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Informativo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - São Miguel do Anta/MG
JANEIRO / FEVEREIRO /2017  ANO IX  NÚMERO 60
Enquanto exerceu o ministério de Papa,
São João Paulo II ofereceu à Igreja um belo
ensinamento sobre a santificação do domin-
go. Nesta edição do nosso boletim ao invés
de escrever algo novo gostaria de partilhar
com os paroquianos algumas daquelas meditações do Papa que,
com certeza, muito poderão nos ajudar a viver melhor o grande
dia do Senhor:
“Cada domingo recorda, o dia da ressurreição de Cristo. É a
Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre
o pecado e a morte, o cumprimento n'Ele da primeira criação e
o início da « nova criação » (cf. 2 Cor 5,17). É o dia da evocação
adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da
prefiguração, vivida na esperança, do « último dia », quando Cristo
vier na glória e renovar todas as coisas.
Ao domingo aplica-se, com muito acerto, a exclamação do
Salmista: « Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de
alegria»(118[117]).Éconviteareviver,dealgummodo,aexperiên-
cia dos dois discípulos de Emaús, que sentiram « o coração a arder
no peito », quando o Ressuscitado
caminhava com eles, explicando as
Escrituras e revelando-Se ao « partir
do pão ». É o eco da alegria que os
Apóstolos experimentaram na tarde
daquele mesmo dia, quando foram
visitados por Jesus ressuscitado e
receberam o dom da sua paz e do
seu Espírito.
Infelizmente, quando o domingo
perde o significado original e se re-
duz a puro « fim de semana », pode
acontecer que o homem permaneça
cerrado num horizonte tão restrito,
que não mais lhe permite ver o « céu .
Para muitos o dia Senhor tem sido entendido como « fim de
semana », um tempo de mero repouso ou de diversão. Na cons-
ciência de muitos fiéis parece enfraquecer não só o sentido da
centralidade da Eucaristia, mas até mesmo o sentido do dever de
dar graças ao Senhor, rezando-Lhe unido com os demais no seio
da comunidade eclesial.
-Parecehojemaisnecessárioquenuncarecuperarasprofundas
motivações doutrinais que estão na base do preceito eclesial, para
que apareça bem claro a todos os fiéis o valor imprescindível do
domingo na vida cristã. Ao domingo, « os fiéis devem reunir-se
para participarem na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e
assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor Jesus
e darem graças a Deus que os "regenerou para uma esperança viva
pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos".
Gostaria de convidar vivamente a todos a redescobrirem o
domingo: Não tenhais medo de dar o vosso tempo a Cristo! Sim,
abramos o nosso tempo a Cristo, para que Ele possa iluminá-lo e
dirigi-lo. É Ele quem conhece o segredo do tempo e o segredo da
eternidade, e nos entrega o « seu dia », como um dom sempre
novo do seu amor. O tempo dado a Cristo, nunca é tempo perdido,
mas tempo conquistado para a profunda humanização das nossas
relações e da nossa vida.
O domingo é o dia em que, mais do que qualquer outro, o cristão
é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no batismo
e que o tornou homem novo em Cristo.
Dia de luz, o domingo poderia chamar-se também, com refe-
rência ao Espírito Santo, dia do « fogo ». A efusão do Espírito foi o
grande dom do Ressuscitado aos seus discípulos no domingo de
Páscoa. A « Páscoa da semana » torna-se assim, de certa forma, «
Pentecostes da semana », no qual os cristãos revivem a experiência
feliz do encontro dos Apóstolos com o Ressuscitado, deixando-se
vivificar pelo sopro do seu Espírito.
odomingoétambém odiadafé.Odiaemqueobatizadorenova
a própria adesão a Cristo e ao seu Evangelho, numa consciência
mais viva das promessas batismais.
A missa dominical é lugar privilegiado de unidade. Nela, as
famílias cristãs dão vida a uma das expressões mais qualificadas
da sua identidade e « ministério » de « igreja doméstica », quando
os pais tomam parte com os seus filhos na única mesa da Palavra
e do Pão de vida. Convém lembrar, a este respeito, que compete
primariamente aos pais educar os seus filhos para a participação
na Missa dominical, ajudados pelos catequistas, que devem
preocupar-se de inserir no caminho de formação das crianças que
lhes estão confiadas a iniciação à
Missa, ilustrando o motivo profundo
da obrigatoriedade do preceito.
Dia da esperança: A comunidade
cristã, ao celebrar o memorial de
Cristo, ressuscitado e elevado ao
céu, revigora a sua esperança na «
vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso
Salvador ». A esperança cristã, vivida
e alimentada com este intenso ritmo
semanal, torna-se fermento e luz
precisamente da esperança humana.
O preceito dominical: « No dia do
Senhor, deixai tudo e zelosamente
correi à vossa assembleia, porque é
o vosso louvor a Deus. Caso contrário, que desculpa terão junto
de Deus aqueles que não se reúnem, no dia do Senhor, para ouvir
a palavra de vida e nutrir-se do alimento divino que permanece
eternamente? »( Didaskália dos Apóstolos). Esta obrigação de
consciência, baseada numa necessidade interior que os cristãos
dos primeiros séculos sentiam tão intensamente, a Igreja nunca
cessou de a afirmar.
Que os cristãos se esforcem para organizar o descanso do-
minical de forma que lhes seja possível participar na Eucaristia,
abstendo-se dos trabalhos e negócios incompatíveis com a
santificação do dia do Senhor, com a sua alegria própria e com o
necessário repouso do espírito e do corpo. (...)”
Recentemente, celebrando nossa Padroeira, um dos padres
visitantes lançou um desafio aos fiéis para que nunca ficassem um
dia sequer sem meditar um pequeno trecho da Palavra de Deus.
Queria aqui lançar também outro desafio: Que em nossa Paróquia
nenhum batizado deixe de participar da missa de cada domingo!
Pensemos nisso... e que em 2017 nossa paróquia seja mais
Eucarística. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO2
Por que Acender Velas?
MENSAGEM DE ANO NOVO
O costume de acender velas tem
origem nas prescrições do Antigo Tes-
tamento: «O Senhor disse a Moisés:
'Ordena aos israelitas que te tragam óleo
puro de olivas esmagadas para manter,
continuamente acesas as lâmpadas do
candelabro. Disporás as lâmpadas no
candelabro de ouro puro para que quei-
mem continuamente diante do Senhor'».
Lev 24, 1-4.
A vela acesa, enquanto rezamos, tem
um significado muito especial. A idéia
básica da Luz como oposição às trevas
está nas suas raízes: Por exemplo, o
profeta Simeão falou da vinda de Cristo
como «Luz para revelação dos gentios».
Simeão refletia consigo mesmo a pro-
fecia do profeta Isaías sobre a vinda do
Messias: «O povo que andava nas trevas
viu uma Grande Luz; sobre aqueles que
habitavam uma região tenebrosa res-
plandeceu uma Luz». Is 9,1
Esta profecia cumpriu-se no Novo
Testamento, quando a Virgem Maria
apresentou seu filho Jesus no templo
de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Este acon-
tecimento comemora-se com a Festa
da Apresentação do Senhor por Maria
e José, como mandava a lei judaica,
no dia 02 de fevereiro, celebrada pela
Igreja, 40 dias, após o Natal. Só Simeão
e Ana, movidos pelo Espírito Santo,
reconhecem o Messias naquele Meni-
no. Simeão O proclamou Salvador e luz
do mundo, dizendo: «Agora tu, Senhor,
despedes em paz o teu servo segundo
a tua palavra; porque os meus olhos já
viram a tua salvação, a qual preparaste
ante a face de todos os povos: Luz para
revelação aos gentios, e glória do teu
povo de Israel.» (Lucas 2:29-32)
O encontro de Jesus com Simeão e
Ana no templo de Jerusalém, aparece
como o símbolo de uma realidade muito
maior e universal: a humanidade encon-
tra seu Deus na Igreja. Compreendeu
que, doravante, o destino de cada ho-
mem se decidia de acordo com a atitude
assumida em relação a ele; Jesus será
causa ou de ruína ou de ressurreição.
Esta festa quer nos mostrar que a vida do
cristão é como uma oferenda ao Senhor,
representada pela vela acesa que se con-
some pouco a pouco, enquanto ilumina.
É um convite a darmo-nos sem medi-
da, a “arder diante de Deus, como essa
luz que se coloca sobre o candelabro
para iluminar os homens que andam
em trevas.
