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As palavras-chave e as ideias-chave do texto

Ninguém chega à escrita sem antes ter passado pela leitura. Mas leitura aqui não significa somente a
capacidade de juntar letras, palavras, frases. Ler é muito mais que isso. É compreender a forma como
está tecido o texto. Ultrapassar sua superfície e inferir da leitura seu sentido maior, que muitas vezes
passa despercebido a uma grande maioria dos leitores. Ler bem exige tanta habilidade quanto
escrever bem. Leitura e escrita complementam-se. Lendo texto bem estruturado, podemos aprender
os procedimentos linguísticos necessários a uma boa redação.
Numa primeira leitura, temos sempre uma noção muito vaga do que o autor quer dizer. Uma leitura
bem feita é aquela capaz de depreender de um texto ou de um livro a informação essencial. Para
isso, é preciso ter pistas seguras para localizá-la. Uma boa estratégia é buscar as palavras mais
importantes de cada parágrafo. Elas constituirão as palavras-chave do texto, em torno da s quais as
outras se organizam e criam um intercâmbio de significação para produzirem sentidos.
As palavras-chave forma um centro de expansão que constitui o alicerce do texto. Por adquirir tal
importância na arquitetura textual, as palavras-chave normalmente aparecem ao longo de todo o
texto das mais variadas formas: repetidas, modificadas, retomadas por sinônimos. Elas pavimentam
o caminho da leitura, levando-nos a compreender melhor o texto. Além disso, fornecem a pista para
uma leitura reconstrutiva porque nos levam à essência da informação.

As palavras-chave formam um centro de expansão que constitui o alicerce do texto. Por adquirir tal
importância na arquitetura textual, as palavras-chave normalmente aparecem ao longo de todo o
texto das mais variadas formas: repetidas, modificadas, retomadas por sinônimos. Elas pavimentam o
caminho da leitura, levando-nos a compreender melhor o texto. Além disso, fornecem a pista para
uma leitura reconstrutiva porque nos levam à essência da informação.

As ideias-chave constituem um recurso mais amplo para sintetizar um texto e, ás vezes, pode ser um
recurso melhor que as palavras-chave. É interessante retirar a ideia-chave de cada parágrafo para na
sequencia juntá-las e formar a síntese de um texto.

Texto 01 – Posição de pobre
Proprietários e mendigos: duas categorias que se opõem a qualquer mudança, a qualquer desordem
renovadora. Colocados nos dois extremos da escala social, temem toda modificação para bem ou
para mal: estão igualmente estabelecidos, uns na opulência, os outros na miséria. Entre eles situam-
se – suor anônimo, fundamento da sociedade – os que se agitam, penam, perseveram e cultivam o
absurdo de esperar. O Estado nutre-se se sua anemia; a ideia de cidadão não teria nem conteúdo
nem realidade sem eles, tampouco o luxo e a esmola: os ricos e os mendigos são os parasitas do
pobre.
Há mil remédios para a miséria, mas nenhum para a pobreza. Como socorrer os que insistem em não
morrer de fome? Nem Deus poderia corrigir sua sorte. Entre os favorecidos da fortuna e os
esfarrapados, circulam esses esfomeados honoráveis, explorados pelo fausto e pelos andrajos,
saqueados por aqueles que, tendo horror ao trabalho, instalam-se, segundo sua sorte ou vocação, no
salão ou na rua. E assim avança a humanidade: com alguns ricos, com alguns mendigos e com todos
os seus pobres...
                                                (CIORAN, E. M. Breviário de decomposição. Trad. José Thomaz
                                                Brum. Rio de Janeiro, Rocco, 1989. Pp. 113-114.)


A – Quais as palavras-chave do texto?
R: Pobres, mendigos, proprietários.
B – Retire do texto dados que caracterizam cada uma dessas palavras.
R: proprietários e mendigos:
__ se opõem a qualquer mudança, a qualquer desordem renovadora;
__ colocados nos dois extremos da escala social;
__ temem toda modificação para bem e para mal;
__ estão igualmente estabelecidos;
__ parasitas do pobre;
__ têm horror ao trabalho.
Proprietários:
__ estabelecidos na opulência:
__ luxo;
__ favorecidos na fortuna;
__ instalam-se no salão;
__ fausto.
Mendigos:
__ estabelecidos na miséria;
__ esmola;
__ esfarrapados;
__ instalam-se na rua;
__ andrajos;
Pobres:
__ suor anônimo;
__ se agitam, penam, perseveram e cultivam o absurdo de esperar;
__ o Estado nutre-se de sua anemia;
__ a ideia de cidadão não teria nem conteúdo nem realidade sem eles;
__ esfomeados honoráveis;
__ explorados pelo fausto e pelos andrajos;
__ saqueados.
C – Com as características encontradas no texto, redija uma frase para cada uma das palavras-chave.
                          Proprietários           pobres          mendigos
                                             Sociedade

                                 Proprietários   pobres mendigos

                                             Parasitas
Os ricos estão acostumados com o luxo e nada fazem para mudar o imobilismo da sociedade.
Os mendigos estão estabelecidos na miséria e parecem satisfeitos com essa situação.
Os pobres são explorados tanto pelos ricos quanto pelos mendigos.

