SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 77
provinha
• Quais os principais problemas encontrados
no rótulo dos alimentos avaliados?
Aula
• Proteínas
• Aminoácidos
• Alimentos Proteícos
• Qualidade das proteínas
• Medidas Laboratoriais
Proteinas
Proteínas
• As proteínas (protídeos), da palavra grega
que significa "de primordial importância", são
formadas com átomos de carbono, oxigênio e
hidrogênio. Além disso, as proteínas também
contém nitrogênio.
• Unidades básicas são os aminoácidos.
Proteínas e aminoácidos
• Molécula determinada pelo número de AA
• Dipeptídio é formado por dois aminoácidos,
• Tripeptídio por três os oligopeptídios são formados
por 6 a 12 aminoácidos
• Polipeptídios por mais de 13 aminoácidos
– todas as proteínas são consideradas polipeptídios
Outros Elementos nas prot.
• Todas as proteínas contêm C, H, O, N, e
geralmente S. Muitas contêm elementos
como Iodo, Ferro, Cu (cobre), Zinco e
Manganês.
Proteínas Simples
• Proteínas simples são definidas como as
proteínas que por hidrólise rendem só
aminoácidos.
• Podem ser: Albuminas, Globulinas,
Glutelinas, Prolaminas,
Escleroproteínas, Histonas, Protaminas
Albuminas
• As albuminas são proteínas solúveis em água
que coagulam através de agitação; normalmente
são deficientes em glicina.
• Elas são produtos de plantas e animais.
• São exemplos: albumina de ovo, albumina do
soro do sangue, albumina do leite, legumelina de
ervilhas, leucosina de trigo, etc.
Globulinas
• As globulinas são insolúveis em água pura
mas são solúveis dentro de soluções diluída
de sais e são coaguláveis pelo calor.
• Exemplos: ovoglobulina de gema de ovo,
miosina de músculo, edestina de semente de
linho, faseolina de feijões, legumina de
ervilhas
Glutelinas
As glutelinas são solúveis em soluções
diluídas de ácidos e bases, mas são
insolúveis em solventes neutros.
Exemplos: glutenina de trigo, orizenina de
arroz, etc
Doença Celíaca
• A doença celíaca é caracterizada pela intolerância
permanente ao glúten, uma proteína encontrada no
trigo, na aveia, no centeio e na cevada.
• A fração tóxica do glúten é a gliadina.
• O glúten ataca as vilosidades em um celíaco, que fica
com as paredes do intestino praticamente lisas. Por
isso, a pessoa tende a ter desnutrição, anemia e baixa
estatura.
Tratamento
A remoção do glúten da dieta dos indivíduos com
doença celíaca traz a regeneração da superfície
absortiva intestinal, além de resolução dos sintomas na
maioria dos pacientes.
Necessidade dos rótulos dos alimentos trazer a presença
de trigo ou outros grãos tais como centeio, cevada e
aveia.
GLÚTEN Gliadina Viscosa Glutenina Elástica
Gliadina 1/3 Glutelina 2/3
Para saber mais...
• Declaração de Posicionamento da
Sociedade Brasileira de Alimentação e
Nutrição sobre Dieta sem Glúten
• http://sban.cloudpainel.com.br/source/Decla
raAAo-de-Posicionamento-da-Sociedade-
Brasileira-de-AlimentaAAo-e-NutriAAo-
sobre-Dieta-sem-GlAten_1.pdf
Escleroproteinas
• Escleroproteínas são as menos solúveis de todas as
proteínas. Elas são geralmente insolúveis em água,
soluções salinas, ácidos e bases diluídos e álcool.
• Constituem um grupo muito diverso de proteínas,
os quais mostram diferentes propriedades físicas e
químicas.
Escleroproteinas
São tipicamente proteínas animais,
componentes principais de estruturas
externas como cabelo, córnea, cascos e unhas.
Queratinas de cabelo, da córnea, de cascos e de unhas;
elastina de tecido conjuntivo e ligamentos; colágeno
de ossos, cartilagem, e tendões
Colágeno - GELATINA
• Hélices de 3 cadeias de aminoácidos
enroladas sobre si próprias e unidas por
ligações de hidrogénio e covalentes
• Dureza da carne é devida a dois fatores
uma maior quantidade de colágeno e a
idade do animal, resultado do maior
número de ligações interhélices com o
envelhecimento.
Proteínas Conjugadas
• Proteínas conjugadas estão compostas de
proteína simples combinada com alguma
substância de natureza não- protéica. O grupo
não protéico é chamado "grupo prostético".
• São classificadas em: Nucleoproteínas,
Glicoproteínas, Cromoproteínas,
Fosfoproteínas, Lipoproteínas
Desnaturação de proteínas
• Desnaturação:
Mudanças na
conformação de
proteínas que faz a
molécula insolúvel,
pela ação do calor,
ácidos, bases, sais de
metal... etc
Desnaturação
Aquecimento pode levar a um maior valor
nutricional pelo
1.Aumento disponibilidade (quebra das
ligações dissulfeto–S-S- )
2.Inativação de inibidores de protease
e.g.,inibidores de tripsina (soja crua, feijões)
Digestão
• Proteínas nos alimentos são
desnaturadas pelos ácidos.
• Proteases do estômago e pâncreas
digerem as proteínas no intestino curto.
• Digestão - proteínas hidrolisadas para
aminoácidos livres.
Digestão de proteínas
• Proteínas são quebradas em
pedaços pequenos, cadeias
de aminoácidos
• As enzimas estomacais
funcionam melhor num meio
ácido, pH 2.0
• Pepsina
Aminoácidos
Aminoácidos
• Estrutura básica das proteínas
