2. ÍNDICE
Instituto de Desenvolvimento Evangélico
ÍNDICE 1
APRESENTAÇÃO 2
CNPJ: 03.733.967/0001-70 1
MISSÃO, VISÃO E VALORES 2
Presidente: Manoel Antonio de Andrade Barbosa
Coordenador Geral: Glauber Fredericos de Miranda
HISTÓRICO DO IDE 3
Coordenador Administrativo: Gentil Xaves
ESPAÇO FÍSICO 5
SEDE
PROJETO UNS POR TODOS 6
Rua Pilares, 251, Portal Caiobá
Campo Grande, MS, 79096-130
OBJETIVOS 8
(67) 3380-3596
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 13
SUB-SEDE
Rua Cenira Soares Magalhães, 450, Bairro Parque do Sol
FUNCIONÁRIOS 16
Campo Grande, MS, 79075-121
(67) 3386-6862
PARCEIROS 20
http://www.institutoide.org.br/
APOIO E PATROCÍNIO 21
E-mail: contato@institutoide.org.br
3. APRESENTAÇÃO HISTÓRICO DO IDE
O IDE - Instituto de Desenvolvimen- O IDE foi fundado no ano 1999, através de uma mobilização de
to Evangélico - é uma organização sem 20 voluntários liderados pela iniciativa de dois jovens irmãos em Campo
fins lucrativos, que prioriza o desenvol- Grande. Após mobilizar o grupo de voluntários, iniciaram várias ativida-
vimento de projetos sócio-educacionais, des voltadas para o atendimento de crianças e adolescentes na periferia
que visam garantir à criança e ao ado- da cidade. O primeiro projeto teve início no bairro de Vila Carlota, che-
2 lescente em situação de vulnerabilidade
da região ao entorno do lixão de Campo
gando a atender 80 crianças através de atividades socioeducativas diver-
sas.
3
Grande, o direito à educação, à alimentação, ao lazer, ao esporte, à cultu-
Em 2001, conseguiram a vinda de um grupo de 11 jovens volun-
ra, à profissionalização, à saúde, à dignidade e à vida (art. 1o do Estatuto
tários estrangeiros para trabalharem e doarem recursos arrecadados no
da Criança e do Adolescente). Também auxilia as famílias dessa região a
Reino Unido, visando à construção de salas de aulas para o projeto.
elevar a renda per capita.
Ainda nesse ano, o projeto foi submetido à organização Mustard
A entidade possui como órgão maior de decisão sua assembleia
Seed Foundation (EUA), a fim de ser executado na sede da igreja que
geral, constituída por seus associados. Possui uma diretoria eleita por
frequentavam, visando atender 200 crianças e adolescentes. Decidiu-se
um período de 4 anos, responsável pela direção e administração geral das
então promover a organização do Instituto de Desenvolvimento Evangé-
atividades realizadas, sendo fiscalizada pelo Conselho Fiscal, e apresen-
lico, que foi legalmente constituído em 21 de Março de 2000.
tando relatórios à Assembleia Geral, aos seus financiadores e à comuni-
dade em geral. No ano de 2001, foi celebrado o primeiro convênio com a Secre-
taria de Assistência Social do Governo do Estado de Mato Grosso do
Sul (SETASS), quando se iniciou o atendimento de mais 120 crianças e
VISÃO adolescentes na região de Nova Lima, através do Programa “Ação Vida
O IDE visa cooperar para o alcance do ser humano integralmente
Nova”, na sede de uma igreja católica.
em suas dimensões: espiritual, moral, emocional, físico e social.
Em 2002, o IDE passou a presidir o Conselho Municipal de Direi-
tos da Criança e do Adolescente em Campo Grande/MS (CMDCA).
MISSÃO
“Promover o resgate e o desenvolvimento daqueles que têm direito Em 2003, em parceria com a Secretaria Municipal de Assistên-
à vida, mas perecem.” cia Social de Campo Grande (SAS), iniciou-se mais dois novos projetos
4. ESPAÇO FÍSICO
para o atendimento de 90 crianças nos Bairros de Panorama e Noroeste.
