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Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 -Almanaque
Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa - Cena bem brasileira
Bloco 3 -IrPaulo Roberto “On Line” - Transformação das Colunas em Símbolo Maçônico
Bloco 4 -Ir José Maurício Guimarães - A Geometria Sagrada no Arqueômetro
Bloco 5 -Ir Luís Felipe Brito Tavares – “Simplicidade”
Bloco 6 –Ir E. Figueiredo – Selos de Taxas Maçônicas
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 22 de novembro de 2013, 326º dia do calendário gregoriano. Faltam39 para acabar o ano.
Dia do Músico
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
 . 498 - Eleição do Papa Símaco.
 1546 - Calvino edita um decreto que regulamenta os nomes que devem ser dados e os
que são proibidos aos recém-nascidos em Genebra.
 1574 - Fundação da cidade de Niterói pelo cacique temiminó Araribóia.
 1718 - Na costa do estado americano da Virgínia, o pirata inglês Edward Teach (mais
conhecido como "Barba-Negra") é morto em batalha.
 1766 - Fundação da cidade de Lages.
 1842 - Inaugurada, no bairro de Santa Cruz, Rio de Janeiro, a primeira Agência dos
Correios do Brasil, adotando o sistema de entrega em domicílio.
 1910 - Tem início a Revolta da Chibata, liderada por João Cândido.
 1922 - Toma posse o primeiro prefeito da recém-criada Nova Iguaçu, Manoel Francisco
Salles Teixeira.
 1932 - Orestes Barbosa funda o matutino Jornada, precursor da luta pela autonomia da
cidade do Rio de Janeiro.
 1943 - O Líbano torna-se independente da França.
 1963 - John F. Kennedy é assassinado em Dallas, num atentado que deixou o
governador do Texas seriamente ferido; Lyndon B. Johnson, vice-presidente, é
declarado o 36º presidente dos EUA.
 1963 - Os Beatles lançam seu segundo álbum, With the Beatles.
 1966 - Tem fim, no Brasil, o recesso parlamentar instituído pelo AC 23.
 1968 - Anos de chumbo: criado o Conselho Superior de Censura, baseado no modelo
estadunidense de 1939.
 1968 - Lançamento do Álbum Branco, dos Beatles.
 1968 - Primeiro jogo, em Belo Horizonte, do time de futebol da Caldense.
 1975 - Juan Carlos assume o trono da Espanha.
 1979 - Brasil: restabelecido o pluripartidarismo, com extinção do MDB e da ARENA.
 1990 - Fim do mandato da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.
 2003 - Inaugurado o complexo que abriga o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.
 2003 - A Seleção Inglesa de Rugby consagra-se campeã mundial.
 2004 - Aprovado e publicado o nome do planetóide que acompanha a órbita de Plutão:
Orco.
 2004 - o governador de Nova Iorque, George Pataki, nomeia os ex-presidentes Gerald
Ford, Jimmy Carter, George Bush "pai" e Bill Clinton) membros honorários do quadro
responsável pela reconstrução do World Trade Center.
 2006 - Encontrada numa pedreira em Kisnana, na Hungria, uma opala gigante com 300
kg e 15 milhões de anos, batendo o recorde do país. A pedra foi transladada para o
Museu de Ciências Naturais.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
 . Dia do músico
 1573 - Fundação da Cidade de Niterói
 Signo do Zodíaco: Sagitário
 Dia de Santa Cecília (padroeira dos músicos)
 Aniversario da cidade de Ji-Paraná, Rondônia.
 Início do signo de Sagitário.
 Dia da Independência do Líbano.
( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1963 Fundaçãom do Supremo0mGrande Capítulo dos Maçons do Realo Arco da Índia
1995 Supremo Grande nCapítulo dos Maçons do Real da Índia
1997 Fundação da Loja “Templários da Liberdade” nr. 69 em Chapecó – (GOSC)
Rádio Sintonia 33 e JB News.
Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro.
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fatos maçônicos do dia
Mario Gentil Costa
Florianópolis
"CENA BEM BRASILEIRA"
Os Famigerados Cotonetes, Que Tanto Dano Têm Causado A Ouvidos
Humanos. Além De Não Cumprirem Satisfatoriamente O Objetivo
Apregoado De Remover O Excesso De Cerume, Podem Acidentalmente,
Causar Danos Irreversíveis, Como Mostra O Texto Abaixo. Magenco
À frente de casa, num bairro residencial:
De sobretudo e chapéu, o marido, já na calçada em frente à
casa, abria, na manhã gelada, a porta do carro para fechar o portão
da garagem, quando ouviu a mulher, com a cabeça envolta numa
toalha e segurando o decote do roupão de banho, gritar da janela do
segundo andar:
- Não te esqueças dos meus cotonetes! “Duas caixas, hein?
Das grandes!!”
Ele limitou-se a um amuado gesto de concordância e partiu.
No trânsito, parado diante de uma sinaleira, ele se põe a
pensar:
“O tal cotonete já virou uma obsessão, um vício, mas o que se
há de fazer? Essa foi a encomenda. E antes que me esqueça, para
evitar discussões quando retornar para o almoço, vou parar na
primeira farmácia e comprar as duas caixas. Das grandes...
No trabalho:
Enquanto se desincumbia das demais tarefas da sua repleta
agenda matinal, um pensamento não lhe saía da cabeça:
“Pra que tanto cotonete, se o otorrino já nos alertou dos perigos
potenciais desse „gênero de primeira necessidade‟ que, há pouco
tempo, nem existia?
E recordou o tom de seriedade do médico, ao fazer a
observação, diante do casal:
- Se a senhora visse o que eu já vi em matéria de danos
causados por cotonetes, nunca mais os usaria.
- Mas que mal pode causar uma coisinha tão inocente, doutor?
– ela perguntara.
2 - Opinião - “cena bem brasileira
Ir Ailton Elisiário
Mais sério ainda, o médico passou a relatar o caso de uma madame
que, recém-chegada do cabeleireiro, vestia-se para uma festa,
quando o telefone tocou. Esquecida de que tinha um cotonete enfiado
no ouvido, ela tirou o fone do gancho e o bateu sobre a orelha. Lá se
foi o cotonete ouvido a dentro. Resultado imediato: dor lancinante,
hemorragia, tonturas rotatórias, vômitos e um zumbido insuportável.
Danos: destruição do tímpano, deslocamento dos ossículos martelo e
bigorna e penetração do estribo no labirinto (janela oval do ouvido
interno).
- Quer dizer que ela perdeu a festa?” – foi a pergunta cretina.
- A festa? Ela perdeu a audição.
- Pra sempre?”
- Claro! Estas foram as conseqüências irreversíveis: perda total e
definitiva da audição naquele lado. Nesses casos, mesmo com
cirurgia reparadora da membrana timpânica, próteses auriculares de
nada adiantam. O nervo auditivo está morto... Por isso, eu insisto:
"Cotonetes só servem para pequenos curativos e manicures". E,
mudando para um tom mais bem-humorado, o doutor arrematou:
- Os únicos buraquinhos do corpo onde eles nunca devem entrar são
os dos ouvidos...
“E apesar desse susto, ela continua com a mania. Tudo bem. O
ouvido é dela...”
Assim, entretido com seus afazeres, ele passou o resto da manhã.
De volta para o almoço:
Quando estacionou à frente da casa, deu um toque de buzina, e
ela veio abrir o portão. A primeira pergunta que fez, foi:
- Trouxeste os meus cotonetes...?
A palavra do médico não adiantou nada – ele concluiu.
Mario Gentil Costa – MaGenCo (2013)
Este Bloco é produzido às sextas-feiras
pelo Ir. Paulo Roberto VM
da ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) - Florianópolis
Contato: prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Transformação das Colunas
em Símbolo maçônico
Na preciosa “Encyclopaedia of Freemasonry” de Mackey e seus seguidores, há
uma página em que se descreve o modo pelo qual as duas colunas se transformaram
em símbolo maçônico e foram introduzidas nas instruções ministradas em Loja, as
quais passaremos a reproduzir:
 Sendo o simbolismo da Maçonaria baseado no Templo de Salomão, era
natural que estes importantes ornamentos do Templo fossem incluídos no
sistema, e, assim, antes mesmo da metade do século XVIII, deles se falava
nos catecismos (atuais Rituais) maçônicos.
 Mas, no início, ao que parece, as Colunas foram introduzidas nas preleções
mais como partes de um pormenor histórico do que como símbolos
significativos, ideia que, ao que se presume, desenvolveu-se gradativamente.
 O catecismo de 1731 descreve o seu nome, as suas dimensões, o material
com que foram construídas, mas nada diz do seu significado simbólico.
 Dudley foi o primeiro, em sua Naology, a dizer que “as Colunas representavam
o poder de sustentação do Grande Deus... As Colunas estavam corretamente
colocadas na entrada ou pórtico do Templo, porque sugeriam ideias justas do
poder do Onipotente, da inteira dependência do homem ao Criador; e fazendo
isto, exortavam a todos a temê-lo, a amá-lo e a obedecê-lo”.
 Foi, contudo Hutchinson que o primeiro introduziu na Maçonaria a ideia do
simbolismo das Colunas. Disse ele: “As Colunas erigidas na entrada do Templo
não eram somente ornamentais, mas traziam com elas a emblemática
significação de seus nomes – Boaz (B) sendo, em sua tradução literal, Em ti
está à força; e Jakin (quim) - (J), Ele estabelecerá o que, por uma
transposição muito natural podemos substituir pela seguinte sentença: „O
Senhor, pelo poder de sua arte, e de seu poderio está estabelecido de
eternidade a eternidade‟”.
 Preston, posteriormente, introduziu o simbolismo, consideravelmente ampliado,
dentro do sistema de instruções. Adotou a referência dos Pilares do Fogo e da
Nuvem, que é ainda conservada.
