)produção da identidade sexual nos discursos escolares. Recife, 2016. ANJOS, Ricardo Eleutério. O papel da educação escolar no desenvolvimento da personalidade do adolescente. Nuances: estudos sobre Educação, Presidente Prudente-SP, v. 25, n. 1, p. 228-246, jan./abr. 2014. BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991. Belo Horizonte: C/Arte, 1998a. BARBOSA, Luciana Uchôa. VIÇOSA, Cátia Silene Carrazoni Lopes. FOLMER, Vanderlei. A educação sexual nos documentos das políticas de educação e suas ressignificações. Revista Eletrônica Acervo Saúde / Electronic Journal Collection Health. REAS/EJCH | Vol. 11(10). 2019. BARREIRO, Alex. MARTINS, Fernando Henrique. Bases e fundamentos legais para a discussão de gênero e sexualidade em sala de aula. Leitura: Teoria & Prática, Campinas, São Paulo, v.34, n.68, p.93-106, 2016.
  • 26. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA BANDEIRA, Cláudia de Morais. Bullying: Autoestima e diferenças de gênero. Instituto de Psicologia, Programa de Pós-Graduação em psicologia do desenvolvimento. URFGS, agosto de 2019. BIESDORF, Rosane Kloh. WANDSCHEER, Marli Ferreira. Arte, uma necessidade humana: Função social e educativa. Revista eletrônica do Curso de Pedagogia do Campus de Jataí – UFG. Vol. 2 n. 11. ISSN: 1807-9342. BORDINI, Gabriela Sagebin. SPERB, Tania Mara. Concepções de Gênero nas Narrativas de Adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 25(4), 738-746. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil. BUTLER, Judith. Relatar a si mesmo - Crítica da violência ética. Autêntica. 2016. BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Tradução de Renato Aguiar. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2003. BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, 2012. BRASIL. Ministério da Educação. CNE/CEB. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília, 2010. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Primeira Edição. Brasília. MEC/CONSED/UNDIME, 2015. Disponível em: <http://basenacionalco mum.mec.gov.br/images/relatorios-analiticos/BNCCAPRESENTACAO.pdf>. Acesso em: 08 de julho de 2021. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Segunda versão revista. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2016. Disponível em: Acesso em: <https://www.educacao.ma.gov.br/files/2015/11/MEC_BNCC_versao2_abr20161 .pdf>. 08 de julho de 2021. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 08 de julho de 2021.
  • 27. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA CADERNO. Escola sem homofobia. Brasília, DF: MEC, 2009. Disponível em: https://novaescolaproducao.s3.amaz onaws.com/bGjtqbyAxV88KSj5FGExAhHNjzPvYs2V8ZuQd3TMGj2hHeySJ6cuAr5ggvfw/escola-sem-homofobia- mec.pdf. Acesso em: 05 jul. 2021. CARVALHO, Mateus Testoni. A Base Nacional Comum Curricular e sexualidade: Crítica e resistência. Pesquisar, Florianópolis, v. 7, n. 13, Ed. especial: SELIGeo, p. 89-100, jun. 2020. CAVALCANTE, Evelyn Correia de Oliveira. SILVA Luciano Barros da. FERREIRA, Sonia Maria Soares. Bullying e questões de gênero e sexualidade: Um olhar dos/as profissionais de educação. Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress (Anais Eletrônicos), Florianópolis, 2017, ISSN 2179-510X. CAVALCANTE, Ludmila Lemos M. “Construção de um olhar crítico”: Uma proposta de ensino em Artes Visuais no Ensino Fundamental. Trabalho de conclusão do curso, Artes Plásticas.2011, Brasilia. CONSOLIM, Veronica. Segunda onda feminista: desigualdade, discriminação e política das mulheres. Justificando, 2017. Disponível em: < http://www.justificando.com/2017/09/14/segunda-onda-feministadesigualdadesc ulturaisdiscriminacao-e-politicas-das-mulheres/>. Acesso em: 27 de jun. 2021. COELHO, Fernanda Marina Feitosa. Ideologia de gênero: os porquês e suas consequências no contexto do Plano Nacional de Educação Brasileiro 2014-2024. Mandrágora, v.23. n. 2, 2017, p. 247-279. COELHO, Fernanda Marina Feitosa. DIAS, Tainah Biela. A DEFESA DA FAMÍLIA NO DEBATE DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (PNE): OS EVANGÉLICOS E A DEMONIZAÇÃO DO GÊNERO. Mandrágora, v.26, n. 1, 2020, p. 157-178. COSTA, Renata Pires Bastos. Lima, Maria Celina Peixoto. PINHEIRO, Clara Virgínia de Queiroz. Os impasses da educação na adolescência contemporânea. BOLETIM DE PSICOLOGIA, 2010, VOL. LX, Nº 132: 097-106. COIMBRA, C. C.; BOCCO, F.; NASCIMENTO, M. L. Subvertendo o conceito de adolescência. Arquivos Brasileiros de Psicologia, v. 57, n. 1, p. 2-11, 2005.
