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EBD-PINHAIS
PROF. PB. NIVALDO R.S.
LIÇÃO 14: ENTRE A PÁSCOA E O
PENTECOSTES
LIÇÕES BÍBLICAS CPAD
ADULTOS
3º Trimestre de 2018
Título: Adoração, Santidade e Serviço —
Os princípios de Deus para a sua Igreja
em Levítico
Comentarista: Claudionor de Andrade
Lição 14: Entre a Páscoa e o Pentecostes
Data: 30 de Setembro de 2018
TEXTO ÁUREO
“Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos
reunidos no mesmo lugar [...] E todos foram cheios
do Espírito Santo e começaram a falar em outras
línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que
falassem” (At 2.1,4).
VERDADE PRÁTICA
Sem a Páscoa, não há Pentecostes; e, sem o
Pentecostes, o Páscoa perde a sua eficácia: somente
a redenção em Jesus Cristo, que está junto ao Pai,
traz o derramamento do Espírito Santo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Êx 34.18
A festa dos pães asmos
Terça — Êx 24.7,8
A aliança entre Deus e Israel
Quarta — 1Co 5.7
Jesus Cristo, o Cordeiro Pascal
Quinta — Êx 12.12
O significado da Páscoa
Sexta — Êx 34.22,26
A festa de Pentecostes
Sábado — At 2.1-4
A descida do Espírito Santo no Pentecostes
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Êxodo 34.18-29.
18 — A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete
dias comerás pães asmos, como te tenho
ordenado, ao tempo apontado do mês de
abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito.
19 — Tudo o que abre a madre meu é; até todo
o teu gado, que seja macho, abrindo a madre
de vacas e de ovelhas;
20 — o burro, porém, que abrir a madre,
resgatarás com um cordeiro; mas, se o não
resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo
primogênito de teus filhos resgatarás. E
ninguém aparecerá vazio diante de mim.
21 — Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo
dia, descansarás; na aradura e na sega
descansarás.
22 — Também guardarás a Festa das
Semanas, que é a Festa das Primícias da sega
do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano.
23 — Três vezes no ano, todo macho entre ti
aparecerá perante o Senhor Jeová, Deus de Israel;
24 — porque eu lançarei as nações de diante de ti e
alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra,
quando subires para aparecer três vezes no ano
diante do SENHOR, teu Deus.
25 — Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício
com pão levedado, nem o sacrifício da Festa da
Páscoa ficará da noite para a manhã.
26 — As primícias dos primeiros frutos da tua terra
trarás à casa do SENHOR, teu Deus; não cozerás o
cabrito no leite de sua mãe.
27 — Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas
palavras; porque, conforme o teor destas palavras,
tenho feito concerto contigo e com Israel.
28 — E esteve Moisés ali com o SENHOR quarenta
dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu
água, e escreveu nas tábuas as palavras do
concerto, os dez mandamentos.
29 — E aconteceu que, descendo Moisés do monte
Sinai (e Moisés trazia as duas tábuas do
Testemunho em sua mão, quando desceu do
monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto
resplandecia, depois que o SENHOR falara com ele.
OBJETIVO GERAL
Conscientizar de que sem a Páscoa, não há
Pentecostes; e, sem o Pentecostes, a
Páscoa perde a sua eficácia.
OBJETIVOS ESPECÍFICO
I. Mostrar que Cristo é a nossa Páscoa;
II. Reconhecer a importância do
Pentecostes, a Festa das Primícias;
III. Explicar o significado do Dia de
Pentecostes.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Prezado (a) professor (a), com a graça de Deus chegamos a
conclusão das lições do trimestre, uma oportunidade ímpar
que tivemos de estudar a teologia do livro de Levítico. O povo
estava acampado no deserto, o Tabernáculo, lugar de
adoração a Deus estava pronto, então era o momento ideal
para o Senhor orientar a Moisés e a todos hebreus quanto às
leis a respeito da adoração, do culto, do serviço e dos
ministros. Contudo, o livro de Levítico não é somente uma
série de normas e regras, mas uma demonstração clara da
maneira como o homem pecador pode se aproximar e se
relacionar com o Deus que é Santo. Esse livro nos revela a
santidade e majestade do nosso Deus e o caminho, Jesus Cristo, que
temos que trilhar para ter um relacionamento pessoal com Ele. Que
possamos adorar a Deus todos os dias da nossa vida, com temor e
santidade, pois somente Ele é digno de ser adorado.
