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Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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“O simples fato de terem os ricos e poderosos demonstrado
tamanho interesse em limitar as taxas de natalidade dos pobres
e oprimidos deveria por si só despertar as nossas suspeitas”
Melhem Adas – Fome: Crise ou escândalo?
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“Os dois têm, em comum, o nome estranho e improvável e a nacionalidade brasileira.
Thor e Wanderson.
O resto são diferenças que jamais os levariam a se encontrar.
Thor, 1%, para usar a expressão consagrada no protesto Ocupe Wall St, anda num carro de quase 3 milhões de reais, uma
McLaren.
As multas por excesso de velocidade que Thor recebeu no período “probatório”, em que o motorista é testado logo depois
de receber carteira de motorista, deveriam tê-lo impedido de dirigir.
Mas regras no Brasil não costumam ser aplicadas para o 1%. A família de Thor tem dinheiro e as conexões que isso traz: não
há muito tempo, o governador do Estado tomou carona no helicóptero do pai de Thor, um homem cuja maior ambição não
é ser o homem mais sábio do mundo, ou o mais feliz, ou o mais generoso — e sim o mais rico, um recordista de moedas.
Wanderson é o 99%. Bicicleta em vez de McLaren, e não por modismo ou por consciência ecológica. Simplesmente por
necessidade. Feio por não ter a boniteza outorgada pelo dinheiro: não poderia comprar o corpo de jogador de rugby
adquirido por Thor com duas horas de exercícios diárias, e nem as roupas, e nem os produtos de beleza. Pobre não pode
aspirar a grandes feitos estéticos, e nem pequenos, para ser franco.
Contra todas as probabilidades, Thor e Wanderson, com suas vidas paralelas e opostas, acabaram se encontrando na noite
de sábado, numa estrada. Foi um encontro rápido. Thor em sua McLaren e Wanderson em sua bicicleta. Thor mal viu
Wanderson. Salvo em circunstâncias excepcionais, os 99% são invisíveis.
No final da reunião relâmpago, Wanderson estava em pedaços, destruído pela McLaren. A
imprudência, segundo o pai de Thor, foi de Wanderson.
Não há surpresa nisso porque no Brasil a culpa sempre foi dos 99%.
E agora Thor retoma sua vida de herdeiro enquanto Wanderson lentamente vai
desaparecendo de nossas mentes e de nossas conversas até ser devolvido à miserável
invisibilidade em que esteve imerso até o breve encontro de sábado à noite.”
FONTE:Diário do Centro do Mundo
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“Nenhuma maioria resiste a uma minoria organizada”
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O Brasil, a exemplo de outros países do mundo desenvolvido
apresentou um crescimento populacional mais acelerado nas
décadas de 1950 e 1960. (Geração Baby Boomers)
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Por que estudar as populações?
Existe a necessidade de compreender as características e o comportamento das populações.
Antigamente os estudos e as previsões ajudavam a alertar para o risco do crescimento
desmedido e a fome generalizada.
Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS...
1)Teoria Malthusiana
2)Teoria Neomalthusiana
3)Teoria Reformista
o crescimento populacional é o responsável
pela ocorrência da miséria.
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Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS...
1)Teoria Malthusiana
o crescimento populacional é o
responsável
pela ocorrência da miséria.
Malthus acreditava que fatos históricos e
naturais, como guerras, epidemias, pestes e
catástrofes eram importantes para ‘regular o
crescimento populacional’
Dizia que a População cresceria em um ritmo de PG (1,2,4,8,16,32...) enquanto os
alimentos cresceriam em um ritmo de PA(1,3,5,7,9,11...)
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Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS...
1)Teoria Malthusiana
o crescimento populacional é o
responsável
pela ocorrência da miséria.
Malthus acreditava que fatos históricos e
naturais, como guerras, epidemias, pestes e
catástrofes eram importantes para ‘regular o
crescimento populacional’
Dizia que a População cresceria em um ritmo de PG (1,2,4,8,16,32...) enquanto os
alimentos cresceriam em um ritmo de PA(1,3,5,7,9,11...)
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Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS...
2)Teoria Neomalthusiana
Países subdesenvolvidos eram pobres porque as
pessoas tinham muitos filhos.
Os neomalthusianos explicavam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento
populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com
serviços como saúde e educação.
Comprometendo a realização de investimentos nos setores
produtivos e dificultando o desenvolvimento econômico.
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conclusão inversa à das duas teorias
demográficas anteriores
Uma população jovem numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas
conseqüência do subdesenvolvimento
Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS...
3)Teoria Reformista
Essa teoria nega o princípio malthusiano de que a causa da
pobreza é a superpopulação. Defende exatamente o
contrário: a pobreza é que gera a
Se não houvesse pobreza, as pessoas teriam acesso a educação, saúde, higiene, etc... O que
naturalmente regularia o crescimento populacional.
superpopulação.
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-Aparecimento de antibióticos e quimioterápicos, que provocaram uma verdadeira revolução no
tratamento de várias doenças
-Campanhas de vacinação em massa e melhorias no saneamento básico
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Entrada da mulher no
mercado de trabalho
Urbanização
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O Brasil, durante a maior parte da sua história, manteve uma cultura familista e pro-natalista.
Por cerca de 450 anos, o incentivo a uma fecundidade elevada era justificado em função da
prevalência de altas taxas de mortalidade, dos interesses da colonização portuguesa, da
expansão da ocupação territorial e do crescimento do mercado interno.