Também Jesus identificou-se a si
mesmo com estas palavras: «Eu Sou
a LUZ do mundo, aquele que me segue
não andará nas trevas, mas terá a Luz
da Vida». Jo 8,12
Após a Liturgia, nesta festa, faz-se
bênção das velas que são usadas nas
orações particulares durante todo ano.
Na festa de Apresentação do Senhor
no templo, os paroquianos, antes de
começar o jejum da Quaresma, acendem
as velas abençoadas e, visitando seus
vizinhos, pedindo-lhes perdão pelas
ofensas feitas durante o ano.
Acender velas nas igrejas é, portanto,
uma tradição muito antiga. Claramente,
a prática individual de acender a vela
quando entramos na igreja, é um meio
poderoso de unir a nossa oração indi-
vidual com a oração da Igreja e com
Cristo, a Luz do mundo. Uma vela acesa
a Deus simboliza, portanto, a adoração
e a entrega total de quem a acende ao
Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador
de todos os seres. Uma vela acesa a
um santo tem o mesmo simbolismo, só
que este sacrifício é oferecido a Deus
por intermédio deste ou daquele santo.
Mas atenção: as velas não devem
substituir nossas orações nem devemos
esperar efeitos mágicos de seu uso,
mas, como expressão de nossa presença
diante do Altíssimo, a suplicar a luz que
ilumina as trevas de nossos pecados
fazendo-nos deles tomar consciência
para uma contínua conversão a que
somos todos chamados.
É tempo de receber o Ano Novo
com a alma renovada de esperança e
alegria. Esperança de fazer novas todas
as coisas,
São 365 oportunidades de fazer
diferente, fazer melhor, fazer mais, em
alguns casos, fazer menos…
Alegria de poder contemplar as ma-
ravilhas da criação de Deus.
Ingressar num novo ano é como
adentrar em outra dimensão de nós
mesmos. A vida que se desdobra. A
porta se abre e nos brinda com o raiar de
um novo dia. Cores que já estamos acos-
tumados a ver, mas brilham de um jeito
especial, diferente, porque vistas com o
olhar de quem olha o verde da vida, que
vai nascendo, brotando, desabrochando
em recomeço. Então, olhamos para trás
e despedimo-nos do ontem, enquanto
o hoje, pacientemente, nos espera com
os amanhãs e todos os dias que virão. !
Viver as alegrias da chegada de
um novo ano é um presente de Deus. O
passado ficou para trás, o futuro é uma
história que começa a ser escrita no mo-
mento que iniciamos uma ação. Do ano
que passou, nada podemos mudar, mas
o Novo Ano que se anuncia pode ser o
palco, onde poderemos realizar todos os
nossos sonhos, buscando orientação na
palavra de Deus, e, assim encontrarmos
a felicidade e a paz.
Que o novo ano, não seja como o
outono da vida onde as folhas caem dei-
xando apenas lembranças de dias bons
e ruins, mas que seja como a primavera
que produz frutos e dos frutos, sementes
que podem ser plantadas a cada dia e
colhidas a cada amanhecer...
Esperamos que ao final desse tempo,
possamos contabilizar quantas estrelas
fizemos brilhar…Que Deus nos abençoe
e sua luz ilumine os nossos corações.
A TODOS OS PAROQUIANOS, FELIZ ANO NOVO!
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 3
NOSSOS ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS
Que a luz de Deus venha até você, ilumine os seus caminhos e lhe encha
de graças, alegrando mais ainda este dia especial: o seu aniversário.
Felicidades sempre! PARABÉNS!
NOSSOS ANIVERSARIANTES DE JANEIRO
DIA	PAROQUIANOS
01 . Paulo Henrique Coelho, João Carlos Costa, Lourdes Aparecida
Rodrigues, Sônia Maria Miranda de Oliveira, Maria Rosa de Freitas,
VicenteRodriguesdeOliveira,ElianeAparecidadeSouzaLelis,Messias
Eufrozino Pinto, Sebastião Gordiano Gomes
02 . Ivonei da Silva Salazar, Ronaldo A. Oliveira
03 . Humberto Carlos Costa, Manuela Rodrigues, Eduardo Duarte Miranda,
Taynara Aparecida da Silva Macario
04 . Joana Paula Parreira
06 . Irmã Maria Regina dos Santos Anjos, Sérgio Reis Teixeira, Marcelo
Costa Andrade, Rosana Rodrigues Rezende, Victor Fonseca da Matta
07 . Lourdes Alves Teixeira, Sebastião Adalberto Corrêa, Benedito Evaristo,
Danilo Acácio de Jesus, Luciano Santana Isidoro, Luciana Santana
Isidoro, Rafael R. de Oliveira, Neuza Sueli L. Souza
08 . Raphael Teixeira de Souza, Jair Henrique Pena, Maria Adelaide
Cupertino, Maria Anteria Justo, Antônia Eugênia Liberato
10 . Maria da Conceição M. Costa, Francisca Aquino,
11 . Maria Aparecida Fidelis Bernardino, Arculina Maria de Jesus, Silma
Helena de Oliveira, Marli dos Reis Lopes da Silva
12 . Irmã Maria Elizabeth do Santíssimo Sacramento, Modesto de Jesus
Santana, Ana Paula Souza Miranda,
13 . Iracema Dias Rusth, Roseli de Paula Freitas Alves, Valquíria Moura
Ferreira
14 . Ilda da Conceição Bernardino Fontes, Judite Gomes Miranda, Ailton
Cupertino, Eularindo dos Santos
15 . Postulantes Silvânia Barbosa de Melo, Antônio Lopes Pereira, Maria de
Fátima Queiroz Teixeira, Rosimeiry Aparecida M. de Paula, Armezina
Lopes Nogueira, Cecilia Maria Cipriano, Jaqueline Aparecida Lopes de
Oliveira, José Reinaldo de Oliveira, Agnaldo de Jesus Oliveira, Antônio
Lopes Pereira, Helymárcia Aparecida Félix Braga, José de Paula
16 . Esmeralda Izabel Milagres, Sebastiana Belarmina Vieira de Freitas,
Juliglécia Aparecida de Oliveira.
17 . Maria Aparecida Teixeira Lopes,
18 . Izabel da Conceição Cunha, Eliane Martins Lindolfo, Fábio Macedo de
Miranda, Maura Cristina Martins.
19 . Maria Marta da Silva Miranda.
20 . Augusto Lopes Miranda, Neusa Maria Cupertino, Claudiana Silvestre
Lopes, Ana Bárbara Fortunato, Marcelino da Cunha,
21.FelipeDamascenoMiranda,LeniGonçalvesLopes,MariadaLuzOliveira,
Ariane Carmo Lino,
22 . Francisca Rodrigues de L. Lopes, Vicente Antônio de Oliveira, José
Lopes Pereira
23 . Maria Eunice Lopes Moreira, Roberto Carlos da Silva, Dilhana Lopes
dos Reis
24.MariadaConceiçãoLopes,AntônioSales,GraiceHelleyMoreiraOliveira,
João Bosco do Carmo Benedito, Zelina Cândido Santana
25 . Madalena Rosa Bráz, Cleidimar Sales
26 . Dilciano Magalhães Costa, Nana, Valquíria Souza Miranda
27 . Irmã Maria Helena da Santa Cruz, Maria Helena Teixeira, Milton Félix,
Vicente do Carmo, Rita Aparecida Laia, Terezinha do Carmo, Marcus
Vinicius de Oliveira
28 . Carlos Roberto Fontes, Sônia Maria Dias Lima, Flaviano de Oliveira,
Marcos Antônio da Costa
29 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino
Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas
Marçal, Sônia Maria Dias Lima.
30 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino
Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas
Marçal, Sônia Maria Dias Lima.
31 . João Raimundo Machado, Maria do Carmo Malta, José Roberto
Lauriano, Bruno Vitor da Silva
NOSSOS ANIVERSARIANTES DE FEVEREIRO
DIA	PAROQUIANOS
01 . Irmã Maria Luíza Marilac de Jesus, Maria Auxiliadora Malta, Ernani
Saraiva Lelis
02 . Aline Rodrigues da Silva, Maria da Luz Vicente, Maria Helena
Pereira, José Geraldo Teixeira, Etelvina Maria de Rezende, Leine
Lelis de Oliveira Lopes, Vicente de Paula Oliveira, Maria Aparecida
Teixeira, Ronaldo A. Oliveira, Sérgio de Souza Araújo.