INTRODUÇÃO: Na última lição deste trimestre, veremos que,
das festividades do Antigo Testamento, as duas mais
emblemáticas para o crente em Jesus Cristo são a Páscoa e o
Pentecostes. Tendo em vista esses dois marcos da verdadeira
fé, afirmou o evangelista norte-americano Stanley Jones
(1884-1973): “A vida do cristão começa no Calvário, mas o
trabalho eficiente no Pentecostes”.
Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. E, sem o
Pentecostes, a Páscoa perde a sua eficácia. Isso significa que
duas são as experiências indispensáveis ao discípulo de Jesus:
a salvação e o batismo com o Espírito Santo.
Através do Evangelho completo, podemos reviver a
experiência da Igreja Primitiva, que apregoava ousadamente
que Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura as
enfermidades, opera sinais e maravilhas e, em breve, virá nos
buscar.
PONTO CENTRAL
Somente a redenção em Jesus Cristo
traz o derramamento do Espírito
Santo.
I. CRISTO, NOSSA PÁSCOA
Tanto para os cristãos quanto para os judeus,
a Páscoa é considerada a primeira grande
festa da Bíblia Sagrada. Se, por um lado,
celebra a libertação nacional de Israel; por
outro, simboliza a redenção humana através
de Jesus Cristo.
1. Definição.
A palavra “páscoa” origina-se do vocábulo
hebraico pesah que, etimológica e
tipologicamente, pode ser definida como a
passagem da escravidão à liberdade. Essa
interpretação cabe tanto à nação hebreia como
ao crente em Jesus Cristo.
Conhecida também como a festa dos pães
ázimos, a Páscoa é a mais importante
festividade da Bíblia Sagrada, porque marca a
primeira aliança formal entre Deus e o seu povo
(Êx 24.7,8).
2. Cerimônia pascoal.
No capítulo 12 de Êxodo, a cerimônia pascoal é
detalhada com rígidas recomendações, a fim de que
os hebreus jamais se esquecessem de seu real
significado (Êx 12.12). No décimo dia do primeiro
mês, cada família hebreia tomava um cordeiro, ou
cabrito, macho de um ano e sem defeito, para imolá-
lo no décimo quarto dia (Êx 12.6). O sacrifício
deveria ser comido reverentemente com pães
ázimos e ervas amargas (Êx 12.8).
3. Simbologia.
Como já dissemos, a Páscoa simboliza tanto a
redenção de Israel como a dos gentios, pois, através
de Jesus Cristo, ambos os povos fizeram-se um (1Co
12.13). Eis por que o Senhor Jesus foi identificado,
desde o início de seu ministério, como o Cordeiro de
Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29,36; Ap
5.6). Ele é o sacrifício dos sacrifícios.
A simbologia redentora da Páscoa ganha vida e
expressão na celebração da Santa Ceia (1Co 11.23-
31). Levemos em conta, também, que o Senhor Jesus
foi crucificado durante a celebração pascal (Mt 26.2).
Ele é o nosso Cordeiro Pascal (1Co 5.7).
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Cristo, o Cordeiro de Deus, é a
nossa Páscoa.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor (a), para iniciar o primeiro tópico da lição faça a
seguinte indagação: “O que significa a palavra Páscoa?”.
Ouça os alunos com atenção e explique que significa
“passar por”.
Utilizando o quadro abaixo, explique o significado dessa
celebração para os egípcios, judeus e cristãos. Conclua
enfatizando que a Páscoa nos fala do sacrifício de Cristo,
nosso Cordeiro Pascal.
II. O PENTECOSTES, A FESTA DAS PRIMÍCIAS
Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. Isto
significa que, sem a experiência pascal, as primícias
não têm qualquer significado diante de Deus. O
sangue do Cordeiro é imprescindível à nossa redenção
(Hb 10.18).