O Planejamento Familiar no Brasil
José Eustáquio Diniz Alves*
(Mercado Ético)
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Durante a ditadura Militar a partir de 1964 e até meados dos anos 70, coexistiram duas posições
antagônicas no Brasil quanto à questão demográfica:
A PRIMEIRA, abertamente NATALISTA, propunha que o crescimento populacional era de
fundamental importância para que se pudessem ocupar os vazios demográficos.
(BRASIL – ILHAS DEMOGRÁFICAS) – “Dois Brasis”
Essa posição natalista era defendida por setores militares nacionalistas, pela Igreja e ainda por
segmentos de esquerda.
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A SEGUNDA posição, a antinatalista ou controlista, entendia que o “excesso populacional” era
um fator de vulnerabilidade à expansão interna do comunismo.
Para os primeiros, a segurança nacional estava relacionada a ameaças externas, enquanto para
os segundos, referia-se tanto a ameaças externas como internas:
(...) Se o comunismo internacional procura infiltrar-se sorrateiramente
e ganhar “as mentes”, qualquer cidadão pode ser contaminado pelo
germe do mal. Especialmente aqueles cidadãos que são trabalhadores,
recebem baixos salários e vivem famintos de justiça e de fome mesmo.
(...) enfim, todos estes são potencialmente perigosos.
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Vazios demográficos
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27/01/2011 09h54 - Atualizado em 27/01/2011 10h05
Queniana tem fama de 'amaldiçoada' após ter seis pares de gêmeos
Gladys Bulynia foi abandonada pela família e pelo marido; grupo étnico crê que nascimento de
gêmeos é maldição
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Enquanto em diversos lugares do mundo os homossexuais vêm conquistando direitos como
casar e adotar crianças, na África mais de 30 países consideram crime ser gay. Um desses países
é Uganda. Por lá, a lei está prestes a ficar ainda mais severa. Um projeto que será votado agora
em maio quer incluir pena de morte entre as punições aos homossexuais.
"Nossa lei atual não define homossexualismo, é muito vaga. Neste novo projeto, não aceitamos
a homossexualidade como uma opção sexual. Ela deve ser tratada como um crime
como qualquer outro, como roubar, por exemplo. É um mal. Não é um direito
humano", justifica. "Os homossexuais devem ser retirados das ruas, devem ser presos."
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
É a primeira condenação para um tipo de crime comum no país. Desde 2006, pelo menos 75
albinos foram mortos e esquartejados no país. O albinismo é uma deficiência
na produção de melanina, o pigmento que dá cor a pele,
olhos, cabelos e protege da radiação ultravioleta. Os portadores da
deficiência têm a pele pálida e vulnerável ao câncer, cabelos finos e olhos sensíveis à luz.
Devido a uma superstição macabra, que atribuiu poderes
sobrenaturais aos "zero-zero" – como são pejorativamente chamados –
, nenhum albino está a salvo na África Oriental, sobretudo na Tanzânia
e no Burundi
Um tribunal da Tanzânia mandou para a forca, na terça-
feira passada, três homens que mataram um menino
albino de 14 anos e amputaram suas pernas.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
DARWINISMO: As interpretações perigosas...
Algumas interpretações de Darwin deturparam seus pensamentos. Um
sociólogo, amigo de Darwin (Herbert Spencer) adaptou as idéias de
Darwin para a sociedade e seus escritos acabaram popularizando a
expressão “sobrevivência do mais apto” - Darwinismo Social
Os adeptos do DARWINISMO SOCIAL defendiam a tese de que existiam raças
superiores e inferiores, a qual foi amplamente utilizada pelos governos europeus
para justificar seus domínios na Ásia e na África no período do
imperialismo, criando as condições para o aumento do preconceito
contra os povos desses continentes, vistos como inferiores.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
DARWINISMO: As interpretações perigosas...
Um primo de Darwin – Francis Galton (antropólogo) pregava a idéia de eugenia (melhoria
da espécie por meio de seleção de indivíduos)
Nos Estados Unidos entre 1909 e 1939, 60 mil pessoas foram esterelizadas
simplesmente por não terem estudos ou serem pobres ou
mesmo por apresentarem um problema físico qualquer.
Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
Mais tarde, já no século XX, esse pensamento perdeu força e a
mistura de raças passou a ser vista como algo benéfico. Foi nesse
momento, por exemplo, que o samba, o violão, o frevo e a
capoeira deixaram de ser criminalizados e marginalizados no Brasil,
passando a ser aceitos em setores sociais mais elitizados.
O DARWINISMO SOCIAL NO BRASIL...
Nas últimas décadas do século XIX, em nosso país, muitos intelectuais e pensadores, tais como
Nina Rodrigues e Sílvio Romero, acabaram por adotar a tese da existência de uma raça superior.
Defendiam o branqueamento da populaçãocomo uma forma de superar
a mistura de “cores” que caracteriza o povo brasileiro. A aplicação prática dessa concepção se
traduziu no incentivo à imigração maciça de trabalhadores
europeus (italianos, alemães, espanhóis, poloneses, ucranianos), que, ao longo
do tempo, branqueariam a sociedade do
país.
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POPULAÇÃO ABSOLUTA
-É o número total de habitantes de um determinado lugar
(país, cidade, etc..)
-Quando uma área possui um grande número de habitantes,
dizemos que é POPULOSA ou de grande população absoluta.