3 – paUlo roberto “On Line” -
Transformação das Colunas em Símbolo Maçônico
 O simbolismo maçônico das duas Colunas deve ser considerado, sem entrar
em detalhes muito minuciosos, como sendo duplo. Primeiro, a respeito dos
nomes das Colunas, são símbolos de Força e de Estabilidade da Instituição; e,
em seguida, com relação às antigas Colunas do Fogo e da Nuvem, são
símbolos da nossa dependência ao governo e guia do G.: A.: D.: U.:, porque
somente esta Força e esta Estabilidade são asseguradas.
De fato, é sempre duplo, como já vimos o simbolismo das Colunas, que se estendeu
progressivamente dentro da Maçonaria, principalmente entre os Maçons franceses.
Assim, Jules Boucher empresta às Colunas, em sua “La Symbolique Maçonnique”, o
seguinte significado:
 As duas Colunas determinam os limites do Mundo criado, os limites do mundo
profano do qual a Vida e a Morte são a antinomia extrema de um simbolismo
tendente a um equilíbrio que nunca será possível realizar. As forças
construtivas não podem agir senão quando as forças destrutivas terminam a
sua tarefa. Estas forças opostas são “necessárias” umas à outra. Não se pode
conceber uma Coluna J.: sem uma Coluna B.:; calor sem frio, luz sem trevas
etc. O ser vivo encontra-se constantemente em estado de equilíbrio instável
pela criação de células novas e a eliminação de células mortas. As gerações
novas só podem afirmar-se quando as antigas lhes cederem o lugar.
 Estas duas Colunas são realmente a imagem do Mundo e convém deixar este
fora do Templo! O Templo é sustentado por Pilares que se situam no mundo
dos Arquétipos onde tudo se funde numa Luz cuja resplandência é
imarcescível.
Sobre o simbolismo maçônico das duas Colunas, Octaviano de Meneses Bastos, em
sua “Pequena Enciclopédia Maçônica”, escreveu alguns conceitos que nos cumpre
registrar. Diz ele:
 No 1º Grau as Colunas simbolizam o Fogo (B) e o Vento (J), no 2º Grau Amor
e Ciência e no 3º Grau o Ocidente e o Oriente, ou ainda os dois Solstícios (ou
a dualidade etc.).
 Os signos do verão Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem pertencem à
Coluna J.: e os de inverno Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e
Peixes, à Coluna B.: .
Confirmando o que dissemos no capítulo anterior, o Rev. F. de P. Castells afirma, em
“Origin of the Masonic Degrees”, que foram os cabalistas aqueles que trouxeram para
o simbolismo maçônico as duas Colunas com as esferas terrestre e celeste sobre elas.
Segundo escreve Bernard E. Jones, em “Freemason’s Guide and Compendium”, os
comentaristas ingleses, e entre eles o Rev. C. J. Ball consideram as Colunas J e B
como símbolos da Divindade, representando a primeira o símbolo da “Criação e o
Poder Físico da Geração”, ao passo que a segunda expressa o “Poder de
Regeneração”, ou em outras palavras, a “Salvação”
A GEOMETRIA SAGRADA NO "ARQUEÔMETRO"
Ir José Maurício Guimarães
Belo Horizonte - GLMMG
No Registro Nacional de Propriedades Industriais da França, encontra-se arquivada
uma curiosa patente de número 333.393, datada de 26 de junho de 1903, propriedade
de Joseph-Alexandre de Saint-Yves. Trata-se de um instrumento de precisão,
catalogado pelo instituto de patentes entre os instrumentos matemáticos de pesos e
medidas que o inventor chamou "Padrão Arqueométrico", um meio de aplicar as
regras musicais à arquitetura, às belas-artes, às artes gráficas e a diversas profissões
e ofícios.
Muito já se escreveu sobre a Geometria Sagrada e os supostos segredos que os
construtores medievais ocultaram nos muros das catedrais. Saint-Yves não era um
fantasista, mas acreditava num padrão ou proporção matemática implantada pelo
Criador entre todas as coisas e fenômenos do Universo, assim como os antigos
gregos ao estabelecerem o Número de Ouro ou Divina Proporção que é 1,618....
A ideia expandiu-se para a trajetória dos astros, os fenômenos astronômicos e os
ciclos que ocorrem na Terra.
O "Padrão Arqueométrico" de Saint-Yves fez renascer as idéias dos pitagóricos de que
"no princípio Deus geometrizou"; que o Universo foi criado com número e proporção.
Estas idéias levaram os extremados a afirmarem que "Deus é um número".
Nos templos iniciáticos da antiguidade, segundo as conjecturas de Saint-Yves,
predominava a lei astronômica dos Triângulos Celestes. O diagrama formulando essa
"descoberta" aparece nas modernas instruções maçônicas e nos ensinamentos de
outras ordens iniciáticas, deixando os adeptos boquiabertos:
Nossos remotos antepassados imaginavam que a Terra fosse o centro do Universo, o
número 1. Contemplavam o céu, o horizonte e o Sol como se fossem a unidade se
desdobrando na perigosa dualidade: o dia e a noite, o preto e o branco, o sim e o não.
Estes, por sua vez, materializavam-se em quatro triângulos: as casas zodiacais 1, 5 e
9 sendo ígneas (elemento fogo); as casas 2, 6 e 10 correspondendo ao elemento
terra; as casas 3, 7 e 11 formando o triângulo do ar e, finalmente, as casas 4, 8 e 12
4 - a geometria sagrada no “arqueômetro”
Ir José Maurício Guimarães
pertencendo ao domínio das águas. E Saint-Yves acabou por reproduzir essa
cosmogonia que alguns tentam explicar pela "quadratura do círculo", assim:
Os quatro primeiros algarismos constituem a tetractys pitagórica. O plano divino e o
plano humano estão assim relacionados: o um se torna muitos; os muitos se unem
outra vez na unidade, ou seja, 1+2+3+4=10 sendo que o 10 retorna à unidade, pois
1+0=1.
Parece complicado... e é mesmo, principalmente com a colaboração dos exotéricos
extremistas que transformam o simples em complexo e o complexo no indecifrável.
Mas Saint-Yves não se limitou a reproduzir essas idéias. Levou-as mais longe no que
se refere à correlação entre formas arquitetônicas, cores e os sons musicais nas
catedrais góticas: um som é ANÁLOGO uma cor (vibração em oitavas superiores) e
uma distância entre dois pontos.
A arte gótica, na interpretação de muitos é, na verdade, "ars gotica" ou "argot", uma
linguagem secreta. Na mitologia grega, o navio de Ulisses chamava-se "Argos", e seus
tripulantes "argonautas" - uma espécie de Loja - maçônica ou rosacruz - flutuando
sobre as águas.
Com osconhecimentos que possuía, Saint-Yves aventurou-se na pesquisa da relação
entre o significado dos sons do alfabeto watan, a escala musical e as medidas numa
régua de três faces (watan seria a escrita primitiva que, segundo os videntes, originou-
se na Atlântida e foi transmitida à Índia e ao Egito depois da catástrofe que fez
desaparecer aquele continente). Nesse ponto da "pesquisa" o autor do Arqueômetro
abriu concessões irreparáveis ao critério científico.
Porém, dessas andanças resultou uma intrigante descoberta das correspondências
entre hieróglifos egípcios, o alfabeto hebraico, os números e a escala
(musical) pitagórica. Noutras palavras: apontou no que julgava ver e acertou no que
não viu (figura acima, mostrando as medidas de um cálice, as cores, os planetas e os
sons).
Duas dessas importantes chaves aparecem na páginas 273 e 274 da edição
espanhola de Luis Carmo-Madrid com o "tipo de armação musical do Estilo grego -
Divisões musicais e Intervalos relacionados à corda sol dividida (em 96) - Número do
Triângulo de JESUS (arqueômetro)". O nome Jesus foi escolhido como exemplo para
o projeto de uma fachada. Numa primeira leitura dessas plantas baixa e recortes de
fachadas o leitor desanima, pois tem de conhecer matemática e desenho geométrico
além de sustentar-se em sólido conhecimento da teoria musical (o desenho acima
reproduz a escala pitagórica que é impraticável para a composição musical e afinação
dos instrumentos. O que usamos é o "sistema temperado" ou Wohltemperierte
segundo Bach).
A primeira leitura que fiz do Arqueômetro data de 1990 quando fui presenteado com o
livro. Confesso que fiquei tonto... apesar de ter sido bom aluno
de Geometria, Geometria Descritiva de Gaspard Monge, ter passado bom tempo
lendo sobre as tentativas de Gustav Fechner para validar a associação entre
fenômeno humano e o número de ouro, etc., além - é claro - de minha formação
profissional como instrumentista e professor de música. Mas nem esses
conhecimentos me foram suficientes, apesar de, pacientemente ter separado os
elementos imaginativos daquilo que pude contar e medir com o auxílio de uma lupa.
Lá estavam (e ainda estão) as medidas, formas e cores demonstradas por Saint-Yves
D'Alveydre.
Para os místicos, os povos da remota antiguidade sabiam correlacionar as energias
telúricas e siderais com formas, cores e com um outro aspecto infelizmente perdido
para nós: a música desses povos. Dizem que os antigos egípcios frequentavam
lugares sagrados para entrarem em comunhão com as forças da natureza mediante
formas sagradas, cores que eles geralmente atribuíam às vestes ritualísticas e sons
sagrados que emitiam naqueles locais durante as cerimônias. As formas e as cores
chegaram até nós. Os sons se perderam, pois, como já dissemos, só na Idade Média
foram desenvolvidas novas técnicas de notação musical.
Foi na Idade Média que se desenvolveram as técnicas de notação musical. Guido
d'Arezzo, que viveu de 995 a 1050, foi o inventor de inúmeras novidades musicais.