1. Definição. A festa de Pentecostes, celebrada 50
dias após a Páscoa, recebe as seguintes designações:
festa das colheitas, das semanas, das primícias (Êx
34.22,26). Enquanto a Páscoa era uma cerimônia
doméstica, o Pentecostes era uma celebração pública,
na qual toda a nação louvava a Deus por sua
suficiência; era também o momento de se exercer a
misericórdia e o serviço social (Dt 16.10; Rt 2.1-3).
2. O cerimonial. Em santa convocação, na qual todos
deveriam apresentar-se a Deus de forma jubilosa,
Israel apresentava a Deus as primícias de suas
colheitas (Dt 16.11). A cerimônia tinha início no
exato instante em que a foice punha-se a ceifar a
seara (Lv 23.21; Dt 16.9). No momento mais solene,
o adorador “movia o molho perante o Senhor” (Lv
23.11).
3. A simbologia. Para nós, pentecostais, as primícias
representam as almas que, através do evangelismo e
das missões, apresentamos ao Senhor Jesus Cristo.
Aliás, Ele mesmo comparou o ganhar almas ao
semear e ao ceifar (Mt 13.1-8,37; Jo 4.35).
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
Durante o Dia de Pentecostes o
Espírito Santo foi derramado sobre
judeus e gentios.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Pentecostes
Pentecostes era a segunda das três grandes festas de Israel (Dt 16.16). A palavra grega Pentecostes (pentkostes) significa ‘quinquagésimo’,
referindo-se ao quinquagésimo dia depois da oferta de manjares durante a Festa dos Pães Asmos.
Outro título pelo qual esta festa é conhecida é a Festa das Semanas, que se refere a sete semanas após a oferta das primícias; a Festa da
Colheita (Êx 23.16), referindo-se à conclusão das colheitas de grãos; o dia das primícias (Nm 28.26), falando das primícias de uma colheita
terminada, e mais tarde os judeus a chamaram solenemente de assembleia, que foi aplicado ao encerramento da festa da estação da
colheita.
Embora as Escrituras não afirmem especificamente seu significado histórico, elas parecem indicar basicamente uma festa da colheita. A
hora avaliada do Pentecostes é o quinquagésimo dia ‘no dia imediato ao sábado’ ou ‘ao seguinte dia do sábado’ (Lv 23.11,15), uma sentença
que é cronologicamente problemática.
Na época das primícias, os israelitas trariam ao sacerdote seus primeiros frutos, e ele os ofereceria ao Senhor agitando os molhos (Lv 23.9-
14; Nm 18.12,13; Dt 26). Esta parece ter sido uma oferta de gratidão antecipada pela bênção que o Senhor concederia às colheitas. No
Pentecostes, 50 dias depois das primícias, o sacerdote tomaria um molho das primícias da sega, e dois pães levedados, e os moveria
perante o Senhor. Isto marcaria o final da colheita. As outras cerimônias ligadas a esta festa estão descritas em Levítico 23.15-22. Em
Números 28.26, o Pentecostes é chamado tanto de Festa das Semanas como de Festa das Primícias. Esta Festa das Primícias não deve ser
confundida com as primícias oferecidas durante os dias dos pães asmos” (Dicionário Bíblico
Wycliffe. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010,
pp.1500,1501).
III. O DIA DE PENTECOSTES
Se o Senhor Jesus Cristo não tivesse sido imolado como o
nosso Cordeiro Pascal, aquele dia de Pentecostes, em
Jerusalém, não teria qualquer sentido para nós, gentios.
Todavia, a Páscoa de Cristo tornou real o Pentecostes do
Espírito.
1. Cristo, o Cordeiro Pascal. O Senhor Jesus foi crucificado
durante a Páscoa (Mt 26.2). Mas, ao terceiro dia, eis que Ele
ressurgiu de entre os mortos, recebendo toda a autoridade
nos céus e na terra (Mt 28.1-8). Ele é as primícias dos
mortos, por ser Ele mesmo a ressurreição e a vida (Jo 11.25;
1Co 15.20-23).
Já ressurreto e prestes a ascender ao céu, o Senhor Jesus
prediz a grande colheita que viria através da descida do
Espírito Santo (At 1.8). Portanto, os discípulos deveriam
2. O Pentecostes do Espírito Santo. Passados
cinquenta dias, desde a morte de Cristo, ocorrida na
Páscoa, eis que os discípulos recebem o Espírito Santo
em pleno dia de Pentecostes (At 2.1-4). Cheios do
Espírito, falaram noutras línguas, enunciando aos
peregrinos que visitavam Jerusalém, as grandezas de
Deus (At 2.7-11).