Dez países mais
populosos do mundo:
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POPULAÇÃO RELATIVA
-É a média de habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²),
ou seja, a concentração de habitantes em uma área.
-Para obtê-la, basta dividir a população absoluta pela área.
-Quando uma área possui um grande número de habitantes
por quilômetro quadrado, dizemos que é POVOADA ou de
grande população relativa.
Dez países mais
povoados do mundo:
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DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL BRASILEIRA
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A grande concentração populacional urbana é
justificada pela maior oferta de postos de trabalho em
menor área.
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Tradicionalmente as populações são divididas em três
faixas etárias:
-JOVENS (nascimento até os 14 anos)
-ADULTOS (15 a 59 anos)
-IDOSOS (60 anos ou mais)
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Taxa de vida média humana expressa
em anos, em um determinado local.
-Condições de moradia
-Saúde
-Alimentação
Fatores que aumentam ou diminuem
a expectativa de vida
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Atualmente no Brasil para cada 100 mulheres existem
96,93 homens, portanto com um ligeiro predomínio
de mulheres.
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-TAXA DE NATALIDADE
É a relação entre o número de nascimentos ocorridos
em um ano e o número de habitantes.
Obtemos essa taxa tomando os nascimentos
ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1.000
e dividindo o resultado pela população absoluta.
Número de nascimentos X 1.000
Número de habitantes
Taxa de Natalidade
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Número de nascimentos X 1.000
Número de habitantes
Taxa de Natalidade
600.000 X 1.000
20.000.000
30%
Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes,
nasceram em um ano 600 mil pessoas, temos:
Portanto dizemos que a taxa de natalidade do país é de 30%, ou seja,
em um ano nasceram 30 crianças vivas para cada grupo de 1.000
habitantes.
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-TAXA DE MORTALIDADE
É a relação entre o número de óbitos ocorridos em
um ano e o número de habitantes.
Obtemos essa taxa tomando os óbitos ocorridos
durante um ano, multiplicando-os por 1.000 e
dividindo o resultado pela população absoluta.
Número de óbitos X 1.000
Número de habitantes
Taxa de Mortalidade
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Número de óbitos X 1.000
Número de habitantes
Taxa de Mortalidade
300.000 X 1.000
20.000.000
15%
Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes,
morreram em um ano 300 mil pessoas, temos:
Portanto dizemos que a taxa de mortalidade do país é de 15%, ou seja,
para cada 1.000 habitantes morreram 15 pessoas em um ano.
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-TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
É o número de crianças que morrem antes de
completar um ano de vida.
A taxa de mortalidade infantil é um importante
indicador socioeconômico de um país.
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-CRESCIMENTO VEGETATIVO
Crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre
a Taxa de Natalidade e a Taxa de Mortalidade.
Crescimento VegetativoTaxa de Natalidade – Taxa de Mortalidade
EXEMPLO:
Se um país apresenta taxa de natalidade de 30% e taxa de mortalidade
de 10%, seu crescimento vegetativo será de 20%.
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-TAXA DE FECUNDIDADE
É o número médio de filhos por mulher em idade de
procriar. (15 a 49 anos)
A população brasileira apresenta uma diminuição no seu crescimento.
Ela tende a diminuir, uma vez que a taxa de fecundidade da mulher
brasileira baixou de:
-6,3 filhos (em 1960)
-2,0 filhos (em 2006)
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O formato da pirâmide etária de um país apresenta o seu nível de
desenvolvimento.
São representações gráficas da população (classificadas por idade e
sexo).
Cada um dos lados representa um sexo, a base representa os
jovens (até 19 anos), a área intermediária representa o grupo adulto
(20 a 59) e o topo representa a população idosa.
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PIRÂMIDE DE PAÍSES DESENVOLVIDOSC
CARACTERÍSTICAS:
A baixa taxa de natalidade implica uma base curta, a parte central é a
mais larga porque as taxas de natalidade e mortalidade são baixas; e o
topo é bem maior do que nas pirâmides dos países subdesenvolvidos
devido à alta qualidade de vida.
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PIRÂMIDE DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOSC
CARACTERÍSTICAS:
A alta taxa de natalidade implica uma base larga, a parte central é
afunilada em decorrência da alta taxa de mortalidade; e ápice é muito
estreito em virtude da baixa expectativa de vida.
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Através das pirâmides etárias é possível conhecer a realidade
socioeconômica dos países e suas implicações.
Uma pirâmide típica de país desenvolvido revela que a baixa taxa
de natalidade e a alta expectativa de vida implicarão a ausência de uma
população economicamente ativa. Ou seja, faltarão trabalhadores,
porque é cada vez maior o número de idosos na população. Além disso,
essa população idosa representa excessivos gastos previdenciários.
Uma pirâmide típica de país subdesenvolvido demonstra que a
alta taxa de natalidade implicará gastos excessivos com educação e
saúde, desviando capitais que poderiam ser investidos nas indústrias de
base e na melhoria dos setores de transporte e energético.
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Composta de pessoas que têm ocupação remunerada. A PEI (População
Economicamente Inativa) corresponde aos que não exercem atividade
remunerada. (crianças que não trabalham, os aposentados, idosos que não trabalham, as mulheres
que cuidam do lar)
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Londres - O Brasil, que anunciou seus últimos dados de crescimento econômico, se transformou
oficialmente na sexta economia do mundo, relegando o Reino Unido à sétima posição, segundo
confirmou o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR, na sigla em inglês).