Fez progredir o sistema de escrita das notas e deu os nomes dó-ré-mi-fá-sol-lá-si às
sete notas dos sistema tonal com sílabas de um hino dedicado a São João, patrono
dos construtores de catedrais, dos Templários e dos "monges construtores". Isso
temos como verificar:
UT queant laxis = ut foi substituído pelo monossílabo DO;
REsonare fibris = nota RE (escala pitagórica = 9/8);
MIra gestorum = nota MI (escala pitagórica = 81/64);
FAmuli tuorum, = nota FA (escala pitagórica = 4/3);
SOLve polluti = nota SOL (escala pitagórica = 3/2);
LAbii reatum, = nota LA (escala pitagórica = 27/16);
Sancte Ioannes = S+I (ou si) (escala pitagórica = 243/128).
Traduzindo o hino, para que possa servir de interpretação daquilo que Guido d'Arezzo
ocultou:
"Para que sejam soltos as vozes de teus servos num cântico que possam
proclamar as maravilhas de vossas obras limpe a culpa dos lábios manchados,
ó São João!"
Saint-Yves era também músico e estava atento a essa associação ao elaborar a teoria
do Arqueômetro. Passou a "usar o watan" apenas como referência (mais para ocultar
do que para revelar, como fazem os bons simbolistas). No momento de provar sua
teoria, associou cada som das vogais e consoantes latinas à determinada nota e cor.
Nas páginas 284, 285 e 286 (da Edição espanhola) ele exemplifica o Arqueômetro
musical na línguas litúrgica, musicando o "Angelus dixit..." ou Saudação Angélica em
conformidade com as leis numéricas (para coro, harpa baixo e órgão).
Disposto a recuperar o segredo dos antigos construtores e redescobrir os números e
proporções capazes de orientar o homem moderno na construção de templos e na
composição de cânticos adequados aos mesmos, inventou uma escala de medidas,
cores e sons, uma extensa coleção de "réguas triplas" derivadas do sistema métrico
decimal, da escala musical temperada em substituição ao sistemas musicais
dos pitagóricos.
Em resumo: para Saint-Yves, as catedrais estão construídas nos cânones de
arquitetura e sincronizadas com: 1) cores internas filtradas da luz solar pelos vitrais e
rosáceas; 2) os cânticos religiosos; 3) o formato e tamanho do cálice utilizado durante
as celebrações.
Cada catedral deveria, portanto, ter sua própria música e seus próprios cânticos. Seria
preciso que cores específicas, refletidas internamente, estivessem em harmonia
(ressonância) com o resto da construção, a música e a posição geométrica do templo.
As descobertas de Saint-Yves D'Alveydre estão condensadas, e de certo modo
veladas, em seu livro "O Arqueômetro - Chave de Todas as Religiões e de Todas as
Ciências da Antigüidade",(traduzido em português pela Madras) onde ele propõe uma
reforma de todas as artes contemporâneas.
Evidentemente, trata-se de um livro de leitura difícil. Exige conhecimentos
aprofundados de matemática, música e arquitetura. Mas sua teoria e suas
demonstrações levam-nos a refletir sobre o conhecimento perdido e principalmente
sobre o uso equivocado das artes atuais, especialmente no campo da música.
Veja meu Blog em
http://www.zmauricio.blogspot.com/
Simplicidade
Ir Luis Felipe Tavares
Obreiro da ARLS Luz do Planalto n° 76
São Bento do Sul - SC
Contato: lufelith@yahoo.com.br
Quando surge a consciência, na mônada de movimento essencial, esta se dá com o
olhar voltado para o fora.
No início sem aperceber-se da grandiosidade das possibilidades envolventes, segue
caminho de simplicidade, onde o equilíbrio e a harmonia se destacam.
Gradativamente o amparo do desconhecimento lhe permite o fluir sem maiores
dificuldades. Como criança que segue uma vida sem entraves patrocinada pelos seus
cuidadores.
Como os obstáculos são removidos pelos outros, não se detêm em complexidades e
podem ser simples em seu existir.
De fato a simplicidade na existência é sinônimo de felicidade. Somos felizes pelo ato
de existir e continuar.
Aos poucos, com as experiências que se multiplicam, o ser recém-iniciado em sua
caminhada consciente percebe que entraves podem ameaçar e frustrar sua
caminhada.
Como se percebe do fora para a borda, a imagem de si se dá justamente pela face
externa da membrana, que lhe permite o ser em detrimento ao não ser.
Desta forma não percebe o que existe dentro de si e toda a miríade de recursos e
possibilidades que possam ser ativadas em seu próprio benefício.
Percebe as possibilidades de fora, mas não as percebe dentro. Ocorre uma quebra de
simetria.
Ao contrário se entrega ao medo da descontinuidade, por acreditar que apenas no
meio externo encontram-se as possibilidades do continuar.
Passa a desejar controlar seu entorno com o intuito de manter abertos seus caminhos.
Se embrenha no conhecimento e na complexidade estudando tudo que lhe cerca, ao
5 – simplacidade
Ir Luís Felipe Tavares
mesmo tempo em que cria uma carapaça protetora de todas as ameaças que
descortina.
Ao descortinar ameaças permanece abrindo o fecho éclair das simetrias, que antes
em sentido permitiam o simples fluir.
Gradativamente estagna e sufoca ao afastar-se da continuidade, pois cada vez mais
se fecha enganado em sua casca protetora. Pensa assim preservar a integridade de
sua borda, com se tal fosse a razão de sua existência.
Imagina-se como bola de cristal.
A dor e o sufocar, além da impossibilidade de deter as mudanças implacáveis do meio
externo, frustrando suas tentativas mais densas de controle, no auge de sua
complexidade de conhecimentos, faz com que perceba seu fracasso.
Sente-se falido e experimenta a morte sem, no entanto desfazer-se ou desintegrar-se.
Tal permanência interna, não obstante as calamidades que acredita externas, permite
ao ser agora o encontro do caminho para dentro de si mesmo.
Encontra algo além de sua borda. Encontra em si uma infinidade de camadas
desconhecidas. Cada camada representando o sinergizar progressivo de simetrias
externas recuperando gradativamente o sentido interno.
Percebe-se cheio de possibilidades internas e que cada uma destas possibilidades, ao
ativadas, permitem ao ser a habilidade de adaptar-se as mudanças externas
mantendo assim seu equilíbrio e continuidade de movimento.
O medo passa aos poucos a desaparecer e a confiança estabelecesse gradativa.
Cada vez aprofunda-se mais dentro de si e percebe sua ligação rizonal com a
plenitude que mantém.
Embevecido com suas propriedades potenciais obscurece o contato com o entorno em
vaidade. Porém longe de alcançar a felicidade sente o peso de todas as
potencialidades a pressionarem seu ser.
Aos poucos reconhece que novamente deixou de seguir seu movimento de existir. Aos
poucos reconhece que novamente rompeu simetrias.
Com o tempo novamente abre-se ao entorno e percebe que só conseguirá seguir se
em sinergia com seus semelhantes, que são os verdadeiros portais para dar vida a
todo seu próprio existir. Ao seu pleno existir com o Criador.
Retoma a simplicidade do caminhar entendendo que o peso de todos os
conhecimentos se não vivenciados em simplicidade do continuar, apenas o
cristalizariam.
Não nos pertence o mundo, seus conhecimentos e suas leis. Apenas podem potenciar
nosso simples seguir; agora nosso bem seguir, pois que antes nosso seguir era
ingênuo e dependente.
Não há mais entraves ao pleno existir.
SELOS DE TAXAS MAÇÔNICAS
E.Ffigueiredo*
São Paulo
Azul Vermelho
Selos de Taxas Maçônicas
e. figueiredo(*)
“Quem guarda, tem !...”
Minha saudosa falecida Mãe
nfelizmente, em quase todos os setores, não há uma preocupação maior em se
preservar a memória. Destroem-se, e vão para o lixo, preciosidades que no futuro
farão falta quando se pesquisar com o propósito de se resgatar a História. Poucos são
aqueles que têm a visão de que construímos a História ao longo do tempo e,
raríssimos são os que guardam, para a posteridade, documentos e dados fiéis, que
registram os acontecimentos, que propiciem aos pósteros elementos que não
distorçam a verdade e que confirmem os fatos. São a principal matéria-prima para os
pesquisadores e historiadores, com suas perambulações para recompor a História,
agindo como detetives, para elaborarem os resultados dos seus trabalhos e divulgá-
los com seriedade, contando os episódios com a maior fidelidade possível.
I
6 – selos de taxas maçônicas
Ir E. Figueiredo
Uma das fontes em que os pesquisadores e historiadores se baseiam, para buscar
determinados dados e confirmações de acontecimentos, nas suas andanças e
peregrinações, são coleções. Coleções de selos, moedas, medalhas, jornais, revistas,
pinturas, fotos, cartões postais, cartas, caixas de fósforos, embalagens de cigarros,
brinquedos, figurinhas, bilhetes de loterias, livros, manuais, são alguns poucos
exemplos. Geralmente, o valor intrínseco das coleções é medido pela raridade das
peças que as compõem, justamente porque o que fica para a posteridade é o que
escapou da destruição, é algo que alguém guardou, seja intencionalmente para ter um
registro ou, quase sempre, por razões sentimentais. Assim, quanto menos existir
determinado objeto, maior será o valor do que sobreviveu e maior dificuldade para
aqueles que buscam informações para o trabalho que se propõe a elaborar para
contar a História. O colecionismo, dessa forma, passou a ser uma das maiores fontes
para se pesquisar, seja qual for o segmento e o objetivo focados.
