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OFERTA DE MERCADO
CONCEITO
VÁRIAS QUANTIDADES QUE OS
PRODUTORES DESEJAM OFERECER
AO MERCADO EM DETERMINADO
PERÍODO DE TEMPO.
DO QUE A OFERTA DEPENDE?
Preço;
Custo de fatores de produção;
Metas dos empresários.
LEI GERAL DA OFERTA
A função oferta mostra uma correlação
direta entre quantidade ofertada e nível de
preços, coeteris paribus.
ESCALA DE OFERTA
PREÇO ($) QUANTIDADE
OFERTADA
1,00 1.000
3,00 3.000
6,00 6.000
8,00 8.000
10,00 10.000
CURVA DE OFERTA DO BEM
“X”
12,00
10,00
8,00
6,00
4,00
2,00
2.000 4.000 6.000 8.00010.000 12.00014.000
OFERTA
X
CUSTO DOS FATORES DE
PRODUÇÃO
Inversamente proporcional.
Exemplo: Aumento de salários ou custo
das matérias primas deve provocar,
coeteris paribus, uma retração da oferta
do produto.
OFERTA
E
NÍVEL DE CONHECIMENTO
TECNOLÓGICO
É diretamente proporcional.
Melhorias da produtividade aumenta a
oferta.
OFERTA E QUANTIDADE OFERTADA
Oferta é referente à escala (toda curva).
Quantidade ofertada é referente a um
ponto específico da curva de oferta.
P
P1
P0
O
Q
Q0 Q1
(a) Aumento na quantidade ofertada
P
P0
(b) Diminuição da oferta
O0
O1
P
P0
(c) Aumento da oferta
O0 O1
EQUILÍBRIO DE MERCADO
Interação das curvas de demanda e de
oferta determina o preço e a quantidade
de equilíbrio de um bem ou serviço
em um dado mercado
OFERTA E DEMANDA O BEM X
Quantidade
Quantidade demanda
Procurada Ofertada
Preço ($)
1,00
3,00
6,00
8,00
10,00
11.000
9.000
6.000
4.000
2.000
1.000
3.000
6.000
8.000
10.000
Excesso de procura (escassez de
oferta)
Excesso de procura (escassez de
oferta)
Equilíbrio entre oferta e procura
Excesso de oferta (escassez de
procura)
Excesso de oferta (escassez de
procura)
EQUILÍBRIO DE MERCADO
P
B
Q
2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
E
A
D
O
PONTO “E “
PONTO DE EQUILÍBRIO.
Preço e quantidade atendem às
aspirações dos consumidores e
produtores sumultaneamente.
DESEQUILÍBRIO
Escassez – quantidade ofertada abaixo do
ponto E. (provoca elevação dos preços).
Excesso ou Excedente de Produção –
Acúmulo de estoques, alta competição e
diminuição dos preços.
Quando há competição de ofertantes e
consumidores, a tendência do mercado é
aproximar do ponto de equilíbrio.
UM NOVO PONTO DE
EQUILÍBRIO
P
reç o
do b em x
A
B
P1
P0
D0 D1
O
Q0 Q1 Qua ntida de
do b em x
ANÁLISE DO NOVO PONTO
O bem X é um bem normal, não inferior.
Ponto E inicial é P0 e Q0 (ponto A).
Aumento de renda irá pressionar aumento
de demanda. (excesso de demanda
provoca escassez do produto e assim seu
preço)
Curva de demanda muda de D0 para D1.
Novo ponto de equilíbrio (ponto B).
DESLOCAMENTO DA
CURVA DE OFERTA
Imagine diminuição do preço da matéria
prima usadas na produção de um bem.
Exemplifique em 15 minutos através de
um gráfico o deslocamento do ponto de
Equilíbrio.
INTERFERÊNCIA DO GOVERNO NO
EQUILÍBRIO DE MERCADO
O governo intervém na formação
de preços de mercado através:
1. Fixação de impostos;
2. Subsídios;
3. Critérios de reajusta do salário mínimo;
4. Fixa preços mínimos ou máximos
(tabelamento) e;
5. Congela preços e salários.
ESTABELECIMENTO DE IMPOSTOS
 Impostos indiretos – Incidentes sobre o consumo ou
vendas. ( Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS) ou IPI – Imposto sobre Produtos
Industrializados); dentre os indiretos...
1. Imposto específico – valor fixo ou valor unitário.
(Exemplo: imposto de R$1,00 sobre c ada
lâmpada vendida);
2. Imposto ad valorem – Percentual (alíquota) sobre o
valor da venda. (Exemplo – alíquota de 10% de IPI
sobre o valor do carro vendido).