O CEBR, com sede em Londres, previu em dezembro do ano passado ao publicar seu ranking
anual de países segundo o tamanho de sua economia que o Brasil desbancaria o Reino Unido
em relação ao volume de seu Produto Interno Bruto (PIB), algo confirmado hoje.
'Segundo os números divulgados hoje e aplicando os preços atuais e uma taxa de câmbio médio,
o Brasil se confirma como a sexta economia e o Reino Unido passa à sétima posição', declarou à
Agência Efe Tim Ohlenburg, economista-chefe desse centro, que prepara-se para lançar um
ranking atualizado nos próximos meses.
De acordo com a lista de dezembro do CEBR, que agora deverá ser atualizada com os dados de
cada país relativos a 2011, o Brasil ficaria atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e
França, nessa ordem.
O Governo Federal informou hoje que a economia brasileira cresceu 2,7% no ano passado, até
um PIB total de R$ 4,143 trilhões, que o CEBR transforma com o câmbio de hoje em US$ 2,469
trilhões.
Esta quantidade ultrapassa o PIB britânico em 2011, cifrado em US$ 2,42 trilhões, segundo o
CEBR.
'É um movimento natural. O Brasil tem uma grande população, enormes recursos naturais e
uma indústria forte. É um país destinado a continuar crescendo', comentou Ohlenburg.
O crescimento do Brasil em 2011 foi bastante inferior ao registrado no ano anterior, de 7,5%, o
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Recentemente a economia brasileira recebeu o "título" de sexta maior economia mundial,
deixando para trás o "império britânico". Mas obviamente que esta classificação feita à
economia brasileira precisa ser cuidadosamente analisada para que a campanha feita tanto pelo
governo brasileiro como pela imprensa nacional e internacional de que o Brasil está rumo ao
primeiro mundo seja desmascarada.
A notícia foi divulgada na segunda-feira, dia 26, segundo o Centro de Pesquisa de Economia e
Negócios (CEBR, na sigla em inglês), o Brasil já ultrapassou o Reino Unido e tornou-se a sexta
maior economia do planeta.
A posição brasileira, superando a economia britânica, é puramente técnica e pode ser encarada
como um resultado da enorme crise econômica por que passa a Europa. O "título" recebido
pelo Brasil esconde a verdadeira realidade da pobre economia brasileira
O título não foi suficiente para que alguns economistas apresentassem o Brasil ainda como país
pobre e atrasado, "o país ganha um pouco de prestígio, mas, como a população brasileira é
muito numerosa, a renda média é muito mais baixa (...) mesmo como sexta economia mundial,
o Brasil continua pobre" (BBC, 29/12/2011).
Uma economista francesa, Agnès Bénassy-Quéré, diretora do Centro de Pesquisas Prospectivas
e de Informações Internacionais, em Paris, destacou os cálculos que levaram o País a tal posição,
"o Brasil apresenta um crescimento fulgurante, pois os cálculos são feitos em dólar, que tem se
desvalorizado nos últimos anos. Não é possível dizer que esses números são definitivos" (idem).
Para ela, a valorização do real e a desvalorização da moeda britânica influenciaram no resultado
da pesquisa, "a moeda brasileira valorizou-se muito nos últimos anos, enquanto a libra esterlina
sofreu uma forte desvalorização. Isso faz uma diferença enorme.", ou seja, a posição brasileira
no ranking das maiores economias mundiais se deve a fatores variáveis e não a uma situação
concreta de desenvolvimento econômico do País.
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Sexta economia com a pior renda per capita
Apesar de aparecer como uma das maiores economias mundiais, a realidade da população
brasileira é extremamente precária. São mais de 70 milhões de miseráveis no País e a renda per
capita é bastante baixa. Para se ter uma ideia, o PIB (Produto Interno Bruto) per capita do Brasil
é quatro vezes menor que o dos Estados Unidos.
Em 2010 chegou a R$ 19 mil de uma produção total de R$ 3,6 trilhões, a renda per capita
brasileira fica atrás da mesma renda mexicana. É uma disparidade muito grande que revela a
farsa do crescimento econômico brasileiro.
Para a economista francesa a situação do Brasil não vai mudar muito, "o PIB per capita do Brasil
representa apenas 25% do americano (...) nas projeções que fizemos, em 2050 o PIB per capita
brasileiro alcançará apenas 45% do nível registrado nos EUA."
Os reflexos da pobreza brasileira também podem ser encontrados no nível de escolaridade da
população do Brasil, "se pegarmos o nível de educação no Brasil, vemos que ele é muito baixo,
com menos de 10% da população ativa com um diploma universitário. Isso situa o país muito
abaixo de China, Índia e Rússia".
O caminho certo do Brasil para o primeiro mundo, como disse diversas vezes Lula nos dois
mandatos e agora Dilma não passa de uma falácia. O crescimento econômico brasileiro, como
destacou os próprios economistas burgueses é artificial e depende da variação do mercado
financeiro e não de um verdadeiro desenvolvimento industrial e sustentável da população.
À medida que a crise se agrava, a tendência é que a economia brasileira retroceda ainda mais,
pois não tem uma base sólida de desenvolvimento
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  • 7. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “O simples fato de terem os ricos e poderosos demonstrado tamanho interesse em limitar as taxas de natalidade dos pobres e oprimidos deveria por si só despertar as nossas suspeitas” Melhem Adas – Fome: Crise ou escândalo?
