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Mercad
oOfert
a
Demand
a
Produto
r
Consumid
or
Demanda
• É uma relação que dá a quantidade de
um bem ou serviço que os compradores
estariam dispostos e seriam capazes de
adquirir a diferentes preços.
Preç
o
(R$)
Quantidad
e
Demandad
a
(milhões por semana)
10,00 50
8,00 100
6,00 200
4,00 400
Curva da Demanda
50 100 200 400
Quantidade Q (milhões de maçãs por
semana)
10,0
0
8,00
6,00
4,00
2,00
Preço
P
(R$
por
maçã)
Oferta
• É uma relação que dá a quantidade de
um bem ou serviço que os vendedores
estariam dispostos e seriam capazes de
produzir a diferentes preços.
Preç
o
(R$)
Quantidade
Ofertada (milhões
por semana)
10,00 260
8,00 240
6,00 200
4,00 150
Curva da Oferta
50 100 200 400
Quantidade Q (milhões de maçãs por
semana)
10,0
0
8,00
6,00
4,00
2,00
Preço
P
(R$
por
maçã)
Equilíbri
o
Curva da
Demanda
2,0
0
4,0
0
6,0
0
8,0
0
10,0
0
50 100 200 400
Quantidade Q (milhões de maçãs por
semana)
Preço
P
(R$
por
maçã)
Excedente
Escass
ez
Curva da
Oferta
Preço
de
Equilíbri
o
Quantidad
e de
Equilíbrio
Ponto de
Equilíbrio
Exemplo
Preço
P
∆P
Preço
P
∆P
∆Q
Quantidade Q
Uma pequena alteração no preço
fez com que houvesse uma
grande alteração na quantidade
demandada.
Demanda
Elástica
∆Q
Quantidade Q
Uma pequena alteração no preço
fez com que houvesse uma
pequena alteração na
quantidade demandada.
Demanda
Inelástica
Elasticidade Preço da
Demanda
ED= Coeficiente de Elasticidade Preço da Demanda
∆Q = Variação na Quantidade Demandada
Q = Quantidade Originalmente Demandada
∆P = Variação no Preço
P = Preço Original
ED 
P / P
Q /Q Se ED > 1  Demanda
Elástica
Se ED < 1  Demanda
Inelástica
Tipos de Elasticidade da
Demanda
Quantidade
Preço
P
Elástica
ED > 1
Unitária
ED = 1
Inelástica
ED < 1
Elasticidades Preços da
Demanda
Produto ou Serviço ED
Moradia 0,01
Eletricidade
(consumo
doméstico)
0,13
Alimento 0,15
Ingressos para jogos da
liga principal de
beisebol
0,23
Serviços TelefÙnicos 0,26
Açúcar 0,30
Serviços Médicos 0,31
Ovos 0,32
Serviços de Assistência
Jurídica
0,37
Conserto de Automóveis 0,40
Produto ou Serviço ED
Gasolina 0,60
Leite 0,63
Eletrodomésticos 0,63
Cinemas 0,87
Cerveja 0,90
Calçados 0,91
Veículos automotores 1,14
Carne 1,27
Porcelana, artigos de
vidro, talheres
1,54
Refeições em Restaurantes 2,27
Carne de cordeiro e carneiro 2,65
Casos Extremos
Quantidade
Preço
P
Demanda
Perfeitamente
Elástica
Demanda
Perfeitamente
Inelástica
Receita Total
Preço
P
Preço
P
Quantidade Q
Demanda
Elástica
Quantidade
Q
Demanda
Inelástica
RT = P x Q
Uma redução no preço
aumenta a Receita Total
Muito Sensível
Uma redução no preço
diminui a Receita Total
Pouco Sensível
Elasticidade Preço x Receita
Total Impacto na Impacto na
Coeficiente
de
Tipo de Receita com oReceita com a
Elasticidade Demanda Aumento do Redução do
Preço Preço
ED > 1 Elástica Diminui Aumenta
ED = 1 Unitária Inalterada Inalterada
ED < 1 Inelástica Aumenta Diminui
Se a mudança no preço ocasiona uma variação na direção
oposta na receita total, então a demanda é elástica.
Se a mudança no preço ocasiona uma variação na mesma
direção na receita total, então a demanda é inelástica.
Fatores que Afetam a
Elasticidade da
Demanda
• Substitutabilidade
– Quanto maior o número de substitutos,
maior é elasticidade da demanda.
Proporção de Renda
– Quanto maior o preço de um bem em relação a
renda dos indivíduos, maior a elasticidade da
demanda.