3. As primícias da Igreja Cristã. Nesse momento,
levanta-se Pedro com os demais apóstolos e proclama
o Evangelho de Cristo. E, como resultado de sua
mensagem, quase três mil pessoas convertem-se (At
2.41). Dessa forma, as primícias da Igreja Primitiva são
apresentadas a Deus Pai.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Durante o Dia de Pentecostes o
Espírito Santo foi derramado sobre
judeus e gentios.
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“O dia de Pentecostes é comemorado cinquenta dias após a
Páscoa. Originalmente era celebrada a festa da colheita
(Lv 23.15,16). No Novo Testamento também é comemorada a
entrega da Lei a Moisés, no Sinai.
Três fenômenos ocorreram conjuntamente e concorreram
para que a descida do Espírito Santo no Pentecostes se
constituísse um evento único e inquestionável:
1) o vento veemente e impetuoso;
2) as línguas visíveis de fogo que pousaram sobre cada um
dos crentes e
3) falavam em ‘outras línguas’. Não há qualquer registro
desses três acontecimentos, em conjunto, em qualquer outro
momento” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da
Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por
capítulo. 9ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.709).
CONCLUSÃO
Sem a Páscoa, o Pentecostes seria impossível. E,
sem o Pentecostes, a Páscoa não seria eficaz.
Não podemos esquecer nossas raízes
pentecostais. Que jamais deixemos de
proclamar que Jesus Cristo batiza com o Espírito
Santo e com o fogo (Lc 3.16). Somente assim,
dentro em breve, apresentaremos uma grande
colheita, ao Senhor da Seara, em nosso país, na
América Latina, na África, na Europa. Enfim, até
aos confins da terra.

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  • 1. EBD-PINHAIS PROF. PB. NIVALDO R.S. LIÇÃO 14: ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES
  • 2. LIÇÕES BÍBLICAS CPAD ADULTOS 3º Trimestre de 2018 Título: Adoração, Santidade e Serviço — Os princípios de Deus para a sua Igreja em Levítico Comentarista: Claudionor de Andrade Lição 14: Entre a Páscoa e o Pentecostes Data: 30 de Setembro de 2018
  • 3. TEXTO ÁUREO “Cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar [...] E todos foram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem” (At 2.1,4). VERDADE PRÁTICA Sem a Páscoa, não há Pentecostes; e, sem o Pentecostes, o Páscoa perde a sua eficácia: somente a redenção em Jesus Cristo, que está junto ao Pai, traz o derramamento do Espírito Santo.
  • 4. LEITURA DIÁRIA Segunda — Êx 34.18 A festa dos pães asmos Terça — Êx 24.7,8 A aliança entre Deus e Israel Quarta — 1Co 5.7 Jesus Cristo, o Cordeiro Pascal Quinta — Êx 12.12 O significado da Páscoa Sexta — Êx 34.22,26 A festa de Pentecostes Sábado — At 2.1-4 A descida do Espírito Santo no Pentecostes
  • 5. LEITURA BÍBLICA EM CLASSE Êxodo 34.18-29. 18 — A Festa dos Pães Asmos guardarás; sete dias comerás pães asmos, como te tenho ordenado, ao tempo apontado do mês de abibe; porque no mês de abibe saíste do Egito. 19 — Tudo o que abre a madre meu é; até todo o teu gado, que seja macho, abrindo a madre de vacas e de ovelhas;
  • 6. 20 — o burro, porém, que abrir a madre, resgatarás com um cordeiro; mas, se o não resgatares, cortar-lhe-ás a cabeça; todo primogênito de teus filhos resgatarás. E ninguém aparecerá vazio diante de mim. 21 — Seis dias trabalharás, mas, ao sétimo dia, descansarás; na aradura e na sega descansarás. 22 — Também guardarás a Festa das Semanas, que é a Festa das Primícias da sega do trigo, e a Festa da Colheita no fim do ano.