• Atomo de Carbono com:
– uma amina, um ácido carboxílico, e uma cadeia
lateral ligada.
• Aminoácidos são unidos juntos por ligações
peptídicas.
Aminoácidos
• Asparagina e cistina foram os primeiros
dois aminoácidos a ser reconhecidos, em
1806 e 1810, respectivamente.
• Desde este tempo, foi comprovada a
existência de cerca de 300 aminoácidos
Aminoácidos
• Os tecidos contém cerca de 20 tipos de
aminoácidos diferentes. O organismo pode
formar 50% deles. 9 dos 20 aminoácidos não
são formados pelo metabolismo humano e são
chamados de aminoácidos Essenciais ou
indispensáveis
• Eles são supridos como parte da nossa dieta
Aminoácidos Essenciais
• 20 aminoácidos nas proteínas
• 09 são essenciais na dieta
• O organismo não pode ter suas necessidades
atendidas sem a dieta.
Aminoácidos Essenciais
Histidina Isoleucina
Leucina Lisina
Metionina Fenilalanina
Treonina Triptofano
Valina
Outros aminoácidos
• Alanina Arginina
• Asparagina Ácido aspartico
• Cisteina Ácido glutamico
• Glutamina Glicina
• Prolina Serina
• Tirosina
Aminoácidos
Semiessenciais
• Os semi-essenciais são sintetizados no nosso
organismo, porém a partir de aminoácidos essenciais.
– metionina --> (semi EAA): cisteína
– Fenilalanina --> (semi EAA): tirosina
• Se a cisteína ou a tirosina não são consumidas na
dieta a metionina ou a fenilalanina podem ser usadas
para sintetizar as mesmas
Metionina
Proteínas nos alimentos
• Quantidade
• Qualidade
• Biodisponibilidade
Quantidade
• Carne, porco, bisteca, s/ osso, crua
– Proteínas (g): 20,36
• Carne bovina, contra-filé, crua
– Proteínas (g): 19,13
• Alface, crua
– Proteínas (g): 0,88
Alimentos
• A quantidade de proteína nas folhas, talos, raízes e
tubérculo de plantas é relativamente pequena,
enquanto as sementes de plantas contêm
freqüentemente quantidades grandes de proteína.
Por exemplo, alface contém aproximadamente
1,2%, aspargos 1,8%, repolho 1,6%, batatas 2% e
beterrabas 1,6% de proteína.
Alimentos
• O conteúdo de proteína em grãos de cereal
varia entre 10 e 15%. O conteúdo de proteína
de feijões secos e nozes é geralmente alto.
Valores para alguns destes são: feijões 28%,
soja 37%, amendoins 26% e amêndoas 21%.
• O conteúdo de proteína em frutas como maçãs,
frutas cítricas, pêssegos, pêra, e ameixas varia
de 0,4 a 1,5%.
Proteínas Carne
• Músculo: corresponde a 40% do peso de um animal
• Miosina e actina
• Tecido conectivo: Colágeno, é solúvel e contribui
para rigidez da carne... Muito solúvel sob
aquecimento e forma géis por resfriamento
(GELATINA), sem cheiro ou sabor e muito pobre
nutricionalmente
Qualidade
• Proteína completa: um alimento que contém
quantidades razoáveis de todos aminoácidos
essenciais. (proteínas geralmente animais)
• Proteína incompleta: um alimento que NÃO
contém todos os aminoácidos essenciais.
• Proteína Complementar: 2 ou + fontes que
juntas “cobrem” as deficiências.
Proteína Complementar
• Exemplo: arroz/feijão
• Resultado : Uma proteína completa
Cereal + leguminosa
(arroz + feijão)
Mistura de arroz com feijão tem um valor biológico de
proteína considerado bom. A proteína do feijão é
deficiente em aminoácidos sulfurados (metionina e
cistina) e rica em lisina. O arroz é rico em aminoácidos
sulfurados e deficiente em lisina. Quando consumidos
juntos ocorre a complementação dos aminoácidos das
duas proteínas
FEIJÃO + ARROZ
0
20
40
60
80
100
120
140
160
Lisina
metionina
Feijão Arroz Mistura
Ribeirão Preto....
• Rev. Saúde Pública vol.28 no.2 146-152,. 1994
Cálculo das recomendaçõs de ingestão protéica:
aplicação a pré-escolar, escolar e adulto utilizando
alimentos brasileiros
J. Srgio Marchini; Margareth M.P. Rodrigues;
Selma F.C. Cunha; Helio Vannucchi; J.E. Dutra de
Oliveira
Proteína Leite
• Principal: Caseína.. Fosfoproteína, forma
micelas com gordura dando a cor branca ao
leite
• Quando a caseína é precipitada sobram as
proteínas do soro: lactoalbumina e
lactoglobulina
Caseína – Microscopia eletrônica
Várias proteínas do leite
Proteínas do leite
desnatado (%)
Quantidade no
leite (g/L)
Caseínas (total) 80 27
-Caseína 40 14
-Caseína 24 8
-Caseína 12 4
-Caseína 4 1
Proteínas do soro (total) 20 7,0
Lactoalbumina 12 4,2
Lactoglobulina 5 1,8
Imunoglobulinas 2 0,7
Outras 1 0,3
Proteína OVO
• Clara do ovo: ovoalbumina (50%),
conalbumina, ovomucina....
• Avidina: liga-se a biotina causando o mal da
clara de ovo nos animais alimentados com
clara de ovo crua
• Gema do ovo: Lipovitelina, fosfovitina
• GEMA 15% de proteínas, 35% gorduras
e 50% água. É rica em lecitina que é um
agente emulsificante
• CLARA 10,5% proteínas, 87.8% de
água, 1% açúcar, 0,6% minerais
Principais proteínas da clara do ovo
Teor (%) total de proteínas
Ovoalbumina 54
Conalbumina 12
Ovomucóide 11
Ovomucina 1,5 – 3,5
Lisozima 3,4
Ovoglobulinas 8
o Desnaturação e Coagulação
Proteínas da clara e da gema quando submetidas ao
calor. Relação entre tempo e grau de coagulação das proteínas do ovo
