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ECONOMIA
DA
PRODUÇÃO
A economia estuda a ação
econômica do homem, envolvendo
essencialmente o processo de
produção, a geração e a apropriação
da renda, o dispêndio e a
acumulação.
. QUAIS SÃO OS BENS E SERVIÇOS A PRODUZIR?
. COMO PRODUZIR ESSES BENS E SERVIÇOS?
. PARA QUEM PRODUZIR OS BENS E SERVIÇOS?
MERCADO GOVERNO
MERCADO
“Mão Invisível” de Adam Smith –
indivíduos com liberdade completa
de escolha e produção livre.
GOVERNO
Criação ou aumento de impostos
Poder de compra governamental
Leis
Empresas estatais
Uma economia mista é aquela em que
Governo e Mercado compartilham as
decisões de o que, como e para quem
produzir.
MERCADO GOVERNO
MECANISMO DE MERCADO
DEMANDA OFERTA
CUSTOS PRODUÇÃO
CONCORRÊNCIA
PERFEITA
CONCORRÊNCIA
IMPERFEITA
MERCADOS ENTRE
CONCORRÊNCIA
PERFEITA E
IMPERFEITA
FORMAÇÃO
DOS
PREÇOS
TEORIA DO
CONSUMIDOR E DA
DEMANDA
DEMANDA
50 100 200 400
4,00
6,00
8,00
10,00
Q
P
A
B
C
D
A demanda é uma relação que demonstra as
quantidades de um bem ou serviço que os
compradores estariam dispostos e seriam capazes de
adquirir a diferentes preços de mercado
Espaço geográfico
específico
Tempo determinado
50 100 200 400
4,00
6,00
8,00
10,00
Qx/ut
$/(q)
A
B
C
D
FUNÇÃO DEMANDA
Reta – simplificação matemática
Coeficiente angular negativo – conceito de
máximo
P-Po = P1-Po (Q-Qo)
Q1-Qo
É uma função que explica as várias
quantidades que os consumidores estarão
dispostos a retirar do mercado, de um certo
produto ou serviço, conhecido o preço, a uma
certa unidade de tempo qualquer.
FUNÇÃO DEMANDA
P0 = 1,20 P1 = 1,10
Q0 = 1.640 Q1 = 1.660
(P1-P0)/(Q1-Q0) (1,10 – 1,20)/(1.660 – 1.640) -0,005
P – 1,20 = -0,005 (Q – 1.640) = -0,005Q + 8,2
P = 9,4 – 0,005Q
Q = 0 P = 9,4
P = 0 Q = 1.880
Qx/ut
$/(q)
9,4
1.880
EXEMPLO
FATORES QUE
AFETAM
QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM”
Deslocamento na
Função Demanda
RENDA
PREÇO BENS
RELACIONADOS
GOSTOS
Provoca variação sobre
a Função Demanda
PREÇO
Conhecendo
melhor a curva
de Demanda
Ferramenta com
aproximações
satisfatórias
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA
Mede o quanto a vontade de comprar dos
consumidores é sensível a uma variação
no preço do produto em questão.
Ed =  % q demandada/  % preço
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
SAL
PALMITO
OURO
P sobe 50%
Q desce 10%
P sobe 50%
Q desce 50%
P sobe 10%
Q desce 60%
-10%/50% = 0,2
-50%/50% = 1
-60%/10% = 6
O SINAL É NECESSÁRIO?
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
O PROBLEMA DO PONTO INICIAL
.
A
B
Pm
P
Q
4 0 5 0 6 0
2
3
4
 Q = 20
 P = $2,00
Partindo de A: Ed =  Q/  P = 50%/50% = 1
Partindo de B: Ed = 33%/100% = 0,33
Utilizando o Ponto Médio (Pm): 40%/66% = 0,60
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
1. Se | Ed| > 1, a curva de demanda é elástica com relação ao preço. O percentual
de variação na quantidade demandada é maior que o percentual de variação
no preço. Bens de fácil substituição ou de grande peso no orçamento.
2. Se |Ed| < 1, a curva de demanda é inelástica com relação ao preço. O percentual
de variação na quantidade demandada é menor que o percentual de variação
no preço. Bens de difícil substituição ou de pouco peso no orçamento.
3. Se |Ed| = 1, a curva de demanda tem elasticidade unitária com relação ao preço.
O percentual de variação na quantidade demandada é igual ao percentual de
variação no preço. Bens teóricos.