  • 7. 23 — Três vezes no ano, todo macho entre ti aparecerá perante o Senhor Jeová, Deus de Israel; 24 — porque eu lançarei as nações de diante de ti e alargarei o teu termo; ninguém cobiçará a tua terra, quando subires para aparecer três vezes no ano diante do SENHOR, teu Deus. 25 — Não sacrificarás o sangue do meu sacrifício com pão levedado, nem o sacrifício da Festa da Páscoa ficará da noite para a manhã. 26 — As primícias dos primeiros frutos da tua terra trarás à casa do SENHOR, teu Deus; não cozerás o cabrito no leite de sua mãe.
  • 8. 27 — Disse mais o SENHOR a Moisés: Escreve estas palavras; porque, conforme o teor destas palavras, tenho feito concerto contigo e com Israel. 28 — E esteve Moisés ali com o SENHOR quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e escreveu nas tábuas as palavras do concerto, os dez mandamentos. 29 — E aconteceu que, descendo Moisés do monte Sinai (e Moisés trazia as duas tábuas do Testemunho em sua mão, quando desceu do monte), Moisés não sabia que a pele do seu rosto resplandecia, depois que o SENHOR falara com ele.
  • 9. OBJETIVO GERAL Conscientizar de que sem a Páscoa, não há Pentecostes; e, sem o Pentecostes, a Páscoa perde a sua eficácia. OBJETIVOS ESPECÍFICO I. Mostrar que Cristo é a nossa Páscoa; II. Reconhecer a importância do Pentecostes, a Festa das Primícias; III. Explicar o significado do Dia de Pentecostes.
  • 10. INTERAGINDO COM O PROFESSOR Prezado (a) professor (a), com a graça de Deus chegamos a conclusão das lições do trimestre, uma oportunidade ímpar que tivemos de estudar a teologia do livro de Levítico. O povo estava acampado no deserto, o Tabernáculo, lugar de adoração a Deus estava pronto, então era o momento ideal para o Senhor orientar a Moisés e a todos hebreus quanto às leis a respeito da adoração, do culto, do serviço e dos ministros. Contudo, o livro de Levítico não é somente uma série de normas e regras, mas uma demonstração clara da maneira como o homem pecador pode se aproximar e se relacionar com o Deus que é Santo. Esse livro nos revela a santidade e majestade do nosso Deus e o caminho, Jesus Cristo, que temos que trilhar para ter um relacionamento pessoal com Ele. Que possamos adorar a Deus todos os dias da nossa vida, com temor e santidade, pois somente Ele é digno de ser adorado.
  • 11. INTRODUÇÃO: Na última lição deste trimestre, veremos que, das festividades do Antigo Testamento, as duas mais emblemáticas para o crente em Jesus Cristo são a Páscoa e o Pentecostes. Tendo em vista esses dois marcos da verdadeira fé, afirmou o evangelista norte-americano Stanley Jones (1884-1973): “A vida do cristão começa no Calvário, mas o trabalho eficiente no Pentecostes”. Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. E, sem o Pentecostes, a Páscoa perde a sua eficácia. Isso significa que duas são as experiências indispensáveis ao discípulo de Jesus: a salvação e o batismo com o Espírito Santo. Através do Evangelho completo, podemos reviver a experiência da Igreja Primitiva, que apregoava ousadamente que Jesus Cristo salva, batiza com o Espírito Santo, cura as enfermidades, opera sinais e maravilhas e, em breve, virá nos buscar.
  • 12. PONTO CENTRAL Somente a redenção em Jesus Cristo traz o derramamento do Espírito Santo.
  • 13. I. CRISTO, NOSSA PÁSCOA Tanto para os cristãos quanto para os judeus, a Páscoa é considerada a primeira grande festa da Bíblia Sagrada. Se, por um lado, celebra a libertação nacional de Israel; por outro, simboliza a redenção humana através de Jesus Cristo.
  • 14. 1. Definição. A palavra “páscoa” origina-se do vocábulo hebraico pesah que, etimológica e tipologicamente, pode ser definida como a passagem da escravidão à liberdade. Essa interpretação cabe tanto à nação hebreia como ao crente em Jesus Cristo. Conhecida também como a festa dos pães ázimos, a Páscoa é a mais importante festividade da Bíblia Sagrada, porque marca a primeira aliança formal entre Deus e o seu povo (Êx 24.7,8).