D – Sintetize o texto.
R: A sociedade está dividida em três classes: o rico, o mendigo e o pobre. O rico vive no luxo, na
opulência, e se satisfaz com essa posição muito cômoda. O pobre, explorado tanto por um quanto
por outro, é quem, com seu suor anônimo, sustenta o Estado.
Observação: Atente para o título do texto: “Posição de pobre” e não “do pobre”. O “pobre” é a classe
média.
Texto 02 – Ética e jornalismo
O jornalista não pode ser despido de opinião política. A posição que considera o jornalista um ser
separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal administrada, porque se
mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação
política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba,
saber onde ela interfere nas coisas ou não. É preciso ter consciência. O que se procura, hoje, é
exatamente tirar a consciência do jornalista. O jornalista não deve ser ingênuo, deve ser cético. Ele
não pode ser impiedoso com as coisas sem um critério ético. Nós não temos licença especial, dada
por um xerife sobrenatural, para fazer o que quisermos.
O jornalismo é um meio de ganhar a vida, um trabalho como outro qualquer; é uma maneira de
viver, não é nenhuma cruzada. E por isso faz um acordo consigo mesmo: o jornal não é seu, é do
dono. Está subentendido que se vai trabalhar de acordo com a norma determinada pelo dono do
jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse
médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa.
Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e
pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o
revolucionário de esquerda não pode propor o fim da propriedade privada doso meios de produção.
Para trabalhar em jornal é preciso fazer um armistício consigo próprio.
                                                (ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalista e a ética do
                                                marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11)


A – Quais as ideias-chave do texto?
Pessoal
R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política.
2º parágrafo – O jornalista deve fazer um acordo consigo mesmo.

B – Sintetize o texto a partir das ideias-chave.
R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética,
para saber até onde pode ir sem se chocar com as diretrizes do jornal para o qual trabalha.
Texto 02 – Ética e jornalismo
O jornalista não pode ser despido de opinião política. A posição que considera o jornalista um ser
separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal administrada, porque se
mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação
política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba,
saber onde ela interfere nas coisas ou não. É preciso ter consciência. O que se procura, hoje, é
exatamente tirar a consciência do jornalista. O jornalista não deve ser ingênuo, deve ser cético. Ele
não pode ser impiedoso com as coisas sem um critério ético. Nós não temos licença especial, dada
por um xerife sobrenatural, para fazer o que quisermos.
O jornalismo é um meio de ganhar a vida, um trabalho como outro qualquer; é uma maneira de
viver, não é nenhuma cruzada. E por isso faz um acordo consigo mesmo: o jornal não é seu, é do
dono. Está subentendido que se vai trabalhar de acordo com a norma determinada pelo dono do
jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse
médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa.
Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e
pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o
revolucionário de esquerda não pode propor o fim da propriedade privada doso meios de produção.
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                                                (ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalista e a ética do
                                                marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11)


A – Quais as ideias-chave do texto?
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R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política.
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R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética,
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mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação
política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba,
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jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse
médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa.
Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e
pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o
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                                                marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11)


A – Quais as ideias-chave do texto?
Pessoal
R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política.
2º parágrafo – O jornalista deve fazer um acordo consigo mesmo.

B – Sintetize o texto a partir das ideias-chave.
R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética,
para saber até onde pode ir sem se chocar com as diretrizes do jornal para o qual trabalha.

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Ideias-chave e palavras-chave