Bens Supérfluos versus Bens Necessários
– A demanda por bens necessários tende a ser
inelástica.
Tempo
– Quanto maior o tempo em consideração, maior
•
•
•
Voltando a Lei da Oferta
• Mantendo-se todos os demais fatores
constantes, à medida que o preço
diminui, a quantidade ofertada diminui.
Mas, quanto???
Quantas unidades a menos de serão produzidas?
Elasticidade Preço da Oferta
Exemplo
Preço
P
∆P
∆Q
Quantidade Q
Uma pequena alteração no preço
fez com que houvesse uma
pequena alteração na
quantidade ofertada.
Demanda
Inelástica
Preço
P
∆P
∆Q
Quantidade Q
Uma pequena alteração no preço
fez com que houvesse uma
grande alteração na quantidade
ofertada.
Demanda
Elástica
Elasticidade Preço da Oferta
ES= Coeficiente de Elasticidade Preço da Oferta
∆Q = Variação na Quantidade Ofertada
Q = Quantidade Originalmente Ofertada
∆P = Variação no Preço
P = Preço Original
Se ES > 1  Oferta
Elástica
Se E < 1  Oferta
Se ES < 1
Inelástica
P / P
Q /Q
S
E 
Fatores que Afetam
a Elasticidade da
Oferta
• Custo e Possibilidade de Estocar
– Quanto maior o custo de estocagem,
menor é a elasticidade de oferta.
Características do Processo de Produção
– Quanto mais facilmente se deslocam recursos
para a produção de outro bem, maior a
elasticidade da oferta.
Tempo
– Quanto maior o tempo em consideração, maior
será a elasticidade da oferta verificada.
•
•
Principal Determinante
da Elasticidade Preço da
Oferta
• A resposta de um produtor ao aumento
do preço de determinado produto
depende da sua capacidade de
deslocar recursos da produção de
outros bens.
T – E – M – P – O
Quanto maior for o tempo, maior será a “transferência de recursos”.
Portanto devemos esperar uma resposta maior – e, desse modo, maior
elasticidade de oferta – quanto mais a empresa tiver de se ajustar a uma
variação de preços.
Elasticidade da
Oferta Período de
Mercado
Preço
P
D2
D1
Sm
Q0
Quantidade
Pm
P0
Imediatamente após a variação da
demanda, não há como suprir o
mercado com mais produtos e
portanto a curva da oferta é
perfeitamente inelástica.
Elasticidade da
Oferta Curto
Prazo
Quantidade
Preço
P
D1
D2
PS
P0
Q0 QS
SS
Após um curto prazo de tempo, a
empresa está se adequando a nova
demanda, produzindo em maior
quantidade.
Pm > PS
Elasticidade da
Oferta Longo
Prazo
Quantidade
Preço
P
D1
D2
SL
Q0
PL
P0
QL
Após um longo prazo de
tempo, a empresa já se
adequou a nova demanda,
produzindo em quantidade
suficiente.
Pm > PS > PL
Elasticidade Cruzada da
Demanda
• Qual a sensibilidade da quantidade
demandada de um produto X a uma
variação no preço de um segundo
produto Y?
PY / PY
EXY= Coeficiente de Elasticidade Cruzada da Demanda
∆QX = Variação na Quantidade Demandada do Produto X
QX = Quantidade Originalmente Demandada do Produto X
∆PY = Variação no Preço do Produto Y
PY = Preço Original do Produto Y

QX /QX
XY
E
Elasticidade Cruzada da
Demanda
EXY maior
• Bens Substitutos
– Se a elasticidade cruzada da demanda é positiva, ou
seja, a quantidade demandada de X se move na
mesma direção que uma variação no preço de Y,
então X e Y são Bens Substitutos.
• Bens Independentes
– Uma elasticidade cruzada próxima ou igual a zero
sugere que os bens X e Y são Bens Independentes.
• Bens Complementares
– Quando a elasticidade cruzada é negativa, ou seja, o
aumento no preço de X diminui a demanda por Y, então
X e Y
Elasticidade Renda da
Demanda
• Mede o grau em que os consumidores
respondem a uma variação em sua
renda, comprando mais ou menos de
um determinado bem.
Ei  X X
Q /Q
R / R
Ei = Coeficiente de Elasticidade Renda da Demanda
∆QX = Variação na Quantidade Demandada do Produto X
QX = Quantidade Originalmente Demandada do Produto X
∆R = Variação na Renda do Consumidor
R = Renda Original do Consumidor
Elasticidade Renda da
Demanda
• Bens Superiores ou Normais
– Quando a Renda aumenta, aumenta
também a demanda por esses produtos.