 Impostos diretos – Incidentes sobre a renda e o
patrimônio (IR e IPTU)
POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS NA
AGRICULTURA
 Dá garantia de preços ao produtor agrícola.
 Proteger contra as flutuações de preços.
 Garante renda agrícola.
 Governo antes do plantio garante um preço que
pagará após colheita.
 Se os preços de mercado forem maiores que o
preços do governo o produtores vendem ao
mercado.
 Se o preço do governo for maior que no
mercado o produtor vende ao governo.
 O governo usa o excedente de produção como
estoque regulador para momentos
subsequentes.
FIXAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO
O
Pmín
Q’
0 Q0
Pcons
S
ubsídio
Excedente
D
P
Q
ALTERNATIVAS DO GOVERNO
Comprar o excedente (Qo menos Qó) ao
preço mínimo (Política de compras);
Pagar subsídio no preço (Política de
subsídios). O governo banca a diferença
entre Pmín – Pcons.
ELASTICIDADE
CONCEITO
Reflete o grau de reação ou sensibilidade
de uma variável quando ocorrem
alterações de outra variável, coeteris
paribus.
ELASTICIDADE PARA
EMPRESAS E PLANEJAENTO
MACROECONÔMICO
EMPRESAS
 Pode ser feita a previsão de vendas;
 Reação dos consumidores em face das alterações nos
preços, concorrentes e salários.
PLANEJAMENTO MACROECONÔMICO
 Saber do impacto da desvalorização de 30% sobre o
saldo da balança comercial.
 Sensibilidade dos investimentos privados;
 Alteração na tributação;
 Taxa de juros.
ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA
 É a variação percentual na quantidade do bem
X em relação a uma variação percentual em seu
preço, coeteris paribus.
EpD = Variação percentual em Qd
Variação percentual em P
Lembrete: Variação entre o preço e quantidade
demandada é sempre negativa. O sinal
negativo não deverá ser problema.
EXEMPLO
 P0 = preço inicial = R$ 20,00
 P1 = preço final = R$ 16,00
 Q0 = quantidade demandada, ao preço Q0 = 30
 Q1 = quantidade demandada, ao preço Q1 = 39
Cálculo da variação de preço:
P1 - P0 = -4 = -0,2 ou -20%
P0 20
Cálculo da variação da demanda:
Q1 - Q0 = 9 = 0,3 ou 30%
Q0 30
EXEMPLO (continuação)
 Então
EpD = Variação percentual em Qd = +30% = -1.5
Variação percentual em P -20%
Ou EpD = 1,5
Ou seja, em uma queda de 20% no preço, a
quantidade demandada aumenta em 1,5 vez os
20%, os 30%. Produto com grande
sensibilidade.
DEMANDA ELÁSTICA
 Demanda Elástica – Variação da quantidade
demandada supera a variação do preço. Ou, há
grande sensibilidade da quantidade demandada
à variação de preço.
EpD > 1
Exemplo: EpD = 1,5 ou -1,5 (demanda elástica,
grande sensibilidade da quantidade demandada
à variação de preço)
DEMANDA INELÁSTICA
Ocorre quando uma variação percentual
no preço provoca uma variação percentual
relativamente menor nas quantidades
procuradas, coeteris paribus.
EpD < 1
Exemplo: EpD = 0,5 ou -0,5 (demanda
inelástica, os consumidores reagem pouco
nas variações de preço do produto)
DEMANDA DE
ELASTICIDADE-PREÇO UNITÁRIA
EpD = 1,0 ou -1,0
As variações percentuais no preço e na
quantidade são da mesma magnitude.
FATORES QUE INFLUENCIAM O GRAU DE
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA
 Disponibilidade de bens substitutos – Quanto
mais bens substitutos mais elástica será a
demanda.
 Essecialidade do bem – Se o bem for essencial,
será pouco sensível à variação de preço.
(Demanda inelástica)
 Importância do bem, quanto seu gasto no
orçamento do consumidor. Exemplo: a carne
terá sua elasticidade maior que o fósforo, pois a
pessoa tende gastar mais com a carne do que
com o fósforo.
ELASTICIDADE NUM PONTO FIXO OU
PONTO MÉDIO (CÁLCULO)
 Elasticidade num ponto fixo: Cálculo da elasticidade
apenas para um dado preço e quantidade demandada.
Exemplo anterior.
 Elasticidade no ponto médio (ou no arco): agora
considera as médias de preços e quantidades.