  • 15. 2. Cerimônia pascoal. No capítulo 12 de Êxodo, a cerimônia pascoal é detalhada com rígidas recomendações, a fim de que os hebreus jamais se esquecessem de seu real significado (Êx 12.12). No décimo dia do primeiro mês, cada família hebreia tomava um cordeiro, ou cabrito, macho de um ano e sem defeito, para imolá- lo no décimo quarto dia (Êx 12.6). O sacrifício deveria ser comido reverentemente com pães ázimos e ervas amargas (Êx 12.8).
  • 16. 3. Simbologia. Como já dissemos, a Páscoa simboliza tanto a redenção de Israel como a dos gentios, pois, através de Jesus Cristo, ambos os povos fizeram-se um (1Co 12.13). Eis por que o Senhor Jesus foi identificado, desde o início de seu ministério, como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1.29,36; Ap 5.6). Ele é o sacrifício dos sacrifícios. A simbologia redentora da Páscoa ganha vida e expressão na celebração da Santa Ceia (1Co 11.23- 31). Levemos em conta, também, que o Senhor Jesus foi crucificado durante a celebração pascal (Mt 26.2). Ele é o nosso Cordeiro Pascal (1Co 5.7).
  • 17. SÍNTESE DO TÓPICO (I) Cristo, o Cordeiro de Deus, é a nossa Páscoa.
  • 18. SUBSÍDIO DIDÁTICO Professor (a), para iniciar o primeiro tópico da lição faça a seguinte indagação: “O que significa a palavra Páscoa?”. Ouça os alunos com atenção e explique que significa “passar por”. Utilizando o quadro abaixo, explique o significado dessa celebração para os egípcios, judeus e cristãos. Conclua enfatizando que a Páscoa nos fala do sacrifício de Cristo, nosso Cordeiro Pascal.
  • 19. II. O PENTECOSTES, A FESTA DAS PRIMÍCIAS Sem a Páscoa não pode haver Pentecostes. Isto significa que, sem a experiência pascal, as primícias não têm qualquer significado diante de Deus. O sangue do Cordeiro é imprescindível à nossa redenção (Hb 10.18). 1. Definição. A festa de Pentecostes, celebrada 50 dias após a Páscoa, recebe as seguintes designações: festa das colheitas, das semanas, das primícias (Êx 34.22,26). Enquanto a Páscoa era uma cerimônia doméstica, o Pentecostes era uma celebração pública, na qual toda a nação louvava a Deus por sua suficiência; era também o momento de se exercer a misericórdia e o serviço social (Dt 16.10; Rt 2.1-3).
  • 20. 2. O cerimonial. Em santa convocação, na qual todos deveriam apresentar-se a Deus de forma jubilosa, Israel apresentava a Deus as primícias de suas colheitas (Dt 16.11). A cerimônia tinha início no exato instante em que a foice punha-se a ceifar a seara (Lv 23.21; Dt 16.9). No momento mais solene, o adorador “movia o molho perante o Senhor” (Lv 23.11). 3. A simbologia. Para nós, pentecostais, as primícias representam as almas que, através do evangelismo e das missões, apresentamos ao Senhor Jesus Cristo. Aliás, Ele mesmo comparou o ganhar almas ao semear e ao ceifar (Mt 13.1-8,37; Jo 4.35).
  • 21. SÍNTESE DO TÓPICO (II) Durante o Dia de Pentecostes o Espírito Santo foi derramado sobre judeus e gentios.