Dentre tudo que se coleciona, a Filatelia é considerada o hobby por excelência, o mais
popular e praticado em todo mundo ! Alem da idéia básica de entretenimento cultural,
pode ser considerada uma arte e até uma ciência, que faz por preservar a memória
dos principais acontecimentos da Humanidade. É o testemunho da história e cultura
do mundo. Os selos refletem as imagens de todas a nações do planeta de acordo
com as suas particularidades inerentes e características peculiares, retratando
aspectos culturais, sociais e históricos. É um fundo de conhecimento geral. Face à
sua importância, diversos países introduziram a filatelia em seus currículos escolares.
Os filatelistas costumam dizer que os selos postais contam a verdade !
Na Maçonaria havia um expediente de se selar os documentos com uma estampilha,
comumente referida como “Taxa Maçônica”, hoje descontinuada em virtude da
informatização. Eram selos apostos em pranchas, rituais, requerimentos, “Quite
Placet”, diplomas, certificados e mil outros documentos, para dar autenticidade legal
do que emanava da Potência Maçônica. Algumas poucas Lojas Maçônicas chegaram
a fazer uso dessa prática. Esses papeizinhos têm aparência de selos postais e, como
eles, cores características, uns picotados, outros percês, alguns como adesivos, nos
mais variados formatos: quadrados, retangulares, circulares, ovais e até estrelados.
Obviamente, teria de aparecer interessados em colecionar e estudá-los, no mesmo
critério filatélico.
Alguns selos Maçônicos foram usados por décadas, outros caíram em desuso em
pouco tempo, e, por vezes, alguns foram substituídos, alterados ou modificados, o quê
trouxe uma variedade de espécimen. Tais selos, geralmente com as cores e
emblemas das entidades, registraram, de alguma forma, passagem e evolução da
Sublime Ordem em suas variadas Potências, ao darem autenticidade em algum
documento por elas emitidos e despachados. Contudo, nunca houve a preocupação
voluntária de se guardar exemplares para a posteridade. É provável e lamentável, que
algumas dessas entidades não mais existam e que teriam a mesma prática: o
expediente de se selar e carimbar seus documentos, agora, perdido no tempo.
Os selos usados pelo Grande Oriente do Brasil eram os mesmos para todo o país. As
Grandes Lojas, porém, tinham o seu uso conforme o Estado da Federação, apesar
que algumas não utilizavam ou recorriam a apenas aos carimbos, com as divisas da
entidade, para dar autenticidade na documentação da Ordem. Os carimbos
aparecem, por vezes, obliterando selos Maçônicos. Esses conhecimentos se
adquirem com o colecionismo de selos de taxas Maçônicas. Ao estudá-los, muita
coisa se descobre, como por exemplo, que o selo azul, utilizado durante muitos anos
nos documentos pela Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, havia sido
precedido de um idêntico na cor vermelha, considerado raríssimo pelos entendidos.
Alguns Supremos Conselhos (entidades que ministram os Graus Filosóficos para os
Maçons) chegaram a utilizar selos em seus documentos e correspondências.
Encontramos muitos selos criados para registrar efemérides de Lojas e Potências,
como aniversários de Loja, jubileus, conferências ou algum evento importante, apostos
em cartas, envelopes e convites. Essas estampilhas, pois, têm parte da história da
Maçonaria. E, como não poderia deixar de ser, acabou despertando a curiosidade e o
interesse de pessoas em colecioná-las. Mas são raríssimos os colecionadores que
surgiram interessados nesses selos, para guardar, colecionar e estudar, a exemplo
dos selos postais, propriamente dito. Não obstante, deve seguir a mesma metodologia
da coleção filatélica, como senso de observação, atenção, paciência, registro e rigor
na avaliação, elementos obrigatórios para se chegar à profundidade do tema que se
está pesquisando.
O colecionismo de Selos de Taxas Maçônicas é considerado tão importante, que um
dos maiores pesquisadores Maçônicos do Brasil, o escritor maçonólogo, numismático
e filatelista Kurt Prober (1909-2008), do Rio de Janeiro, RJ, ímpar da pesquisa
Maçônica brasileira, editou um catálogo para registrar, o que até a data da sua edição
fora possível reunir, as emissões dessas estampilhas. Um trabalho de fôlego, com
reproduções dos principais selos Maçônicos encontrados, facilitando, sobremaneira,
àqueles que pesquisam e estudam o assunto ou que, também, colecionam. Como
esses selos tinham trâmite restrito, isto é, apenas no âmbito da Maçonaria, torna-se
extremamente dificílimo pesquisar e obtê-los, principalmente os antigos, da época em
que os livros, documentos e objetos da Sublime Ordem eram guardados a Sete
Chaves.
A coleção de Kurt Prober, que ele apregoava com orgulho ser a maior do mundo, foi
cedida a um colecionador brasileiro, que prefere se manter no anonimato, não só pelo
valor estimativo e sentimental mas, principalmente, monetário, cuja avaliação do
acervo não é revelada. Segundo se sabe, a intenção do atual proprietário dessa
coleção é doá-la para o museu de uma das Potências Maçônicas do Brasil.
São poucos, realmente, os colecionadores conhecidos de Selos de Taxas Maçônicas,
e, quase todos filatélicos ávidos por descobrirem peças raras para aumentar e
valorizar, ainda mais, suas coleções. E é provável que existam essas peças
enfurnadas em velhos baús ou fundos de gavetas, e, numa eventual faxina, correm o
risco de irem para o lixo....
...continuando-se a destruir a História !
Não obstante, nem tudo está perdido ! Graças à semente plantada por Kurt Prober e
aos poucos aficionados na coleção de Selos de Taxas Maçônicas, que ainda insistem
nas suas pesquisas, esses papeizinhos ainda têm muito a revelar porque, para o
colecionador, a busca é sempre infindável.....IU.TI/ET.IN.IT
(*) E. Figueiredo - é jornalista - Mtb 34 947 e pertence ao
CERAT - Clube Epistolar Real Arco do Templo /
Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas /
Membro da Confraternidade Mesa 22, e é
Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos– 669 (GLESP)
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis
01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão
11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul
13/12/1983 Nova Aurora Criciúma
18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo
20/12/2003 Luz Templária Curitibanos
22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis
21/121999 Silvio Ávila Içara
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
22.11.95 Luz da Verdade – 2933 Lages
24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José
7 - destaques jb
Resenha Geral
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
24/11 Ary Batalha São José
02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau
02/12 Lauro Mullher São José
06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma
07/12 Voluntas Florianópolis
09/12 Igualdade Criciumense Criciumense
LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia
22.11.13 20h00 Phoenix, 55 - GOSC Baln. Camboriú A História do Grande Oriente
de Santa Catarina com o Ir
Wady
22.11.13 20h00 Loja Alferes Tiradentes nr. 20 -
GLSC
Bom Abrigo –
Florianópolis
Sessão de Aprendiz Maçom:
1. Apresentação de Peças de
Arquitetura sobre a 2ª
Instrução.
2. Leitura do 8º Landmark.
3. Momento de meditação.
23.11.13 17h00 Loja DeMolay Nelson Dequech
Júnior* 113, - GOP (Rito
Schoreder)
Templo da Loja
Pitágoras, Londrina
Sessão Magna de Iniciação dos
profanos Flávio Aparecido
Rodrigues, Diego Lessa,
Gustavo Kratky e Cléber
Stein.
25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr.
75 - GLSC
Condomínio
Itacorubí
Palestra com o Dr. Ivan
Moritz sobre “A saúde do
homem maduro”
26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e
Trabalho do Iguaçu 2243, e União
e Trabalho do Iguaçu - GOB
Porto União Pompas Fúnebres em
homenagem ao Ir Hilário
Schmidt.
26.11.13 20h00 Loja Alvorada da Sabedoria, 4185
GOB/SC
Florianópolis
(Albergue
Noturno)
“Ilha de Santa Catarina,
Primeiros Tempos” – Palestra
do Ir Eleutério Nicolau da
Conceição – Membro da
Academia Catarinense
Maçônica de Letras e MI da
Loja Alferes Tiradenyes
30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e
Artes 3685 GOB
Rua Francisco
Vegini, 234– Jaraguá
do Sul-SC.
Pompas Fúnebres:
Homenagem ao Ir:.Mickael
Egert
02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio
Monte Verde
Serssão Magna de Exaltação
*ARLS DeMolay Nelson Dequech Júnior, nº 133, de Londrina – PR
Relíquia: Da Loja Maçônica Topo do Mundo nr. 1094
Data da foto: 29 de agosto de 1914. Fotógrafo: desconhecido.
Local:: Monte Meiggs, Peru. Foto: histórica DA LOJA MAÇÔNICA TOPO DO
MUNDO n.º 1094. A foto: foi tirada em 29 de agosto de 1914 no Monte Meiggs,
no Perú. Os Irmãos fizeram esse Templo numa elevação de aproximadamente
5.356,90m em relação ao nível do mar.
1 – Se você chorar não precisa contar pra ninguém:
http://www.youtube.com/watch_popup?v=prO85LDlvEA&feature=youtu.be
<http://www.youtube.com/watch_popup?v=prO85LDlvEA&amp;feature=youtu.be>
2 – Abra Esta Preciosidade
Cinenoticiários de Jean Manzon nos anos 50:
http://www.youtube.com/watch?v=j9FRIGu5BL0
3 – A Ignorância Não Tem Limites - Da uma olhada nesta reportagem. Acontece
em Guaramirim/SC.
http://plantaopolicialocp.ocponline.com.br/noticia.php?id=28&idnoticia
=1689
4 - Helena de Troia – (filme épico)
http://www.youtube.com/watch?v=AUlTQHVdesM
Manhã de 20 de novembro de 2011: Stonehenge. Registro feito pela
Nikon P-90 do JB News e irmãos catarinenses Jeronimo Borges e
Ademar Valsechi, integrantes da expedição maçônica, vendo-se a
conhecida neblina londrina e temperatura de 4 graus centígrados.