Em 2006, o IDE iniciou um novo Projeto no Bairro Portal Caiobá,
onde adquiriu em regime de comodato, um imóvel com excelente in-
A instituição conta com dois polos para realizar suas atividades.
fraestrutura para o desenvolvimento de projetos para a comunidade.
As atividades oferecidas pela ins-
4 A partir daí, passou a concentrar suas ações nesta região da cidade,
atendendo inicialmente 60 crianças em 2006, e vindo a atender em 2007,
tituição no Polo 1, são de auxilio nos es- 5
tudos, recreação, palestras, musicaliza-
cerca de 200 crianças e adolescentes através da parceria com a organiza-
ção, artesanato, monitoria, informática,
ção Internacional Geneva Global (EUA).
capoeira, hip hop, teatro, artes circenses
Em 2007, ainda a entidade foi Semifinalista do Prêmio Itaú/Unicef. e malabares.
A entidade também realizou no período de 2005 a 2008 cursos de capaci-
tação profissional para 154 jovens de 15 a 29 anos em cinco modalidades,
como Vestuário (Confecção e Customização), Montagem e Reforma de E o Polo 2 é voltado a trabalho de
Móveis, Estética e Beleza, Informática e Agro extrativismo, com carga artesanato, corte e costura para geração
horária de 600 horas em cada capacitação. Os cursos foram realizados e de renda.
parceria com o Instituto IBISS-CO com recursos do Programa Primeiro
Esses espaços são cedidos pela
Emprego/Ministério do Trabalho.
Igreja Batista Shekiná.
Em 2008 e 2009, o projeto foi contemplado pelo edital de projetos
Atualmente, o IDE procura comprar o terreno do Polo 1, tendo em
do Criança Esperança/UNESCO e pelo Instituto Energias do Brasil.
vista que ter o próprio espaço físico é um requisito obrigatório em vários
Em 2010, a entidade rece- concursos de projetos que organizações sem fins lucrativos participam.
beu recursos da Petrobrás/FIA,
através do Fundo Municipal dos
Direitos da Criança e do Adoles-
cente de Campo Grande.
5. UNS POR TODOS
3) Atividades voltadas para geração de renda através de oficinas
de artesanato e cursos de informática, enfatizando a temática:
“Aprendendo a Fazer” – visando dar à criança, ao adolescente e
ao jovem o poder de agir e caminhar em direção à autonomia, em
meio a seus núcleos de convivência e ambiente social;
6 4) Atividades de incentivo às manifesações artístico-culturais, 7
enfatizando a temática: “Aprendendo a Ser” - visando integrar
totalmente a criança, o adolescente e o jovem ao seu convívio
social, e à sociedade de forma geral, provocando reflexões sobre
a importância de todas as suas aprendizagens e valorizando suas
O Projeto visa o atendimento de pelo menos 300 crianças e adoles- ações afirmativas através do viés artístico-cultural. Assim sen-
centes de 6 a 17 anos e 100 jovens de 18 a 29 anos das comunidades do do, nossa proposta de trabalho procura organizar-se em torno das
Portal Caiobá I e II, e Rancho Alegre, em Campo Grande/MS, através de quatro aprendizagens fundamentais que, segundo o Relatório da
atividades complementares à Escola, oficinas culturais e cursos profis- Unesco para a Eucação do Século XXI, são os pilares do conhe-
sionalizantes. cimento para cada indivíduo ao longo de toda a vida.
São desenvolvidas quatro modalidades principais de ações sócio O Projeto vem sendo apoiado pelo Criança Esperança desde 2008.