03 . Ilmara Gláucia Milagres Moreira, Guilherme Henrique de Freitas
Pena, José Francisco Sobrinho, Vicente de Paula Lopes, Carmelita
Lopes Martins
04 . Evaldo Miranda, José Mauro da Silva, Adalberto Donizete Miranda,
Alexandre de Oliveira Algemiro.
05 . Ila Rodrigues Aguiar, Ovídio Antônio Saraiva, Francisca das Graças
Faria
06 . Rita de Cássia S. Miranda, Antônio Neves de Souza, Raimunda
Nelce da Silva.
07 . Maria Aparecida Teixeira,Conceição Maria Teixeira, Tereza
Neuma Miranda, Edilaine de Jesus Cardoso, José Fidelis da Silva,
Romualdo Lopes AguiarCarina Ivo Soares Martins, Viviane Miranda
do Carmo Leles, Eliane Pereira Santiago.
08 . Lucimeire Lino Soares, Carla da Silva Magalhães, Maria Aparecida
Castro, Estelina de Jesus Fonseca.
09 . Vicentina G. Belo, Antônio David Rigueira.
10 . Gabriel Rodrigues Fontes, Maria Célia Medina Barbosa.
11 . João Bosco de Miranda, Alzira Rosa Soares Batista, Silvane
Aparecida Fialho Lopes, Geraldo Magela dos S. Lelis, Maria
Aparecida Gordiano, Nair Serafim Gomes de Miranda, Maria
Anastácia Lopes, Marlene da Silva Oliveira, Joana D’arc Miquelina,
Maria de Lourdes Campos.
12 . Eulália Maria S. Barbosa Rocha, Maria Aparecida Martins.
13 . José Candido, Maire Helen Evangelista.
14 . Silvia Geni de Almeida, Cleide Aparecida Lopes, Maria Luiza
Pereira, Neide Gonçalves Lopes, José Adalberto de Oliveira, José
Antônio, José Belarmino Filho.
15 . Francisca Angélica de O. Castro, Maria das Graças Cupertino.
16 . Onésio Martins Rezende, Josimar Moreira da Silva, Ivone Soares
do Carmo.
17 . Maria do Carmo C. Balbino, André Lucas Martins, Ilson Lopes de
Oliveira, Maria da Conceição Silva, Maria de Fátima C. Coelho,
Anderson de Oliveira Teixeira.
18 . Adalberto Lopes Fialho.
19 . Iracema Porto, Antônio Hevecio Balbino, Mauricio Rezende Fialho,
Raimunda Félix Candido, Carmem Lúcia
20 . Maria das Graças O. Lima, Antônio Arlindo Lopes, Marcos Antônio
da Silva Miranda, Monica A. de Oliveira Lopes, Ivo Lopes de
Oliveira, José da Silva Gomes.
21 . Teonila Gomes Barbosa, Maria Tereza Lopes, Maria Miranda
Ferreira, Luiz Eduardo dos Santos Freitas, Adriana do Carmo Alves.
22 . Marcela Fideles Teixeira, Presentina Maria de Jesus.
23 . Magno de Almeida Cupertino, Jesus Agostinho Lopes, Gorete da
Consolação de Souza, Maria Cristina Lopes Miranda.
24 . Wilma Lopes Fialho, Luis Carlos da Silva, Samara de Lima Santos,
Rita Pinto Pacheco.
25 . Ernestina Milagres Pereira, Denise de Assis Cruz, Juvenal de Paula
Terezinha da Cruz Araujo, Cleuza de Souza Teixeira Lopes.
26 . Irmã Maria Camila do Espírito Santo, Juarez Alves de Souza,
José Antônio Rodrigues, Vinicius Nogueira de Jesus, Leonardo de
Paula Freita, Glória Maria da Conceição, Maria das Graças Lopes,
Juvenal de Paula.
27 . Vicência de Souza Pinto Silva, Maria Imaculada Duarte, Tarcisio
Balbino da Silva.
28 . Irenio Lopes Martins, Marcio Delfino da Silva, Raniel Vitor Freitas
Alves.
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO4
DIA 17 DE JANEIRO - SANTO ANTÃO, EXEMPLO DE CASTIDADE, DE
OBEDIÊNCIA E POBREZA
Sentiu-sechamadoavivernumlocalmuitoabandonado,numcemitério,onde
as pessoas diziam que almas andavam por lá
Pai do monaquismo cristão, Santo Antão
nasceu no Egito em 251 e faleceu em 356;
viveu mais de cem anos, mas a qualidade é
maior do que a quantidade de tempo de sua
vida, pois viveu com uma qualidade de vida
santaquesóCristopodialhedar.Comapenas
20 anos, Santo Antão havia perdido os pais;
ficou órfão com muitos bens materiais, mas
omaiorbemqueospaislhedeixaramfoiuma
educação cristã. Ao entrar numa igreja, ele
ouviu a proclamação da Palavra e se colocou
no lugar daquele jovem rico, o qual Cristo
chamava para deixar tudo e segui-Lo na radicalidade. Antão vendeu parte de
seusbens,garantiuaformaçãodesuairmã,aqualentrouparaumavidareligiosa.
Enfim, Santo Antão foi passo-a-passo buscando a vontade do Senhor. Antão
deparou-se com outra palavra de Deus em sua vida “Não vou preocupeis, pois,
com o dia de amanhã. O dia de amanhã terá as suas preocupações próprias.
A cada dia basta o seu cuidado”(Mt 6,34). O Espírito Santo o iluminou e ele
abandonou todas as coisas para viver como eremita. Sabendo que na região
existiam homens dedicados à leitura, meditação e oração, ele foi aprender.
Aprendeu a ler e, principalmente a orar e contemplar. Assim, foi crescendo na
santidade e na fama também.
Sentiu-sechamadoavivernumlocalmuitoabandonado,numcemitério,onde
aspessoasdiziamquealmasandavamporlá.Porisso,erainabitável.Elenãovivia
de crendices; nenhum santo viveu. Então, foi viver neste local. Na verdade, eram
serpentesqueestavamporláe,porisso,ninguémseaproximava.Aimaginação
humanavêcoisasondenãohá.SantoAntãoconstruiumurosnaquelelugareviveu
alidentro,napenitênciaenameditação.Aspessoaseramcanaisdaprovidência,
poiselaslhemandavamcomida,opãoporcimadosmuros;eeleasaconselhava.
Até que, com tanta gente querendo viver como Santo Antão, naquele lugar
surgiram os monges. Ele foi construindo lugares e aqueles que queriam viver a
santidade, seguindo seus passos, foram viver perto dele. O número de monges
foi crescendo, mas o interessante é que quando iam se aconselhar com ele,
chegavam naquele lugar vários monges e perguntavam: “Onde está Antão?”. E
lhesrespondiam:“Andeporaíevejaapessoamaisalegre,maissorridente,mais
espontânea; este é Antão”.
Ele foi crescendo em idade, em sabedoria, graça e sensibilidade com as
situações que afetavam o Cristianismo. Teve grande influência junto a Santo
Atanásio no combate ao arianismo. Ele percebeu o arianismo também entre os
monges,quenãoacreditavamnadivindadedeNossoSenhorJesusCristo.Antão
tambémfoiaAlexandriacombateressaheresia.SantoAntãoviveunaalegria,na
misericórdia,naverdade.Tornou-seabade,pai,exemploparatodaavidareligiosa.
Exemplo de castidade, de obediência e pobreza.
DIA 28 DE JANEIRO - TOMÁS DE AQUINO
Tomás de Aquino, em italiano
Tommaso d'Aquino (Roccasecca, 1225
— Fossanova, 7 de março de 1274),
foi um frade da Ordem dos Pregadores
(dominicano) italiano[3][4] cujas obras
tiveram enorme influência na teologia e
na filosofia, principalmente na tradição
conhecida como Escolástica, e que,
por isso, é conhecido como "Doctor
Angelicus", "Doctor Communis" e
"Doctor Universalis"[5][a]. "Aquino" é
uma referência ao condado de Aquino,
uma região que foi propriedade de sua
família até 1137.