Ei > 0
• Bens Inferiores
– Quando a Renda aumenta, diminui a
demanda por esses produtos.
Ei < 0
Utilidade Marginal
Exemplo: Aulas de Tênis
1ª aula – Tudo é novidade. Depois de
treinar eu ficaria louco para fazer outras
coisas;
2ª aula – Seria um prazer considerável,
mas não tanto como a 1ª aula;
3ª aula – O meu apetite por tênis está
diminuindo aos poucos;
Etc....
• Utilidade Marginal é a satisfação que
um indivíduo recebe pelo consumo
de uma unidade adicional de um bem
ou serviço.
Utilidade
Marginal
Qtd.
1ª 2ª 3ª 4ª
...
...
Utilidade
Marginal
Utilidade
Marginal
Qtd.
1ª 2ª 3ª 4ª ...
Quantificando
...
1ª aula R$ 20,00
2ª aula R$ 17,00
3ª aula R$ 13,00
4ª aula R$ 10,00
DEMANDA
DE UM BEM
Acima de R$ 20,00 Não faria aulas de
tênis
R$ 20,00 1 aula
R$ 17,00 2 aulas
R$ 13,00 3 aulas
R$ 10,00 4 aulas
Equilíbrio do Consumidor
• Se todas as aulas fossem dadas a R$
15,00 cada, quantas aulas seriam
assistidas?
Aulas Valorização Custo Resultado Situação
1ª aula R$ 20,00 R$ 15,00 R$ 20 – R$ 15 = R$ 5,00 Assistiria a aula
2ª aula R$ 17,00 R$ 15,00 R$ 17 – R$ 15 = R$ 2,00 Assistiria a aula
3ª aula R$ 13,00 R$ 15,00 R$ 13 – R$ 15 = - R$ 2,00 NÃO assistiria a
aula
4ª aula R$ 10,00 R$ 15,00 R$ 10 – R$ 15 = - R$ 5,00 NÃO assistiria a
aula
O equilíbrio do consumidor envolve
compras crescentes de um bem até
que sua utilidade marginal caia
exatamente ao nível de seu preço.
EQUILÍBRIO
Valorização = Custo
R$ 15,00
Excedente do
Consumidor
Utilidade
Marginal
Qtd.
1ª 2ª 3ª 4ª
...
...
R$ 20,00
R$ 17,00
R$ 13,00
R$ 10,00
R$ 15,00
Excedente
do
Consumido
r
O excedente do consumidor é o benefício líquido que um consumidor ganha
por ser capaz de comprar um bem. É a diferença entre o montante máximo
que o consumidor estaria disposto a pagar e o que ele efetivamente paga.
Excedente do
Consumidor
Utilidade
Marginal
Qtd.
1ª 2ª 3ª 4ª
R$ 20,00
R$ 17,00
R$ 13,00
R$ 10,00
R$ 15,00
Excedente
do
Consumid
or
Dispêndi
o
Efetivo
Lei da Utilidade
Marginal
Decrescente
Quanto maior for o estoque de um
bem nas mãos de um consumidor,
menor será a importância que ele
atribuirá a uma nova unidade desse
bem.
Utilidade
Total
Quantidade
do bem X
Utilidade
Marginal
A satisfação do indivíduo tende
gradativamente à saciedade, por
que a cada nova repetição, o grau
de intensidade é menor.
Imagine um indivíduo com sede. O 1º
copo d´água lhe dará uma enorme
satisfação. O 2º copo lhe dará menos
satisfação que o 1º. O 3º copo
menos do que o 2º, etc.
Tabela de Indiferença
• É uma listagem de combinações possíveis
entre dois bens , feitas de maneira tal que, para
o consumidor, é indiferente qualquer
combinação, pois a utilidade
que lhes propiciam é a
mesma.
q1 q2
Chocolates Balas
10 50
9 54
8 60
7 70
6 85
Mesma
Satisfaç
ão
Função Utilidade
U = f(q1,q2)
q1
U
q2
0
Taxa Marginal de
Substituição
• É a variação necessária da quantidade de
um bem que compensa a variação da
quantidade de outro bem, para que se
mantenha constante o nível de satisfação ou
de utilidade do consumidor.