Tempo (minutos) Grau de coagulação Preparação
3 1/3 clara Escaldado ou quente
5 Toda clara Mole
8 Toda gema Cozido
10 Toda gema Cozido duro
Proteína Soja
• As proteínas da soja apresentam um bom
balanceamento de aminoácidos, entretanto, como é
comum às leguminosas, as proteínas da soja
apresentam um teor reduzido dos aminoácidos
sulfurados, metionina e cistina, e um teor elevado
do aminoácido lisina, conforme se observa....
AMINOÁCIDO PADRÃO(FAO) GRÃO FARINHA
CISTINA 4,2 1,3 1,6
Isoleucina 4,2 4,5 4,7
Leucina 4,8 7,8 7,9
Lisina 4,2 6,4 6,3
METIONINA 2,2 1,3 1,4
Fenilalanina 2,8 4,9 5,3
Treonina 2,8 3,9 3,9
Triptofano 1,4 1,3 1,3
Tirosina 2,8 3,1 3,8
Valina 4,2 4,8 5,1
É perigosa uma dieta
muito rica em proteínas?
• Geralmente pobre em fibras, vitaminas,
fitoquímicos
• Proteína animal rica em gordura saturada
• Ingestão excessiva de carne vermelha é
ligada câncer de cólon
• Sobrecarga renal
• Aumenta a perda de cálcio
O que vem junto???
• Fontes proteícas podém conter outros
nutrientes, especialmente gordura e
carboidratos
• Proteína de fonte animal geralmente tem
mais gordura que proteina vegetal e cerca
de mais que 50% desta gordura é saturada
O que vem junto???
• No leite integral….. 21% das calorias vem
das proteínas e 48% da gordura saturada
• Feijões... 25% do total de calorias vem das
proteínas e 70% dos carboidratos
Diabetes
Dano Renal
Câncer
http://www.who.int/features/qa/cancer-red-meat/en/
Qualidade Proteína
Medidas da qualidade
Proteínas
• Valor Biológico – Cômputo Químico
• Digestibilidade
• PD-CAA SCORE
• Coeficiente da Eficiência Protéica (PER)
Valor Biológico
• O valor biológico refere-se à integridade
com que o alimento fornece os
aminoácidos essenciais.
• Cômputo Químico (escore)
Cômputo Químico
• Este método expressa a quantidade de
aminoácidos limitantes como uma
porcentagem do padrão de referência, ou seja,
se o aminoácido limitante representa 80% do
padrão, então o cômputo químico é
considerado 80. Sendo assim, quanto maior o
cômputo químico, melhor é a proteína.
Cômputo Químico (Escore)
• Quantidade de cada AA essencial por grama
de proteína dividido pela quantidade “ideal”
deste aminoácido
• O valor mais baixo é o computo químico do
alimento
mg of an EAA per g of protein
Required mg needs of the EAA per g of protein
Chem.
Score
=
AMINOÁCIDO PADRÃO(FAO) GRÃO FARINHA
CISTINA 4,2 1,3 1,6
Isoleucina 4,2 4,5 4,7
Leucina 4,8 7,8 7,9
Lisina 4,2 6,4 6,3
METIONINA 2,2 1,3 1,4
Fenilalanina 2,8 4,9 5,3
Treonina 2,8 3,9 3,9
Triptofano 1,4 1,3 1,3
Tirosina 2,8 3,1 3,8
Valina 4,2 4,8 5,1
Alimento Aminoácido limitante
Trigo Lisina
Arroz Lisina
Legumes Triptofano
Milho, cereais Lisina, Triptofano
Feijão Metionina ou Cisteína
Ovos, frango Nenhum
(proteína de MAIOR valor
biológico – alta digestibilidade)
Aminoácido Limitante
Digestibilidade
• A digestibilidade é a medida do
percentual da proteína ingerida e
efetivamente absorvida no trato
gastrointestinal.
Animais x Vegetais
• A maioria das proteínas animais tem altos
valores biológicos e de digestibilidade,
portanto índices altos de utilização as
proteínas vegetais por outro lado, tem
digestibilidade e valor biológico menores
Escore Químico Corrigido pela
Digestibilidade da Proteína
• Protein Digestibility Corrected Amino acid Score
• Baseado nos valores proteícos nos rotulos
• Basea-se na taxa de liberação de aminoácidos
durante a digestão
• Valor maximo é 1.0 (= leite, ovos, soja)
• PDCAAS = Escore Químico x Digestibilidade
• TRIGO = 0.47 x 0.90 = 0.40
Taxa de Eficiência - PER
• De um modo geral, os métodos químicos não
consideram a utilização das proteínas pelo
organismo. Já a Taxa de Eficiência Proteíca
(Protein Efficiency Ratio – PER) é um
método biológico que avalia o ganho de peso
em função da quantidade de proteína
consumida por um animal em crescimento.
Taxa de Eficiência Protéica
(PER)
• Um teste de 28 dias em ratos Wistar:
• Ganho de peso dos ratos proteína teste
• Ganho de peso dos ratos caseína
PER = Resultado Proteína teste x 100
Resultados Caseína
Método de Determinação
Compostos Nitrogenados
• As proteínas representam um grupo enorme de
compostos nitrogenados complexos A maioria das
proteínas contém aproximadamente 16% de
nitrogênio; o peso de nitrogênio de proteína
multiplicado por 6,25 (100/16 = 6,25) iguala o peso
da proteína.
Fatores Kjeldahl
• Fator geral na transformação de nitrogênio para
proteína é de 6.25.
• 16g N -------- 100 g proteínas
• 100 dividido por 16 = 6,25
• Este fator de conversão muda quando o conteúdo em
N de um alimento é muito diferente de 16%. Nestes
casos, existem os fatores de conversão específicos
para cada alimento:
– Trigo: 5,70
– leite: 6,38
– gelatina: 5,55
Humanos =
balanço nitrogenado
– Medida da utilização de nitrogênio.
• N ingerido – N excretado = BN
• se o BN é + , temos crescimento
• se o BN é 0 , temos um balanço neutro.
• se o BN é - , perda de proteína.
THE END