  • 1. As palavras-chave e as ideias-chave do texto Ninguém chega à escrita sem antes ter passado pela leitura. Mas leitura aqui não significa somente a capacidade de juntar letras, palavras, frases. Ler é muito mais que isso. É compreender a forma como está tecido o texto. Ultrapassar sua superfície e inferir da leitura seu sentido maior, que muitas vezes passa despercebido a uma grande maioria dos leitores. Ler bem exige tanta habilidade quanto escrever bem. Leitura e escrita complementam-se. Lendo texto bem estruturado, podemos aprender os procedimentos linguísticos necessários a uma boa redação. Numa primeira leitura, temos sempre uma noção muito vaga do que o autor quer dizer. Uma leitura bem feita é aquela capaz de depreender de um texto ou de um livro a informação essencial. Para isso, é preciso ter pistas seguras para localizá-la. Uma boa estratégia é buscar as palavras mais importantes de cada parágrafo. Elas constituirão as palavras-chave do texto, em torno da s quais as outras se organizam e criam um intercâmbio de significação para produzirem sentidos. As palavras-chave forma um centro de expansão que constitui o alicerce do texto. Por adquirir tal importância na arquitetura textual, as palavras-chave normalmente aparecem ao longo de todo o texto das mais variadas formas: repetidas, modificadas, retomadas por sinônimos. Elas pavimentam o caminho da leitura, levando-nos a compreender melhor o texto. Além disso, fornecem a pista para uma leitura reconstrutiva porque nos levam à essência da informação. As palavras-chave formam um centro de expansão que constitui o alicerce do texto. Por adquirir tal importância na arquitetura textual, as palavras-chave normalmente aparecem ao longo de todo o texto das mais variadas formas: repetidas, modificadas, retomadas por sinônimos. Elas pavimentam o caminho da leitura, levando-nos a compreender melhor o texto. Além disso, fornecem a pista para uma leitura reconstrutiva porque nos levam à essência da informação. As ideias-chave constituem um recurso mais amplo para sintetizar um texto e, ás vezes, pode ser um recurso melhor que as palavras-chave. É interessante retirar a ideia-chave de cada parágrafo para na sequencia juntá-las e formar a síntese de um texto. Texto 01 – Posição de pobre Proprietários e mendigos: duas categorias que se opõem a qualquer mudança, a qualquer desordem renovadora. Colocados nos dois extremos da escala social, temem toda modificação para bem ou para mal: estão igualmente estabelecidos, uns na opulência, os outros na miséria. Entre eles situam- se – suor anônimo, fundamento da sociedade – os que se agitam, penam, perseveram e cultivam o absurdo de esperar. O Estado nutre-se se sua anemia; a ideia de cidadão não teria nem conteúdo nem realidade sem eles, tampouco o luxo e a esmola: os ricos e os mendigos são os parasitas do pobre. Há mil remédios para a miséria, mas nenhum para a pobreza. Como socorrer os que insistem em não morrer de fome? Nem Deus poderia corrigir sua sorte. Entre os favorecidos da fortuna e os esfarrapados, circulam esses esfomeados honoráveis, explorados pelo fausto e pelos andrajos, saqueados por aqueles que, tendo horror ao trabalho, instalam-se, segundo sua sorte ou vocação, no salão ou na rua. E assim avança a humanidade: com alguns ricos, com alguns mendigos e com todos os seus pobres... (CIORAN, E. M. Breviário de decomposição. Trad. José Thomaz Brum. Rio de Janeiro, Rocco, 1989. Pp. 113-114.) A – Quais as palavras-chave do texto?
  • 2. R: Pobres, mendigos, proprietários. B – Retire do texto dados que caracterizam cada uma dessas palavras. R: proprietários e mendigos: __ se opõem a qualquer mudança, a qualquer desordem renovadora; __ colocados nos dois extremos da escala social; __ temem toda modificação para bem e para mal; __ estão igualmente estabelecidos; __ parasitas do pobre; __ têm horror ao trabalho. Proprietários: __ estabelecidos na opulência: __ luxo; __ favorecidos na fortuna; __ instalam-se no salão; __ fausto. Mendigos: __ estabelecidos na miséria; __ esmola; __ esfarrapados; __ instalam-se na rua; __ andrajos; Pobres: __ suor anônimo; __ se agitam, penam, perseveram e cultivam o absurdo de esperar; __ o Estado nutre-se de sua anemia; __ a ideia de cidadão não teria nem conteúdo nem realidade sem eles; __ esfomeados honoráveis; __ explorados pelo fausto e pelos andrajos; __ saqueados. C – Com as características encontradas no texto, redija uma frase para cada uma das palavras-chave. Proprietários pobres mendigos Sociedade Proprietários pobres mendigos Parasitas Os ricos estão acostumados com o luxo e nada fazem para mudar o imobilismo da sociedade. Os mendigos estão estabelecidos na miséria e parecem satisfeitos com essa situação. Os pobres são explorados tanto pelos ricos quanto pelos mendigos. D – Sintetize o texto. R: A sociedade está dividida em três classes: o rico, o mendigo e o pobre. O rico vive no luxo, na opulência, e se satisfaz com essa posição muito cômoda. O pobre, explorado tanto por um quanto por outro, é quem, com seu suor anônimo, sustenta o Estado. Observação: Atente para o título do texto: “Posição de pobre” e não “do pobre”. O “pobre” é a classe média.