  • 8. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 9. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “Os dois têm, em comum, o nome estranho e improvável e a nacionalidade brasileira. Thor e Wanderson. O resto são diferenças que jamais os levariam a se encontrar. Thor, 1%, para usar a expressão consagrada no protesto Ocupe Wall St, anda num carro de quase 3 milhões de reais, uma McLaren. As multas por excesso de velocidade que Thor recebeu no período “probatório”, em que o motorista é testado logo depois de receber carteira de motorista, deveriam tê-lo impedido de dirigir. Mas regras no Brasil não costumam ser aplicadas para o 1%. A família de Thor tem dinheiro e as conexões que isso traz: não há muito tempo, o governador do Estado tomou carona no helicóptero do pai de Thor, um homem cuja maior ambição não é ser o homem mais sábio do mundo, ou o mais feliz, ou o mais generoso — e sim o mais rico, um recordista de moedas. Wanderson é o 99%. Bicicleta em vez de McLaren, e não por modismo ou por consciência ecológica. Simplesmente por necessidade. Feio por não ter a boniteza outorgada pelo dinheiro: não poderia comprar o corpo de jogador de rugby adquirido por Thor com duas horas de exercícios diárias, e nem as roupas, e nem os produtos de beleza. Pobre não pode aspirar a grandes feitos estéticos, e nem pequenos, para ser franco. Contra todas as probabilidades, Thor e Wanderson, com suas vidas paralelas e opostas, acabaram se encontrando na noite de sábado, numa estrada. Foi um encontro rápido. Thor em sua McLaren e Wanderson em sua bicicleta. Thor mal viu Wanderson. Salvo em circunstâncias excepcionais, os 99% são invisíveis. No final da reunião relâmpago, Wanderson estava em pedaços, destruído pela McLaren. A imprudência, segundo o pai de Thor, foi de Wanderson. Não há surpresa nisso porque no Brasil a culpa sempre foi dos 99%. E agora Thor retoma sua vida de herdeiro enquanto Wanderson lentamente vai desaparecendo de nossas mentes e de nossas conversas até ser devolvido à miserável invisibilidade em que esteve imerso até o breve encontro de sábado à noite.” FONTE:Diário do Centro do Mundo
  • 10. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia “Nenhuma maioria resiste a uma minoria organizada”
  • 11. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O Brasil, a exemplo de outros países do mundo desenvolvido apresentou um crescimento populacional mais acelerado nas décadas de 1950 e 1960. (Geração Baby Boomers)
  • 12. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Por que estudar as populações? Existe a necessidade de compreender as características e o comportamento das populações. Antigamente os estudos e as previsões ajudavam a alertar para o risco do crescimento desmedido e a fome generalizada. Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS... 1)Teoria Malthusiana 2)Teoria Neomalthusiana 3)Teoria Reformista o crescimento populacional é o responsável pela ocorrência da miséria.
  • 13. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS... 1)Teoria Malthusiana o crescimento populacional é o responsável pela ocorrência da miséria. Malthus acreditava que fatos históricos e naturais, como guerras, epidemias, pestes e catástrofes eram importantes para ‘regular o crescimento populacional’ Dizia que a População cresceria em um ritmo de PG (1,2,4,8,16,32...) enquanto os alimentos cresceriam em um ritmo de PA(1,3,5,7,9,11...)
  • 14. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS... 1)Teoria Malthusiana o crescimento populacional é o responsável pela ocorrência da miséria. Malthus acreditava que fatos históricos e naturais, como guerras, epidemias, pestes e catástrofes eram importantes para ‘regular o crescimento populacional’ Dizia que a População cresceria em um ritmo de PG (1,2,4,8,16,32...) enquanto os alimentos cresceriam em um ritmo de PA(1,3,5,7,9,11...)
  • 15. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS... 2)Teoria Neomalthusiana Países subdesenvolvidos eram pobres porque as pessoas tinham muitos filhos. Os neomalthusianos explicavam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos gastos governamentais com serviços como saúde e educação. Comprometendo a realização de investimentos nos setores produtivos e dificultando o desenvolvimento econômico.
  • 16. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia conclusão inversa à das duas teorias demográficas anteriores Uma população jovem numerosa, em virtude de elevadas taxas de natalidade, não é causa, mas conseqüência do subdesenvolvimento Principais TEORIAS DEMOGRÁFICAS... 3)Teoria Reformista Essa teoria nega o princípio malthusiano de que a causa da pobreza é a superpopulação. Defende exatamente o contrário: a pobreza é que gera a Se não houvesse pobreza, as pessoas teriam acesso a educação, saúde, higiene, etc... O que naturalmente regularia o crescimento populacional. superpopulação.