Exemplo: ΔQd 9
média de Qo e Q1 = 34,5 = -0,26 = -1,18
ΔP -4 0,22
média de Po e P1 18
A demanda é elástica entre os preços R$20,00 e R$16,00
(a quantidade damandada varia 1,18 vezes a variação
de preços do produto).
RELAÇÃO ENTRE RECEITA TOTAL DO
PRODUTOR E GRAU DE ELASTICIDADE
RT = P x Q
RT = Receita total (gasto total dos consumidores)
P = Preço Unitário
Q = Quantidade vendida
 Demanda Elástica – Redução do preço acarreta no
aumento da receita, ou aumento do preço acarreta
redução da receita.
 Demanda Inelástica – Redução do preço acarreta no
redução da receita, ou aumento do preço acarreta
aumento da receita.
 Demanda de elasticidade unitária – Aumento ou redução
no preço afetam a receita total.
INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA E
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA
 As empresas recolhem impostos aos
cofres do governo;
 Parte do imposto recolhido pelas
empresas são repassadas para o
consumidor final;
1. Demanda inelástica – maior será
proporção do imposto repassado ao
consumidor.
2. Demanda elástica – Menor será a
proporção do imposto repassado ao
consumidor.
ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA
ER = Variação percentual na quantidade demandada
Variação percentual na renda do consumidor
 Elasticidade renda da demanda negativa (bem inferior),
aumento da renda leva a redução do consumo de um
bem.
 Elasticidade renda da demanda positiva, mas menor que
1 (bem normal), aumento da renda leva o aumento do
consumo de um bem.
 Elasticidade renda da demanda positiva e maior que 1
(bem superior), o aumento da renda leva o aumento
mais que proporcional do consumo desse bem.
ELASTICIDADE PREÇO CRUZADA DA
DEMANDA
Exy = Variação percentual na quantidade demandada de um bem X
Variação percentual no preço de um bem Y
 Se X e Y forem substitutos, Exy será positiva. Aumento
do preço do guaraná eleva a quantidade demandada de
soda.
 Se X e Y forem complementares, Exy será negativa.
Aumento no preço carro eleva a quantidade demandada
de gasolina.
ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA
ER = Variação percentual na quantidade ofertada
Variação percentual do preço do bem
 O resultado da elasticidade será positivo – correlação do
preço e oferta é direta.
 Quanto maior o preço, maior a quantidade ofertada
(coeteris paribus).
 Não é um raciocínio muito difundido.
 É mais estuda por produtos agrícolas, apontando uma
das causas da inflação. (corrente estruturalista).

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  • 1. OFERTA DE MERCADO CONCEITO VÁRIAS QUANTIDADES QUE OS PRODUTORES DESEJAM OFERECER AO MERCADO EM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO.
  • 2. DO QUE A OFERTA DEPENDE? Preço; Custo de fatores de produção; Metas dos empresários.
  • 3. LEI GERAL DA OFERTA A função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços, coeteris paribus.
  • 4. ESCALA DE OFERTA PREÇO ($) QUANTIDADE OFERTADA 1,00 1.000 3,00 3.000 6,00 6.000 8,00 8.000 10,00 10.000
  • 5. CURVA DE OFERTA DO BEM “X” 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 2.000 4.000 6.000 8.00010.000 12.00014.000
  • 6. OFERTA X CUSTO DOS FATORES DE PRODUÇÃO Inversamente proporcional. Exemplo: Aumento de salários ou custo das matérias primas deve provocar, coeteris paribus, uma retração da oferta do produto.
  • 7. OFERTA E NÍVEL DE CONHECIMENTO TECNOLÓGICO É diretamente proporcional. Melhorias da produtividade aumenta a oferta.
  • 8. OFERTA E QUANTIDADE OFERTADA Oferta é referente à escala (toda curva). Quantidade ofertada é referente a um ponto específico da curva de oferta.
  • 9. P P1 P0 O Q Q0 Q1 (a) Aumento na quantidade ofertada P P0 (b) Diminuição da oferta O0 O1 P P0 (c) Aumento da oferta O0 O1
  • 10. EQUILÍBRIO DE MERCADO Interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado
  • 11. OFERTA E DEMANDA O BEM X Quantidade Quantidade demanda Procurada Ofertada Preço ($) 1,00 3,00 6,00 8,00 10,00 11.000 9.000 6.000 4.000 2.000 1.000 3.000 6.000 8.000 10.000 Excesso de procura (escassez de oferta) Excesso de procura (escassez de oferta) Equilíbrio entre oferta e procura Excesso de oferta (escassez de procura) Excesso de oferta (escassez de procura)
  • 12. EQUILÍBRIO DE MERCADO P B Q 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 E A D O
  • 13. PONTO “E “ PONTO DE EQUILÍBRIO. Preço e quantidade atendem às aspirações dos consumidores e produtores sumultaneamente.