Ele foi o mais importante proponente
clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento
ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida como
desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei
natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja
na época[6], Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se
referia como "o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os
princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma
Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios"
(Summa contra Gentiles). Seus comentários sobre as Escrituras e sobre
Aristóteles também são parte importante de seu corpus literário. Além disso,
Tomás se distingue por seus hinos eucarísticos, que ainda hoje fazem parte
da liturgia da Igreja[7].Tomás é venerado como santo pela Igreja Católica e
é tido como o professor modelo para os que estudam para o sacerdócio por
ter atingido a expressão máxima tanto da razão natural quanto da teologia
especulativa. O estudo de suas obras há muito tempo tem sido o cerne do
programa de estudos obrigatórios para os que buscam as ordens sagradas
(como padres e diáconos) e também para os que se dedicam à formação
religiosa em disciplinas como filosofia católica, teologia, história, liturgia e
direito canônico[8]. Tomás foi também proclamado Doutor da Igreja por Pio
V em 1568. Sobre ele, declarou Bento XV:
“Esta ordem [dominicana]... ganhou novo lustre quando a Igreja declarou
os ensinamentos de Tomás como seus próprios e este Doutor, honrado por
elogios especiais dos pontífices, o mestre e patrono das escolas católicas.
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre)
08 DE FEVEREIRO - SANTA JOSEFINA BAKHITA
Testemunhou com a própria vida a alegria de servir a Cristo em todos os
momentos do seu dia
Santairmãmorena,comoeraconhecida,
nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina,
como muitos naquele tempo, viveu a dureza
da escravidão. Bakhita, que significa
“afortunada”, não foi o nome dado a ela
pelos pais, mas por uma das pessoas que,
certa vez, a comprou.
Porintermédiodeumcônsulitalianoque
a comprou, ela foi entregue a uma família
amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se
amiga e também babá da filha mais nova
deles que estava nascendo.
Em meio aos sofrimentos e a uma
memória toda marcada pela dor e pelos
medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve
de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a
babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena
de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa
de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.
Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente,
ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de
Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.
Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o
momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque
queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser
acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo
que rodeava aquela região.
Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher
de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e
bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela
chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.
Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o
passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito
tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração,
sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por
Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo
Papa João Paulo II no ano 2000. (Canção Nova)
SANTOS DO MÊS
TRÍDUO
19/01 - 19H - Missa - Cocais
20/01 - 19h - Missa - Pingos
21/01 - 19h - Missa - Matriz
20h - Leilão de pequenas prendas
DIA DA FESTA:
22/01 - 7H30 - Procissão (da Igreja Santa
Efigênia à Matriz
8h - Missa
9h30 - Leilão
FESTA DE SÃO SEBASTIÃO
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 5
CARNAVAL: A AVENIDA QUE SE CHAMA VIDA
Na proximidade do carnaval gostaríamos de convidá-los a meditar o texto abaixo, extraído do Almanaque
São Geraldo , do ano de 2014, escrito pelo Missionári o Redentorista Pe. Vicente de Paula Ferreira:
Danças,vozes,sonsecenáriosplurais.Brasil,
aquieláfora,opaísdocarnaval.Magiadegrandes
oupequenosencontros.Clareiradelevezaebeleza;
intervalo de arte. Alívio para o peso dos compro-
missos, das agendas. Sombra boa das pulsões
liberadas em ritmos de danças. E a avenida da
vida fica, assim, mais sonora, elástica e criativa.
Convivência que refresca o anonimato cotidiano,
mesmo que necessárias as máscaras e fantasias.
Máscaras? Porque nem tudo pode ser assim tão
desvelado.Porvezesvaleseratornopalcodaexis-
tência.Edizerquenenhumaculturapodeencerrar
aspossibilidadesdeserdiferente.Éprecisobrincarparaquealgonovochegue
com o alvorecer. Aliás, somente quem sabe brincar pode ser levado a sério.
Quem não se acostumou à rigidez de uma verdade, de um pensamento e se
isolou. Somente os mansos soltam gritos de alegria; os violentos deixam seus
impulsos agressivos explodirem na fatal morte de si ou dos irmãos.
Écarnaval,nodesejo,umintervalorestaurador.Pulsãohumanaensaiando
novas margens. Mas não é bem assim, o amigo pode afirmar. E os excessos,
as inconsequências, os abusos, a folia surda dos perversos? E o mercado
que explora; criança que chora; jovens drogados e descompassados; sem
avenidas depois dos desfiles. Gastos e dívidas; falta de critérios nas somas
grandesdoconsumo.Pena,irmão!Tambémissoacontece,entristece.Nãodá
prá ser ingênuo, verdade! O outro dia vai nascer
sem máscaras e real. Mais leve ou com o amargo
sabor de ter sido invadido pela onipotência dos
desejos. De fato, a ansiedade de ir até o máximo
da curtição é caminho perigoso. Que haja folia,
mas não seja sem luz o outro dia. Festa também é
cuidado para que sonho não acabe em pesadelo.
Sagrado todo aquele que guarda a delicadeza de
não ser um fermento azedo nas horas de alegria.
Que sabe brindar a grandeza de ser, juntamente.
Veja lá, meu irmão! A vida é uma avenida
que merece sua festa. Mas não suporta abusos.
Cobra tarifas altas dos que a levam demasiadamente a sério ou dos que
somente sabem fazer brincadeiras. Em seu campo de forças, exige a per-
manente busca de equilíbrios. A mitologia grega já sabia que Apolo (razão) é
vizinho de Dionísio (paixão). Os dois são parceiros no interior da existência.
Quando tudo está demais, um ou outro grita. Por isso, uma boa dose de
racionalidade na diversão e outra dose de festa nas exigências da história
farão os dois andarem com um pouco mais de paz. E a passarela do carnaval
poderia ser como um jardim de rosas, que mesmo floridas, sabem guardar
seus espinhos. Ou como disse São Paulo: “Tudo me é permitido, mas nem
tudo me convém. Tudo me é permitido, mas não me deixarei escravizar por
coisa alguma” (1 Cor 6,12)
A G E N DA
JANEIRO
01 - Batizados
05 - Capivara (17h30)
06 - Apostolado da Oração
07 - JOAM
	 16h - Santa Filomena
08 - Santo Expedito
	Senhorinha
13 - Santa Efigênia
14 - Pastoral Familiar (Forania)
	Casamento
17h - Bom Jardim
15 - Fundaça
	Capivara
17 - Fartura
18 - Buraco do Tanque
19 - Cocais
20 - Pingos
21 - Casamento
22 - FESTA DE SÃO SEBASTIÃO
23 - São Vicente
24 - Santa Clara
25 - Rosário
26 - 15h - Hora Santa
	 São José
28 - 14h - CPP; 16h - Serra Verde
29 - Muqueca
FEVEREIRO
02 - Capivara
03 - Apostolado da Oração
04 - 16h - Santa Filomena
05 - Buraco do Tanque
	 Bom Jardim
12 - Santo Expedito
	Senhorinha
14 - Fartura
15 - Pingos
16 - São José
17 - Santa Clara
18 - 16h - Serra Verde
19 - Fundaça
	Capivara
21 - Peroba
22 - Rosário
23 - Santa Efigênia
25 a 28 - SEARA (Retiro de Carnaval/
		 Viçosa)
26 - Muqueca
Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu...
Nos meses de novembro e dezembro tivemos em
nossa Paróquia grandes Celebrações finalizando as co-
memorações do Sesquicentenário. Foi um ano de muitas
graças de Deus a todos que procuraram participar de
momentos tão ricos de reavivar a fé, confiantes na sua
misericórdia. No dia 5 de novembro, data da criação
da Paróquia, após Semana Missionária com Pe. Serge,
missionário da África e Tríduo preparatório (orações,
celebrações e apresentação cultural), finalizamos as
comemorações do sesquicentenário com Celebração
Eucarística. Neste tempo foi concedido pela Nunciatura
Apostólica, Indulgência Plenária, pela passagem na Porta
da Misericórdia, a todos os fiéis que fossem motivados
para esse exercício. Grande número de paroquianos
participaram deste momento. Em dezembro, com grande
entusiasmo, celebramos a Padroeira. Foram 10 dias de
intensos momentos de espiritualidade e crescimento
para todos que participaram. Além desta festa conti-
nuamos com a presença dos seminaristas; Robson, de
Ponte Nova e Antônio Marcos, de Viçosa, na missão de
despertar vocações para a igreja, neste Ano Vocacional.