Função Utilidade
U = f(q1,q2)
Se q1 aumenta, q2 diminui;
Se q1 diminui, q2 aumenta.
q2
TMS 
q1
Voltando ao Exemplo
Numérico
q1 q2
∆q1 ∆q2 TMS
Chocolates Balas
10 50 - - -
9 54 -1 +4 (-1/4) = -0,250
8 60 -1 +6 (-1/6) = -0,167
7 70 -1 +10 (-1/10)= -0,100
6 85 -1 +15 (-1/15)= -0,067
Curva de Indiferença
q1
q2
U
0
Insatisfaç
ão
Satisfação
Indiferent
e
Curvas de
Indiferença
• As curvas de indiferença são:
– Decrescentes da esquerda para a direita;
– Convexas com relação à origem dos eixos;
– Nunca se cruzam nem se tangenciam. Ou seja, por um ponto só é
possível passar uma única curva de indiferença.
q1
q2
0
U3
U2
U1
Mapa de
Indiferen
ça
Substitutos
Perfeitos
•
•
Neste caso tanto faz consumir um produto ou
outro.
Eu aceito substituir um copo de suco de
laranja por um copo de suco de uva.
q2
U3
U2
U1
0 1 2 3
2
1
Suco de Laranja
Suco de Uva
3
Complementos
Perfeitos
• Um sapato esquerdo só aumentará a sua satisfação
se você puder obter mais um sapato direito.
Eu não abro mão de nenhum sapato direito para
ter um sapato esquerdo.
•
q2
0
Pé esquerdo
Pé direito
U3
U2
U1
Linha de Preços
• Mostra as várias opções de uma família
com uma dada renda monetária e
enfrentando um dado conjunto de preços.
Curvas de Indiferença
Linhas de Preços
O que se QUER comprar
O que se PODE comprar
Renda
Preço do bem Q1 Preço do bem Q2
q1 P1 Total1 q2 P2 Total2 TOTAL
100 10,00 1.000,00 0 20,00 0 1.000,00
90 10,00 900,00 5 20,00 100,00 1.000,00
80 10,00 800,00 10 20,00 200,00 1.000,00
20 10,00 200,00 40 20,00 800,00 1.000,00
10 10,00 100,00 45 20,00 900,00 1.000,00
0 10,00 0 50 20,00 1.000,00 1.000,00
q1
100
q2
50
Considere uma família com renda de R$ 1.000,00, escolhendo entre o produto
Q1 e Q2, cujos preços são P1=R$ 10,00 e P2=R$ 20,00:
 A Linha de Preço é sempre uma linha reta;
 A Linha de Preço é sempre inclinada negativamente;
 As Linhas de Preços que representam diferentes
orçamentos são sempre linhas paralelas.
Restrição Orçamentária
q1
q2
0
Dentro
do
Oçament
o
Fora do
Orçament
o
Equilíbrio do Consumidor
q1
q2
0
U3
Os consumidores maximizam sua
satisfação ou utilidade movendo-se ao
longo de sua linha de orçamento até a
mais alta curva de indiferença atingível.
Isto é atingido no ponto de tangência A.
A
B
U2
C
U1
Efeito – Renda
q1
q2
0
U3
U2
U1
r1 r2 r3
Com o aumento da renda, consome-se
mais de ambos os produtos Q1 e Q2.
Efeito – Preço
q1
q2
0
U3
U2
U1
r1 r2 r3
Com a diminuição do preço de um produto
(q2), consome-se mais desse produto,
mesmo que a renda tenha se mantido
constante.
Solução de
Canto
U1
0 U2 U3
q2
Vestuário
q1
Alimentação
O consumidor não deseja consumir
nada em vestuário. Se ele pudesse
abrir mão de mais vestuário por
alimentação, certamente abriria.
Externalidades de Rede
• A demanda exercida por uma pessoa
também depende das demandas
exercidas pelos outros consumidores.
– Externalidade de Rede Positiva
• Ocorre um aumento da quantidade demandada de
uma mercadoria por um consumidor típico, em
decorrência do crescimento da quantidade de
aquisições feitas por outros consumidores;
– Externalidade de Rede Negativa
• Ocorre uma diminuição da quantidade demandada de
uma mercadoria por um consumidor típico, em
decorrência do crescimento da quantidade de
aquisições feitas por outros consumidores.
Efeito Imitação
0 Quantidade
20 40 60 80
Preço
As pessoas achavam que só 20 pessoas
D20 D40 D60 D80 haviam consumido o produto => D20.
Quando acharam que 40 pessoas haviam
consumido o produto, a demanda
aumentou para D40 e assim por diante.
Exemplos:
•Brinquedos.
•Roupas,
•CD´s,
•etc.
Externalidade Positiva: Eu compro por que tem mais gente comprando.
