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O presente trabalho teve por objetivo estimar
o fator topográfico da Microbacia do Ribeirão
Piancó, afim de subsidiar a modelagem
erosiva dessa unidade hidrológica, no intuito
de auxiliar as práticas preservacionista da
região.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAIS E MÉTODOS
ESTIMATIVA DO FATOR TOPOGRÁFICO DA EUPS COMO SUBSÍDIO À
MODELAGEM EROSIVA DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO PIANCO, ANÁPOLIS - GO
MACEDO, M. A. (marina_alberti@hotmail.com), Universidade Estadual de Goiás; MEIRA, G. S. (gabrieldmeira@gmail.com),
Universidade Estadual de Goiás; SILVA, A. R. C. (alexiaregine2@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; COSTA, F. A. A.
(filipeaacosta@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás;
Uma bacia hidrográfica é definida como um
conjunto hídrico, responsável pela
preservação de recursos hídricos e
ambientais. Tal importância intensifica a
prática de medidas mitigadoras contra ações
que resultem na degradação ambiental de
uma bacia. Nos dias atuais, um dos principais
problemas ocasionados pelas alterações
ambientais é a erosão laminar (Diniz, 2006,
Galdino e Weill, 2010). Para se determinar
esse processo, faz-se necessária a estimativa
de parâmetros topográficos da bacia, que são
responsáveis por sincretizar a intensidade da
erosão hídrica na região.
Os dados utilizados para a determinação do
fator topográfico foram: a Base Cartográfica
Vetorial Digital da região de Anápolis, com 5m
de resolução espacial, obtida no Sistema
Estadual de Geoinformação (SIEG-GO) e o
SRTM (Shuttle Radar Topography Mission),
de 30 m de resolução, da plataforma Earth
Observing System Data and Information
System (EARTHDATA). Utilizando o software
ArcGIS10.1, foram construídos os mapas de
preenchimento de depressões, fluxo de
direções, fluxo acumulado e declividade em
porcentagem. A partir do uso da ferramenta
“Raster Calculator”, os referidos mapas foram
cruzados, gerando o mapa de estimativa do
fator topográfico da EUPS da Microbacia do
Ribeirão Piancó. A seguir, foi realizada a
análise da propensão topográfica de erosão
do solo na região de estudo.
DINIZ, N. C. Avaliação de Terrenos Quanto à Suscetibilidade à Erosão.
Brasília: Universidade de Brasília, Editora FINATEC, p. 221 – 247, 2006.
GALDINO, S.; WEILL, M. A. M. Estimativa e análise do fator topográfico
(LS) da Equação Universal de Perda de Solo Revisada (RUSLE) para a
bacia do Alto Taquari – MS/MT. In: Simpósio de Geotecnologias no
Pantanal. Campinas: 2010..
REFERÊNCIAS
Ilustração 1: Mapa do Fator Topográfico da Microbacia do Ribeirão Piancó.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A ilustração 1 mostra que, para a Microbacia do Ribeirão Piancó, o
fator LS varia de 0 (mínimo) a 10,842 (máximo). Os valores
máximos estão localizados nas áreas próximas às drenagens da
microbacia, que apresentam também uma elevada taxa de
declividade. Os resultados obtidos mostraram que, do ponto de vista
topográfico, as áreas próximas à rede dos corpos hídricos denotam
uma maior suscetibilidade a ocorrência da perda de solo por erosão
laminar.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A estimativa do fator topográfico (LS – EUPS) representa um
importante parâmetro no auxílio na modelagem da erosão laminar
de uma bacia hidrográfica. Ele norteia as principais áreas
suscetíveis de perda de solo, permitindo assim subsidiar estudos e
práticas de preservação dos recursos ambientais de uma unidade
hidrológica. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem a
necessidade de um planejamento adequado para a conservação da
área ambiental presente na Microbacia do Ribeirão Piancó a fim de
se evitar uma possível degradação ecossistêmica.