Isso já está virando saudade!
fechando a cortina

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As Colunas como símbolo maçônico

  • 1. JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.177 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) – sexta-feira, 22 de novembro de 2013 Índice: Bloco 1 -Almanaque Bloco 2 -Opinião: Mario Gentil Costa - Cena bem brasileira Bloco 3 -IrPaulo Roberto “On Line” - Transformação das Colunas em Símbolo Maçônico Bloco 4 -Ir José Maurício Guimarães - A Geometria Sagrada no Arqueômetro Bloco 5 -Ir Luís Felipe Brito Tavares – “Simplicidade” Bloco 6 –Ir E. Figueiredo – Selos de Taxas Maçônicas Bloco 7 - Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 22 de novembro de 2013, 326º dia do calendário gregoriano. Faltam39 para acabar o ano. Dia do Músico Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2.  . 498 - Eleição do Papa Símaco.  1546 - Calvino edita um decreto que regulamenta os nomes que devem ser dados e os que são proibidos aos recém-nascidos em Genebra.  1574 - Fundação da cidade de Niterói pelo cacique temiminó Araribóia.  1718 - Na costa do estado americano da Virgínia, o pirata inglês Edward Teach (mais conhecido como "Barba-Negra") é morto em batalha.  1766 - Fundação da cidade de Lages.  1842 - Inaugurada, no bairro de Santa Cruz, Rio de Janeiro, a primeira Agência dos Correios do Brasil, adotando o sistema de entrega em domicílio.  1910 - Tem início a Revolta da Chibata, liderada por João Cândido.  1922 - Toma posse o primeiro prefeito da recém-criada Nova Iguaçu, Manoel Francisco Salles Teixeira.  1932 - Orestes Barbosa funda o matutino Jornada, precursor da luta pela autonomia da cidade do Rio de Janeiro.  1943 - O Líbano torna-se independente da França.  1963 - John F. Kennedy é assassinado em Dallas, num atentado que deixou o governador do Texas seriamente ferido; Lyndon B. Johnson, vice-presidente, é declarado o 36º presidente dos EUA.  1963 - Os Beatles lançam seu segundo álbum, With the Beatles.  1966 - Tem fim, no Brasil, o recesso parlamentar instituído pelo AC 23.  1968 - Anos de chumbo: criado o Conselho Superior de Censura, baseado no modelo estadunidense de 1939.  1968 - Lançamento do Álbum Branco, dos Beatles.  1968 - Primeiro jogo, em Belo Horizonte, do time de futebol da Caldense.  1975 - Juan Carlos assume o trono da Espanha.  1979 - Brasil: restabelecido o pluripartidarismo, com extinção do MDB e da ARENA.  1990 - Fim do mandato da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.  2003 - Inaugurado o complexo que abriga o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.  2003 - A Seleção Inglesa de Rugby consagra-se campeã mundial.  2004 - Aprovado e publicado o nome do planetóide que acompanha a órbita de Plutão: Orco.  2004 - o governador de Nova Iorque, George Pataki, nomeia os ex-presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter, George Bush "pai" e Bill Clinton) membros honorários do quadro responsável pela reconstrução do World Trade Center.  2006 - Encontrada numa pedreira em Kisnana, na Hungria, uma opala gigante com 300 kg e 15 milhões de anos, batendo o recorde do país. A pedra foi transladada para o Museu de Ciências Naturais. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
  • 3.  . Dia do músico  1573 - Fundação da Cidade de Niterói  Signo do Zodíaco: Sagitário  Dia de Santa Cecília (padroeira dos músicos)  Aniversario da cidade de Ji-Paraná, Rondônia.  Início do signo de Sagitário.  Dia da Independência do Líbano. ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal ) 1963 Fundaçãom do Supremo0mGrande Capítulo dos Maçons do Realo Arco da Índia 1995 Supremo Grande nCapítulo dos Maçons do Real da Índia 1997 Fundação da Loja “Templários da Liberdade” nr. 69 em Chapecó – (GOSC) Rádio Sintonia 33 e JB News. Música, Cultura e Informação 24 horas/dia, o ano inteiro. Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal. Acesse www.radiosintonia33.com.br feriados e eventos cíclicos fatos maçônicos do dia
  • 4. Mario Gentil Costa Florianópolis "CENA BEM BRASILEIRA" Os Famigerados Cotonetes, Que Tanto Dano Têm Causado A Ouvidos Humanos. Além De Não Cumprirem Satisfatoriamente O Objetivo Apregoado De Remover O Excesso De Cerume, Podem Acidentalmente, Causar Danos Irreversíveis, Como Mostra O Texto Abaixo. Magenco À frente de casa, num bairro residencial: De sobretudo e chapéu, o marido, já na calçada em frente à casa, abria, na manhã gelada, a porta do carro para fechar o portão da garagem, quando ouviu a mulher, com a cabeça envolta numa toalha e segurando o decote do roupão de banho, gritar da janela do segundo andar: - Não te esqueças dos meus cotonetes! “Duas caixas, hein? Das grandes!!” Ele limitou-se a um amuado gesto de concordância e partiu. No trânsito, parado diante de uma sinaleira, ele se põe a pensar: “O tal cotonete já virou uma obsessão, um vício, mas o que se há de fazer? Essa foi a encomenda. E antes que me esqueça, para evitar discussões quando retornar para o almoço, vou parar na primeira farmácia e comprar as duas caixas. Das grandes... No trabalho: Enquanto se desincumbia das demais tarefas da sua repleta agenda matinal, um pensamento não lhe saía da cabeça: “Pra que tanto cotonete, se o otorrino já nos alertou dos perigos potenciais desse „gênero de primeira necessidade‟ que, há pouco tempo, nem existia? E recordou o tom de seriedade do médico, ao fazer a observação, diante do casal: - Se a senhora visse o que eu já vi em matéria de danos causados por cotonetes, nunca mais os usaria. - Mas que mal pode causar uma coisinha tão inocente, doutor? – ela perguntara. 2 - Opinião - “cena bem brasileira Ir Ailton Elisiário
  • 5. Mais sério ainda, o médico passou a relatar o caso de uma madame que, recém-chegada do cabeleireiro, vestia-se para uma festa, quando o telefone tocou. Esquecida de que tinha um cotonete enfiado no ouvido, ela tirou o fone do gancho e o bateu sobre a orelha. Lá se foi o cotonete ouvido a dentro. Resultado imediato: dor lancinante, hemorragia, tonturas rotatórias, vômitos e um zumbido insuportável. Danos: destruição do tímpano, deslocamento dos ossículos martelo e bigorna e penetração do estribo no labirinto (janela oval do ouvido interno). - Quer dizer que ela perdeu a festa?” – foi a pergunta cretina. - A festa? Ela perdeu a audição. - Pra sempre?” - Claro! Estas foram as conseqüências irreversíveis: perda total e definitiva da audição naquele lado. Nesses casos, mesmo com cirurgia reparadora da membrana timpânica, próteses auriculares de nada adiantam. O nervo auditivo está morto... Por isso, eu insisto: "Cotonetes só servem para pequenos curativos e manicures". E, mudando para um tom mais bem-humorado, o doutor arrematou: - Os únicos buraquinhos do corpo onde eles nunca devem entrar são os dos ouvidos... “E apesar desse susto, ela continua com a mania. Tudo bem. O ouvido é dela...” Assim, entretido com seus afazeres, ele passou o resto da manhã. De volta para o almoço: Quando estacionou à frente da casa, deu um toque de buzina, e ela veio abrir o portão. A primeira pergunta que fez, foi: - Trouxeste os meus cotonetes...? A palavra do médico não adiantou nada – ele concluiu. Mario Gentil Costa – MaGenCo (2013)
  • 6. Este Bloco é produzido às sextas-feiras pelo Ir. Paulo Roberto VM da ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) - Florianópolis Contato: prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto Transformação das Colunas em Símbolo maçônico Na preciosa “Encyclopaedia of Freemasonry” de Mackey e seus seguidores, há uma página em que se descreve o modo pelo qual as duas colunas se transformaram em símbolo maçônico e foram introduzidas nas instruções ministradas em Loja, as quais passaremos a reproduzir:  Sendo o simbolismo da Maçonaria baseado no Templo de Salomão, era natural que estes importantes ornamentos do Templo fossem incluídos no sistema, e, assim, antes mesmo da metade do século XVIII, deles se falava nos catecismos (atuais Rituais) maçônicos.  Mas, no início, ao que parece, as Colunas foram introduzidas nas preleções mais como partes de um pormenor histórico do que como símbolos significativos, ideia que, ao que se presume, desenvolveu-se gradativamente.  O catecismo de 1731 descreve o seu nome, as suas dimensões, o material com que foram construídas, mas nada diz do seu significado simbólico.  Dudley foi o primeiro, em sua Naology, a dizer que “as Colunas representavam o poder de sustentação do Grande Deus... As Colunas estavam corretamente colocadas na entrada ou pórtico do Templo, porque sugeriam ideias justas do poder do Onipotente, da inteira dependência do homem ao Criador; e fazendo isto, exortavam a todos a temê-lo, a amá-lo e a obedecê-lo”.  Foi, contudo Hutchinson que o primeiro introduziu na Maçonaria a ideia do simbolismo das Colunas. Disse ele: “As Colunas erigidas na entrada do Templo não eram somente ornamentais, mas traziam com elas a emblemática significação de seus nomes – Boaz (B) sendo, em sua tradução literal, Em ti está à força; e Jakin (quim) - (J), Ele estabelecerá o que, por uma transposição muito natural podemos substituir pela seguinte sentença: „O Senhor, pelo poder de sua arte, e de seu poderio está estabelecido de eternidade a eternidade‟”.  Preston, posteriormente, introduziu o simbolismo, consideravelmente ampliado, dentro do sistema de instruções. Adotou a referência dos Pilares do Fogo e da Nuvem, que é ainda conservada. 3 – paUlo roberto “On Line” - Transformação das Colunas em Símbolo Maçônico