  • 22. SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO “Pentecostes Pentecostes era a segunda das três grandes festas de Israel (Dt 16.16). A palavra grega Pentecostes (pentkostes) significa ‘quinquagésimo’, referindo-se ao quinquagésimo dia depois da oferta de manjares durante a Festa dos Pães Asmos. Outro título pelo qual esta festa é conhecida é a Festa das Semanas, que se refere a sete semanas após a oferta das primícias; a Festa da Colheita (Êx 23.16), referindo-se à conclusão das colheitas de grãos; o dia das primícias (Nm 28.26), falando das primícias de uma colheita terminada, e mais tarde os judeus a chamaram solenemente de assembleia, que foi aplicado ao encerramento da festa da estação da colheita. Embora as Escrituras não afirmem especificamente seu significado histórico, elas parecem indicar basicamente uma festa da colheita. A hora avaliada do Pentecostes é o quinquagésimo dia ‘no dia imediato ao sábado’ ou ‘ao seguinte dia do sábado’ (Lv 23.11,15), uma sentença que é cronologicamente problemática. Na época das primícias, os israelitas trariam ao sacerdote seus primeiros frutos, e ele os ofereceria ao Senhor agitando os molhos (Lv 23.9- 14; Nm 18.12,13; Dt 26). Esta parece ter sido uma oferta de gratidão antecipada pela bênção que o Senhor concederia às colheitas. No Pentecostes, 50 dias depois das primícias, o sacerdote tomaria um molho das primícias da sega, e dois pães levedados, e os moveria perante o Senhor. Isto marcaria o final da colheita. As outras cerimônias ligadas a esta festa estão descritas em Levítico 23.15-22. Em Números 28.26, o Pentecostes é chamado tanto de Festa das Semanas como de Festa das Primícias. Esta Festa das Primícias não deve ser confundida com as primícias oferecidas durante os dias dos pães asmos” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010, pp.1500,1501).
  • 23. III. O DIA DE PENTECOSTES Se o Senhor Jesus Cristo não tivesse sido imolado como o nosso Cordeiro Pascal, aquele dia de Pentecostes, em Jerusalém, não teria qualquer sentido para nós, gentios. Todavia, a Páscoa de Cristo tornou real o Pentecostes do Espírito. 1. Cristo, o Cordeiro Pascal. O Senhor Jesus foi crucificado durante a Páscoa (Mt 26.2). Mas, ao terceiro dia, eis que Ele ressurgiu de entre os mortos, recebendo toda a autoridade nos céus e na terra (Mt 28.1-8). Ele é as primícias dos mortos, por ser Ele mesmo a ressurreição e a vida (Jo 11.25; 1Co 15.20-23). Já ressurreto e prestes a ascender ao céu, o Senhor Jesus prediz a grande colheita que viria através da descida do Espírito Santo (At 1.8). Portanto, os discípulos deveriam
  • 24. 2. O Pentecostes do Espírito Santo. Passados cinquenta dias, desde a morte de Cristo, ocorrida na Páscoa, eis que os discípulos recebem o Espírito Santo em pleno dia de Pentecostes (At 2.1-4). Cheios do Espírito, falaram noutras línguas, enunciando aos peregrinos que visitavam Jerusalém, as grandezas de Deus (At 2.7-11). 3. As primícias da Igreja Cristã. Nesse momento, levanta-se Pedro com os demais apóstolos e proclama o Evangelho de Cristo. E, como resultado de sua mensagem, quase três mil pessoas convertem-se (At 2.41). Dessa forma, as primícias da Igreja Primitiva são apresentadas a Deus Pai.
  • 25. SÍNTESE DO TÓPICO (III) Durante o Dia de Pentecostes o Espírito Santo foi derramado sobre judeus e gentios.
  • 26. SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO “O dia de Pentecostes é comemorado cinquenta dias após a Páscoa. Originalmente era celebrada a festa da colheita (Lv 23.15,16). No Novo Testamento também é comemorada a entrega da Lei a Moisés, no Sinai. Três fenômenos ocorreram conjuntamente e concorreram para que a descida do Espírito Santo no Pentecostes se constituísse um evento único e inquestionável: 1) o vento veemente e impetuoso; 2) as línguas visíveis de fogo que pousaram sobre cada um dos crentes e 3) falavam em ‘outras línguas’. Não há qualquer registro desses três acontecimentos, em conjunto, em qualquer outro momento” (RICHARDS, Lawrence O. Guia do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 9ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.709).
  • 27. CONCLUSÃO Sem a Páscoa, o Pentecostes seria impossível. E, sem o Pentecostes, a Páscoa não seria eficaz. Não podemos esquecer nossas raízes pentecostais. Que jamais deixemos de proclamar que Jesus Cristo batiza com o Espírito Santo e com o fogo (Lc 3.16). Somente assim, dentro em breve, apresentaremos uma grande colheita, ao Senhor da Seara, em nosso país, na América Latina, na África, na Europa. Enfim, até aos confins da terra.