O Presente trabalho teve como finalidade estimar o
índice de Erosividade da chuva, de forma a
contribuir com estudos sobre a perda de solo, por
erosão laminar, na região que corresponde a Bacia
do Ribeirão Piancó.
INTRODUÇÃO
OBJETIVO
MATERIAIS E MÉTODOS
ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA ANÁLISE DA
PERDA DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR DA BACIA DO RIBEIRÃO PIANCÓ
MEIRA, G. S. (gabrieldmeira@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; SILVA, A. R. C. (alexiaregine2@gmail.com),
Universidade Estadual de Goiás; MACEDO, M. A. (marina_alberti@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; COSTA, F. A. A.
(filipeaacosta@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás
A degradação do solo gera um custo anual de
aproximadamente 17% do Produto Interno Bruto
(PIB) global, além de causar problemas
relacionados à perda de solo (Stewart, 2015),
tornando-se de suma importância estimar os
fatores que contribuem para tal problemática.
Neste contexto, com intuito de mensurar a
quantidade de solo que pode ser perdida devido à
ocorrência da erosão laminar, foi criada a Equação
Universal de Perdas de Solo (EUPS), que
representa uma estimativa da capacidade erosiva
de determinado local. Sendo a chuva um dos
fatores de maior impacto na erosão laminar, a
mesma foi inserida na EUPS, através do fator de
erosividade da chuva (fator R) que expressa a
perda de solo por unidade de área, causada pelo
impacto das chuvas sobre um solo desprotegido.
•Principais referências bibliográficas citadas e/ou consultadas.
REFERÊNCIAS
RESULTADOS E DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O índice de erosividade média anual para a região de estudo foi de 10.091
MJ.Mm/ha.h.ano, sendo que o maior percentual do referido índice (77%)
ocorreu no período compreendido entre os meses de novembro e março.
Tabela 2. Índices de erosividade (MJ.mm/ha.h) mensais e anuais da Bacia do
Ribeirão Piancó. (conclusão)
NETO, F. L.; MOLDENHAUER, W. C. Erosividade da Chuva: Sua
Distribuição e Relação com as Perdas de Solo em Campinas (SP). VII
Conservação do Solo, Campinas, 1992. 8.
WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D. Predicting Rainfall Erosion Losses:
a guide to conservation planing. 282. ed. Washington: [s.n.], 1978.
Inicialmente foram levantados os dados de
precipitação registrados, no período de 1993 a
2013, pelas estações pluviométricas localizadas
nos municípios de Ouro Verde e Alexânia, da
plataforma de recursos hídricos “HidroWeb”,
disponível na Agência Nacional de Águas (ANA). A
seguir, foi realizada a média dos valores de
precipitação mensal das duas estações,
determinando-se o coeficiente de chuva mensal.
Em seguida, foi calculado o índice de erosividade
mensal, que apesar de ser formulado para o
município de Goiânia, abrange a região de estudo
em questão. Por fim, o índice de erosividade
anual foi obtido pela soma dos valores mensais de
erosividade calculados.
Os resultados corroboram as estimativas realizadas por Oliveira e Nearing
(2012), que prevê uma variação média anual entre 8.000 e 10.000
MJ.mm/ha.h.ano para a região que abrange a área estudada.