  • 7.  O simbolismo maçônico das duas Colunas deve ser considerado, sem entrar em detalhes muito minuciosos, como sendo duplo. Primeiro, a respeito dos nomes das Colunas, são símbolos de Força e de Estabilidade da Instituição; e, em seguida, com relação às antigas Colunas do Fogo e da Nuvem, são símbolos da nossa dependência ao governo e guia do G.: A.: D.: U.:, porque somente esta Força e esta Estabilidade são asseguradas. De fato, é sempre duplo, como já vimos o simbolismo das Colunas, que se estendeu progressivamente dentro da Maçonaria, principalmente entre os Maçons franceses. Assim, Jules Boucher empresta às Colunas, em sua “La Symbolique Maçonnique”, o seguinte significado:  As duas Colunas determinam os limites do Mundo criado, os limites do mundo profano do qual a Vida e a Morte são a antinomia extrema de um simbolismo tendente a um equilíbrio que nunca será possível realizar. As forças construtivas não podem agir senão quando as forças destrutivas terminam a sua tarefa. Estas forças opostas são “necessárias” umas à outra. Não se pode conceber uma Coluna J.: sem uma Coluna B.:; calor sem frio, luz sem trevas etc. O ser vivo encontra-se constantemente em estado de equilíbrio instável pela criação de células novas e a eliminação de células mortas. As gerações novas só podem afirmar-se quando as antigas lhes cederem o lugar.  Estas duas Colunas são realmente a imagem do Mundo e convém deixar este fora do Templo! O Templo é sustentado por Pilares que se situam no mundo dos Arquétipos onde tudo se funde numa Luz cuja resplandência é imarcescível. Sobre o simbolismo maçônico das duas Colunas, Octaviano de Meneses Bastos, em sua “Pequena Enciclopédia Maçônica”, escreveu alguns conceitos que nos cumpre registrar. Diz ele:  No 1º Grau as Colunas simbolizam o Fogo (B) e o Vento (J), no 2º Grau Amor e Ciência e no 3º Grau o Ocidente e o Oriente, ou ainda os dois Solstícios (ou a dualidade etc.).  Os signos do verão Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão e Virgem pertencem à Coluna J.: e os de inverno Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes, à Coluna B.: . Confirmando o que dissemos no capítulo anterior, o Rev. F. de P. Castells afirma, em “Origin of the Masonic Degrees”, que foram os cabalistas aqueles que trouxeram para o simbolismo maçônico as duas Colunas com as esferas terrestre e celeste sobre elas. Segundo escreve Bernard E. Jones, em “Freemason’s Guide and Compendium”, os comentaristas ingleses, e entre eles o Rev. C. J. Ball consideram as Colunas J e B como símbolos da Divindade, representando a primeira o símbolo da “Criação e o Poder Físico da Geração”, ao passo que a segunda expressa o “Poder de Regeneração”, ou em outras palavras, a “Salvação”
  • 8. A GEOMETRIA SAGRADA NO "ARQUEÔMETRO" Ir José Maurício Guimarães Belo Horizonte - GLMMG No Registro Nacional de Propriedades Industriais da França, encontra-se arquivada uma curiosa patente de número 333.393, datada de 26 de junho de 1903, propriedade de Joseph-Alexandre de Saint-Yves. Trata-se de um instrumento de precisão, catalogado pelo instituto de patentes entre os instrumentos matemáticos de pesos e medidas que o inventor chamou "Padrão Arqueométrico", um meio de aplicar as regras musicais à arquitetura, às belas-artes, às artes gráficas e a diversas profissões e ofícios. Muito já se escreveu sobre a Geometria Sagrada e os supostos segredos que os construtores medievais ocultaram nos muros das catedrais. Saint-Yves não era um fantasista, mas acreditava num padrão ou proporção matemática implantada pelo Criador entre todas as coisas e fenômenos do Universo, assim como os antigos gregos ao estabelecerem o Número de Ouro ou Divina Proporção que é 1,618.... A ideia expandiu-se para a trajetória dos astros, os fenômenos astronômicos e os ciclos que ocorrem na Terra. O "Padrão Arqueométrico" de Saint-Yves fez renascer as idéias dos pitagóricos de que "no princípio Deus geometrizou"; que o Universo foi criado com número e proporção. Estas idéias levaram os extremados a afirmarem que "Deus é um número". Nos templos iniciáticos da antiguidade, segundo as conjecturas de Saint-Yves, predominava a lei astronômica dos Triângulos Celestes. O diagrama formulando essa "descoberta" aparece nas modernas instruções maçônicas e nos ensinamentos de outras ordens iniciáticas, deixando os adeptos boquiabertos: Nossos remotos antepassados imaginavam que a Terra fosse o centro do Universo, o número 1. Contemplavam o céu, o horizonte e o Sol como se fossem a unidade se desdobrando na perigosa dualidade: o dia e a noite, o preto e o branco, o sim e o não. Estes, por sua vez, materializavam-se em quatro triângulos: as casas zodiacais 1, 5 e 9 sendo ígneas (elemento fogo); as casas 2, 6 e 10 correspondendo ao elemento terra; as casas 3, 7 e 11 formando o triângulo do ar e, finalmente, as casas 4, 8 e 12 4 - a geometria sagrada no “arqueômetro” Ir José Maurício Guimarães
  • 9. pertencendo ao domínio das águas. E Saint-Yves acabou por reproduzir essa cosmogonia que alguns tentam explicar pela "quadratura do círculo", assim: Os quatro primeiros algarismos constituem a tetractys pitagórica. O plano divino e o plano humano estão assim relacionados: o um se torna muitos; os muitos se unem outra vez na unidade, ou seja, 1+2+3+4=10 sendo que o 10 retorna à unidade, pois 1+0=1. Parece complicado... e é mesmo, principalmente com a colaboração dos exotéricos extremistas que transformam o simples em complexo e o complexo no indecifrável. Mas Saint-Yves não se limitou a reproduzir essas idéias. Levou-as mais longe no que se refere à correlação entre formas arquitetônicas, cores e os sons musicais nas catedrais góticas: um som é ANÁLOGO uma cor (vibração em oitavas superiores) e uma distância entre dois pontos. A arte gótica, na interpretação de muitos é, na verdade, "ars gotica" ou "argot", uma linguagem secreta. Na mitologia grega, o navio de Ulisses chamava-se "Argos", e seus tripulantes "argonautas" - uma espécie de Loja - maçônica ou rosacruz - flutuando sobre as águas. Com osconhecimentos que possuía, Saint-Yves aventurou-se na pesquisa da relação entre o significado dos sons do alfabeto watan, a escala musical e as medidas numa régua de três faces (watan seria a escrita primitiva que, segundo os videntes, originou- se na Atlântida e foi transmitida à Índia e ao Egito depois da catástrofe que fez desaparecer aquele continente). Nesse ponto da "pesquisa" o autor do Arqueômetro abriu concessões irreparáveis ao critério científico. Porém, dessas andanças resultou uma intrigante descoberta das correspondências entre hieróglifos egípcios, o alfabeto hebraico, os números e a escala (musical) pitagórica. Noutras palavras: apontou no que julgava ver e acertou no que não viu (figura acima, mostrando as medidas de um cálice, as cores, os planetas e os sons). Duas dessas importantes chaves aparecem na páginas 273 e 274 da edição espanhola de Luis Carmo-Madrid com o "tipo de armação musical do Estilo grego - Divisões musicais e Intervalos relacionados à corda sol dividida (em 96) - Número do Triângulo de JESUS (arqueômetro)". O nome Jesus foi escolhido como exemplo para o projeto de uma fachada. Numa primeira leitura dessas plantas baixa e recortes de fachadas o leitor desanima, pois tem de conhecer matemática e desenho geométrico além de sustentar-se em sólido conhecimento da teoria musical (o desenho acima reproduz a escala pitagórica que é impraticável para a composição musical e afinação dos instrumentos. O que usamos é o "sistema temperado" ou Wohltemperierte segundo Bach). A primeira leitura que fiz do Arqueômetro data de 1990 quando fui presenteado com o livro. Confesso que fiquei tonto... apesar de ter sido bom aluno de Geometria, Geometria Descritiva de Gaspard Monge, ter passado bom tempo lendo sobre as tentativas de Gustav Fechner para validar a associação entre fenômeno humano e o número de ouro, etc., além - é claro - de minha formação profissional como instrumentista e professor de música. Mas nem esses conhecimentos me foram suficientes, apesar de, pacientemente ter separado os elementos imaginativos daquilo que pude contar e medir com o auxílio de uma lupa. Lá estavam (e ainda estão) as medidas, formas e cores demonstradas por Saint-Yves D'Alveydre. Para os místicos, os povos da remota antiguidade sabiam correlacionar as energias telúricas e siderais com formas, cores e com um outro aspecto infelizmente perdido para nós: a música desses povos. Dizem que os antigos egípcios frequentavam lugares sagrados para entrarem em comunhão com as forças da natureza mediante formas sagradas, cores que eles geralmente atribuíam às vestes ritualísticas e sons sagrados que emitiam naqueles locais durante as cerimônias. As formas e as cores chegaram até nós. Os sons se perderam, pois, como já dissemos, só na Idade Média foram desenvolvidas novas técnicas de notação musical.