-educativas:
1) Atividades voltadas para o incentivo à leitura, apoio pedagó-
gico, e acesso às Tecnologias de Informação, enfatizando a temá-
tica: “Aprendendo a Aprender” - visando a aquisição dos instru-
mentos da compreensão pela criança;
2) Atividades recreativas, esportivas e de lazer, enfatizando a te-
mática: “Aprendendo a Conviver” – visando estimular a partici-
pação solidária e a cooperação com o outro, em todas as ativida-
des;
6. OBJETIVOS
C.2 Oficinas de Cordas Populares - Violão/Guitarra/Contrabaixo elétrico
Esses são os objetivos apresentados no projeto desenvolvido para
(200 participantes);
a empresa Petrobrás, eles representam os objetivos do IDE fielmente.
C. 3 Flauta Transversal, Saxofone (tenor, alto, soprano) e Clarinete (20
» Afastar cerca de 550 crianças e adolescentes que residem em
participantes);
comunidades ao entorno do Lixão, do risco de envolvimento com as
8 práticas de trabalho infantil, uso de drogas, criminalidade, violência
doméstica e abuso sexual entre outros índices.
C.4 Oficinas de Cordas - Clássicas, violino/viola de arco/violoncelo (40
participantes);
9
A. Desenvolver Atividades recreativas, esportivas e de lazer (Aprenden- C.5 Oficina de Bateria e Percussão (20 participantes);
do a conviver);
C.6 Orquestra (Sopro, Cordas, Percussão) (25 participantes);
550 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos participando das atividades
C.7 Oficinas de Hip Hop - Street/Break Dance (40 participantes);
através de pequenos grupos, entre 15 e 20 crianças, conforme descrito na
metodologia do projeto; C.8 Teatro (30 participantes);
B. Desenvolver atividades voltadas para a aquisição de habilidades espe- C.9 Musicalização Infantil (150 participantes);
ciais (Aprendendo a fazer);
B.1 - Através do Artesanato - 150 adolescentes iniciados na arte do arte-
» Aumentar em 60% o rendimento escolar de 300 crianças e ado-
sanato;
lescentes com maior risco de repetência e evasão escolar.
B.2 Através da Oficina de Construção de Instrumentos Musicais - Luthie-
A. Desenvolver Atividades voltadas para o incentivo à leitura, apoio pe-
ria Serão realizadas oficinas práticas que visam orientar 40 adolescentes
dagógico e acesso as tecnologias de informação e comunicação (Apren-
na construção de instrumentos musicais de "percussão" e "cordas";
dendo a aprender);
C. Desenvolver atividades voltadas para valorização das manifestações
300 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos participando das atividades
artísticas e culturais (Aprendendo a Ser): Realização de oficina de Músi-
através de pequenos grupos, entre 15 e 20 crianças, conforme descrito na
ca e formação de grupos musicais nas comunidades (Aprendendo a Ser);
metodologia do projeto.
C.1 Oficinas de Flauta Doce (200 participantes);
7. » Estimular o protagonismo juvenil por meio da atuação de pelo tre 20 e 120 horas;
menos 100 jovens nos espaços de discussão, reflexão e militância nas
Os participantes poderão optar por uma ou mais oficinas, podendo tam-
ações que envolvem as políticas públicas do município.
bém realizar todos os módulos de corte e costura (400 horas) e/ou Cus-
Fomentar ações voltadas para o desenvolvimento de liderança e prota- tomização (200 horas) recebendo certificação dos cursos completos, ou
gonismo juvenil, por meio da atuação de pelo menos 100 jovens como conforme as modalidades realizadas;
10 monitores e multiplicadores nas atividades do projeto, bem como nos
O processo de capacitação ocorrerá desde a fase da pé-incubação até
11
espaços de discussão, reflexão e militância junto aos organismos que fo-
a incubação definitiva dos grupos produtivos nos espaços das oficinas,
mentam as políticas públicas do município.
disponibilizados conforme planejamento a ser estipulado com os grupos;
D. Incubação dos Grupos Produtivos;
» Elevar em pelo menos 30% a renda per capta de 150 famílias
D.1 Estipulação de acordos e regras que irão definir os valores, a organi-
da região ao entorno do Lixão de Campo Grande através do pro-
zação, o funcionamento, a comunicação e a administração do tempo e do
cesso de incubação e organização de grupos produtivos, nos moldes
modo compartilhado de uso das instalações entre os grupos nos turnos
associativistas.