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a 02Proteina.ppt

156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj
156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj
156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjjAcademiaLotusclub
 
Sistema Digestivo e Nutricao.ppt
Sistema Digestivo e Nutricao.pptSistema Digestivo e Nutricao.ppt
Sistema Digestivo e Nutricao.pptssuser095000
 
Composição Centesimal Alimentos 2020.ppt
Composição Centesimal Alimentos 2020.pptComposição Centesimal Alimentos 2020.ppt
Composição Centesimal Alimentos 2020.pptBernardoLopes57
 
Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoemanuel
 
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptx
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptxESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptx
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptxMateusCastro72
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptxLarissaMorais89
 
DENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdfDENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdfssusera5942f
 
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/Senis
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/SenisAlimentação e Nutrição de Gatos Idosos/Senis
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/SenisAlice Melo Candido
 
Dietas Caseiras para cães e gatos - Sacavet
Dietas Caseiras para cães e gatos - SacavetDietas Caseiras para cães e gatos - Sacavet
Dietas Caseiras para cães e gatos - SacavetJulianaJeremias
 
Aula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoAula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoDejair Monacelli
 
Cartilha alimentacao saudavel
Cartilha alimentacao saudavelCartilha alimentacao saudavel
Cartilha alimentacao saudavelkarol_ribeiro
 
Nutrição i e-learning
Nutrição i   e-learningNutrição i   e-learning
Nutrição i e-learninge.ferreira
 

Semelhante a 02Proteina.ppt (20)

Alimentacao pre escolar
Alimentacao pre escolarAlimentacao pre escolar
Alimentacao pre escolar
 
156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj
156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj
156961099833 jjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjj jjjjjjjjjjjjjj jjjjjjjj
 