  • 17. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 18. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 19. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -Aparecimento de antibióticos e quimioterápicos, que provocaram uma verdadeira revolução no tratamento de várias doenças -Campanhas de vacinação em massa e melhorias no saneamento básico
  • 20. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 21. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Entrada da mulher no mercado de trabalho Urbanização
  • 22. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O Brasil, durante a maior parte da sua história, manteve uma cultura familista e pro-natalista. Por cerca de 450 anos, o incentivo a uma fecundidade elevada era justificado em função da prevalência de altas taxas de mortalidade, dos interesses da colonização portuguesa, da expansão da ocupação territorial e do crescimento do mercado interno. O Planejamento Familiar no Brasil José Eustáquio Diniz Alves* (Mercado Ético)
  • 23. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Durante a ditadura Militar a partir de 1964 e até meados dos anos 70, coexistiram duas posições antagônicas no Brasil quanto à questão demográfica: A PRIMEIRA, abertamente NATALISTA, propunha que o crescimento populacional era de fundamental importância para que se pudessem ocupar os vazios demográficos. (BRASIL – ILHAS DEMOGRÁFICAS) – “Dois Brasis” Essa posição natalista era defendida por setores militares nacionalistas, pela Igreja e ainda por segmentos de esquerda.
  • 24. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A SEGUNDA posição, a antinatalista ou controlista, entendia que o “excesso populacional” era um fator de vulnerabilidade à expansão interna do comunismo. Para os primeiros, a segurança nacional estava relacionada a ameaças externas, enquanto para os segundos, referia-se tanto a ameaças externas como internas: (...) Se o comunismo internacional procura infiltrar-se sorrateiramente e ganhar “as mentes”, qualquer cidadão pode ser contaminado pelo germe do mal. Especialmente aqueles cidadãos que são trabalhadores, recebem baixos salários e vivem famintos de justiça e de fome mesmo. (...) enfim, todos estes são potencialmente perigosos.
  • 25. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 26. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Vazios demográficos
  • 27. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 28. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia 27/01/2011 09h54 - Atualizado em 27/01/2011 10h05 Queniana tem fama de 'amaldiçoada' após ter seis pares de gêmeos Gladys Bulynia foi abandonada pela família e pelo marido; grupo étnico crê que nascimento de gêmeos é maldição
  • 29. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Enquanto em diversos lugares do mundo os homossexuais vêm conquistando direitos como casar e adotar crianças, na África mais de 30 países consideram crime ser gay. Um desses países é Uganda. Por lá, a lei está prestes a ficar ainda mais severa. Um projeto que será votado agora em maio quer incluir pena de morte entre as punições aos homossexuais. "Nossa lei atual não define homossexualismo, é muito vaga. Neste novo projeto, não aceitamos a homossexualidade como uma opção sexual. Ela deve ser tratada como um crime como qualquer outro, como roubar, por exemplo. É um mal. Não é um direito humano", justifica. "Os homossexuais devem ser retirados das ruas, devem ser presos."
  • 30. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia É a primeira condenação para um tipo de crime comum no país. Desde 2006, pelo menos 75 albinos foram mortos e esquartejados no país. O albinismo é uma deficiência na produção de melanina, o pigmento que dá cor a pele, olhos, cabelos e protege da radiação ultravioleta. Os portadores da deficiência têm a pele pálida e vulnerável ao câncer, cabelos finos e olhos sensíveis à luz. Devido a uma superstição macabra, que atribuiu poderes sobrenaturais aos "zero-zero" – como são pejorativamente chamados – , nenhum albino está a salvo na África Oriental, sobretudo na Tanzânia e no Burundi Um tribunal da Tanzânia mandou para a forca, na terça- feira passada, três homens que mataram um menino albino de 14 anos e amputaram suas pernas.
  • 31. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia DARWINISMO: As interpretações perigosas... Algumas interpretações de Darwin deturparam seus pensamentos. Um sociólogo, amigo de Darwin (Herbert Spencer) adaptou as idéias de Darwin para a sociedade e seus escritos acabaram popularizando a expressão “sobrevivência do mais apto” - Darwinismo Social Os adeptos do DARWINISMO SOCIAL defendiam a tese de que existiam raças superiores e inferiores, a qual foi amplamente utilizada pelos governos europeus para justificar seus domínios na Ásia e na África no período do imperialismo, criando as condições para o aumento do preconceito contra os povos desses continentes, vistos como inferiores.
  • 32. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia DARWINISMO: As interpretações perigosas... Um primo de Darwin – Francis Galton (antropólogo) pregava a idéia de eugenia (melhoria da espécie por meio de seleção de indivíduos) Nos Estados Unidos entre 1909 e 1939, 60 mil pessoas foram esterelizadas simplesmente por não terem estudos ou serem pobres ou mesmo por apresentarem um problema físico qualquer.
  • 33. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Mais tarde, já no século XX, esse pensamento perdeu força e a mistura de raças passou a ser vista como algo benéfico. Foi nesse momento, por exemplo, que o samba, o violão, o frevo e a capoeira deixaram de ser criminalizados e marginalizados no Brasil, passando a ser aceitos em setores sociais mais elitizados. O DARWINISMO SOCIAL NO BRASIL... Nas últimas décadas do século XIX, em nosso país, muitos intelectuais e pensadores, tais como Nina Rodrigues e Sílvio Romero, acabaram por adotar a tese da existência de uma raça superior. Defendiam o branqueamento da populaçãocomo uma forma de superar a mistura de “cores” que caracteriza o povo brasileiro. A aplicação prática dessa concepção se traduziu no incentivo à imigração maciça de trabalhadores europeus (italianos, alemães, espanhóis, poloneses, ucranianos), que, ao longo do tempo, branqueariam a sociedade do país.