MÊS/ANO 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Janeiro 464 3.224 1.124 931 1.991 818 736 1.417 915 1.433 2.339
Fevereiro 2.103 1.065 1.340 745 742 1.269 991 1.053 947 1.917 970
Março 811 2.131 1.350 1.855 1.708 1.041 1.023 1.166 1.820 1.162 1.722
Abril 355 644 912 305 775 272 267 244 298 273 390
Maio 236 223 259 230 349 222 219 223 300 240 218
Junho 221 223 215 215 287 225 215 215 216 215 215
Julho 215 220 215 215 215 215 215 215 215 215 215
Agosto 248 215 215 263 215 215 215 239 232 216 218
Setembro 353 215 222 220 332 225 264 485 258 505 217
Outubro 552 330 427 1.123 333 1.250 448 563 917 320 447
Novembro 589 846 1.307 1.412 616 3.114 1.576 2.058 1.244 831 693
Dezembro 3.184 1.237 1.694 679 640 1.083 2.305 2.869 1.588 1.930 1.003
ANUAL 9.332 10.574 9.281 8.195 8.204 9.947 8.476 10.748 8.949 9.260 8.648
MÊS/ANO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Média
Janeiro 4.330 2.865 770 3.874 1.147 501 412 3.242 1.522 7.140 1.962
Fevereiro 2.020 1.243 1.256 1.326 2.813 641 466 411 926 550 1.181
Março 1.118 3.283 2.497 418 750 591 1.148 2.122 817 1.353 1.423
Abril 498 270 635 657 347 1.603 237 215 376 265 469
Maio 221 237 215 217 216 222 215 215 250 233 236
Junho 215 216 215 216 215 223 215 217 217 223 221
Julho 215 215 215 216 215 215 215 215 222 215 216
Agosto 215 215 216 215 215 245 215 215 215 215 223
Setembro 215 223 277 215 251 308 227 215 313 215 274
Outubro 653 285 1.195 270 532 462 678 2.320 257 353 653
Novembro 634 1.089 886 374 1.482 792 2.627 472 2.042 1.738 1.258
Dezembro 1.565 2.043 1.079 1.609 2.364 3.283 4.702 1.899 1.569 3.170 1.976
ANUAL 11.900 12.186 9.459 9.608 10.549 9.086 11.358 11.759 8.726 15.671 10.091
Tabela 1. Índices de erosividade (MJ.mm/ha.h) mensais e anuais da Bacia do
Ribeirão Piancó. (continua)
Os valores de erosividade mensais e anuais,
utilizados nos cálculos do referido índice para a
microbacia do Ribeirão Piancó, são mostrados
nas Tabelas 1 e 2

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Determinação de Alguns Fatores da Equação Universão de Perda de Solos

  • 1. O presente trabalho teve por objetivo estimar o fator topográfico da Microbacia do Ribeirão Piancó, afim de subsidiar a modelagem erosiva dessa unidade hidrológica, no intuito de auxiliar as práticas preservacionista da região. INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODOS ESTIMATIVA DO FATOR TOPOGRÁFICO DA EUPS COMO SUBSÍDIO À MODELAGEM EROSIVA DA MICROBACIA DO RIBEIRÃO PIANCO, ANÁPOLIS - GO MACEDO, M. A. (marina_alberti@hotmail.com), Universidade Estadual de Goiás; MEIRA, G. S. (gabrieldmeira@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; SILVA, A. R. C. (alexiaregine2@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; COSTA, F. A. A. (filipeaacosta@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; Uma bacia hidrográfica é definida como um conjunto hídrico, responsável pela preservação de recursos hídricos e ambientais. Tal importância intensifica a prática de medidas mitigadoras contra ações que resultem na degradação ambiental de uma bacia. Nos dias atuais, um dos principais problemas ocasionados pelas alterações ambientais é a erosão laminar (Diniz, 2006, Galdino e Weill, 2010). Para se determinar esse processo, faz-se necessária a estimativa de parâmetros topográficos da bacia, que são responsáveis por sincretizar a intensidade da erosão hídrica na região. Os dados utilizados para a determinação do fator topográfico foram: a Base Cartográfica Vetorial Digital da região de Anápolis, com 5m de resolução espacial, obtida no Sistema Estadual de