Sistema Digestivo e Nutricao.ppt
Sistema Digestivo e Nutricao.pptSistema Digestivo e Nutricao.ppt
Sistema Digestivo e Nutricao.ppt
 
Aula_5_Proteinas.pptx.pdf
Aula_5_Proteinas.pptx.pdfAula_5_Proteinas.pptx.pdf
Aula_5_Proteinas.pptx.pdf
 
Proteínas
Proteínas   Proteínas
Proteínas
 
Composição Centesimal Alimentos 2020.ppt
Composição Centesimal Alimentos 2020.pptComposição Centesimal Alimentos 2020.ppt
Composição Centesimal Alimentos 2020.ppt
 
Bioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compactoBioquímica - Enem compacto
Bioquímica - Enem compacto
 
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptx
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptxESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptx
ESPECIALIDADE DE NUTRIÇÃO.pptx
 
Quinoa
QuinoaQuinoa
Quinoa
 
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptxENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
ENFERMAGEM - MÓDULO I - NUTRIÇÃO E DIETÉTICA.pptx
 
Dietoterapia doenças gastro intestinais
Dietoterapia doenças gastro intestinaisDietoterapia doenças gastro intestinais
Dietoterapia doenças gastro intestinais
 
DENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdfDENSIDADE RAÇÃO.pdf
DENSIDADE RAÇÃO.pdf
 
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/Senis
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/SenisAlimentação e Nutrição de Gatos Idosos/Senis
Alimentação e Nutrição de Gatos Idosos/Senis
 
Dietas Caseiras para cães e gatos - Sacavet
Dietas Caseiras para cães e gatos - SacavetDietas Caseiras para cães e gatos - Sacavet
Dietas Caseiras para cães e gatos - Sacavet
 
Aula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutriçãoAula sistema digestivo e nutrição
Aula sistema digestivo e nutrição
 
Slides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientesSlides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientes
 
Slides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientesSlides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientes
 
Slides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientesSlides pss ii alimentos e nutrientes
Slides pss ii alimentos e nutrientes
 
Cartilha alimentacao saudavel
Cartilha alimentacao saudavelCartilha alimentacao saudavel
Cartilha alimentacao saudavel
 
Nutrição i e-learning
Nutrição i   e-learningNutrição i   e-learning
Nutrição i e-learning
 

Último

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 

Último (20)

PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 

02Proteina.ppt

  • 1. provinha • Quais os principais problemas encontrados no rótulo dos alimentos avaliados?
  • 2. Aula • Proteínas • Aminoácidos • Alimentos Proteícos • Qualidade das proteínas • Medidas Laboratoriais
  • 4. Proteínas • As proteínas (protídeos), da palavra grega que significa "de primordial importância", são formadas com átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio. Além disso, as proteínas também contém nitrogênio. • Unidades básicas são os aminoácidos.
  • 5. Proteínas e aminoácidos • Molécula determinada pelo número de AA • Dipeptídio é formado por dois aminoácidos, • Tripeptídio por três os oligopeptídios são formados por 6 a 12 aminoácidos • Polipeptídios por mais de 13 aminoácidos – todas as proteínas são consideradas polipeptídios
  • 6. Outros Elementos nas prot. • Todas as proteínas contêm C, H, O, N, e geralmente S. Muitas contêm elementos como Iodo, Ferro, Cu (cobre), Zinco e Manganês.
  • 7. Proteínas Simples • Proteínas simples são definidas como as proteínas que por hidrólise rendem só aminoácidos. • Podem ser: Albuminas, Globulinas, Glutelinas, Prolaminas, Escleroproteínas, Histonas, Protaminas
  • 8. Albuminas • As albuminas são proteínas solúveis em água que coagulam através de agitação; normalmente são deficientes em glicina. • Elas são produtos de plantas e animais. • São exemplos: albumina de ovo, albumina do soro do sangue, albumina do leite, legumelina de ervilhas, leucosina de trigo, etc.
  • 9. Globulinas • As globulinas são insolúveis em água pura mas são solúveis dentro de soluções diluída de sais e são coaguláveis pelo calor. • Exemplos: ovoglobulina de gema de ovo, miosina de músculo, edestina de semente de linho, faseolina de feijões, legumina de ervilhas
  • 10. Glutelinas As glutelinas são solúveis em soluções diluídas de ácidos e bases, mas são insolúveis em solventes neutros. Exemplos: glutenina de trigo, orizenina de arroz, etc
  • 11. Doença Celíaca • A doença celíaca é caracterizada pela intolerância permanente ao glúten, uma proteína encontrada no trigo, na aveia, no centeio e na cevada. • A fração tóxica do glúten é a gliadina. • O glúten ataca as vilosidades em um celíaco, que fica com as paredes do intestino praticamente lisas. Por isso, a pessoa tende a ter desnutrição, anemia e baixa estatura.
  • 12. Tratamento A remoção do glúten da dieta dos indivíduos com doença celíaca traz a regeneração da superfície absortiva intestinal, além de resolução dos sintomas na maioria dos pacientes. Necessidade dos rótulos dos alimentos trazer a presença de trigo ou outros grãos tais como centeio, cevada e aveia.
  • 13. GLÚTEN Gliadina Viscosa Glutenina Elástica Gliadina 1/3 Glutelina 2/3
  • 14. Para saber mais... • Declaração de Posicionamento da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição sobre Dieta sem Glúten • http://sban.cloudpainel.com.br/source/Decla raAAo-de-Posicionamento-da-Sociedade- Brasileira-de-AlimentaAAo-e-NutriAAo- sobre-Dieta-sem-GlAten_1.pdf
  • 15. Escleroproteinas • Escleroproteínas são as menos solúveis de todas as proteínas. Elas são geralmente insolúveis em água, soluções salinas, ácidos e bases diluídos e álcool. • Constituem um grupo muito diverso de proteínas, os quais mostram diferentes propriedades físicas e químicas.
  • 16. Escleroproteinas São tipicamente proteínas animais, componentes principais de estruturas externas como cabelo, córnea, cascos e unhas. Queratinas de cabelo, da córnea, de cascos e de unhas; elastina de tecido conjuntivo e ligamentos; colágeno de ossos, cartilagem, e tendões
  • 17. Colágeno - GELATINA • Hélices de 3 cadeias de aminoácidos enroladas sobre si próprias e unidas por ligações de hidrogénio e covalentes • Dureza da carne é devida a dois fatores uma maior quantidade de colágeno e a idade do animal, resultado do maior número de ligações interhélices com o envelhecimento.
  • 18.
  • 19. Proteínas Conjugadas • Proteínas conjugadas estão compostas de proteína simples combinada com alguma substância de natureza não- protéica. O grupo não protéico é chamado "grupo prostético". • São classificadas em: Nucleoproteínas, Glicoproteínas, Cromoproteínas, Fosfoproteínas, Lipoproteínas
  • 20. Desnaturação de proteínas • Desnaturação: Mudanças na conformação de proteínas que faz a molécula insolúvel, pela ação do calor, ácidos, bases, sais de metal... etc
  • 21. Desnaturação Aquecimento pode levar a um maior valor nutricional pelo 1.Aumento disponibilidade (quebra das ligações dissulfeto–S-S- ) 2.Inativação de inibidores de protease e.g.,inibidores de tripsina (soja crua, feijões)
  • 22. Digestão • Proteínas nos alimentos são desnaturadas pelos ácidos. • Proteases do estômago e pâncreas digerem as proteínas no intestino curto. • Digestão - proteínas hidrolisadas para aminoácidos livres.
  • 23. Digestão de proteínas • Proteínas são quebradas em pedaços pequenos, cadeias de aminoácidos • As enzimas estomacais funcionam melhor num meio ácido, pH 2.0 • Pepsina