  • 3. Texto 02 – Ética e jornalismo O jornalista não pode ser despido de opinião política. A posição que considera o jornalista um ser separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal administrada, porque se mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba, saber onde ela interfere nas coisas ou não. É preciso ter consciência. O que se procura, hoje, é exatamente tirar a consciência do jornalista. O jornalista não deve ser ingênuo, deve ser cético. Ele não pode ser impiedoso com as coisas sem um critério ético. Nós não temos licença especial, dada por um xerife sobrenatural, para fazer o que quisermos. O jornalismo é um meio de ganhar a vida, um trabalho como outro qualquer; é uma maneira de viver, não é nenhuma cruzada. E por isso faz um acordo consigo mesmo: o jornal não é seu, é do dono. Está subentendido que se vai trabalhar de acordo com a norma determinada pelo dono do jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa. Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o revolucionário de esquerda não pode propor o fim da propriedade privada doso meios de produção. Para trabalhar em jornal é preciso fazer um armistício consigo próprio. (ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalista e a ética do marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11) A – Quais as ideias-chave do texto? Pessoal R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política. 2º parágrafo – O jornalista deve fazer um acordo consigo mesmo. B – Sintetize o texto a partir das ideias-chave. R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética, para saber até onde pode ir sem se chocar com as diretrizes do jornal para o qual trabalha.
  • 4. Texto 02 – Ética e jornalismo O jornalista não pode ser despido de opinião política. A posição que considera o jornalista um ser separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal administrada, porque se mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba, saber onde ela interfere nas coisas ou não. É preciso ter consciência. O que se procura, hoje, é exatamente tirar a consciência do jornalista. O jornalista não deve ser ingênuo, deve ser cético. Ele não pode ser impiedoso com as coisas sem um critério ético. Nós não temos licença especial, dada por um xerife sobrenatural, para fazer o que quisermos. O jornalismo é um meio de ganhar a vida, um trabalho como outro qualquer; é uma maneira de viver, não é nenhuma cruzada. E por isso faz um acordo consigo mesmo: o jornal não é seu, é do dono. Está subentendido que se vai trabalhar de acordo com a norma determinada pelo dono do jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa. Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o revolucionário de esquerda não pode propor o fim da propriedade privada doso meios de produção. Para trabalhar em jornal é preciso fazer um armistício consigo próprio. (ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalista e a ética do marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11) A – Quais as ideias-chave do texto? Pessoal R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política. 2º parágrafo – O jornalista deve fazer um acordo consigo mesmo. B – Sintetize o texto a partir das ideias-chave. R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética, para saber até onde pode ir sem se chocar com as diretrizes do jornal para o qual trabalha.
  • 5. Texto 02 – Ética e jornalismo O jornalista não pode ser despido de opinião política. A posição que considera o jornalista um ser separado da humanidade é uma bobagem. A própria objetividade é mal administrada, porque se mistura com a necessidade de não se envolver, o que cria uma contradição na própria formulação política do trabalho jornalístico. Deve-se, sim, ter opinião, saber onde ela começa e onde acaba, saber onde ela interfere nas coisas ou não. É preciso ter consciência. O que se procura, hoje, é exatamente tirar a consciência do jornalista. O jornalista não deve ser ingênuo, deve ser cético. Ele não pode ser impiedoso com as coisas sem um critério ético. Nós não temos licença especial, dada por um xerife sobrenatural, para fazer o que quisermos. O jornalismo é um meio de ganhar a vida, um trabalho como outro qualquer; é uma maneira de viver, não é nenhuma cruzada. E por isso faz um acordo consigo mesmo: o jornal não é seu, é do dono. Está subentendido que se vai trabalhar de acordo com a norma determinada pelo dono do jornal, de acordo com as ideias do dono do jornal. É como um médico que atende um paciente. Esse médico pode ser fascista e o paciente comunista, mas ele deve atende do mesmo jeito. E vice-versa. Assim, o totalitário fascista não pode propor no jornal o fim da democracia nem entrevistar alguém e pedir: “O senhor não quer dizer uma palavrinha contra a democracia?”; da mesma forma que o revolucionário de esquerda não pode propor o fim da propriedade privada doso meios de produção. Para trabalhar em jornal é preciso fazer um armistício consigo próprio. (ABRAMO, Cláudio. A regra do jogo: o jornalista e a ética do marceneiro. São Paulo. Companhia das Letras, 1993. Pp. 109-11) A – Quais as ideias-chave do texto? Pessoal R: 1º parágrafo – Todo jornalista deve ter opinião política. 2º parágrafo – O jornalista deve fazer um acordo consigo mesmo. B – Sintetize o texto a partir das ideias-chave. R: Todo jornalista dever ter opinião política. Ele deve ser consciente de seu trabalho, ter uma ética, para saber até onde pode ir sem se chocar com as diretrizes do jornal para o qual trabalha.