  • 28. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA CURTIS, Rita de Cássia Macedo. A importância da Arte-Educação na formação do cidadão. Trabalho de conclusão do curso de Artes Visuais. Graduação, Licenciatura em Artes Visuais. Barretos, 2013. CREMASCO, Renata Lima. As mulheres invisíveis na arte renascentista. ANPUH, Brasil - 30º simpósio nacional de história. Recife, 2019. DAHER, Júlia. BANDEIRA, Cláudia. Base Nacional aprovada, como fica a questão de gênero na escola?. De olho nos Planos, 2018. Disponível em: <https://deolhonosplanos.org.br/bncc-aprovada-genero-orientacao-sexual/>. Acessado em: 26 de jun. de 2021. DUARTE, C. L. Feminismo e literatura no Brasil. Estud. av., São Paulo, v. 17, n. 49, p. 151-172, dez. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php ?script=sci_arttext&pid=S010340142003000300010&lng=en&nrm=iso. Acessado em: 27 jun. 2021. Entenda o que é PNE e seu impacto na educação. SAS Plataforma de educação. 2021. Disponível em: <https://blog.saseducacao.com.br/o-que-e-pne/>. Acessado em: 07 de julho de 2021. FRASER, Nancy. Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação. Estudos feministas, v. 15, n. 2, p. 291, 2007. FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. 7ª ed. São Paulo: Versus, 2012. FERREIRA, Manuela. NELAS, Paula. Adolescências... Adolescentes.... Millenium jounal of Education, Tecnologies, and Health No. 32 (11): fevereiro de 2006. FISHER, Ernest. A necessidade da Arte. 9 edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982. FILHO, Marcos Mesquita. EUFRÁSIO, Cremilda. BATISTA, Marcos Antônio. Estereótipos de Gênero e Sexismo Ambivalente em Adolescentes Masculinos de 12 a 16 Anos. Saúde Soc. São Paulo, v.20, n.3, p.554-567, 2011.
  • 29. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA FERREIRA, Teresa Helena Schoen. FARIAS, Maria Aznar. Adolescência através dos Séculos. Psicologia: Teoria e Pesquisa Abr-Jun 2010, Vol. 26 n. 2, pp. 227-234. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996. GÊNERO. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/genero/>. Acesso em: 02 de julho de 2021. GOV.BR, A verdade sobre o livro de educação sexual citado em vídeo na internet.Gov.br Governo Federal, 2016. Disponível em: <https://www.gov.br/mdh/pt-br/sdh/noticias/2016/janeiro/a-verdade-sobre-olivro-de- educacaosexua l-citado-em-video-na-internet>. Acessado em: 13 de jul. de 2021. GUIMARÃES, Mesquita. SOBRAL, Francisco Cruz. MENEZES, Isabel. Adolescência na escola: O desafio do desenvolvimento integral. Um estudo sobre as opções pedagógicas e organizacionais de uma escola Kentenichiana. INTERACÇÕES. NO. 5, PP. 82-109, 2007. GROSSI, K. Violência contra a mulher: implicações para os profissionais de saúde. In: LOPES, M. J. M.; MEYER, D. E.; WALDOW, V. R. (Orgs.). Gênero e Saúde. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. p. 133-149. HELENA, Bertho. Ideologia de gênero: entenda o assunto e o que está por trás. Revista Azmina. 23 out. 2018. Disponível em: <https://azmina.com.br /reportagens/ideologia-de-genero-entenda-o-assunto/>. Acesso em: 8 jul. 2021. HERBSTRITH, Taslins Ferreira. Estudos sobre as trajetórias de Mary Cassat, Berthe Morisot e Camille Claudel. As questões de gênero na Historiografia da arte. PPGH/Universidade Federal de Pelotas. LAMAS, B. S. As artistas: Recortes do Feminino no Mundo das Artes. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. LIMA, Tiago Barreto. A arte não é passatempo: a importância da educação estética na informação do indivíduo crítico. Trabalho de Conclusão de Curso. Graduação, Pedagogia. Fortaleza, 2019.