Após a semana vocacional continuamos com a novena
do Natal, encerrando as atividades de 2016 com a cele-
bração da vinda do Senhor, no Natal. Outras atividades
foram realizadas nesses meses: no dia 5/11 - Retiro dos
catequistas com Irmã Lourdes; no dia 17/12 - Retiro da
Congregação Mariana com os seminaristas; Róbson e
Antônio Marcos, e no dia 24/12 - Acolhida de novos
Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, na
Celebração da Festa do Natal.
Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO6
SESQUICENTENÁRIO
FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO
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Acolhida de novos Ministros
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ECOVIDA JANEIRO / FEVEREIRO /2017

  • 1. Informativo da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição - São Miguel do Anta/MG JANEIRO / FEVEREIRO /2017  ANO IX  NÚMERO 60 Enquanto exerceu o ministério de Papa, São João Paulo II ofereceu à Igreja um belo ensinamento sobre a santificação do domin- go. Nesta edição do nosso boletim ao invés de escrever algo novo gostaria de partilhar com os paroquianos algumas daquelas meditações do Papa que, com certeza, muito poderão nos ajudar a viver melhor o grande dia do Senhor: “Cada domingo recorda, o dia da ressurreição de Cristo. É a Páscoa da semana, na qual se celebra a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, o cumprimento n'Ele da primeira criação e o início da « nova criação » (cf. 2 Cor 5,17). É o dia da evocação adorante e grata do primeiro dia do mundo e, ao mesmo tempo, da prefiguração, vivida na esperança, do « último dia », quando Cristo vier na glória e renovar todas as coisas. Ao domingo aplica-se, com muito acerto, a exclamação do Salmista: « Este é o dia que Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria»(118[117]).Éconviteareviver,dealgummodo,aexperiên- cia dos dois discípulos de Emaús, que sentiram « o coração a arder no peito », quando o Ressuscitado caminhava com eles, explicando as Escrituras e revelando-Se ao « partir do pão ». É o eco da alegria que os Apóstolos experimentaram na tarde daquele mesmo dia, quando foram visitados por Jesus ressuscitado e receberam o dom da sua paz e do seu Espírito. Infelizmente, quando o domingo perde o significado original e se re- duz a puro « fim de semana », pode acontecer que o homem permaneça cerrado num horizonte tão restrito, que não mais lhe permite ver o « céu . Para muitos o dia Senhor tem sido entendido como « fim de semana », um tempo de mero repouso ou de diversão. Na cons- ciência de muitos fiéis parece enfraquecer não só o sentido da centralidade da Eucaristia, mas até mesmo o sentido do dever de dar graças ao Senhor, rezando-Lhe unido com os demais no seio da comunidade eclesial. -Parecehojemaisnecessárioquenuncarecuperarasprofundas motivações doutrinais que estão na base do preceito eclesial, para que apareça bem claro a todos os fiéis o valor imprescindível do domingo na vida cristã. Ao domingo, « os fiéis devem reunir-se para participarem na Eucaristia e ouvirem a palavra de Deus, e assim recordarem a Paixão, Ressurreição e glória do Senhor Jesus e darem graças a Deus que os "regenerou para uma esperança viva pela Ressurreição de Jesus Cristo de entre os mortos". Gostaria de convidar vivamente a todos a redescobrirem o domingo: Não tenhais medo de dar o vosso tempo a Cristo! Sim, abramos o nosso tempo a Cristo, para que Ele possa iluminá-lo e dirigi-lo. É Ele quem conhece o segredo do tempo e o segredo da eternidade, e nos entrega o « seu dia », como um dom sempre novo do seu amor. O tempo dado a Cristo, nunca é tempo perdido, mas tempo conquistado para a profunda humanização das nossas relações e da nossa vida. O domingo é o dia em que, mais do que qualquer outro, o cristão é chamado a lembrar a salvação que lhe foi oferecida no batismo e que o tornou homem novo em Cristo. Dia de luz, o domingo poderia chamar-se também, com refe- rência ao Espírito Santo, dia do « fogo ». A efusão do Espírito foi o grande dom do Ressuscitado aos seus discípulos no domingo de Páscoa. A « Páscoa da semana » torna-se assim, de certa forma, « Pentecostes da semana », no qual os cristãos revivem a experiência feliz do encontro dos Apóstolos com o Ressuscitado, deixando-se vivificar pelo sopro do seu Espírito. odomingoétambém odiadafé.Odiaemqueobatizadorenova a própria adesão a Cristo e ao seu Evangelho, numa consciência mais viva das promessas batismais. A missa dominical é lugar privilegiado de unidade. Nela, as famílias cristãs dão vida a uma das expressões mais qualificadas da sua identidade e « ministério » de « igreja doméstica », quando os pais tomam parte com os seus filhos na única mesa da Palavra e do Pão de vida. Convém lembrar, a este respeito, que compete primariamente aos pais educar os seus filhos para a participação na Missa dominical, ajudados pelos catequistas, que devem preocupar-se de inserir no caminho de formação das crianças que lhes estão confiadas a iniciação à Missa, ilustrando o motivo profundo da obrigatoriedade do preceito. Dia da esperança: A comunidade cristã, ao celebrar o memorial de Cristo, ressuscitado e elevado ao céu, revigora a sua esperança na « vinda gloriosa de Jesus Cristo nosso Salvador ». A esperança cristã, vivida e alimentada com este intenso ritmo semanal, torna-se fermento e luz precisamente da esperança humana. O preceito dominical: « No dia do Senhor, deixai tudo e zelosamente correi à vossa assembleia, porque é o vosso louvor a Deus. Caso contrário, que desculpa terão junto de Deus aqueles que não se reúnem, no dia do Senhor, para ouvir a palavra de vida e nutrir-se do alimento divino que permanece eternamente? »( Didaskália dos Apóstolos). Esta obrigação de consciência, baseada numa necessidade interior que os cristãos dos primeiros séculos sentiam tão intensamente, a Igreja nunca cessou de a afirmar. Que os cristãos se esforcem para organizar o descanso do- minical de forma que lhes seja possível participar na Eucaristia, abstendo-se dos trabalhos e negócios incompatíveis com a santificação do dia do Senhor, com a sua alegria própria e com o necessário repouso do espírito e do corpo. (...)” Recentemente, celebrando nossa Padroeira, um dos padres visitantes lançou um desafio aos fiéis para que nunca ficassem um dia sequer sem meditar um pequeno trecho da Palavra de Deus. Queria aqui lançar também outro desafio: Que em nossa Paróquia nenhum batizado deixe de participar da missa de cada domingo! Pensemos nisso... e que em 2017 nossa paróquia seja mais Eucarística. Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!