SINTETIZANDO
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
(a) Demanda elástica. Se a
um preço mais alto a receita
total é mais baixa, a demanda
é elástica, e a comissão de
formatura está errada.
(b) Demanda inelástica. Se
a um preço mais alto a
receita total é mais baixa, a
demanda é inelástica, e a
comissão está certa.
(c) Elasticidade unitária.
Receita total permanece
constante mesmo com
aumento no preço.
P
Q
2 50
1 50
4
5
.
.E 2
E 1
A 1
A 2
P
Q
4
5
2 30 2 50
A 1
A 3
.
.
E 3
E 1
P
Q
4
5
2 00 2 50
A 1
A 3
.
.
E 4
E 1
E d
= 1
RECEITA TOTAL E ELASTICIDADE
RT1 = 4 x 250 = 1000
RT2 = 5 x 150 = 750
RT1 = 4 x 250 = 1000
RT2 = 5 x 230 = 1150
RT1 = 4 x 250 = 1000
RT2 = 5 x 200 = 1000
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Ferramenta com
aproximações
satisfatórias
ELASTICIDADE RENDA
Ed =  % q demandada/  % renda
Mede o quanto a vontade de comprar dos
consumidores é sensível a uma variação
na renda.
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ELASTICIDADE RENDA
ER Relação entre ER e f(D) Tipo de produto
ER  1
ER = 1
ER  1
ER = 0
ER = (-)
ALTA
NORMAL
BAIXA
INEXISTENTE
INVERSA
SUPÉRFLUO
TEÓRICO
SUBSISTÊNCIA
TEÓRICO
BENS INFERIORES
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ELASTICIDADE CRUZADA
Ed =  % q B/  % preço A
Mede a sensibilidade que existe em
alterar as q demandadas de um produto, a
preço constante, quando um produto
relacionado variar o preço
A – variador do
mercado
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ELASTICIDADE CRUZADA
Ecr AB = (+) Existe um fluxo de consumidores em direção
ao produto B (menor preço) que é denominado substituto de A
Ecr AB = (-) Não existe um fluxo de consumidores entre os
produtos que são, portanto, complementares
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Variações na elasticidade
também acontecem DENTRO
da Curva de Demanda
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
DISPÊNDIO TOTAL E ELASTICIDADE
Dispêndio Total é a função com a qual se pode determinar a q de $
que o consumidor despende ao adquirir uma certa q de produto,
conhecendo o preço, num determinado t.
q p DT = p.q E Relação entre p e DT
0
1
2
3
8
7
6
5
0
7
12
15
Ep1
supérfluo
p DT
p DT
4 4 16 Ep=1 (normal)
5
6
7
8
3
2
1
0
15
12
7
0
Ep1
subsistência
p DT
p DT
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
DISPÊNDIO TOTAL E ELASTICIDADE
16
8
0 4 8
F(DT)
F(Do)
Ep1
Ep=1
Ep1
DT = p.q Q = 8 - p
DT = p (8 – p) DT = 8p - p²
O ponto mediano da função
demanda (E = 1) conduz os
consumidores ao DT máx.
Tendência: reduzir preço
produtos supérfluos e aumentar
preço produtos essenciais
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Utilidade
Marginal
Quantidade
1 2 3 4
e assim por diante
A utilidade marginal de um
bem ou serviço é o
incremento de satisfação
que um indivíduo recebe
do consumo de uma
unidade adicional deste
bem ou serviço.
UTILIDADE MARGINAL
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
UTILIDADE MARGINAL
UMg = (Utn – Utm)/(qn – qm) = UT/ q
À medida que o consumidor acrescenta uma unidade q a mais de
um produto ou serviço, sua utilidade inerente decresce até o ponto
de saturação e, a partir daí, provoca insatisfação e a UT tende a
decrescer.
UT
Qx/ut
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ESCOLHA ENTRE BENS
Q (un) Umg (útilies) Umg/R Umg (útiles) Umg/R
1 12 6 16 4
2 10 5 12 3
3 8 4 8 2
4 6 3 4 1
5 4 2 2 0,5
CÁLCULO DA UTILIDADE MARGINAL POR REAL
Lanches
(Preço = R$2,00)
Revistas
(Preço = R$4,00)
Renda consumidor: R$ 10,00
O consumidor atingirá o máximo de satisfação quando a utilidade que ele recebe
do último real gasto em um bem é a mesma que ele recebe
do último real gasto em qualquer dos outros bens
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Explicando
melhor esta
escolha...
