MACIEL D., AGUIAR I., MARCONDES G., TAMARA K., CUNHA N., VIEIRA T. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL DA CRIPTOCOCOSE, 2016. Disponível em: Restrito, por email, pelos desenvolvedores do trabalho. Acesso em
1. DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
DA
CRIPTOCOCOSE
Dayane Reis Maciel
Ingrid Aguiar da Rocha
Guilherme Marcondes Ferreira dos Santos Professor: Jefferson Rodrigues
Karoline Tamara Diniz Rocha
Nathália Cunha de Oliveira
Tatiane Vieira Silva
Fundação de Ensino de Contagem – Unidade CENTEC
4. • Cryptococcus neoformans var. neoformans habitam principalmente
os pombos (Columba livia);
Disponível em: www.mamba.bio.uci.edu
5. • A var. gattii teve seu primeiro reservatório descrito em 1991
relacionado à Eucalyptus camaldulensis;
• Depois foi descrito em várias outras espécies de vegetais;
Disponível em: www.anbg.gov.au
6. • A Criptococose é um dos primeiros sinais da AIDS;
• Aproximadamente 5-6% dos pacientes com AIDS desenvolvem
infecção pode C. neoformans;
• A var. neoformans, sorotipo A, é predominante nesses pacientes;
• Em imunocompetentes, a var. gattii predomina em regiões tropicais,
em regiões subtropicais predomina a var. neoformans;
• No Brasil predomina a var. neoformans sorotipo A, seguido pela var.
gattii sorotipo B.
9. • Estão relacionadas ao Sistema Nervoso Central;
• Infecção pulmonar ou manifestações discretas semelhantes ao
quadro gripal;
• Acometimento geniturinário;
• Em imunocomprometidos podem ocorrer disseminações sistêmicas
e acometimento da próstata.
14. • Amostras de escarro e outras purulentas tratadas com KOH a 10%;
• O Líquor e a urina devem ser centrifugados e o sedimento
examinado com tinta da China (Nanquim).
Disponível em: http://slideplayer.com.br Disponível em: http://www.medical-labs.net
16. Amostras
• Escarro, pus, urina e raspados de pele;
• Inoculadas em meio isento de ciclo-heximida devido à
sensibilidade dos microrganismos;
• Cryptococcus neoformans var. neoformans crescem bem à
37ºC;
• Cryptococcus neoformans var. gattii crescem bem à 30ºC.
17. Meios de Cultura
• Culturas em meio Sabouraud;
• Culturas em meios diferenciais para evidenciar a ação da enzima
fenol-oxidase sobre o ácido caféico ou compostos di ou
polifenólicos;
• Produção de melanina nos meios diferencias, resultando em
coloração amarronzada ou negra;
• Meio de Christensen (Uréia), CGB (canavanina-glicina-azul de
bromotimol).
29. • PCR em amostras de líquor com suspeita de neurocriptococose e
em pacientes com meningite criptocócica;
• PCR multiplex: Cryptococcus neoformans var. neoformans X
Cryptococcus neoformans var. gattii;
• Elevados níveis de sensibilidade e especificidade.
31. Humanos
• Imunocompetentes e imunocomprometidos em infecções
disseminadas, utiliza-se a Anfotericina B, juntamente com a 5-
Flucitosina;
• Fluconazol e Itraconazol, como alternativa para o tratamento de
infecções cutâneas.
• É importante a manutenção do tratamento e o uso adequado dos
antifúngicos pelo período correto.
32. Animais
• Administração de Antifúngicos sistêmicos;
• Anfotericina B, Flucitosina, Cetoconazol, Itraconazol, Fluconazol,
isoladamente ou em associação.
Disponível em: http://portaldocat.com.br/
34. • A prevenção é feita evitando o contato com as fontes
transmissoras/portadoras do fungo;
• Evitar alimentar os pombos;
• Se tiver necessidade de trabalhar com aves, utilizar máscaras e
luvas;
• Lavagem das fezes dos pombos presentes, nos locais que se
frequenta, com água e cloro.
36. Referências Bibliográficas
• https://www.researchgate.net, acessado em 29 de outubro de 2016;
• http://scielo.iec.pa.gov.br/, acessado em 29 de outubro de 2016;
• http://www.pro-analise.com.br/, acessado em 29 de outubro de
2016;
• http://www.sciencedirect.com/, acessado em 29 de outubro de 2016;
• http://daadmufu.blogspot.com.br/, acessado em 30 de outubro de
2016.
• https://www.tuasaude.com/criptococose/, acessado em 30 de
outubro de 2016.