  • 2. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO2 Por que Acender Velas? MENSAGEM DE ANO NOVO O costume de acender velas tem origem nas prescrições do Antigo Tes- tamento: «O Senhor disse a Moisés: 'Ordena aos israelitas que te tragam óleo puro de olivas esmagadas para manter, continuamente acesas as lâmpadas do candelabro. Disporás as lâmpadas no candelabro de ouro puro para que quei- mem continuamente diante do Senhor'». Lev 24, 1-4. A vela acesa, enquanto rezamos, tem um significado muito especial. A idéia básica da Luz como oposição às trevas está nas suas raízes: Por exemplo, o profeta Simeão falou da vinda de Cristo como «Luz para revelação dos gentios». Simeão refletia consigo mesmo a pro- fecia do profeta Isaías sobre a vinda do Messias: «O povo que andava nas trevas viu uma Grande Luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa res- plandeceu uma Luz». Is 9,1 Esta profecia cumpriu-se no Novo Testamento, quando a Virgem Maria apresentou seu filho Jesus no templo de Jerusalém. (Lc. 2, 22-32:). Este acon- tecimento comemora-se com a Festa da Apresentação do Senhor por Maria e José, como mandava a lei judaica, no dia 02 de fevereiro, celebrada pela Igreja, 40 dias, após o Natal. Só Simeão e Ana, movidos pelo Espírito Santo, reconhecem o Messias naquele Meni- no. Simeão O proclamou Salvador e luz do mundo, dizendo: «Agora tu, Senhor, despedes em paz o teu servo segundo a tua palavra; porque os meus olhos já viram a tua salvação, a qual preparaste ante a face de todos os povos: Luz para revelação aos gentios, e glória do teu povo de Israel.» (Lucas 2:29-32) O encontro de Jesus com Simeão e Ana no templo de Jerusalém, aparece como o símbolo de uma realidade muito maior e universal: a humanidade encon- tra seu Deus na Igreja. Compreendeu que, doravante, o destino de cada ho- mem se decidia de acordo com a atitude assumida em relação a ele; Jesus será causa ou de ruína ou de ressurreição. Esta festa quer nos mostrar que a vida do cristão é como uma oferenda ao Senhor, representada pela vela acesa que se con- some pouco a pouco, enquanto ilumina. É um convite a darmo-nos sem medi- da, a “arder diante de Deus, como essa luz que se coloca sobre o candelabro para iluminar os homens que andam em trevas. Também Jesus identificou-se a si mesmo com estas palavras: «Eu Sou a LUZ do mundo, aquele que me segue não andará nas trevas, mas terá a Luz da Vida». Jo 8,12 Após a Liturgia, nesta festa, faz-se bênção das velas que são usadas nas orações particulares durante todo ano. Na festa de Apresentação do Senhor no templo, os paroquianos, antes de começar o jejum da Quaresma, acendem as velas abençoadas e, visitando seus vizinhos, pedindo-lhes perdão pelas ofensas feitas durante o ano. Acender velas nas igrejas é, portanto, uma tradição muito antiga. Claramente, a prática individual de acender a vela quando entramos na igreja, é um meio poderoso de unir a nossa oração indi- vidual com a oração da Igreja e com Cristo, a Luz do mundo. Uma vela acesa a Deus simboliza, portanto, a adoração e a entrega total de quem a acende ao Deus Todo Poderoso, Senhor e Criador de todos os seres. Uma vela acesa a um santo tem o mesmo simbolismo, só que este sacrifício é oferecido a Deus por intermédio deste ou daquele santo. Mas atenção: as velas não devem substituir nossas orações nem devemos esperar efeitos mágicos de seu uso, mas, como expressão de nossa presença diante do Altíssimo, a suplicar a luz que ilumina as trevas de nossos pecados fazendo-nos deles tomar consciência para uma contínua conversão a que somos todos chamados. É tempo de receber o Ano Novo com a alma renovada de esperança e alegria. Esperança de fazer novas todas as coisas, São 365 oportunidades de fazer diferente, fazer melhor, fazer mais, em alguns casos, fazer menos… Alegria de poder contemplar as ma- ravilhas da criação de Deus. Ingressar num novo ano é como adentrar em outra dimensão de nós mesmos. A vida que se desdobra. A porta se abre e nos brinda com o raiar de um novo dia. Cores que já estamos acos- tumados a ver, mas brilham de um jeito especial, diferente, porque vistas com o olhar de quem olha o verde da vida, que vai nascendo, brotando, desabrochando em recomeço. Então, olhamos para trás e despedimo-nos do ontem, enquanto o hoje, pacientemente, nos espera com os amanhãs e todos os dias que virão. ! Viver as alegrias da chegada de um novo ano é um presente de Deus. O passado ficou para trás, o futuro é uma história que começa a ser escrita no mo- mento que iniciamos uma ação. Do ano que passou, nada podemos mudar, mas o Novo Ano que se anuncia pode ser o palco, onde poderemos realizar todos os nossos sonhos, buscando orientação na palavra de Deus, e, assim encontrarmos a felicidade e a paz. Que o novo ano, não seja como o outono da vida onde as folhas caem dei- xando apenas lembranças de dias bons e ruins, mas que seja como a primavera que produz frutos e dos frutos, sementes que podem ser plantadas a cada dia e colhidas a cada amanhecer... Esperamos que ao final desse tempo, possamos contabilizar quantas estrelas fizemos brilhar…Que Deus nos abençoe e sua luz ilumine os nossos corações. A TODOS OS PAROQUIANOS, FELIZ ANO NOVO!
  • 3. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 3 NOSSOS ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS Que a luz de Deus venha até você, ilumine os seus caminhos e lhe encha de graças, alegrando mais ainda este dia especial: o seu aniversário. Felicidades sempre! PARABÉNS! NOSSOS ANIVERSARIANTES DE JANEIRO DIA PAROQUIANOS 01 . Paulo Henrique Coelho, João Carlos Costa, Lourdes Aparecida Rodrigues, Sônia Maria Miranda de Oliveira, Maria Rosa de Freitas, VicenteRodriguesdeOliveira,ElianeAparecidadeSouzaLelis,Messias Eufrozino Pinto, Sebastião Gordiano Gomes 02 . Ivonei da Silva Salazar, Ronaldo A. Oliveira 03 . Humberto Carlos Costa, Manuela Rodrigues, Eduardo Duarte Miranda, Taynara Aparecida da Silva Macario 04 . Joana Paula Parreira 06 . Irmã Maria Regina dos Santos Anjos, Sérgio Reis Teixeira, Marcelo Costa Andrade, Rosana Rodrigues Rezende, Victor Fonseca da Matta 07 . Lourdes Alves Teixeira, Sebastião Adalberto Corrêa, Benedito Evaristo, Danilo Acácio de Jesus, Luciano Santana Isidoro, Luciana Santana Isidoro, Rafael R. de Oliveira, Neuza Sueli L. Souza 08 . Raphael Teixeira de Souza, Jair Henrique Pena, Maria Adelaide Cupertino, Maria Anteria Justo, Antônia Eugênia Liberato 10 . Maria da Conceição M. Costa, Francisca Aquino, 11 . Maria Aparecida Fidelis Bernardino, Arculina Maria de Jesus, Silma Helena de Oliveira, Marli dos Reis Lopes da Silva 12 . Irmã Maria Elizabeth do Santíssimo Sacramento, Modesto de Jesus Santana, Ana Paula Souza Miranda, 13 . Iracema Dias Rusth, Roseli de Paula Freitas Alves, Valquíria Moura Ferreira 14 . Ilda da Conceição Bernardino Fontes, Judite Gomes Miranda, Ailton Cupertino, Eularindo dos Santos 15 . Postulantes Silvânia Barbosa de Melo, Antônio Lopes Pereira, Maria de Fátima Queiroz Teixeira, Rosimeiry Aparecida M. de Paula, Armezina Lopes Nogueira, Cecilia Maria Cipriano, Jaqueline Aparecida Lopes de Oliveira, José Reinaldo de Oliveira, Agnaldo de Jesus Oliveira, Antônio Lopes Pereira, Helymárcia Aparecida Félix Braga, José de Paula 16 . Esmeralda Izabel Milagres, Sebastiana Belarmina Vieira de Freitas, Juliglécia Aparecida de Oliveira. 17 . Maria Aparecida Teixeira Lopes, 18 . Izabel da Conceição Cunha, Eliane Martins Lindolfo, Fábio Macedo de Miranda, Maura Cristina Martins. 19 . Maria Marta da Silva Miranda. 