  • 34. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia POPULAÇÃO ABSOLUTA -É o número total de habitantes de um determinado lugar (país, cidade, etc..) -Quando uma área possui um grande número de habitantes, dizemos que é POPULOSA ou de grande população absoluta. Dez países mais populosos do mundo:
  • 35. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia POPULAÇÃO RELATIVA -É a média de habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²), ou seja, a concentração de habitantes em uma área. -Para obtê-la, basta dividir a população absoluta pela área. -Quando uma área possui um grande número de habitantes por quilômetro quadrado, dizemos que é POVOADA ou de grande população relativa. Dez países mais povoados do mundo:
  • 36. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL BRASILEIRA
  • 37. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia A grande concentração populacional urbana é justificada pela maior oferta de postos de trabalho em menor área.
  • 38. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Tradicionalmente as populações são divididas em três faixas etárias: -JOVENS (nascimento até os 14 anos) -ADULTOS (15 a 59 anos) -IDOSOS (60 anos ou mais)
  • 39. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Taxa de vida média humana expressa em anos, em um determinado local. -Condições de moradia -Saúde -Alimentação Fatores que aumentam ou diminuem a expectativa de vida
  • 40. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 41. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 42. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 43. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Atualmente no Brasil para cada 100 mulheres existem 96,93 homens, portanto com um ligeiro predomínio de mulheres.
  • 44. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 45. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -TAXA DE NATALIDADE É a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os nascimentos ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1.000 e dividindo o resultado pela população absoluta. Número de nascimentos X 1.000 Número de habitantes Taxa de Natalidade
  • 46. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Número de nascimentos X 1.000 Número de habitantes Taxa de Natalidade 600.000 X 1.000 20.000.000 30% Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes, nasceram em um ano 600 mil pessoas, temos: Portanto dizemos que a taxa de natalidade do país é de 30%, ou seja, em um ano nasceram 30 crianças vivas para cada grupo de 1.000 habitantes.
  • 47. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -TAXA DE MORTALIDADE É a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e o número de habitantes. Obtemos essa taxa tomando os óbitos ocorridos durante um ano, multiplicando-os por 1.000 e dividindo o resultado pela população absoluta. Número de óbitos X 1.000 Número de habitantes Taxa de Mortalidade
  • 48. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Número de óbitos X 1.000 Número de habitantes Taxa de Mortalidade 300.000 X 1.000 20.000.000 15% Se num país cuja população total é de 20 milhões de habitantes, morreram em um ano 300 mil pessoas, temos: Portanto dizemos que a taxa de mortalidade do país é de 15%, ou seja, para cada 1.000 habitantes morreram 15 pessoas em um ano.
  • 49. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 50. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL É o número de crianças que morrem antes de completar um ano de vida. A taxa de mortalidade infantil é um importante indicador socioeconômico de um país.
  • 51. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 52. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -CRESCIMENTO VEGETATIVO Crescimento vegetativo ou natural é a diferença entre a Taxa de Natalidade e a Taxa de Mortalidade. Crescimento VegetativoTaxa de Natalidade – Taxa de Mortalidade EXEMPLO: Se um país apresenta taxa de natalidade de 30% e taxa de mortalidade de 10%, seu crescimento vegetativo será de 20%.
  • 53. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia -TAXA DE FECUNDIDADE É o número médio de filhos por mulher em idade de procriar. (15 a 49 anos) A população brasileira apresenta uma diminuição no seu crescimento. Ela tende a diminuir, uma vez que a taxa de fecundidade da mulher brasileira baixou de: -6,3 filhos (em 1960) -2,0 filhos (em 2006)
  • 54. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 55. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 56. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia O formato da pirâmide etária de um país apresenta o seu nível de desenvolvimento. São representações gráficas da população (classificadas por idade e sexo). Cada um dos lados representa um sexo, a base representa os jovens (até 19 anos), a área intermediária representa o grupo adulto (20 a 59) e o topo representa a população idosa.
  • 57. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia PIRÂMIDE DE PAÍSES DESENVOLVIDOSC CARACTERÍSTICAS: A baixa taxa de natalidade implica uma base curta, a parte central é a mais larga porque as taxas de natalidade e mortalidade são baixas; e o topo é bem maior do que nas pirâmides dos países subdesenvolvidos devido à alta qualidade de vida.
  • 58. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia PIRÂMIDE DE PAÍSES SUBDESENVOLVIDOSC CARACTERÍSTICAS: A alta taxa de natalidade implica uma base larga, a parte central é afunilada em decorrência da alta taxa de mortalidade; e ápice é muito estreito em virtude da baixa expectativa de vida.
  • 59. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 60. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
  • 61. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Através das pirâmides etárias é possível conhecer a realidade socioeconômica dos países e suas implicações. Uma pirâmide típica de país desenvolvido revela que a baixa taxa de natalidade e a alta expectativa de vida implicarão a ausência de uma população economicamente ativa. Ou seja, faltarão trabalhadores, porque é cada vez maior o número de idosos na população. Além disso, essa população idosa representa excessivos gastos previdenciários. Uma pirâmide típica de país subdesenvolvido demonstra que a alta taxa de natalidade implicará gastos excessivos com educação e saúde, desviando capitais que poderiam ser investidos nas indústrias de base e na melhoria dos setores de transporte e energético.