  • 25. Aminoácidos • Estrutura básica das proteínas • Atomo de Carbono com: – uma amina, um ácido carboxílico, e uma cadeia lateral ligada. • Aminoácidos são unidos juntos por ligações peptídicas.
  • 26. Aminoácidos • Asparagina e cistina foram os primeiros dois aminoácidos a ser reconhecidos, em 1806 e 1810, respectivamente. • Desde este tempo, foi comprovada a existência de cerca de 300 aminoácidos
  • 27. Aminoácidos • Os tecidos contém cerca de 20 tipos de aminoácidos diferentes. O organismo pode formar 50% deles. 9 dos 20 aminoácidos não são formados pelo metabolismo humano e são chamados de aminoácidos Essenciais ou indispensáveis • Eles são supridos como parte da nossa dieta
  • 28. Aminoácidos Essenciais • 20 aminoácidos nas proteínas • 09 são essenciais na dieta • O organismo não pode ter suas necessidades atendidas sem a dieta.
  • 29. Aminoácidos Essenciais Histidina Isoleucina Leucina Lisina Metionina Fenilalanina Treonina Triptofano Valina
  • 30. Outros aminoácidos • Alanina Arginina • Asparagina Ácido aspartico • Cisteina Ácido glutamico • Glutamina Glicina • Prolina Serina • Tirosina
  • 31. Aminoácidos Semiessenciais • Os semi-essenciais são sintetizados no nosso organismo, porém a partir de aminoácidos essenciais. – metionina --> (semi EAA): cisteína – Fenilalanina --> (semi EAA): tirosina • Se a cisteína ou a tirosina não são consumidas na dieta a metionina ou a fenilalanina podem ser usadas para sintetizar as mesmas
  • 33.
  • 34.
  • 35. Proteínas nos alimentos • Quantidade • Qualidade • Biodisponibilidade
  • 36. Quantidade • Carne, porco, bisteca, s/ osso, crua – Proteínas (g): 20,36 • Carne bovina, contra-filé, crua – Proteínas (g): 19,13 • Alface, crua – Proteínas (g): 0,88
  • 37. Alimentos • A quantidade de proteína nas folhas, talos, raízes e tubérculo de plantas é relativamente pequena, enquanto as sementes de plantas contêm freqüentemente quantidades grandes de proteína. Por exemplo, alface contém aproximadamente 1,2%, aspargos 1,8%, repolho 1,6%, batatas 2% e beterrabas 1,6% de proteína.
  • 38. Alimentos • O conteúdo de proteína em grãos de cereal varia entre 10 e 15%. O conteúdo de proteína de feijões secos e nozes é geralmente alto. Valores para alguns destes são: feijões 28%, soja 37%, amendoins 26% e amêndoas 21%. • O conteúdo de proteína em frutas como maçãs, frutas cítricas, pêssegos, pêra, e ameixas varia de 0,4 a 1,5%.
  • 39. Proteínas Carne • Músculo: corresponde a 40% do peso de um animal • Miosina e actina • Tecido conectivo: Colágeno, é solúvel e contribui para rigidez da carne... Muito solúvel sob aquecimento e forma géis por resfriamento (GELATINA), sem cheiro ou sabor e muito pobre nutricionalmente
  • 40. Qualidade • Proteína completa: um alimento que contém quantidades razoáveis de todos aminoácidos essenciais. (proteínas geralmente animais) • Proteína incompleta: um alimento que NÃO contém todos os aminoácidos essenciais. • Proteína Complementar: 2 ou + fontes que juntas “cobrem” as deficiências.
  • 41. Proteína Complementar • Exemplo: arroz/feijão • Resultado : Uma proteína completa
  • 42. Cereal + leguminosa (arroz + feijão) Mistura de arroz com feijão tem um valor biológico de proteína considerado bom. A proteína do feijão é deficiente em aminoácidos sulfurados (metionina e cistina) e rica em lisina. O arroz é rico em aminoácidos sulfurados e deficiente em lisina. Quando consumidos juntos ocorre a complementação dos aminoácidos das duas proteínas
  • 44. Ribeirão Preto.... • Rev. Saúde Pública vol.28 no.2 146-152,. 1994 Cálculo das recomendaçõs de ingestão protéica: aplicação a pré-escolar, escolar e adulto utilizando alimentos brasileiros J. Srgio Marchini; Margareth M.P. Rodrigues; Selma F.C. Cunha; Helio Vannucchi; J.E. Dutra de Oliveira
  • 45. Proteína Leite • Principal: Caseína.. Fosfoproteína, forma micelas com gordura dando a cor branca ao leite • Quando a caseína é precipitada sobram as proteínas do soro: lactoalbumina e lactoglobulina
  • 47. Várias proteínas do leite Proteínas do leite desnatado (%) Quantidade no leite (g/L) Caseínas (total) 80 27 -Caseína 40 14 -Caseína 24 8 -Caseína 12 4 -Caseína 4 1 Proteínas do soro (total) 20 7,0 Lactoalbumina 12 4,2 Lactoglobulina 5 1,8 Imunoglobulinas 2 0,7 Outras 1 0,3
  • 48. Proteína OVO • Clara do ovo: ovoalbumina (50%), conalbumina, ovomucina.... • Avidina: liga-se a biotina causando o mal da clara de ovo nos animais alimentados com clara de ovo crua • Gema do ovo: Lipovitelina, fosfovitina
  • 49. • GEMA 15% de proteínas, 35% gorduras e 50% água. É rica em lecitina que é um agente emulsificante • CLARA 10,5% proteínas, 87.8% de água, 1% açúcar, 0,6% minerais
  • 50. Principais proteínas da clara do ovo Teor (%) total de proteínas Ovoalbumina 54 Conalbumina 12 Ovomucóide 11 Ovomucina 1,5 – 3,5 Lisozima 3,4 Ovoglobulinas 8