20 . Augusto Lopes Miranda, Neusa Maria Cupertino, Claudiana Silvestre Lopes, Ana Bárbara Fortunato, Marcelino da Cunha, 21.FelipeDamascenoMiranda,LeniGonçalvesLopes,MariadaLuzOliveira, Ariane Carmo Lino, 22 . Francisca Rodrigues de L. Lopes, Vicente Antônio de Oliveira, José Lopes Pereira 23 . Maria Eunice Lopes Moreira, Roberto Carlos da Silva, Dilhana Lopes dos Reis 24.MariadaConceiçãoLopes,AntônioSales,GraiceHelleyMoreiraOliveira, João Bosco do Carmo Benedito, Zelina Cândido Santana 25 . Madalena Rosa Bráz, Cleidimar Sales 26 . Dilciano Magalhães Costa, Nana, Valquíria Souza Miranda 27 . Irmã Maria Helena da Santa Cruz, Maria Helena Teixeira, Milton Félix, Vicente do Carmo, Rita Aparecida Laia, Terezinha do Carmo, Marcus Vinicius de Oliveira 28 . Carlos Roberto Fontes, Sônia Maria Dias Lima, Flaviano de Oliveira, Marcos Antônio da Costa 29 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas Marçal, Sônia Maria Dias Lima. 30 . Marcelo Lopes Faria, Maria Neuza S. Oliveira, Terezinha Cupertino Cordeiro, Francisco Sales Lopes, Carlos Antônio, Anderson de Freitas Marçal, Sônia Maria Dias Lima. 31 . João Raimundo Machado, Maria do Carmo Malta, José Roberto Lauriano, Bruno Vitor da Silva NOSSOS ANIVERSARIANTES DE FEVEREIRO DIA PAROQUIANOS 01 . Irmã Maria Luíza Marilac de Jesus, Maria Auxiliadora Malta, Ernani Saraiva Lelis 02 . Aline Rodrigues da Silva, Maria da Luz Vicente, Maria Helena Pereira, José Geraldo Teixeira, Etelvina Maria de Rezende, Leine Lelis de Oliveira Lopes, Vicente de Paula Oliveira, Maria Aparecida Teixeira, Ronaldo A. Oliveira, Sérgio de Souza Araújo. 03 . Ilmara Gláucia Milagres Moreira, Guilherme Henrique de Freitas Pena, José Francisco Sobrinho, Vicente de Paula Lopes, Carmelita Lopes Martins 04 . Evaldo Miranda, José Mauro da Silva, Adalberto Donizete Miranda, Alexandre de Oliveira Algemiro. 05 . Ila Rodrigues Aguiar, Ovídio Antônio Saraiva, Francisca das Graças Faria 06 . Rita de Cássia S. Miranda, Antônio Neves de Souza, Raimunda Nelce da Silva. 07 . Maria Aparecida Teixeira,Conceição Maria Teixeira, Tereza Neuma Miranda, Edilaine de Jesus Cardoso, José Fidelis da Silva, Romualdo Lopes AguiarCarina Ivo Soares Martins, Viviane Miranda do Carmo Leles, Eliane Pereira Santiago. 08 . Lucimeire Lino Soares, Carla da Silva Magalhães, Maria Aparecida Castro, Estelina de Jesus Fonseca. 09 . Vicentina G. Belo, Antônio David Rigueira. 10 . Gabriel Rodrigues Fontes, Maria Célia Medina Barbosa. 11 . João Bosco de Miranda, Alzira Rosa Soares Batista, Silvane Aparecida Fialho Lopes, Geraldo Magela dos S. Lelis, Maria Aparecida Gordiano, Nair Serafim Gomes de Miranda, Maria Anastácia Lopes, Marlene da Silva Oliveira, Joana D’arc Miquelina, Maria de Lourdes Campos. 12 . Eulália Maria S. Barbosa Rocha, Maria Aparecida Martins. 13 . José Candido, Maire Helen Evangelista. 14 . Silvia Geni de Almeida, Cleide Aparecida Lopes, Maria Luiza Pereira, Neide Gonçalves Lopes, José Adalberto de Oliveira, José Antônio, José Belarmino Filho. 15 . Francisca Angélica de O. Castro, Maria das Graças Cupertino. 16 . Onésio Martins Rezende, Josimar Moreira da Silva, Ivone Soares do Carmo. 17 . Maria do Carmo C. Balbino, André Lucas Martins, Ilson Lopes de Oliveira, Maria da Conceição Silva, Maria de Fátima C. Coelho, Anderson de Oliveira Teixeira. 18 . Adalberto Lopes Fialho. 19 . Iracema Porto, Antônio Hevecio Balbino, Mauricio Rezende Fialho, Raimunda Félix Candido, Carmem Lúcia 20 . Maria das Graças O. Lima, Antônio Arlindo Lopes, Marcos Antônio da Silva Miranda, Monica A. de Oliveira Lopes, Ivo Lopes de Oliveira, José da Silva Gomes. 21 . Teonila Gomes Barbosa, Maria Tereza Lopes, Maria Miranda Ferreira, Luiz Eduardo dos Santos Freitas, Adriana do Carmo Alves. 22 . Marcela Fideles Teixeira, Presentina Maria de Jesus. 23 . Magno de Almeida Cupertino, Jesus Agostinho Lopes, Gorete da Consolação de Souza, Maria Cristina Lopes Miranda. 24 . Wilma Lopes Fialho, Luis Carlos da Silva, Samara de Lima Santos, Rita Pinto Pacheco. 25 . Ernestina Milagres Pereira, Denise de Assis Cruz, Juvenal de Paula Terezinha da Cruz Araujo, Cleuza de Souza Teixeira Lopes. 26 . Irmã Maria Camila do Espírito Santo, Juarez Alves de Souza, José Antônio Rodrigues, Vinicius Nogueira de Jesus, Leonardo de Paula Freita, Glória Maria da Conceição, Maria das Graças Lopes, Juvenal de Paula. 27 . Vicência de Souza Pinto Silva, Maria Imaculada Duarte, Tarcisio Balbino da Silva. 28 . Irenio Lopes Martins, Marcio Delfino da Silva, Raniel Vitor Freitas Alves.
  • 4. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO4 DIA 17 DE JANEIRO - SANTO ANTÃO, EXEMPLO DE CASTIDADE, DE OBEDIÊNCIA E POBREZA Sentiu-sechamadoavivernumlocalmuitoabandonado,numcemitério,onde as pessoas diziam que almas andavam por lá Pai do monaquismo cristão, Santo Antão nasceu no Egito em 251 e faleceu em 356; viveu mais de cem anos, mas a qualidade é maior do que a quantidade de tempo de sua vida, pois viveu com uma qualidade de vida santaquesóCristopodialhedar.Comapenas 20 anos, Santo Antão havia perdido os pais; ficou órfão com muitos bens materiais, mas omaiorbemqueospaislhedeixaramfoiuma educação cristã. Ao entrar numa igreja, ele ouviu a proclamação da Palavra e se colocou no lugar daquele jovem rico, o qual Cristo chamava para deixar tudo e segui-Lo na radicalidade. Antão vendeu parte de seusbens,garantiuaformaçãodesuairmã,aqualentrouparaumavidareligiosa. Enfim, Santo Antão foi passo-a-passo buscando a vontade do Senhor. Antão deparou-se com outra palavra de Deus em sua vida “Não vou preocupeis, pois, com o dia de amanhã. O dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado”(Mt 6,34). O Espírito Santo o iluminou e ele abandonou todas as coisas para viver como eremita. Sabendo que na região existiam homens dedicados à leitura, meditação e oração, ele foi aprender. Aprendeu a ler e, principalmente a orar e contemplar. Assim, foi crescendo na santidade e na fama também. Sentiu-sechamadoavivernumlocalmuitoabandonado,numcemitério,onde aspessoasdiziamquealmasandavamporlá.Porisso,erainabitável.Elenãovivia de crendices; nenhum santo viveu. Então, foi viver neste local. Na verdade, eram serpentesqueestavamporláe,porisso,ninguémseaproximava.Aimaginação humanavêcoisasondenãohá.SantoAntãoconstruiumurosnaquelelugareviveu alidentro,napenitênciaenameditação.Aspessoaseramcanaisdaprovidência, poiselaslhemandavamcomida,opãoporcimadosmuros;eeleasaconselhava. Até que, com tanta gente querendo viver como Santo Antão, naquele lugar surgiram os monges. Ele foi construindo lugares e aqueles que queriam viver a santidade, seguindo seus passos, foram viver perto dele. O número de monges foi crescendo, mas o interessante é que quando iam se aconselhar com ele, chegavam naquele lugar vários monges e perguntavam: “Onde está Antão?”. E lhesrespondiam:“Andeporaíevejaapessoamaisalegre,maissorridente,mais espontânea; este é Antão”. Ele foi crescendo em idade, em sabedoria, graça e sensibilidade com as situações que afetavam o Cristianismo. Teve grande influência junto a Santo Atanásio no combate ao arianismo. Ele percebeu o arianismo também entre os monges,quenãoacreditavamnadivindadedeNossoSenhorJesusCristo.Antão tambémfoiaAlexandriacombateressaheresia.SantoAntãoviveunaalegria,na misericórdia,naverdade.Tornou-seabade,pai,exemploparatodaavidareligiosa. Exemplo de castidade, de obediência e pobreza. DIA 28 DE JANEIRO - TOMÁS DE AQUINO Tomás de Aquino, em italiano Tommaso d'Aquino (Roccasecca, 1225 — Fossanova, 7 de março de 1274), foi um frade da Ordem dos Pregadores (dominicano) italiano[3][4] cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica, e que, por isso, é conhecido como "Doctor Angelicus", "Doctor Communis" e "Doctor Universalis"[5][a]. "Aquino" é uma referência ao condado de Aquino, uma região que foi propriedade de sua família até 1137. Ele foi o mais importante proponente clássico da teologia natural e o pai do tomismo. Sua influência no pensamento ocidental é considerável e muito da filosofia moderna foi concebida como desenvolvimento ou oposição de suas ideias, particularmente na ética, lei natural, metafísica e teoria política. Ao contrário de muitas correntes da Igreja na época[6], Tomás abraçou diversas ideias de Aristóteles - a quem ele se referia como "o Filósofo" - e tentou sintetizar a