Curva de
Demanda do
Mercado
Efeito
Esnobação
Preço
Quantidade
D8
D6
D4
D2
0 2 4 6 8
As pessoas achavam que só 2 pessoas
haviam consumido o produto => D2.
Exemplos:
•Coleções.
•Peças exclusivas,
•Roupas sob medida,
•etc.
Externalidade Negativa: Eu compro por que tem pouca gente comprando.
Quando acharam que 4 pessoas haviam
consumido o produto, a demanda
diminuiu para D4 e assim por diante.
Curva de
Demanda do
Mercado

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  • 2. Demanda • É uma relação que dá a quantidade de um bem ou serviço que os compradores estariam dispostos e seriam capazes de adquirir a diferentes preços. Preç o (R$) Quantidad e Demandad a (milhões por semana) 10,00 50 8,00 100 6,00 200 4,00 400
  • 3. Curva da Demanda 50 100 200 400 Quantidade Q (milhões de maçãs por semana) 10,0 0 8,00 6,00 4,00 2,00 Preço P (R$ por maçã)
  • 4. Oferta • É uma relação que dá a quantidade de um bem ou serviço que os vendedores estariam dispostos e seriam capazes de produzir a diferentes preços. Preç o (R$) Quantidade Ofertada (milhões por semana) 10,00 260 8,00 240 6,00 200 4,00 150
  • 5. Curva da Oferta 50 100 200 400 Quantidade Q (milhões de maçãs por semana) 10,0 0 8,00 6,00 4,00 2,00 Preço P (R$ por maçã)
  • 6. Equilíbri o Curva da Demanda 2,0 0 4,0 0 6,0 0 8,0 0 10,0 0 50 100 200 400 Quantidade Q (milhões de maçãs por semana) Preço P (R$ por maçã) Excedente Escass ez Curva da Oferta Preço de Equilíbri o Quantidad e de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio
  • 7. Exemplo Preço P ∆P Preço P ∆P ∆Q Quantidade Q Uma pequena alteração no preço fez com que houvesse uma grande alteração na quantidade demandada. Demanda Elástica ∆Q Quantidade Q Uma pequena alteração no preço fez com que houvesse uma pequena alteração na quantidade demandada. Demanda Inelástica
  • 8. Elasticidade Preço da Demanda ED= Coeficiente de Elasticidade Preço da Demanda ∆Q = Variação na Quantidade Demandada Q = Quantidade Originalmente Demandada ∆P = Variação no Preço P = Preço Original ED  P / P Q /Q Se ED > 1  Demanda Elástica Se ED < 1  Demanda Inelástica
  • 9. Tipos de Elasticidade da Demanda Quantidade Preço P Elástica ED > 1 Unitária ED = 1 Inelástica ED < 1
  • 10. Elasticidades Preços da Demanda Produto ou Serviço ED Moradia 0,01 Eletricidade (consumo doméstico) 0,13 Alimento 0,15 Ingressos para jogos da liga principal de beisebol 0,23 Serviços TelefÙnicos 0,26 Açúcar 0,30 Serviços Médicos 0,31 Ovos 0,32 Serviços de Assistência Jurídica 0,37 Conserto de Automóveis 0,40 Produto ou Serviço ED Gasolina 0,60 Leite 0,63 Eletrodomésticos 0,63 Cinemas 0,87 Cerveja 0,90 Calçados 0,91 Veículos automotores 1,14 Carne 1,27 Porcelana, artigos de vidro, talheres 1,54 Refeições em Restaurantes 2,27 Carne de cordeiro e carneiro 2,65
  • 12. Receita Total Preço P Preço P Quantidade Q Demanda Elástica Quantidade Q Demanda Inelástica RT = P x Q Uma redução no preço aumenta a Receita Total Muito Sensível Uma redução no preço diminui a Receita Total Pouco Sensível
  • 13. Elasticidade Preço x Receita Total Impacto na Impacto na Coeficiente de Tipo de Receita com oReceita com a Elasticidade Demanda Aumento do Redução do Preço Preço ED > 1 Elástica Diminui Aumenta ED = 1 Unitária Inalterada Inalterada ED < 1 Inelástica Aumenta Diminui Se a mudança no preço ocasiona uma variação na direção oposta na receita total, então a demanda é elástica. Se a mudança no preço ocasiona uma variação na mesma direção na receita total, então a demanda é inelástica.