  • 30. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA LINS, Beatriz Accioly. MACHADO, Bernardo Fonseca. ESCOURA, Michele. Diferentes, não desiguais: a questão de gênero na escola. São Paulo: Reviravolta, 2016. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós estruturalista. Petrópolis: Vozes, 6 edição. 2003. MEAD, M. Sexo e temperamento. São Paulo: Perspectiva, 1969. MENDES, Patrícia de Oliveira e Silva Pereira. MAHEIRIE, Kátia. GESSER, Marivete. A RETIRADA DOS TERMOS “IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE 2014-2024. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020. MORAIS, Pâmela. Ideologia de gênero: o que é e qual a polêmica por trás dela?. POLITIZE, 2018. Disponível em: <https://www.politize.com.br/ideologia-de-genero-questao-de-genero/>. Acesso em: 9 jul. 2021. MORAIS, Luciene Aparecida Souza Silva. Identidade do adolescente na contemporaneidade: contribuições da escola. TransFormações em Psicologia, vol. 1, nº 2, 86-98, 2009. MORENO, Montserrat. Ciência e ensino. In: MORENO, Montserrat; SASTRE, Genoveva, et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. São Paulo: Moderna, 1998. p. 21-59. ______. Como se ensina a ser menina. São Paulo: Moderna, 1999. OLIVEIRA, Luciana Lopes. JESUS, Dalva Cristina Aparecida. ARRUDA Maria Aparecida de Lima. CUNHA, Maria Celestina. ARAÚJO, Raquel Mara. Estereótipos de Gênero em Adolescentes: Uma Análise da Influência Escolar sobre a Formação, Manutenção e Mudanças dos Estereótipos. Interação Psicol., 14(2), 205-219. OLIMPIO, Eliana. MARCOS, Cristina Moreira. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 3, p. 498-512, dez. 2015 OLIVEIRA. Patrícia de. Mendes, Silva Pereira. MAHEIRIE, Kátia. GESSER, Marivete. A RETIRADA DOS TERMOS “IGUALDADE DE GÊNERO E ORIENTAÇÃO SEXUAL” DO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – PNE 2014-2024. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n. 2, p.128-151, Jul/Dez, 2020.
  • 31. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA NAIFF, Luciene A. M. Indisciplina e violência na escola: reflexões no (do) cotidiano. Revista Educação Unisinos (Universidade do Vale do Itajai), São Leopoldo, v. 13, nº. 2, maio/ago. 2009. NOBRE, Francisco Edileudo; SULZART, Silvano. O papel social da escola. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 08, Vol. 03, pp. 103-115, agosto de 2018. NOCHLIN, Linda. Por que não houve grandes mulheres artistas? Edições Aurora / Publication Studio. Tradução autorizada pela autora. São Paulo, maio de 2016. NOLASCO, S. O mito da masculinidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. OLWEUS, D. Bullying at school. Aggressive behavior. Springer US, p. 97-130. 1994.. OLIVEIRA, Luciana Lopes. JESUS, Dalva Cristina Aparecida. ARRUDA, Maria Aparecida de Lima. CUNHA, Maria Celestina. ARAÚJO, Raquel Mara. Estereótipos de Gênero em Adolescentes: Uma Análise da Influência Escolar sobre a Formação, Manutenção e Mudanças dos Estereótipos. Interação Psicol., 14(2), 205-219. OLIMPIO, Eliana. MARCOS, Cristina Moreira. A escola e o adolescente hoje: considerações a partir da psicanálise. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 3, p. 498-512, dez. 2015. PRAÇA, Marco; SOUZA-LEITE, Célia Regina Vieira de. A relação profissão e gênero, a sociedade e sua cultura. Revista Plures Humanidades, Ribeirão Preto, v. 18, n. 1, p. 50-64, 2017. Disponível em: <http://seer.mouralacerda.ed u.br/index.php/plures/article/view/332>. Acesso em: 17 jun. 2020. PAIXÃO, Gilvânia Patrícia do Nascimento. SANTOS, Sheila Milena Pessoa. RAMOS, Paulo Roberto. Percepção das diferenças de gênero entre adolescentes do município de Juazeiro-BA. UDESC em Ação, 2008. Disponível em: <http://www.revistas.udesc.br/index.php/udescemacao/article /view/1699/1 347>. Acesso em 05 de agosto de 2021. PONTES, Alessandra Gurgel. ZAMPERETTI, Maristani Polidori. As mulheres na história da arte, na cultura visual e as percepções visuais. Revista Seminário de História da Arte ISSN 2237-1923 VOLUME 02, Nº 08, 2020.