  • 10. Foi na Idade Média que se desenvolveram as técnicas de notação musical. Guido d'Arezzo, que viveu de 995 a 1050, foi o inventor de inúmeras novidades musicais. Fez progredir o sistema de escrita das notas e deu os nomes dó-ré-mi-fá-sol-lá-si às sete notas dos sistema tonal com sílabas de um hino dedicado a São João, patrono dos construtores de catedrais, dos Templários e dos "monges construtores". Isso temos como verificar: UT queant laxis = ut foi substituído pelo monossílabo DO; REsonare fibris = nota RE (escala pitagórica = 9/8); MIra gestorum = nota MI (escala pitagórica = 81/64); FAmuli tuorum, = nota FA (escala pitagórica = 4/3); SOLve polluti = nota SOL (escala pitagórica = 3/2); LAbii reatum, = nota LA (escala pitagórica = 27/16); Sancte Ioannes = S+I (ou si) (escala pitagórica = 243/128). Traduzindo o hino, para que possa servir de interpretação daquilo que Guido d'Arezzo ocultou: "Para que sejam soltos as vozes de teus servos num cântico que possam proclamar as maravilhas de vossas obras limpe a culpa dos lábios manchados, ó São João!" Saint-Yves era também músico e estava atento a essa associação ao elaborar a teoria do Arqueômetro. Passou a "usar o watan" apenas como referência (mais para ocultar do que para revelar, como fazem os bons simbolistas). No momento de provar sua teoria, associou cada som das vogais e consoantes latinas à determinada nota e cor. Nas páginas 284, 285 e 286 (da Edição espanhola) ele exemplifica o Arqueômetro musical na línguas litúrgica, musicando o "Angelus dixit..." ou Saudação Angélica em conformidade com as leis numéricas (para coro, harpa baixo e órgão). Disposto a recuperar o segredo dos antigos construtores e redescobrir os números e proporções capazes de orientar o homem moderno na construção de templos e na composição de cânticos adequados aos mesmos, inventou uma escala de medidas, cores e sons, uma extensa coleção de "réguas triplas" derivadas do sistema métrico decimal, da escala musical temperada em substituição ao sistemas musicais dos pitagóricos. Em resumo: para Saint-Yves, as catedrais estão construídas nos cânones de arquitetura e sincronizadas com: 1) cores internas filtradas da luz solar pelos vitrais e rosáceas; 2) os cânticos religiosos; 3) o formato e tamanho do cálice utilizado durante as celebrações. Cada catedral deveria, portanto, ter sua própria música e seus próprios cânticos. Seria preciso que cores específicas, refletidas internamente, estivessem em harmonia (ressonância) com o resto da construção, a música e a posição geométrica do templo. As descobertas de Saint-Yves D'Alveydre estão condensadas, e de certo modo veladas, em seu livro "O Arqueômetro - Chave de Todas as Religiões e de Todas as Ciências da Antigüidade",(traduzido em português pela Madras) onde ele propõe uma reforma de todas as artes contemporâneas. Evidentemente, trata-se de um livro de leitura difícil. Exige conhecimentos aprofundados de matemática, música e arquitetura. Mas sua teoria e suas demonstrações levam-nos a refletir sobre o conhecimento perdido e principalmente sobre o uso equivocado das artes atuais, especialmente no campo da música. Veja meu Blog em http://www.zmauricio.blogspot.com/
  • 11. Simplicidade Ir Luis Felipe Tavares Obreiro da ARLS Luz do Planalto n° 76 São Bento do Sul - SC Contato: lufelith@yahoo.com.br Quando surge a consciência, na mônada de movimento essencial, esta se dá com o olhar voltado para o fora. No início sem aperceber-se da grandiosidade das possibilidades envolventes, segue caminho de simplicidade, onde o equilíbrio e a harmonia se destacam. Gradativamente o amparo do desconhecimento lhe permite o fluir sem maiores dificuldades. Como criança que segue uma vida sem entraves patrocinada pelos seus cuidadores. Como os obstáculos são removidos pelos outros, não se detêm em complexidades e podem ser simples em seu existir. De fato a simplicidade na existência é sinônimo de felicidade. Somos felizes pelo ato de existir e continuar. Aos poucos, com as experiências que se multiplicam, o ser recém-iniciado em sua caminhada consciente percebe que entraves podem ameaçar e frustrar sua caminhada. Como se percebe do fora para a borda, a imagem de si se dá justamente pela face externa da membrana, que lhe permite o ser em detrimento ao não ser. Desta forma não percebe o que existe dentro de si e toda a miríade de recursos e possibilidades que possam ser ativadas em seu próprio benefício. Percebe as possibilidades de fora, mas não as percebe dentro. Ocorre uma quebra de simetria. Ao contrário se entrega ao medo da descontinuidade, por acreditar que apenas no meio externo encontram-se as possibilidades do continuar. Passa a desejar controlar seu entorno com o intuito de manter abertos seus caminhos. Se embrenha no conhecimento e na complexidade estudando tudo que lhe cerca, ao 5 – simplacidade Ir Luís Felipe Tavares
  • 12. mesmo tempo em que cria uma carapaça protetora de todas as ameaças que descortina. Ao descortinar ameaças permanece abrindo o fecho éclair das simetrias, que antes em sentido permitiam o simples fluir. Gradativamente estagna e sufoca ao afastar-se da continuidade, pois cada vez mais se fecha enganado em sua casca protetora. Pensa assim preservar a integridade de sua borda, com se tal fosse a razão de sua existência. Imagina-se como bola de cristal. A dor e o sufocar, além da impossibilidade de deter as mudanças implacáveis do meio externo, frustrando suas tentativas mais densas de controle, no auge de sua complexidade de conhecimentos, faz com que perceba seu fracasso. Sente-se falido e experimenta a morte sem, no entanto desfazer-se ou desintegrar-se. Tal permanência interna, não obstante as calamidades que acredita externas, permite ao ser agora o encontro do caminho para dentro de si mesmo. Encontra algo além de sua borda. Encontra em si uma infinidade de camadas desconhecidas. Cada camada representando o sinergizar progressivo de simetrias externas recuperando gradativamente o sentido interno. Percebe-se cheio de possibilidades internas e que cada uma destas possibilidades, ao ativadas, permitem ao ser a habilidade de adaptar-se as mudanças externas mantendo assim seu equilíbrio e continuidade de movimento. O medo passa aos poucos a desaparecer e a confiança estabelecesse gradativa. Cada vez aprofunda-se mais dentro de si e percebe sua ligação rizonal com a plenitude que mantém. Embevecido com suas propriedades potenciais obscurece o contato com o entorno em vaidade. Porém longe de alcançar a felicidade sente o peso de todas as potencialidades a pressionarem seu ser. Aos poucos reconhece que novamente deixou de seguir seu movimento de existir. Aos poucos reconhece que novamente rompeu simetrias. Com o tempo novamente abre-se ao entorno e percebe que só conseguirá seguir se em sinergia com seus semelhantes, que são os verdadeiros portais para dar vida a todo seu próprio existir. Ao seu pleno existir com o Criador. Retoma a simplicidade do caminhar entendendo que o peso de todos os conhecimentos se não vivenciados em simplicidade do continuar, apenas o cristalizariam. Não nos pertence o mundo, seus conhecimentos e suas leis. Apenas podem potenciar nosso simples seguir; agora nosso bem seguir, pois que antes nosso seguir era ingênuo e dependente. Não há mais entraves ao pleno existir.
  • 13. SELOS DE TAXAS MAÇÔNICAS E.Ffigueiredo* São Paulo Azul Vermelho Selos de Taxas Maçônicas e. figueiredo(*) “Quem guarda, tem !...” Minha saudosa falecida Mãe nfelizmente, em quase todos os setores, não há uma preocupação maior em se preservar a memória. Destroem-se, e vão para o lixo, preciosidades que no futuro farão falta quando se pesquisar com o propósito de se resgatar a História. Poucos são aqueles que têm a visão de que construímos a História ao longo do tempo e, raríssimos são os que guardam, para a posteridade, documentos e dados fiéis, que registram os acontecimentos, que propiciem aos pósteros elementos que não distorçam a verdade e que confirmem os fatos. São a principal matéria-prima para os pesquisadores e historiadores, com suas perambulações para recompor a História, agindo como detetives, para elaborarem os resultados dos seus trabalhos e divulgá- los com seriedade, contando os episódios com a maior fidelidade possível. I 6 – selos de taxas maçônicas Ir E. Figueiredo
  • 14. Uma das fontes em que os pesquisadores e historiadores se baseiam, para buscar determinados dados e confirmações de acontecimentos, nas suas andanças e peregrinações, são coleções. Coleções de selos, moedas, medalhas, jornais, revistas, pinturas, fotos, cartões postais, cartas, caixas de fósforos, embalagens de cigarros, brinquedos, figurinhas, bilhetes de loterias, livros, manuais, são alguns poucos exemplos. Geralmente, o valor intrínseco das coleções é medido pela raridade das peças que as compõem, justamente porque o que fica para a posteridade é o que escapou da destruição, é algo que alguém guardou, seja intencionalmente para ter um registro ou, quase sempre, por razões sentimentais. Assim, quanto menos existir determinado objeto, maior será o valor do que sobreviveu e maior dificuldade para aqueles que buscam informações para o trabalho que se propõe a elaborar para contar a História. O colecionismo, dessa forma, passou a ser uma das maiores fontes para se pesquisar, seja qual for o segmento e o objetivo focados. Dentre tudo que se coleciona, a Filatelia é considerada o hobby por excelência, o mais popular e praticado em todo mundo ! Alem da idéia básica de entretenimento cultural, pode ser considerada uma arte e até uma ciência, que faz por preservar a memória dos principais acontecimentos da Humanidade. É o testemunho da história e cultura do mundo. Os selos refletem as imagens de todas a nações do planeta de acordo com as suas particularidades inerentes e características peculiares, retratando aspectos culturais, sociais e históricos. É um fundo de conhecimento geral. Face à sua importância, diversos países introduziram a filatelia em seus currículos escolares. Os filatelistas costumam dizer que os selos postais contam a verdade ! Na Maçonaria havia um expediente de se selar os documentos com uma estampilha, comumente referida como “Taxa Maçônica”, hoje descontinuada em virtude da informatização. Eram selos apostos em pranchas, rituais, requerimentos, “Quite Placet”, diplomas, certificados e mil outros documentos, para dar autenticidade legal do que emanava da Potência Maçônica. Algumas poucas Lojas Maçônicas chegaram a fazer uso dessa prática. Esses papeizinhos têm aparência de selos postais e, como eles, cores características, uns picotados, outros percês, alguns como adesivos, nos mais variados formatos: quadrados, retangulares, circulares, ovais e até estrelados. Obviamente, teria de aparecer interessados em colecionar e estudá-los, no mesmo critério filatélico. Alguns selos Maçônicos foram usados por décadas, outros caíram em desuso em pouco tempo, e, por vezes, alguns foram substituídos, alterados ou modificados, o quê trouxe uma variedade de espécimen. Tais selos, geralmente com as cores e emblemas das entidades, registraram, de alguma forma, passagem e evolução da Sublime Ordem em suas variadas Potências, ao darem autenticidade em algum documento por elas emitidos e despachados. Contudo, nunca houve a preocupação voluntária de se guardar exemplares para a posteridade. É provável e lamentável, que algumas dessas entidades não mais existam e que teriam a mesma prática: o expediente de se selar e carimbar seus documentos, agora, perdido no tempo. Os selos usados pelo Grande Oriente do Brasil eram os mesmos para todo o país. As Grandes Lojas, porém, tinham o seu uso conforme o Estado da Federação, apesar que algumas não utilizavam ou recorriam a apenas aos carimbos, com as divisas da entidade, para dar autenticidade na documentação da Ordem. Os carimbos aparecem, por vezes, obliterando selos Maçônicos. Esses conhecimentos se adquirem com o colecionismo de selos de taxas Maçônicas. Ao estudá-los, muita coisa se descobre, como por exemplo, que o selo azul, utilizado durante muitos anos nos documentos pela Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo, havia sido precedido de um idêntico na cor vermelha, considerado raríssimo pelos entendidos.