  • 14. Fatores que Afetam a Elasticidade da Demanda • Substitutabilidade – Quanto maior o número de substitutos, maior é elasticidade da demanda. Proporção de Renda – Quanto maior o preço de um bem em relação a renda dos indivíduos, maior a elasticidade da demanda. Bens Supérfluos versus Bens Necessários – A demanda por bens necessários tende a ser inelástica. Tempo – Quanto maior o tempo em consideração, maior • • •
  • 15. Voltando a Lei da Oferta • Mantendo-se todos os demais fatores constantes, à medida que o preço diminui, a quantidade ofertada diminui. Mas, quanto??? Quantas unidades a menos de serão produzidas? Elasticidade Preço da Oferta
  • 16. Exemplo Preço P ∆P ∆Q Quantidade Q Uma pequena alteração no preço fez com que houvesse uma pequena alteração na quantidade ofertada. Demanda Inelástica Preço P ∆P ∆Q Quantidade Q Uma pequena alteração no preço fez com que houvesse uma grande alteração na quantidade ofertada. Demanda Elástica
  • 17. Elasticidade Preço da Oferta ES= Coeficiente de Elasticidade Preço da Oferta ∆Q = Variação na Quantidade Ofertada Q = Quantidade Originalmente Ofertada ∆P = Variação no Preço P = Preço Original Se ES > 1  Oferta Elástica Se E < 1  Oferta Se ES < 1 Inelástica P / P Q /Q S E 
  • 18. Fatores que Afetam a Elasticidade da Oferta • Custo e Possibilidade de Estocar – Quanto maior o custo de estocagem, menor é a elasticidade de oferta. Características do Processo de Produção – Quanto mais facilmente se deslocam recursos para a produção de outro bem, maior a elasticidade da oferta. Tempo – Quanto maior o tempo em consideração, maior será a elasticidade da oferta verificada. • •
  • 19. Principal Determinante da Elasticidade Preço da Oferta • A resposta de um produtor ao aumento do preço de determinado produto depende da sua capacidade de deslocar recursos da produção de outros bens. T – E – M – P – O Quanto maior for o tempo, maior será a “transferência de recursos”. Portanto devemos esperar uma resposta maior – e, desse modo, maior elasticidade de oferta – quanto mais a empresa tiver de se ajustar a uma variação de preços.
  • 20. Elasticidade da Oferta Período de Mercado Preço P D2 D1 Sm Q0 Quantidade Pm P0 Imediatamente após a variação da demanda, não há como suprir o mercado com mais produtos e portanto a curva da oferta é perfeitamente inelástica.
  • 21. Elasticidade da Oferta Curto Prazo Quantidade Preço P D1 D2 PS P0 Q0 QS SS Após um curto prazo de tempo, a empresa está se adequando a nova demanda, produzindo em maior quantidade. Pm > PS
  • 22. Elasticidade da Oferta Longo Prazo Quantidade Preço P D1 D2 SL Q0 PL P0 QL Após um longo prazo de tempo, a empresa já se adequou a nova demanda, produzindo em quantidade suficiente. Pm > PS > PL
  • 23. Elasticidade Cruzada da Demanda • Qual a sensibilidade da quantidade demandada de um produto X a uma variação no preço de um segundo produto Y? PY / PY EXY= Coeficiente de Elasticidade Cruzada da Demanda ∆QX = Variação na Quantidade Demandada do Produto X QX = Quantidade Originalmente Demandada do Produto X ∆PY = Variação no Preço do Produto Y PY = Preço Original do Produto Y  QX /QX XY E
  • 24. Elasticidade Cruzada da Demanda EXY maior • Bens Substitutos – Se a elasticidade cruzada da demanda é positiva, ou seja, a quantidade demandada de X se move na mesma direção que uma variação no preço de Y, então X e Y são Bens Substitutos. • Bens Independentes – Uma elasticidade cruzada próxima ou igual a zero sugere que os bens X e Y são Bens Independentes. • Bens Complementares – Quando a elasticidade cruzada é negativa, ou seja, o aumento no preço de X diminui a demanda por Y, então X e Y
  • 25. Elasticidade Renda da Demanda • Mede o grau em que os consumidores respondem a uma variação em sua renda, comprando mais ou menos de um determinado bem. Ei  X X Q /Q R / R Ei = Coeficiente de Elasticidade Renda da Demanda ∆QX = Variação na Quantidade Demandada do Produto X QX = Quantidade Originalmente Demandada do Produto X ∆R = Variação na Renda do Consumidor R = Renda Original do Consumidor
  • 26. Elasticidade Renda da Demanda • Bens Superiores ou Normais – Quando a Renda aumenta, aumenta também a demanda por esses produtos. Ei > 0 • Bens Inferiores – Quando a Renda aumenta, diminui a demanda por esses produtos. Ei < 0
  • 27. Utilidade Marginal Exemplo: Aulas de Tênis 1ª aula – Tudo é novidade. Depois de treinar eu ficaria louco para fazer outras coisas; 2ª aula – Seria um prazer considerável, mas não tanto como a 1ª aula; 3ª aula – O meu apetite por tênis está diminuindo aos poucos; Etc.... • Utilidade Marginal é a satisfação que um indivíduo recebe pelo consumo de uma unidade adicional de um bem ou serviço. Utilidade Marginal Qtd. 1ª 2ª 3ª 4ª ... ...