diferenciados de trabalho;
A. Selecionar, contratar, treinar equipe técnica e estabelecer parcerias;
D.2 Assessorar os grupos na definição do planejamento das atividades
B. Selecionar 150 participantes, prioritariamente jovens de 16 a 29 anos previstas para os próximos dois anos: na constituição do grupo gestor e
e mulheres que desempenham papel de chefes de família nas comunida- organização interna; no treinamento capacitação gerencial e aplicação de
des atendidas, e que tenham, prioritariamente, renda per capta familiar novas tecnologias, produção e marketing; na participação em eventos,
de até R$ 150,00 mensais; feiras, encontros técnicos e rodas de negócios;
C. Capacitar 150 jovens e adultos através de oficinas em Corte e Costura D.3 Estabelecer contatos e parcerias com empresas da indústria têxtil
e Customização de Roupas. Também serão realizadas oficinas e palestras e do comércio em Campo Grande e demais municípios vizinhos como
sobre cidadania, empreendedorismo, principalmente nas áreas de plane- Sidrolândia, Aquidauana, Bandeirantes, Camapuã, entre outros, ofere-
jamento, organização, direção e controle, e desenvolvimento de produ- cendo os serviços terceirizados dos grupos produtivos incubados para a
tos, abordando tecnologias de produção e marketing. As oficinas serão confecção e customização de roupas e escoamento da produção;
organizadas separadamente em módulos, com carga horária variando en-
D.4 Promover a organização de exposições, showrooms, eventos e feiras
8. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
visando a divulgação e comercialização dos produtos produzidos pelos CORTE E COSTURA
grupos;
D.5 Disponibilização de serviços de recepção, secretaria, internet, fax,
telefone, segurança e endereço comercial para os grupos produtivos a
serem incubados.
12 13
Além desses objetivos, o IDE ainda tem como meta:
» Conseguir o terreno para o Polo 1, como já informado;
ARTESANATO
» Otimizar a captação de recursos através de patrocínio;
» Promover a doação para a instituição através do Clique Esperança,
método que consiste em, no momento da declaração do IR, escolher uma
instiuição para aplicar recursos e deduzir a quantia do imposto de renda,
podendo ser até 6% para pessoas físicas e 1% para pessoas jurídicas.
LUTHIERIA
http://www.cliqueesperanca.org/
9. MUSICALIZAÇÃO INCENTIVO À LEITURA
14 15
DANÇA E ESPORTES APOIO PEDAGÓGICO
TEATRO E PASSEIOS CULTURAIS ACESSO À TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
10. FUNCIONÁRIOS
Páginas 16 a 19
destinada aos
16 17
funcionários,
serão editadas
posteriormente
12. PARCEIROS APOIO
» Secretaria de Assistência Social
» Fundação Municipal de Esporte (Funesp)
» Centro de Recuperação Abrigo Lar Lygia Hans
» Igreja Batista Shekiná
20 21
» Centro de Educação Infantil - CEINF do bairro Caioba 2
» Abrigo Peniel
» Escola E. Theresa Noronha
» Centro de Referência/Dom Antônio
» ONG - ASAS DO FUTURO;
» Centros de Educação Infantil - Dom Antonio
» Ass. de AMIGOS DO BAIRRO DOM ANTONIO BARBOSA - ASAS do
FUTURO
» Maná do Céu para os Povos
» Escola Municipal Antonio Lopes Lins - Bairro Caiobá 1
» Escola Estadual ARACI EUDOCIAK PATROCÍNIO
» SESC - Camilo Boni
» SHOP TOUR CAMPO GRANDE
» Centros de Educação Infantil - Noroeste
» Comunidade Terapeutica Antonio pio da Silva - Contaps
» Ceinf - Ayd Camargo Cesar - Parque do Sol
» Escola Estadual Professora Neyder Suelly C. Vieira
» Escola Municipal Elízio Ramirez Vieira