  • 15. Alguns Supremos Conselhos (entidades que ministram os Graus Filosóficos para os Maçons) chegaram a utilizar selos em seus documentos e correspondências. Encontramos muitos selos criados para registrar efemérides de Lojas e Potências, como aniversários de Loja, jubileus, conferências ou algum evento importante, apostos em cartas, envelopes e convites. Essas estampilhas, pois, têm parte da história da Maçonaria. E, como não poderia deixar de ser, acabou despertando a curiosidade e o interesse de pessoas em colecioná-las. Mas são raríssimos os colecionadores que surgiram interessados nesses selos, para guardar, colecionar e estudar, a exemplo dos selos postais, propriamente dito. Não obstante, deve seguir a mesma metodologia da coleção filatélica, como senso de observação, atenção, paciência, registro e rigor na avaliação, elementos obrigatórios para se chegar à profundidade do tema que se está pesquisando. O colecionismo de Selos de Taxas Maçônicas é considerado tão importante, que um dos maiores pesquisadores Maçônicos do Brasil, o escritor maçonólogo, numismático e filatelista Kurt Prober (1909-2008), do Rio de Janeiro, RJ, ímpar da pesquisa Maçônica brasileira, editou um catálogo para registrar, o que até a data da sua edição fora possível reunir, as emissões dessas estampilhas. Um trabalho de fôlego, com reproduções dos principais selos Maçônicos encontrados, facilitando, sobremaneira, àqueles que pesquisam e estudam o assunto ou que, também, colecionam. Como esses selos tinham trâmite restrito, isto é, apenas no âmbito da Maçonaria, torna-se extremamente dificílimo pesquisar e obtê-los, principalmente os antigos, da época em que os livros, documentos e objetos da Sublime Ordem eram guardados a Sete Chaves. A coleção de Kurt Prober, que ele apregoava com orgulho ser a maior do mundo, foi cedida a um colecionador brasileiro, que prefere se manter no anonimato, não só pelo valor estimativo e sentimental mas, principalmente, monetário, cuja avaliação do acervo não é revelada. Segundo se sabe, a intenção do atual proprietário dessa coleção é doá-la para o museu de uma das Potências Maçônicas do Brasil. São poucos, realmente, os colecionadores conhecidos de Selos de Taxas Maçônicas, e, quase todos filatélicos ávidos por descobrirem peças raras para aumentar e valorizar, ainda mais, suas coleções. E é provável que existam essas peças enfurnadas em velhos baús ou fundos de gavetas, e, numa eventual faxina, correm o risco de irem para o lixo.... ...continuando-se a destruir a História ! Não obstante, nem tudo está perdido ! Graças à semente plantada por Kurt Prober e aos poucos aficionados na coleção de Selos de Taxas Maçônicas, que ainda insistem nas suas pesquisas, esses papeizinhos ainda têm muito a revelar porque, para o colecionador, a busca é sempre infindável.....IU.TI/ET.IN.IT (*) E. Figueiredo - é jornalista - Mtb 34 947 e pertence ao CERAT - Clube Epistolar Real Arco do Templo / Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas / Membro da Confraternidade Mesa 22, e é Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos– 669 (GLESP)
  • 16. Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho 25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis 01/12/2004 Lysis Brandão da Rocha Florianópolis 01/12/2009 Poço Grande do Rio Tubarão Tubarão 11/12/1993 Phoenix Jaraguá do Sul 13/12/1983 Nova Aurora Criciúma 18/12/1991 Obreiros da Paz Fraiburgo 20/12/2003 Luz Templária Curitibanos 22/12/1992 Ademar Nunes Florianópolis 21/121999 Silvio Ávila Içara Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data Nome Oriente 22.11.95 Luz da Verdade – 2933 Lages 24.11.92 Nereu de O. Ramos – 2744 Florianópolis 25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho 25.l1.06 Obreiros da Terra Firme – 3827 Florianópolis 29.11.11 Ciência e Misticismo – 4177 São José 7 - destaques jb Resenha Geral
  • 17. Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 24/11 Ary Batalha São José 02/12 Fraternidade e Justiça Blumenau 02/12 Lauro Mullher São José 06/12 Fraternidade Criciumense Criciúma 07/12 Voluntas Florianópolis 09/12 Igualdade Criciumense Criciumense LOJAS SIMBÓLICAS – SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia – EVENTOS – CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento – Ordem do Dia 22.11.13 20h00 Phoenix, 55 - GOSC Baln. Camboriú A História do Grande Oriente de Santa Catarina com o Ir Wady 22.11.13 20h00 Loja Alferes Tiradentes nr. 20 - GLSC Bom Abrigo – Florianópolis Sessão de Aprendiz Maçom: 1. Apresentação de Peças de Arquitetura sobre a 2ª Instrução. 2. Leitura do 8º Landmark. 3. Momento de meditação. 23.11.13 17h00 Loja DeMolay Nelson Dequech Júnior* 113, - GOP (Rito Schoreder) Templo da Loja Pitágoras, Londrina Sessão Magna de Iniciação dos profanos Flávio Aparecido Rodrigues, Diego Lessa, Gustavo Kratky e Cléber Stein. 25.11.13 20h00 Loja Pedreiros da Liberdade nr. 75 - GLSC Condomínio Itacorubí Palestra com o Dr. Ivan Moritz sobre “A saúde do homem maduro” 26.11.13 Luz Esotérica 3050, União e Trabalho do Iguaçu 2243, e União e Trabalho do Iguaçu - GOB Porto União Pompas Fúnebres em homenagem ao Ir Hilário Schmidt. 26.11.13 20h00 Loja Alvorada da Sabedoria, 4185 GOB/SC Florianópolis (Albergue Noturno) “Ilha de Santa Catarina, Primeiros Tempos” – Palestra do Ir Eleutério Nicolau da Conceição – Membro da Academia Catarinense Maçônica de Letras e MI da Loja Alferes Tiradenyes 30.11.13 18h30 Fraternidade Acadêmica Ciência e Artes 3685 GOB Rua Francisco Vegini, 234– Jaraguá do Sul-SC. Pompas Fúnebres: Homenagem ao Ir:.Mickael Egert 02.12.13 20h00 Loja Solidariedade, 28 – GLSC Condomínio Monte Verde Serssão Magna de Exaltação *ARLS DeMolay Nelson Dequech Júnior, nº 133, de Londrina – PR
  • 18. Relíquia: Da Loja Maçônica Topo do Mundo nr. 1094 Data da foto: 29 de agosto de 1914. Fotógrafo: desconhecido. Local:: Monte Meiggs, Peru. Foto: histórica DA LOJA MAÇÔNICA TOPO DO MUNDO n.º 1094. A foto: foi tirada em 29 de agosto de 1914 no Monte Meiggs, no Perú. Os Irmãos fizeram esse Templo numa elevação de aproximadamente 5.356,90m em relação ao nível do mar.
  • 19. 1 – Se você chorar não precisa contar pra ninguém: http://www.youtube.com/watch_popup?v=prO85LDlvEA&feature=youtu.be <http://www.youtube.com/watch_popup?v=prO85LDlvEA&amp;feature=youtu.be> 2 – Abra Esta Preciosidade Cinenoticiários de Jean Manzon nos anos 50: http://www.youtube.com/watch?v=j9FRIGu5BL0 3 – A Ignorância Não Tem Limites - Da uma olhada nesta reportagem. Acontece em Guaramirim/SC. http://plantaopolicialocp.ocponline.com.br/noticia.php?id=28&idnoticia =1689 4 - Helena de Troia – (filme épico) http://www.youtube.com/watch?v=AUlTQHVdesM
  • 20. Manhã de 20 de novembro de 2011: Stonehenge. Registro feito pela Nikon P-90 do JB News e irmãos catarinenses Jeronimo Borges e Ademar Valsechi, integrantes da expedição maçônica, vendo-se a conhecida neblina londrina e temperatura de 4 graus centígrados. Isso já está virando saudade! fechando a cortina