Geoinformação (SIEG-GO) e o SRTM (Shuttle Radar Topography Mission), de 30 m de resolução, da plataforma Earth Observing System Data and Information System (EARTHDATA). Utilizando o software ArcGIS10.1, foram construídos os mapas de preenchimento de depressões, fluxo de direções, fluxo acumulado e declividade em porcentagem. A partir do uso da ferramenta “Raster Calculator”, os referidos mapas foram cruzados, gerando o mapa de estimativa do fator topográfico da EUPS da Microbacia do Ribeirão Piancó. A seguir, foi realizada a análise da propensão topográfica de erosão do solo na região de estudo. DINIZ, N. C. Avaliação de Terrenos Quanto à Suscetibilidade à Erosão. Brasília: Universidade de Brasília, Editora FINATEC, p. 221 – 247, 2006. GALDINO, S.; WEILL, M. A. M. Estimativa e análise do fator topográfico (LS) da Equação Universal de Perda de Solo Revisada (RUSLE) para a bacia do Alto Taquari – MS/MT. In: Simpósio de Geotecnologias no Pantanal. Campinas: 2010.. REFERÊNCIAS Ilustração 1: Mapa do Fator Topográfico da Microbacia do Ribeirão Piancó. RESULTADOS E DISCUSSÃO A ilustração 1 mostra que, para a Microbacia do Ribeirão Piancó, o fator LS varia de 0 (mínimo) a 10,842 (máximo). Os valores máximos estão localizados nas áreas próximas às drenagens da microbacia, que apresentam também uma elevada taxa de declividade. Os resultados obtidos mostraram que, do ponto de vista topográfico, as áreas próximas à rede dos corpos hídricos denotam uma maior suscetibilidade a ocorrência da perda de solo por erosão laminar. CONSIDERAÇÕES FINAIS A estimativa do fator topográfico (LS – EUPS) representa um importante parâmetro no auxílio na modelagem da erosão laminar de uma bacia hidrográfica. Ele norteia as principais áreas suscetíveis de perda de solo, permitindo assim subsidiar estudos e práticas de preservação dos recursos ambientais de uma unidade hidrológica. Os resultados obtidos nesse trabalho sugerem a necessidade de um planejamento adequado para a conservação da área ambiental presente na Microbacia do Ribeirão Piancó a fim de se evitar uma possível degradação ecossistêmica.
  • 2. O Presente trabalho teve como finalidade estimar o índice de Erosividade da chuva, de forma a contribuir com estudos sobre a perda de solo, por erosão laminar, na região que corresponde a Bacia do Ribeirão Piancó. INTRODUÇÃO OBJETIVO MATERIAIS E MÉTODOS ESTIMATIVA DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA ANÁLISE DA PERDA DE SOLO POR EROSÃO LAMINAR DA BACIA DO RIBEIRÃO PIANCÓ MEIRA, G. S. (gabrieldmeira@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; SILVA, A. R. C. (alexiaregine2@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; MACEDO, M. A. (marina_alberti@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás; COSTA, F. A. A. (filipeaacosta@gmail.com), Universidade Estadual de Goiás A degradação do solo gera um custo anual de aproximadamente 17% do Produto Interno Bruto (PIB) global, além de causar problemas relacionados à perda de solo (Stewart, 2015), tornando-se de suma importância estimar os fatores que contribuem para tal problemática. Neste contexto, com intuito de mensurar a quantidade de solo que pode ser perdida devido à ocorrência da erosão laminar, foi criada a Equação Universal de Perdas de Solo (EUPS), que representa uma estimativa da capacidade erosiva de determinado local. Sendo a chuva um dos fatores de maior impacto na erosão laminar, a mesma foi inserida na EUPS, através do fator de erosividade da chuva (fator R) que expressa a perda de solo por unidade de área, causada pelo impacto das chuvas