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
TEORIA DAS CURVAS DE INDIFERENÇA
Qb/ut
Qa/ut
CI pontos com a mesma utilidade em
diferentes combinações de consumo
É utilizada para demonstrar a relação entre as q
consumidas de dois produtos, proporcionando utilidade
igual para o consumidor
TMgSab = |qb/ qa|
qb
qa
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO
 TMgSab  Quantidade de produto “b”
necessária para substituir uma unidade de
produto “a”, de modo a manter a utilidade
constante.
TMgSab = qb = ∂qb
qa ∂qa
É a Inclinação
da curva de
indiferença
Intervalo Ponto
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO
 TMgSab  também pode ser calculada pela
divisão entre as utilidades marginais dos
produtos “a” e “b”.
TMgSab = qb = -UMga
qa UMgb
UMga * qa + UMgb * qb = 0
Aumento da utilidade
Diminuição da utilidade
Pois é uma curva
de indiferença
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
MAPA DE INDIFERENÇA
Conjunto de curvas de
indiferença, relativas a
diversos níveis de utilidade
Qb
Qa
UT2
UT1
UT3
UT4
UT4 > UT3 > UT2 >
UT1
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
CARACTERÍSTICA DA CURVA DE INDIFERENÇA
CONVEXA EM RELAÇÃO À ORIGEM DEVIDO AO FATOR TROCA QUE AS
MERCADORIAS POSSUEM DO PONTO DE VISTA DO CONSUMIDOR
(redução no consumo de “a” implica no aumento do consumo de “b”)
INCLINAÇÃO DE CIMA PARA BAIXO E PARAA DIREITA – BASEADA NA
SATURAÇÃO DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AOS PRODUTOS
(o aumento do consumo de “a” implica na redução da TMgSab)
CI JAMAIS SE INTERCEPTAM
(cada curva tem uma valor para Utilidade total)
QUANTO MAIS PRÓXIMA DA ORIGEM MENOR SERÁ O ÍNDICE DE
SATISFAÇÃO A QUE SE REFERE
(o afastamento da origem significa quantidades maiores de consumo para “a” e
“b”)
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
RETA DE POSSÍVEIS COMBINAÇÕES (RPC) OU
RETA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RO)
Qb/ut
Qa/ut
qb=Ro/qb
qa=Ro/qa
Dados os preços dos produtos, RPC define as
possibilidades máximas de aquisição do consumidor
Ro = qa (pa) + qb (pb)
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
RETA DE POSSÍVEIS COMBINAÇÕES (RPC) OU
RETA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RO)
Dentro do orçamento
(sobra renda)
Qb
Qa
Fora do orçamento
(falta renda)
Dentro do orçamento
(Não sobra renda)
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
MAXIMIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR
Qb/ut
Qa/ut
qb
qa
RPC = CI
Neste ponto as
quantidades a e b
maximizarão a satisfação
do consumidor
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Qb/ut
Qa/ut
P (a)
Q (a)
p1
q1 q2 q3
DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA
Pelos pressupostos básicos,
alterações para menos nos
preços de (a) refletem-se em
aumentos das quantidades
procuradas.
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Qb/ut
Qa/ut
P (a)
Q (a)
p2
p1
q1 q2
DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA
Pelos pressupostos básicos,
alterações para menos nos
preços de (a) refletem-se em
aumentos das quantidades
procuradas.
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Qb/ut
Qa/ut
P (a)
Q (a)
p3
p2
p1
q1 q2 q3
DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA
Pelos pressupostos básicos,
alterações para menos nos
preços de (a) refletem-se em
aumentos das quantidades
procuradas.
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
Qb/ut
Qa/ut
P (a)
Q (a)
p3
p2
p1
q1 q2 q3
DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA
Pelos pressupostos básicos,
alterações para menos nos
preços de (a) refletem-se em
aumentos das quantidades
procuradas.
ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto
ABORDAGENS
CONVENCIONAIS DO
COMPORTAMENTO DO
CONSUMIDOR
FUNDAMENTOS
ELEGANTES ABSTRAÇÕES
TEÓRICAS
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GUIA
REFLEXÃO
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1-Teoria do consumidor e da demanda (A).ppt

  • 1.