  • 14. DESEQUILÍBRIO Escassez – quantidade ofertada abaixo do ponto E. (provoca elevação dos preços). Excesso ou Excedente de Produção – Acúmulo de estoques, alta competição e diminuição dos preços. Quando há competição de ofertantes e consumidores, a tendência do mercado é aproximar do ponto de equilíbrio.
  • 15. UM NOVO PONTO DE EQUILÍBRIO P reç o do b em x A B P1 P0 D0 D1 O Q0 Q1 Qua ntida de do b em x
  • 16. ANÁLISE DO NOVO PONTO O bem X é um bem normal, não inferior. Ponto E inicial é P0 e Q0 (ponto A). Aumento de renda irá pressionar aumento de demanda. (excesso de demanda provoca escassez do produto e assim seu preço) Curva de demanda muda de D0 para D1. Novo ponto de equilíbrio (ponto B).
  • 17. DESLOCAMENTO DA CURVA DE OFERTA Imagine diminuição do preço da matéria prima usadas na produção de um bem. Exemplifique em 15 minutos através de um gráfico o deslocamento do ponto de Equilíbrio.
  • 18. INTERFERÊNCIA DO GOVERNO NO EQUILÍBRIO DE MERCADO O governo intervém na formação de preços de mercado através: 1. Fixação de impostos; 2. Subsídios; 3. Critérios de reajusta do salário mínimo; 4. Fixa preços mínimos ou máximos (tabelamento) e; 5. Congela preços e salários.
  • 19. ESTABELECIMENTO DE IMPOSTOS  Impostos indiretos – Incidentes sobre o consumo ou vendas. ( Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) ou IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados); dentre os indiretos... 1. Imposto específico – valor fixo ou valor unitário. (Exemplo: imposto de R$1,00 sobre c ada lâmpada vendida); 2. Imposto ad valorem – Percentual (alíquota) sobre o valor da venda. (Exemplo – alíquota de 10% de IPI sobre o valor do carro vendido).  Impostos diretos – Incidentes sobre a renda e o patrimônio (IR e IPTU)
  • 20. POLÍTICA DE PREÇOS MÍNIMOS NA AGRICULTURA  Dá garantia de preços ao produtor agrícola.  Proteger contra as flutuações de preços.  Garante renda agrícola.  Governo antes do plantio garante um preço que pagará após colheita.  Se os preços de mercado forem maiores que o preços do governo o produtores vendem ao mercado.  Se o preço do governo for maior que no mercado o produtor vende ao governo.  O governo usa o excedente de produção como estoque regulador para momentos subsequentes.
  • 21. FIXAÇÃO DO PREÇO MÍNIMO O Pmín Q’ 0 Q0 Pcons S ubsídio Excedente D P Q
  • 22. ALTERNATIVAS DO GOVERNO Comprar o excedente (Qo menos Qó) ao preço mínimo (Política de compras); Pagar subsídio no preço (Política de subsídios). O governo banca a diferença entre Pmín – Pcons.
  • 23. ELASTICIDADE CONCEITO Reflete o grau de reação ou sensibilidade de uma variável quando ocorrem alterações de outra variável, coeteris paribus.
  • 24. ELASTICIDADE PARA EMPRESAS E PLANEJAENTO MACROECONÔMICO EMPRESAS  Pode ser feita a previsão de vendas;  Reação dos consumidores em face das alterações nos preços, concorrentes e salários. PLANEJAMENTO MACROECONÔMICO  Saber do impacto da desvalorização de 30% sobre o saldo da balança comercial.  Sensibilidade dos investimentos privados;  Alteração na tributação;  Taxa de juros.
  • 25. ELASTICIDADE-PREÇO DA DEMANDA  É a variação percentual na quantidade do bem X em relação a uma variação percentual em seu preço, coeteris paribus. EpD = Variação percentual em Qd Variação percentual em P Lembrete: Variação entre o preço e quantidade demandada é sempre negativa. O sinal negativo não deverá ser problema.
  • 26. EXEMPLO  P0 = preço inicial = R$ 20,00  P1 = preço final = R$ 16,00  Q0 = quantidade demandada, ao preço Q0 = 30  Q1 = quantidade demandada, ao preço Q1 = 39 Cálculo da variação de preço: P1 - P0 = -4 = -0,2 ou -20% P0 20 Cálculo da variação da demanda: Q1 - Q0 = 9 = 0,3 ou 30% Q0 30
  • 27. EXEMPLO (continuação)  Então EpD = Variação percentual em Qd = +30% = -1.5 Variação percentual em P -20% Ou EpD = 1,5 Ou seja, em uma queda de 20% no preço, a quantidade demandada aumenta em 1,5 vez os 20%, os 30%. Produto com grande sensibilidade.