  • 32. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA QUIROGA, Fernando Lionel. VITALLE, Maria Sylvia de Souza. O adolescente e suas representações sociais: apontamentos sobre a importância do contexto histórico. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 23 [ 3 ]: 863-878, 2013. RIBEIRO, Amanda de Souza. PÁTARO, Ricardo Fernandes. Reflexões sobre o sexismo a partir do cotidiano escolar. Revista Educação e Linguagens, Campo Mourão, v. 4, n. 6, jan./jun. 2015. REIS, Toni. EGGERT, Edla. IDEOLOGIA DE GÊNERO: UMA FALÁCIA CONSTRUÍDA SOBRE OS PLANOS DE EDUCAÇÃO BRASILEIROS. Educ. Soc., Campinas, v. 38, nº. 138, p.9-26, jan.-mar., 2017. ROSO, A. et al. Cultura e ideologia: a mídia revelando estereótipos raciais de gênero. Psicologia & sociedade, Porto Alegre, v. 14, n. 2, p. 74-94, dez. 2002. ROSADO. Nunes, M. J. F. A “ideologia de gênero” na discussão do PNE. A intervenção da hierarquia católica. HORIZONTE – Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião, v. 13, n. 39, p. 1237-1260, 30 set. 2015. SANTOS. Gerfson Negrão. SANTOS, Luciene Costa. As paredes do banheiro como subjetividade nas intervenções visuais e comunicação entre alunos. Trabalho de Conclusão de Curso, licenciatura em artes visuais. Macapá: UNIFAP, 2017. SANTOS, Renato Gonçalves. MARTINS, Mario de Souza. ADOLESCÊNCIA E GÊNERO: REPRODUÇÃO DA HEGEMONIA MASCULINA. XI Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. Pontifícia Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 2013. STAIN, T. L. M. Gênero feminino no contexto do trabalho fabril: setor eletroeletrônico em Curitiba e região metropolitana na década de 90. 2000. Dissertação (Mestrado em Tecnologia) – Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, Curitiba, 2000. SEXUALIDADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7Graus, 2021. Disponível em: <https://www.dicio.com.br/sexualidade/>. Acesso em: 02 de julho de 2021.
  • 33. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA SILVA, Maria José da. Questões de gênero e orientação sexual no currículo, a partir da BNCC. Congresso nacional de Educação IV. Universidade de Pernambuco, Campus Nazaré da Mata. SILVA, Dayse de Paula Marques da. Gênero e sexualidade nos PCNs: uma proposta desconhecida. GT: gênero, sexualidade e educação. 2007. Disponível em: <http://www.anped.org.br/reunioes/30ra/trabalhos/GT23-2871--Int.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2013. SILVA, Rafaela Maria Martins da. PANDO, Rosimeire Aparecida. Visibilidade feminina na história da arte. Rev. Caminhos Unifadra 2017 Fev./Jul. v.2, n.1. SILVA, Elder Luan dos Santos. Pânico moral e as questões de gênero e sexualidade na BNCC. História, histórias, vol. 8, nº 16, jul./dez. 2020. SILVA, Denise Regina Quaresma da. COSTA, Zuleika Leonora Schmidt. MULLER, Márcia Beatriz Cerutti. Gênero, sexualidade e políticas públicas de educação. Educação revista quadrimestra. Porto Alegre, v. 41, n. 1, p. 49-58, jan.-abr. 2018. Sexismo: o que é, origem e como combatê-lo. Ecycle. Disponível em: <https://www.ecycle.com.br/sexismo/>. Acessado em: 25 de jun. de 2021. SIMIONI, A. P. C. Profissão Artista: Pintoras e Escultoras Acadêmicas Brasileiras. Fapesp, 2008. SOUZA, Maria Luíza Rodrigues Sampaio. Gênero e escolha profissional. Monografia. Pós-graduação. Curso em Educação em e para os Direitos Humanos no Contexto da Diversidade Cultural, Brasília. 2015. TURATI, Adriana Cristina. A importância das artes visuais na formação educacional dos alunos. Trabalho de Conclusão do Curso de Artes Visuais. Mirassol, 2012. VIANA, Cláudia; RIDENTI, Sandra. Relações de gênero e escola: das diferenças ao preconceito. In: AQUINO, Julio Groppa (org). Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e prática. São Paulo: Summus, 1998.
  • 34. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 BIBLIOGRAFIA VIGOTSKY, Lev Semenovich. ROMANOVICH, Alexander. LEONTIEV, Luria Aléxis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1992. VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da mente. Livraria Martins Fontes Editora Ltda. São Paulo - SP 1991. VICROVSKI, Alessandra Kátia. LOOS, Adriana Salete. As representações de gênero nos livros didáticos de história. 2017. WHITAKER, D. C. A. Menino – Menina: sexo ou gênero? In: SERBINO, R. V.; GRANDE, M. A. R. L. (Orgs.). A escola e seus alunos: o problema da diversidade cultural. São Paulo: Unesp, p.31-52, 1995.