  • 28. Utilidade Marginal Utilidade Marginal Qtd. 1ª 2ª 3ª 4ª ... Quantificando ... 1ª aula R$ 20,00 2ª aula R$ 17,00 3ª aula R$ 13,00 4ª aula R$ 10,00 DEMANDA DE UM BEM Acima de R$ 20,00 Não faria aulas de tênis R$ 20,00 1 aula R$ 17,00 2 aulas R$ 13,00 3 aulas R$ 10,00 4 aulas
  • 29. Equilíbrio do Consumidor • Se todas as aulas fossem dadas a R$ 15,00 cada, quantas aulas seriam assistidas? Aulas Valorização Custo Resultado Situação 1ª aula R$ 20,00 R$ 15,00 R$ 20 – R$ 15 = R$ 5,00 Assistiria a aula 2ª aula R$ 17,00 R$ 15,00 R$ 17 – R$ 15 = R$ 2,00 Assistiria a aula 3ª aula R$ 13,00 R$ 15,00 R$ 13 – R$ 15 = - R$ 2,00 NÃO assistiria a aula 4ª aula R$ 10,00 R$ 15,00 R$ 10 – R$ 15 = - R$ 5,00 NÃO assistiria a aula O equilíbrio do consumidor envolve compras crescentes de um bem até que sua utilidade marginal caia exatamente ao nível de seu preço. EQUILÍBRIO Valorização = Custo R$ 15,00
  • 30. Excedente do Consumidor Utilidade Marginal Qtd. 1ª 2ª 3ª 4ª ... ... R$ 20,00 R$ 17,00 R$ 13,00 R$ 10,00 R$ 15,00 Excedente do Consumido r O excedente do consumidor é o benefício líquido que um consumidor ganha por ser capaz de comprar um bem. É a diferença entre o montante máximo que o consumidor estaria disposto a pagar e o que ele efetivamente paga.
  • 31. Excedente do Consumidor Utilidade Marginal Qtd. 1ª 2ª 3ª 4ª R$ 20,00 R$ 17,00 R$ 13,00 R$ 10,00 R$ 15,00 Excedente do Consumid or Dispêndi o Efetivo
  • 32. Lei da Utilidade Marginal Decrescente Quanto maior for o estoque de um bem nas mãos de um consumidor, menor será a importância que ele atribuirá a uma nova unidade desse bem. Utilidade Total Quantidade do bem X Utilidade Marginal A satisfação do indivíduo tende gradativamente à saciedade, por que a cada nova repetição, o grau de intensidade é menor. Imagine um indivíduo com sede. O 1º copo d´água lhe dará uma enorme satisfação. O 2º copo lhe dará menos satisfação que o 1º. O 3º copo menos do que o 2º, etc.