  • 3. A economia estuda a ação econômica do homem, envolvendo essencialmente o processo de produção, a geração e a apropriação da renda, o dispêndio e a acumulação.
  • 4. . QUAIS SÃO OS BENS E SERVIÇOS A PRODUZIR? . COMO PRODUZIR ESSES BENS E SERVIÇOS? . PARA QUEM PRODUZIR OS BENS E SERVIÇOS? MERCADO GOVERNO
  • 5. MERCADO “Mão Invisível” de Adam Smith – indivíduos com liberdade completa de escolha e produção livre.
  • 6. GOVERNO Criação ou aumento de impostos Poder de compra governamental Leis Empresas estatais
  • 7. Uma economia mista é aquela em que Governo e Mercado compartilham as decisões de o que, como e para quem produzir. MERCADO GOVERNO
  • 8. MECANISMO DE MERCADO DEMANDA OFERTA CUSTOS PRODUÇÃO CONCORRÊNCIA PERFEITA CONCORRÊNCIA IMPERFEITA MERCADOS ENTRE CONCORRÊNCIA PERFEITA E IMPERFEITA FORMAÇÃO DOS PREÇOS
  • 10. DEMANDA 50 100 200 400 4,00 6,00 8,00 10,00 Q P A B C D A demanda é uma relação que demonstra as quantidades de um bem ou serviço que os compradores estariam dispostos e seriam capazes de adquirir a diferentes preços de mercado Espaço geográfico específico Tempo determinado
  • 11. 50 100 200 400 4,00 6,00 8,00 10,00 Qx/ut $/(q) A B C D FUNÇÃO DEMANDA Reta – simplificação matemática Coeficiente angular negativo – conceito de máximo P-Po = P1-Po (Q-Qo) Q1-Qo É uma função que explica as várias quantidades que os consumidores estarão dispostos a retirar do mercado, de um certo produto ou serviço, conhecido o preço, a uma certa unidade de tempo qualquer.
  • 12. FUNÇÃO DEMANDA P0 = 1,20 P1 = 1,10 Q0 = 1.640 Q1 = 1.660 (P1-P0)/(Q1-Q0) (1,10 – 1,20)/(1.660 – 1.640) -0,005 P – 1,20 = -0,005 (Q – 1.640) = -0,005Q + 8,2 P = 9,4 – 0,005Q Q = 0 P = 9,4 P = 0 Q = 1.880 Qx/ut $/(q) 9,4 1.880 EXEMPLO
  • 13. FATORES QUE AFETAM QUANDO “OUTRAS COISAS MUDAM” Deslocamento na Função Demanda RENDA PREÇO BENS RELACIONADOS GOSTOS Provoca variação sobre a Função Demanda PREÇO
  • 15. Ferramenta com aproximações satisfatórias ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA Mede o quanto a vontade de comprar dos consumidores é sensível a uma variação no preço do produto em questão. Ed =  % q demandada/  % preço
  • 16. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto SAL PALMITO OURO P sobe 50% Q desce 10% P sobe 50% Q desce 50% P sobe 10% Q desce 60% -10%/50% = 0,2 -50%/50% = 1 -60%/10% = 6 O SINAL É NECESSÁRIO?