sobre um solo desprotegido. •Principais referências bibliográficas citadas e/ou consultadas. REFERÊNCIAS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS O índice de erosividade média anual para a região de estudo foi de 10.091 MJ.Mm/ha.h.ano, sendo que o maior percentual do referido índice (77%) ocorreu no período compreendido entre os meses de novembro e março. Tabela 2. Índices de erosividade (MJ.mm/ha.h) mensais e anuais da Bacia do Ribeirão Piancó. (conclusão) NETO, F. L.; MOLDENHAUER, W. C. Erosividade da Chuva: Sua Distribuição e Relação com as Perdas de Solo em Campinas (SP). VII Conservação do Solo, Campinas, 1992. 8. WISCHMEIER, W. H.; SMITH, D. D. Predicting Rainfall Erosion Losses: a guide to conservation planing. 282. ed. Washington: [s.n.], 1978. Inicialmente foram levantados os dados de precipitação registrados, no período de 1993 a 2013, pelas estações pluviométricas localizadas nos municípios de Ouro Verde e Alexânia, da plataforma de recursos hídricos “HidroWeb”, disponível na Agência Nacional de Águas (ANA). A seguir, foi realizada a média dos valores de precipitação mensal das duas estações, determinando-se o coeficiente de chuva mensal. Em seguida, foi calculado o índice de erosividade mensal, que apesar de ser formulado para o município de Goiânia, abrange a região de estudo em questão. Por fim, o índice de erosividade anual foi obtido pela soma dos valores mensais de erosividade calculados. Os resultados corroboram as estimativas realizadas por Oliveira e Nearing (2012), que prevê uma variação média anual entre 8.000 e 10.000 MJ.mm/ha.h.ano para a região que abrange a área estudada. MÊS/ANO 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Janeiro 464 3.224 1.124 931 1.991 818 736 1.417 915 1.433 2.339 Fevereiro 2.103 1.065 1.340 745 742 1.269 991 1.053 947 1.917 970 Março 811 2.131 1.350 1.855 1.708 1.041 1.023 1.166 1.820 1.162 1.722 Abril 355 644 912 305 775 272 267 244 298 273 390 Maio 236 223 259 230 349 222 219 223 300 240 218 Junho 221 223 215 215 287 225 215 215 216 215 215 Julho 215 220 215 215 215 215 215 215 215 215 215 Agosto 248 215 215 263 215 215 215 239 232 216 218 Setembro 353 215 222 220 332 225 264 485 258 505 217 Outubro 552 330 427 1.123 333 1.250 448 563 917 320 447 Novembro 589 846 1.307 1.412 616 3.114 1.576 2.058 1.244 831 693 Dezembro 3.184 1.237 1.694 679 640 1.083 2.305 2.869 1.588 1.930 1.003 ANUAL 9.332 10.574 9.281 8.195 8.204 9.947 8.476 10.748 8.949 9.260 8.648 MÊS/ANO 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Média Janeiro 4.330 2.865 770 3.874 1.147 501 412 3.242 1.522 7.140 1.962 Fevereiro 2.020 1.243 1.256 1.326 2.813 641 466 411 926 550 1.181 Março 1.118 3.283 2.497 418 750 591 1.148 2.122 817 1.353 1.423 Abril 498 270 635 657 347 1.603 237 215 376 265 469 Maio 221 237 215 217 216 222 215 215 250 233 236 Junho 215 216 215 216 215 223 215 217 217 223 221 Julho 215 215 215 216 215 215 215 215 222 215 216 Agosto 215 215 216 215 215 245 215 215 215 215 223 Setembro 215 223 277 215 251 308 227 215 313 215 274 Outubro 653 285 1.195 270 532 462 678 2.320 257 353 653 Novembro 634 1.089 886 374 1.482 792 2.627 472 2.042 1.738 1.258 Dezembro 1.565 2.043 1.079 1.609 2.364 3.283 4.702 1.899 1.569 3.170 1.976 ANUAL 11.900 12.186 9.459 9.608 10.549 9.086 11.358 11.759 8.726 15.671 10.091 Tabela 1. Índices de erosividade (MJ.mm/ha.h) mensais e anuais da Bacia do Ribeirão Piancó. (continua) Os valores de erosividade mensais e anuais, utilizados nos cálculos do referido índice para a microbacia do Ribeirão Piancó, são mostrados nas Tabelas 1 e 2