  • 33. Tabela de Indiferença • É uma listagem de combinações possíveis entre dois bens , feitas de maneira tal que, para o consumidor, é indiferente qualquer combinação, pois a utilidade que lhes propiciam é a mesma. q1 q2 Chocolates Balas 10 50 9 54 8 60 7 70 6 85 Mesma Satisfaç ão Função Utilidade U = f(q1,q2) q1 U q2 0
  • 34. Taxa Marginal de Substituição • É a variação necessária da quantidade de um bem que compensa a variação da quantidade de outro bem, para que se mantenha constante o nível de satisfação ou de utilidade do consumidor. Função Utilidade U = f(q1,q2) Se q1 aumenta, q2 diminui; Se q1 diminui, q2 aumenta. q2 TMS  q1
  • 35. Voltando ao Exemplo Numérico q1 q2 ∆q1 ∆q2 TMS Chocolates Balas 10 50 - - - 9 54 -1 +4 (-1/4) = -0,250 8 60 -1 +6 (-1/6) = -0,167 7 70 -1 +10 (-1/10)= -0,100 6 85 -1 +15 (-1/15)= -0,067
  • 37. Curvas de Indiferença • As curvas de indiferença são: – Decrescentes da esquerda para a direita; – Convexas com relação à origem dos eixos; – Nunca se cruzam nem se tangenciam. Ou seja, por um ponto só é possível passar uma única curva de indiferença. q1 q2 0 U3 U2 U1 Mapa de Indiferen ça
  • 38. Substitutos Perfeitos • • Neste caso tanto faz consumir um produto ou outro. Eu aceito substituir um copo de suco de laranja por um copo de suco de uva. q2 U3 U2 U1 0 1 2 3 2 1 Suco de Laranja Suco de Uva 3
  • 39. Complementos Perfeitos • Um sapato esquerdo só aumentará a sua satisfação se você puder obter mais um sapato direito. Eu não abro mão de nenhum sapato direito para ter um sapato esquerdo. • q2 0 Pé esquerdo Pé direito U3 U2 U1
  • 40. Linha de Preços • Mostra as várias opções de uma família com uma dada renda monetária e enfrentando um dado conjunto de preços. Curvas de Indiferença Linhas de Preços O que se QUER comprar O que se PODE comprar Renda Preço do bem Q1 Preço do bem Q2
  • 41. q1 P1 Total1 q2 P2 Total2 TOTAL 100 10,00 1.000,00 0 20,00 0 1.000,00 90 10,00 900,00 5 20,00 100,00 1.000,00 80 10,00 800,00 10 20,00 200,00 1.000,00 20 10,00 200,00 40 20,00 800,00 1.000,00 10 10,00 100,00 45 20,00 900,00 1.000,00 0 10,00 0 50 20,00 1.000,00 1.000,00 q1 100 q2 50 Considere uma família com renda de R$ 1.000,00, escolhendo entre o produto Q1 e Q2, cujos preços são P1=R$ 10,00 e P2=R$ 20,00:  A Linha de Preço é sempre uma linha reta;  A Linha de Preço é sempre inclinada negativamente;  As Linhas de Preços que representam diferentes orçamentos são sempre linhas paralelas.
  • 43. Equilíbrio do Consumidor q1 q2 0 U3 Os consumidores maximizam sua satisfação ou utilidade movendo-se ao longo de sua linha de orçamento até a mais alta curva de indiferença atingível. Isto é atingido no ponto de tangência A. A B U2 C U1
  • 44. Efeito – Renda q1 q2 0 U3 U2 U1 r1 r2 r3 Com o aumento da renda, consome-se mais de ambos os produtos Q1 e Q2.
  • 45. Efeito – Preço q1 q2 0 U3 U2 U1 r1 r2 r3 Com a diminuição do preço de um produto (q2), consome-se mais desse produto, mesmo que a renda tenha se mantido constante.
  • 46. Solução de Canto U1 0 U2 U3 q2 Vestuário q1 Alimentação O consumidor não deseja consumir nada em vestuário. Se ele pudesse abrir mão de mais vestuário por alimentação, certamente abriria.
  • 47. Externalidades de Rede • A demanda exercida por uma pessoa também depende das demandas exercidas pelos outros consumidores. – Externalidade de Rede Positiva • Ocorre um aumento da quantidade demandada de uma mercadoria por um consumidor típico, em decorrência do crescimento da quantidade de aquisições feitas por outros consumidores; – Externalidade de Rede Negativa • Ocorre uma diminuição da quantidade demandada de uma mercadoria por um consumidor típico, em decorrência do crescimento da quantidade de aquisições feitas por outros consumidores.
  • 48. Efeito Imitação 0 Quantidade 20 40 60 80 Preço As pessoas achavam que só 20 pessoas D20 D40 D60 D80 haviam consumido o produto => D20. Quando acharam que 40 pessoas haviam consumido o produto, a demanda aumentou para D40 e assim por diante. Exemplos: •Brinquedos. •Roupas, •CD´s, •etc. Externalidade Positiva: Eu compro por que tem mais gente comprando. Curva de Demanda do Mercado
  • 49. Efeito Esnobação Preço Quantidade D8 D6 D4 D2 0 2 4 6 8 As pessoas achavam que só 2 pessoas haviam consumido o produto => D2. Exemplos: •Coleções. •Peças exclusivas, •Roupas sob medida, •etc. Externalidade Negativa: Eu compro por que tem pouca gente comprando. Quando acharam que 4 pessoas haviam consumido o produto, a demanda diminuiu para D4 e assim por diante. Curva de Demanda do Mercado