  • 51. o Desnaturação e Coagulação Proteínas da clara e da gema quando submetidas ao calor. Relação entre tempo e grau de coagulação das proteínas do ovo Tempo (minutos) Grau de coagulação Preparação 3 1/3 clara Escaldado ou quente 5 Toda clara Mole 8 Toda gema Cozido 10 Toda gema Cozido duro
  • 52. Proteína Soja • As proteínas da soja apresentam um bom balanceamento de aminoácidos, entretanto, como é comum às leguminosas, as proteínas da soja apresentam um teor reduzido dos aminoácidos sulfurados, metionina e cistina, e um teor elevado do aminoácido lisina, conforme se observa....
  • 53. AMINOÁCIDO PADRÃO(FAO) GRÃO FARINHA CISTINA 4,2 1,3 1,6 Isoleucina 4,2 4,5 4,7 Leucina 4,8 7,8 7,9 Lisina 4,2 6,4 6,3 METIONINA 2,2 1,3 1,4 Fenilalanina 2,8 4,9 5,3 Treonina 2,8 3,9 3,9 Triptofano 1,4 1,3 1,3 Tirosina 2,8 3,1 3,8 Valina 4,2 4,8 5,1
  • 54. É perigosa uma dieta muito rica em proteínas? • Geralmente pobre em fibras, vitaminas, fitoquímicos • Proteína animal rica em gordura saturada • Ingestão excessiva de carne vermelha é ligada câncer de cólon • Sobrecarga renal • Aumenta a perda de cálcio
  • 55. O que vem junto??? • Fontes proteícas podém conter outros nutrientes, especialmente gordura e carboidratos • Proteína de fonte animal geralmente tem mais gordura que proteina vegetal e cerca de mais que 50% desta gordura é saturada
  • 56. O que vem junto??? • No leite integral….. 21% das calorias vem das proteínas e 48% da gordura saturada • Feijões... 25% do total de calorias vem das proteínas e 70% dos carboidratos
  • 61. Medidas da qualidade Proteínas • Valor Biológico – Cômputo Químico • Digestibilidade • PD-CAA SCORE • Coeficiente da Eficiência Protéica (PER)
  • 62. Valor Biológico • O valor biológico refere-se à integridade com que o alimento fornece os aminoácidos essenciais. • Cômputo Químico (escore)
  • 63. Cômputo Químico • Este método expressa a quantidade de aminoácidos limitantes como uma porcentagem do padrão de referência, ou seja, se o aminoácido limitante representa 80% do padrão, então o cômputo químico é considerado 80. Sendo assim, quanto maior o cômputo químico, melhor é a proteína.
  • 64. Cômputo Químico (Escore) • Quantidade de cada AA essencial por grama de proteína dividido pela quantidade “ideal” deste aminoácido • O valor mais baixo é o computo químico do alimento mg of an EAA per g of protein Required mg needs of the EAA per g of protein Chem. Score =
  • 65. AMINOÁCIDO PADRÃO(FAO) GRÃO FARINHA CISTINA 4,2 1,3 1,6 Isoleucina 4,2 4,5 4,7 Leucina 4,8 7,8 7,9 Lisina 4,2 6,4 6,3 METIONINA 2,2 1,3 1,4 Fenilalanina 2,8 4,9 5,3 Treonina 2,8 3,9 3,9 Triptofano 1,4 1,3 1,3 Tirosina 2,8 3,1 3,8 Valina 4,2 4,8 5,1
  • 66. Alimento Aminoácido limitante Trigo Lisina Arroz Lisina Legumes Triptofano Milho, cereais Lisina, Triptofano Feijão Metionina ou Cisteína Ovos, frango Nenhum (proteína de MAIOR valor biológico – alta digestibilidade) Aminoácido Limitante
  • 67. Digestibilidade • A digestibilidade é a medida do percentual da proteína ingerida e efetivamente absorvida no trato gastrointestinal.
  • 68. Animais x Vegetais • A maioria das proteínas animais tem altos valores biológicos e de digestibilidade, portanto índices altos de utilização as proteínas vegetais por outro lado, tem digestibilidade e valor biológico menores
  • 69. Escore Químico Corrigido pela Digestibilidade da Proteína • Protein Digestibility Corrected Amino acid Score • Baseado nos valores proteícos nos rotulos • Basea-se na taxa de liberação de aminoácidos durante a digestão • Valor maximo é 1.0 (= leite, ovos, soja) • PDCAAS = Escore Químico x Digestibilidade • TRIGO = 0.47 x 0.90 = 0.40
  • 70.
  • 71. Taxa de Eficiência - PER • De um modo geral, os métodos químicos não consideram a utilização das proteínas pelo organismo. Já a Taxa de Eficiência Proteíca (Protein Efficiency Ratio – PER) é um método biológico que avalia o ganho de peso em função da quantidade de proteína consumida por um animal em crescimento.
  • 72. Taxa de Eficiência Protéica (PER) • Um teste de 28 dias em ratos Wistar: • Ganho de peso dos ratos proteína teste • Ganho de peso dos ratos caseína PER = Resultado Proteína teste x 100 Resultados Caseína
  • 74. Compostos Nitrogenados • As proteínas representam um grupo enorme de compostos nitrogenados complexos A maioria das proteínas contém aproximadamente 16% de nitrogênio; o peso de nitrogênio de proteína multiplicado por 6,25 (100/16 = 6,25) iguala o peso da proteína.
  • 75. Fatores Kjeldahl • Fator geral na transformação de nitrogênio para proteína é de 6.25. • 16g N -------- 100 g proteínas • 100 dividido por 16 = 6,25 • Este fator de conversão muda quando o conteúdo em N de um alimento é muito diferente de 16%. Nestes casos, existem os fatores de conversão específicos para cada alimento: – Trigo: 5,70 – leite: 6,38 – gelatina: 5,55
  • 76. Humanos = balanço nitrogenado – Medida da utilização de nitrogênio. • N ingerido – N excretado = BN • se o BN é + , temos crescimento • se o BN é 0 , temos um balanço neutro. • se o BN é - , perda de proteína.