  • 62. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Composta de pessoas que têm ocupação remunerada. A PEI (População Economicamente Inativa) corresponde aos que não exercem atividade remunerada. (crianças que não trabalham, os aposentados, idosos que não trabalham, as mulheres que cuidam do lar)
  • 63. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Londres - O Brasil, que anunciou seus últimos dados de crescimento econômico, se transformou oficialmente na sexta economia do mundo, relegando o Reino Unido à sétima posição, segundo confirmou o Centro de Pesquisa Econômica e Empresarial (CEBR, na sigla em inglês). O CEBR, com sede em Londres, previu em dezembro do ano passado ao publicar seu ranking anual de países segundo o tamanho de sua economia que o Brasil desbancaria o Reino Unido em relação ao volume de seu Produto Interno Bruto (PIB), algo confirmado hoje. 'Segundo os números divulgados hoje e aplicando os preços atuais e uma taxa de câmbio médio, o Brasil se confirma como a sexta economia e o Reino Unido passa à sétima posição', declarou à Agência Efe Tim Ohlenburg, economista-chefe desse centro, que prepara-se para lançar um ranking atualizado nos próximos meses. De acordo com a lista de dezembro do CEBR, que agora deverá ser atualizada com os dados de cada país relativos a 2011, o Brasil ficaria atrás de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França, nessa ordem. O Governo Federal informou hoje que a economia brasileira cresceu 2,7% no ano passado, até um PIB total de R$ 4,143 trilhões, que o CEBR transforma com o câmbio de hoje em US$ 2,469 trilhões. Esta quantidade ultrapassa o PIB britânico em 2011, cifrado em US$ 2,42 trilhões, segundo o CEBR. 'É um movimento natural. O Brasil tem uma grande população, enormes recursos naturais e uma indústria forte. É um país destinado a continuar crescendo', comentou Ohlenburg. O crescimento do Brasil em 2011 foi bastante inferior ao registrado no ano anterior, de 7,5%, o
  • 64. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia
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  • 74. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Recentemente a economia brasileira recebeu o "título" de sexta maior economia mundial, deixando para trás o "império britânico". Mas obviamente que esta classificação feita à economia brasileira precisa ser cuidadosamente analisada para que a campanha feita tanto pelo governo brasileiro como pela imprensa nacional e internacional de que o Brasil está rumo ao primeiro mundo seja desmascarada. A notícia foi divulgada na segunda-feira, dia 26, segundo o Centro de Pesquisa de Economia e Negócios (CEBR, na sigla em inglês), o Brasil já ultrapassou o Reino Unido e tornou-se a sexta maior economia do planeta. A posição brasileira, superando a economia britânica, é puramente técnica e pode ser encarada como um resultado da enorme crise econômica por que passa a Europa. O "título" recebido pelo Brasil esconde a verdadeira realidade da pobre economia brasileira O título não foi suficiente para que alguns economistas apresentassem o Brasil ainda como país pobre e atrasado, "o país ganha um pouco de prestígio, mas, como a população brasileira é muito numerosa, a renda média é muito mais baixa (...) mesmo como sexta economia mundial, o Brasil continua pobre" (BBC, 29/12/2011). Uma economista francesa, Agnès Bénassy-Quéré, diretora do Centro de Pesquisas Prospectivas e de Informações Internacionais, em Paris, destacou os cálculos que levaram o País a tal posição, "o Brasil apresenta um crescimento fulgurante, pois os cálculos são feitos em dólar, que tem se desvalorizado nos últimos anos. Não é possível dizer que esses números são definitivos" (idem). Para ela, a valorização do real e a desvalorização da moeda britânica influenciaram no resultado da pesquisa, "a moeda brasileira valorizou-se muito nos últimos anos, enquanto a libra esterlina sofreu uma forte desvalorização. Isso faz uma diferença enorme.", ou seja, a posição brasileira no ranking das maiores economias mundiais se deve a fatores variáveis e não a uma situação concreta de desenvolvimento econômico do País.
  • 75. Apresentação elaborada pela Professora FERNANDA BRUM LOPES - Geografia Sexta economia com a pior renda per capita Apesar de aparecer como uma das maiores economias mundiais, a realidade da população brasileira é extremamente precária. São mais de 70 milhões de miseráveis no País e a renda per capita é bastante baixa. Para se ter uma ideia, o PIB (Produto Interno Bruto) per capita do Brasil é quatro vezes menor que o dos Estados Unidos. Em 2010 chegou a R$ 19 mil de uma produção total de R$ 3,6 trilhões, a renda per capita brasileira fica atrás da mesma renda mexicana. É uma disparidade muito grande que revela a farsa do crescimento econômico brasileiro. Para a economista francesa a situação do Brasil não vai mudar muito, "o PIB per capita do Brasil representa apenas 25% do americano (...) nas projeções que fizemos, em 2050 o PIB per capita brasileiro alcançará apenas 45% do nível registrado nos EUA." Os reflexos da pobreza brasileira também podem ser encontrados no nível de escolaridade da população do Brasil, "se pegarmos o nível de educação no Brasil, vemos que ele é muito baixo, com menos de 10% da população ativa com um diploma universitário. Isso situa o país muito abaixo de China, Índia e Rússia". O caminho certo do Brasil para o primeiro mundo, como disse diversas vezes Lula nos dois mandatos e agora Dilma não passa de uma falácia. O crescimento econômico brasileiro, como destacou os próprios economistas burgueses é artificial e depende da variação do mercado financeiro e não de um verdadeiro desenvolvimento industrial e sustentável da população. À medida que a crise se agrava, a tendência é que a economia brasileira retroceda ainda mais, pois não tem uma base sólida de desenvolvimento
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