filosofia aristotélica com os princípios do cristianismo. As obras mais conhecidas de Tomás são a "Suma Teológica" (em latim: Summa Theologiae) e a "Suma contra os Gentios" (Summa contra Gentiles). Seus comentários sobre as Escrituras e sobre Aristóteles também são parte importante de seu corpus literário. Além disso, Tomás se distingue por seus hinos eucarísticos, que ainda hoje fazem parte da liturgia da Igreja[7].Tomás é venerado como santo pela Igreja Católica e é tido como o professor modelo para os que estudam para o sacerdócio por ter atingido a expressão máxima tanto da razão natural quanto da teologia especulativa. O estudo de suas obras há muito tempo tem sido o cerne do programa de estudos obrigatórios para os que buscam as ordens sagradas (como padres e diáconos) e também para os que se dedicam à formação religiosa em disciplinas como filosofia católica, teologia, história, liturgia e direito canônico[8]. Tomás foi também proclamado Doutor da Igreja por Pio V em 1568. Sobre ele, declarou Bento XV: “Esta ordem [dominicana]... ganhou novo lustre quando a Igreja declarou os ensinamentos de Tomás como seus próprios e este Doutor, honrado por elogios especiais dos pontífices, o mestre e patrono das escolas católicas. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre) 08 DE FEVEREIRO - SANTA JOSEFINA BAKHITA Testemunhou com a própria vida a alegria de servir a Cristo em todos os momentos do seu dia Santairmãmorena,comoeraconhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa “afortunada”, não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou. Porintermédiodeumcônsulitalianoque a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo. Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele. Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo. Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região. Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia. Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000. (Canção Nova) SANTOS DO MÊS TRÍDUO 19/01 - 19H - Missa - Cocais 20/01 - 19h - Missa - Pingos 21/01 - 19h - Missa - Matriz 20h - Leilão de pequenas prendas DIA DA FESTA: 22/01 - 7H30 - Procissão (da Igreja Santa Efigênia à Matriz 8h - Missa 9h30 - Leilão FESTA DE SÃO SEBASTIÃO
  • 5. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 5 CARNAVAL: A AVENIDA QUE SE CHAMA VIDA Na proximidade do carnaval gostaríamos de convidá-los a meditar o texto abaixo, extraído do Almanaque São Geraldo , do ano de 2014, escrito pelo Missionári o Redentorista Pe. Vicente de Paula Ferreira: Danças,vozes,sonsecenáriosplurais.Brasil, aquieláfora,opaísdocarnaval.Magiadegrandes oupequenosencontros.Clareiradelevezaebeleza; intervalo de arte. Alívio para o peso dos compro- missos, das agendas. Sombra boa das pulsões liberadas em ritmos de danças. E a avenida da vida fica, assim, mais sonora, elástica e criativa. Convivência que refresca o anonimato cotidiano, mesmo que necessárias as máscaras e fantasias. Máscaras? Porque nem tudo pode ser assim tão desvelado.Porvezesvaleseratornopalcodaexis- tência.Edizerquenenhumaculturapodeencerrar aspossibilidadesdeserdiferente.Éprecisobrincarparaquealgonovochegue com o alvorecer. Aliás, somente quem sabe brincar pode ser levado a sério. Quem não se acostumou à rigidez de uma verdade, de um pensamento e se isolou. Somente os mansos soltam gritos de alegria; os violentos deixam seus impulsos agressivos explodirem na fatal morte de si ou dos irmãos. Écarnaval,nodesejo,umintervalorestaurador.Pulsãohumanaensaiando novas margens. Mas não é bem assim, o amigo pode afirmar. E os excessos, as inconsequências, os abusos, a folia surda dos perversos? E o mercado que explora; criança que chora; jovens drogados e descompassados; sem avenidas depois dos desfiles. Gastos e dívidas; falta de critérios nas somas grandesdoconsumo.Pena,irmão!Tambémissoacontece,entristece.Nãodá prá ser ingênuo, verdade! O outro dia vai nascer sem máscaras e real. Mais leve ou com o amargo sabor de ter sido invadido pela onipotência dos desejos. De fato, a ansiedade de ir até o máximo da curtição é caminho perigoso. Que haja folia, mas não seja sem luz o outro dia. Festa também é cuidado para que sonho não acabe em pesadelo. Sagrado todo aquele que guarda a delicadeza de não ser um fermento azedo nas horas de alegria. Que sabe brindar a grandeza de ser, juntamente. Veja lá, meu irmão! A vida é uma avenida que merece sua festa. Mas não suporta abusos. Cobra tarifas altas dos que a levam demasiadamente a sério ou dos que somente sabem fazer brincadeiras. Em seu campo de forças, exige a per- manente busca de equilíbrios. A mitologia grega já sabia que Apolo (razão) é vizinho de Dionísio (paixão). Os dois são parceiros no interior da existência. Quando tudo está demais, um ou outro grita. Por isso, uma boa dose de racionalidade na diversão e outra dose de festa nas exigências da história farão os dois andarem com um pouco mais de paz. E a passarela do carnaval poderia ser como um jardim de rosas, que mesmo floridas, sabem guardar seus espinhos. Ou como disse São Paulo: “Tudo me é permitido, mas nem tudo me convém. Tudo me é permitido, mas não me deixarei escravizar por coisa alguma” (1 Cor 6,12) A G E N DA JANEIRO 01 - Batizados 05 - Capivara (17h30) 06 - Apostolado da Oração 07 - JOAM 16h - Santa Filomena 08 - Santo Expedito Senhorinha 13 - Santa Efigênia 14 - Pastoral Familiar (Forania) Casamento 17h - Bom Jardim 15 - Fundaça Capivara 17 - Fartura 18 - Buraco do Tanque 19 - Cocais 20 - Pingos 21 - Casamento 22 - FESTA DE SÃO SEBASTIÃO 23 - São Vicente 24 - Santa Clara 25 - Rosário 26 - 15h - Hora Santa São José 28 - 14h - CPP; 16h - Serra Verde 29 - Muqueca FEVEREIRO 02 - Capivara 03 - Apostolado da Oração 04 - 16h - Santa Filomena 05 - Buraco do Tanque Bom Jardim 12 - Santo Expedito Senhorinha 14 - Fartura 15 - Pingos 16 - São José 17 - Santa Clara 18 - 16h - Serra Verde 19 - Fundaça Capivara 21 - Peroba 22 - Rosário 23 - Santa Efigênia 25 a 28 - SEARA (Retiro de Carnaval/ Viçosa) 26 - Muqueca Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu... Nos meses de novembro e dezembro tivemos em nossa Paróquia grandes Celebrações finalizando as co- memorações do Sesquicentenário. Foi um ano de muitas graças de Deus a todos que procuraram participar de momentos tão ricos de reavivar a fé, confiantes na sua misericórdia. No dia 5 de novembro, data da criação da Paróquia, após Semana Missionária com Pe. Serge, missionário da África e Tríduo preparatório (orações, celebrações e apresentação cultural), finalizamos as comemorações do sesquicentenário com Celebração Eucarística. Neste tempo foi concedido pela Nunciatura Apostólica, Indulgência Plenária, pela passagem na Porta da Misericórdia, a todos os fiéis que fossem motivados para esse exercício. Grande número de paroquianos participaram deste momento. Em dezembro, com grande entusiasmo, celebramos a Padroeira. Foram 10 dias de intensos momentos de espiritualidade e crescimento para todos que participaram. Além desta festa conti- nuamos com a presença dos seminaristas; Robson, de Ponte Nova e Antônio Marcos, de Viçosa, na missão de despertar vocações para a igreja, neste Ano Vocacional. Após a semana vocacional continuamos com a novena do Natal, encerrando as atividades de 2016 com a cele- bração da vinda do Senhor, no Natal. Outras atividades foram realizadas nesses meses: no dia 5/11 - Retiro dos catequistas com Irmã Lourdes; no dia 17/12 - Retiro da Congregação Mariana com os seminaristas; Róbson e Antônio Marcos, e no dia 24/12 - Acolhida de novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística, na Celebração da Festa do Natal.
  • 6. Informativo PARÓQUIA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO6 SESQUICENTENÁRIO FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO Aconteceu... Aconteceu... Aconteceu... Acolhida de novos Ministros Extraordinários da Comunhão Eucarística