  • 28. DEMANDA ELÁSTICA  Demanda Elástica – Variação da quantidade demandada supera a variação do preço. Ou, há grande sensibilidade da quantidade demandada à variação de preço. EpD > 1 Exemplo: EpD = 1,5 ou -1,5 (demanda elástica, grande sensibilidade da quantidade demandada à variação de preço)
  • 29. DEMANDA INELÁSTICA Ocorre quando uma variação percentual no preço provoca uma variação percentual relativamente menor nas quantidades procuradas, coeteris paribus. EpD < 1 Exemplo: EpD = 0,5 ou -0,5 (demanda inelástica, os consumidores reagem pouco nas variações de preço do produto)
  • 30. DEMANDA DE ELASTICIDADE-PREÇO UNITÁRIA EpD = 1,0 ou -1,0 As variações percentuais no preço e na quantidade são da mesma magnitude.
  • 31. FATORES QUE INFLUENCIAM O GRAU DE ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA  Disponibilidade de bens substitutos – Quanto mais bens substitutos mais elástica será a demanda.  Essecialidade do bem – Se o bem for essencial, será pouco sensível à variação de preço. (Demanda inelástica)  Importância do bem, quanto seu gasto no orçamento do consumidor. Exemplo: a carne terá sua elasticidade maior que o fósforo, pois a pessoa tende gastar mais com a carne do que com o fósforo.
  • 32. ELASTICIDADE NUM PONTO FIXO OU PONTO MÉDIO (CÁLCULO)  Elasticidade num ponto fixo: Cálculo da elasticidade apenas para um dado preço e quantidade demandada. Exemplo anterior.  Elasticidade no ponto médio (ou no arco): agora considera as médias de preços e quantidades. Exemplo: ΔQd 9 média de Qo e Q1 = 34,5 = -0,26 = -1,18 ΔP -4 0,22 média de Po e P1 18 A demanda é elástica entre os preços R$20,00 e R$16,00 (a quantidade damandada varia 1,18 vezes a variação de preços do produto).
  • 33. RELAÇÃO ENTRE RECEITA TOTAL DO PRODUTOR E GRAU DE ELASTICIDADE RT = P x Q RT = Receita total (gasto total dos consumidores) P = Preço Unitário Q = Quantidade vendida  Demanda Elástica – Redução do preço acarreta no aumento da receita, ou aumento do preço acarreta redução da receita.  Demanda Inelástica – Redução do preço acarreta no redução da receita, ou aumento do preço acarreta aumento da receita.  Demanda de elasticidade unitária – Aumento ou redução no preço afetam a receita total.
  • 34. INCIDÊNCIA TRIBUTÁRIA E ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA  As empresas recolhem impostos aos cofres do governo;  Parte do imposto recolhido pelas empresas são repassadas para o consumidor final; 1. Demanda inelástica – maior será proporção do imposto repassado ao consumidor. 2. Demanda elástica – Menor será a proporção do imposto repassado ao consumidor.
  • 35. ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA ER = Variação percentual na quantidade demandada Variação percentual na renda do consumidor  Elasticidade renda da demanda negativa (bem inferior), aumento da renda leva a redução do consumo de um bem.  Elasticidade renda da demanda positiva, mas menor que 1 (bem normal), aumento da renda leva o aumento do consumo de um bem.  Elasticidade renda da demanda positiva e maior que 1 (bem superior), o aumento da renda leva o aumento mais que proporcional do consumo desse bem.
  • 36. ELASTICIDADE PREÇO CRUZADA DA DEMANDA Exy = Variação percentual na quantidade demandada de um bem X Variação percentual no preço de um bem Y  Se X e Y forem substitutos, Exy será positiva. Aumento do preço do guaraná eleva a quantidade demandada de soda.  Se X e Y forem complementares, Exy será negativa. Aumento no preço carro eleva a quantidade demandada de gasolina.
  • 37. ELASTICIDADE PREÇO DA OFERTA ER = Variação percentual na quantidade ofertada Variação percentual do preço do bem  O resultado da elasticidade será positivo – correlação do preço e oferta é direta.  Quanto maior o preço, maior a quantidade ofertada (coeteris paribus).  Não é um raciocínio muito difundido.  É mais estuda por produtos agrícolas, apontando uma das causas da inflação. (corrente estruturalista).