  • 17. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto O PROBLEMA DO PONTO INICIAL . A B Pm P Q 4 0 5 0 6 0 2 3 4  Q = 20  P = $2,00 Partindo de A: Ed =  Q/  P = 50%/50% = 1 Partindo de B: Ed = 33%/100% = 0,33 Utilizando o Ponto Médio (Pm): 40%/66% = 0,60
  • 18. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto 1. Se | Ed| > 1, a curva de demanda é elástica com relação ao preço. O percentual de variação na quantidade demandada é maior que o percentual de variação no preço. Bens de fácil substituição ou de grande peso no orçamento. 2. Se |Ed| < 1, a curva de demanda é inelástica com relação ao preço. O percentual de variação na quantidade demandada é menor que o percentual de variação no preço. Bens de difícil substituição ou de pouco peso no orçamento. 3. Se |Ed| = 1, a curva de demanda tem elasticidade unitária com relação ao preço. O percentual de variação na quantidade demandada é igual ao percentual de variação no preço. Bens teóricos. SINTETIZANDO
  • 19. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto (a) Demanda elástica. Se a um preço mais alto a receita total é mais baixa, a demanda é elástica, e a comissão de formatura está errada. (b) Demanda inelástica. Se a um preço mais alto a receita total é mais baixa, a demanda é inelástica, e a comissão está certa. (c) Elasticidade unitária. Receita total permanece constante mesmo com aumento no preço. P Q 2 50 1 50 4 5 . .E 2 E 1 A 1 A 2 P Q 4 5 2 30 2 50 A 1 A 3 . . E 3 E 1 P Q 4 5 2 00 2 50 A 1 A 3 . . E 4 E 1 E d = 1 RECEITA TOTAL E ELASTICIDADE RT1 = 4 x 250 = 1000 RT2 = 5 x 150 = 750 RT1 = 4 x 250 = 1000 RT2 = 5 x 230 = 1150 RT1 = 4 x 250 = 1000 RT2 = 5 x 200 = 1000
  • 20. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Ferramenta com aproximações satisfatórias ELASTICIDADE RENDA Ed =  % q demandada/  % renda Mede o quanto a vontade de comprar dos consumidores é sensível a uma variação na renda.
  • 21. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ELASTICIDADE RENDA ER Relação entre ER e f(D) Tipo de produto ER  1 ER = 1 ER  1 ER = 0 ER = (-) ALTA NORMAL BAIXA INEXISTENTE INVERSA SUPÉRFLUO TEÓRICO SUBSISTÊNCIA TEÓRICO BENS INFERIORES
  • 22. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ELASTICIDADE CRUZADA Ed =  % q B/  % preço A Mede a sensibilidade que existe em alterar as q demandadas de um produto, a preço constante, quando um produto relacionado variar o preço A – variador do mercado
  • 23. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ELASTICIDADE CRUZADA Ecr AB = (+) Existe um fluxo de consumidores em direção ao produto B (menor preço) que é denominado substituto de A Ecr AB = (-) Não existe um fluxo de consumidores entre os produtos que são, portanto, complementares
  • 24. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Variações na elasticidade também acontecem DENTRO da Curva de Demanda
  • 25. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto DISPÊNDIO TOTAL E ELASTICIDADE Dispêndio Total é a função com a qual se pode determinar a q de $ que o consumidor despende ao adquirir uma certa q de produto, conhecendo o preço, num determinado t. q p DT = p.q E Relação entre p e DT 0 1 2 3 8 7 6 5 0 7 12 15 Ep1 supérfluo p DT p DT 4 4 16 Ep=1 (normal) 5 6 7 8 3 2 1 0 15 12 7 0 Ep1 subsistência p DT p DT
  • 26. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto DISPÊNDIO TOTAL E ELASTICIDADE 16 8 0 4 8 F(DT) F(Do) Ep1 Ep=1 Ep1 DT = p.q Q = 8 - p DT = p (8 – p) DT = 8p - p² O ponto mediano da função demanda (E = 1) conduz os consumidores ao DT máx. Tendência: reduzir preço produtos supérfluos e aumentar preço produtos essenciais
  • 27. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Utilidade Marginal Quantidade 1 2 3 4 e assim por diante A utilidade marginal de um bem ou serviço é o incremento de satisfação que um indivíduo recebe do consumo de uma unidade adicional deste bem ou serviço. UTILIDADE MARGINAL
  • 28. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto UTILIDADE MARGINAL UMg = (Utn – Utm)/(qn – qm) = UT/ q À medida que o consumidor acrescenta uma unidade q a mais de um produto ou serviço, sua utilidade inerente decresce até o ponto de saturação e, a partir daí, provoca insatisfação e a UT tende a decrescer. UT Qx/ut
  • 29. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ESCOLHA ENTRE BENS Q (un) Umg (útilies) Umg/R Umg (útiles) Umg/R 1 12 6 16 4 2 10 5 12 3 3 8 4 8 2 4 6 3 4 1 5 4 2 2 0,5 CÁLCULO DA UTILIDADE MARGINAL POR REAL Lanches (Preço = R$2,00) Revistas (Preço = R$4,00) Renda consumidor: R$ 10,00 O consumidor atingirá o máximo de satisfação quando a utilidade que ele recebe do último real gasto em um bem é a mesma que ele recebe do último real gasto em qualquer dos outros bens
  • 30. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Explicando melhor esta escolha...
  • 31. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto TEORIA DAS CURVAS DE INDIFERENÇA Qb/ut Qa/ut CI pontos com a mesma utilidade em diferentes combinações de consumo É utilizada para demonstrar a relação entre as q consumidas de dois produtos, proporcionando utilidade igual para o consumidor TMgSab = |qb/ qa| qb qa
  • 32. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO  TMgSab  Quantidade de produto “b” necessária para substituir uma unidade de produto “a”, de modo a manter a utilidade constante. TMgSab = qb = ∂qb qa ∂qa É a Inclinação da curva de indiferença Intervalo Ponto
  • 33. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto TAXA MARGINAL DE SUBSTITUIÇÃO  TMgSab  também pode ser calculada pela divisão entre as utilidades marginais dos produtos “a” e “b”. TMgSab = qb = -UMga qa UMgb UMga * qa + UMgb * qb = 0 Aumento da utilidade Diminuição da utilidade Pois é uma curva de indiferença
  • 34. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto MAPA DE INDIFERENÇA Conjunto de curvas de indiferença, relativas a diversos níveis de utilidade Qb Qa UT2 UT1 UT3 UT4 UT4 > UT3 > UT2 > UT1
  • 35. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto CARACTERÍSTICA DA CURVA DE INDIFERENÇA CONVEXA EM RELAÇÃO À ORIGEM DEVIDO AO FATOR TROCA QUE AS MERCADORIAS POSSUEM DO PONTO DE VISTA DO CONSUMIDOR (redução no consumo de “a” implica no aumento do consumo de “b”) INCLINAÇÃO DE CIMA PARA BAIXO E PARAA DIREITA – BASEADA NA SATURAÇÃO DO CONSUMIDOR EM RELAÇÃO AOS PRODUTOS (o aumento do consumo de “a” implica na redução da TMgSab) CI JAMAIS SE INTERCEPTAM (cada curva tem uma valor para Utilidade total) QUANTO MAIS PRÓXIMA DA ORIGEM MENOR SERÁ O ÍNDICE DE SATISFAÇÃO A QUE SE REFERE (o afastamento da origem significa quantidades maiores de consumo para “a” e “b”)
  • 36. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto RETA DE POSSÍVEIS COMBINAÇÕES (RPC) OU RETA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RO) Qb/ut Qa/ut qb=Ro/qb qa=Ro/qa Dados os preços dos produtos, RPC define as possibilidades máximas de aquisição do consumidor Ro = qa (pa) + qb (pb)
  • 37. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto RETA DE POSSÍVEIS COMBINAÇÕES (RPC) OU RETA DE RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA (RO) Dentro do orçamento (sobra renda) Qb Qa Fora do orçamento (falta renda) Dentro do orçamento (Não sobra renda)
  • 38. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto MAXIMIZAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR Qb/ut Qa/ut qb qa RPC = CI Neste ponto as quantidades a e b maximizarão a satisfação do consumidor
  • 39. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Qb/ut Qa/ut P (a) Q (a) p1 q1 q2 q3 DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA Pelos pressupostos básicos, alterações para menos nos preços de (a) refletem-se em aumentos das quantidades procuradas.
  • 40. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Qb/ut Qa/ut P (a) Q (a) p2 p1 q1 q2 DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA Pelos pressupostos básicos, alterações para menos nos preços de (a) refletem-se em aumentos das quantidades procuradas.
  • 41. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Qb/ut Qa/ut P (a) Q (a) p3 p2 p1 q1 q2 q3 DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA Pelos pressupostos básicos, alterações para menos nos preços de (a) refletem-se em aumentos das quantidades procuradas.
  • 42. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto Qb/ut Qa/ut P (a) Q (a) p3 p2 p1 q1 q2 q3 DERIVAÇÃO DA CURVA DE DEMANDA Pelos pressupostos básicos, alterações para menos nos preços de (a) refletem-se em aumentos das quantidades procuradas.
  • 43. ECONOMIA DA PRODUÇÃO I Daisy A. N. Rebelatto ABORDAGENS CONVENCIONAIS DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FUNDAMENTOS ELEGANTES ABSTRAÇÕES TEÓRICAS SIMPLIFICAÇÕES REALIDADE GUIA REFLEXÃO FATORES EXTRAECONÔMICOS