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POPULAÇÃO: CONCEITOS E TEMAS
2
O crescimento da população em algumas
regiões do mundo (como o Sul e Extremo
Oriente da Ásia) colocam em sério risco a o
oferta de recursos naturais como a água. A
ONU prevê que em 2050 mais de 45% da
população mundial não poderá contar com a
porção mínima individual de água para
necessidades básicas. Segundo dados
estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de
pessoas praticamente sem acesso à água
doce. Estas mesmas estatísticas projetam o
caos em pouco mais de 40 anos, quando a
população atingir a cifra de 10 bilhões de
indivíduos.
A partir destes dados projeta-se que a
próxima guerra mundial será pela água e
não pelo petróleo.
3
A população africana é a que mais sofre com
falta de água potável (na foto podemos ver
crianças usando canudos especiais
fornecidos pela ONU).
Esses canudos filtram impurezas e
microorganismos presentes na água,
evitando doenças (transmitidas pela água),
que todos os anos vitimam milhares de
africanos.
África é o pior continente do mundo no que
diz respeito há disponibilidade de água
potável: carecem dela 45% da população e
65% não tem acesso a sistemas de
saneamento adequados. O acesso à água é
um direito quando se destina a usos pessoais
e domésticos, como o consumo humano
(para bebida e alimentação), o saneamento
(evacuação de resíduos humanos), a
lavagem de roupa, a higiene pessoal e
doméstica.
4
Na Europa as geleiras de montanhas, que
servem de fonte de água potável, estão
sendo protegidas por mantas especiais pois o
aquecimento global elevam o nível de
derretimento e podem reduzir as reservas de
água.
5
6
7
CONCEITOS
População Absoluta corresponde ao número
total de habitantes de um lugar.
Utilizamos o termo populoso em relação ao
número de população do território.
8
PAÍSES MAIS POPULOSOS
9
10
10
Densidade Demográfica – É medida
através da relação entre o número de
habitantes e área de um determinado
território (por km²). Povoado
Apesar da enorme população absoluta, a
densidade demográfica do Brasil é baixa.
Alguns países com grande densidade
demográfica podem não ser considerados
superpovoados, enquanto outros com
densidade baixa assim o podem ser
classificados.
Diferencia o superpovoamento de áreas
muito povoadas.
11
O superpovoamento não depende apenas da
densidade demográfica, mas especialmente
das condições de vida da população.
12
IMPORTANTE
PAÍS SUPERPOPULOSO OU SUPERPOVOADO
Ocorre quando um determinado país (ou área) alcança
o limite onde há incompatibilidade entre o tamanho da
população e a oferta de recursos para manter a
mesma. Ex.: países da África Subsaariana.
1313
Mortalidade
Taxa de Mortalidade: Corresponde
a relação entre o número de óbitos
ocorridos em um ano e a população
absoluta, o resultado é expresso por
mil.
N.º de óbitos x 1000 =
População absoluta
1414
Fatores da Redução
da Mortalidade
Revolução Industrial;
Urbanização;
Melhorias Sanitárias;
Queda da Mortalidade Infantil.
Como já observado na diminuição da taxa de
natalidade, o desencadeamento desses fatos
também fez com que as taxas de mortalidade
diminuíssem. Cabe ressaltar que a
industrialização acelerou a urbanização e
conseqüentemente, a necessidade de
melhorias sanitárias.
Essas mudanças proporcionaram melhores
condições de vida e também a queda da
mortalidade infantil (grande responsável
pelas altas taxas de mortalidade).
1515
• Mortalidade Infantil
 Consiste no número
de óbitos de crianças
na faixa de 0 - 1 ano
de idade, observado
durante um
determinado período
de tempo (um ano).
O índice considerado aceitável pela
Organização Mundial da Saúde (OMS) é de
10 mortes / mil nascimentos.
Esse dado refere-se ao número de
nascidos vivos no mesmo período.
1616
• Natalidade
Taxa de Natalidade: Corresponde a
relação entre o número de nascimentos
ocorridos em um ano e a população
absoluta.
N.º de Nascimentos x 1000
População Absoluta
Taxa de natalidade: corresponde a relação
entre o número de nascimentos ocorridos em
um ano e a população absoluta, o resultado
em geral é expresso por mil.
1717
Número efetivo de filhos em relação
às mulheres em idade reprodutiva (15-
49 anos) de acordo com o IBGE.
• Fecundidade
IMPORTANTE:
As taxas de fecundidade estão em queda em todo o
mundo desde os anos 1960. Nos países mais ricos,
caíram tanto que ficaram abaixo dos níveis de
reposição populacional.
Dependendo do país e dos critérios do censo
a idade dessa taxa tende a ser diferente.
1818
Fatores que Influenciaram o
Decréscimo da Taxa de Natalidade
Industrialização;
Urbanização;
Inserção da mulher no
mercado de trabalho;
Métodos Contraceptivos.
O processo de industrialização reestruturou
as relações de trabalho provocando
mudanças bruscas na organização social.
A indústria cresceu muito em pouco tempo e
a demanda por mão-de-obra incluía também
mulheres e crianças. A necessidade de
trabalhar faz com que a mulher não tenha a
mesma disponibilidade para as tarefas
domésticas e para cuidar de seus filhos.
1919
Expectativa de Vida
É o número médio de anos que um
recém-nascido poderá viver, levando-se
em conta as condições sociais e médico-
sanitárias do país.
Corresponde a quantidade de anos que vive
em média a população. Não devemos
confundir a expectativa de vida com a média
de vida (ou idade média de uma população).
Esta nada mais é que a média aritmética das
idades das mortes, o que indica quanto
costuma viver uma população.
2020
Crescimento Populacional
A população de um país cresce por meio
de dois processos:
Migrações:
número de pessoas
que saem e de
pessoas que entram.
Crescimento
Vegetativo: número
de nascimentos e
mortes.
Formas de crescimento da população:
Indução – Migrações.
Natural – Crescimento vegetativo.
2121
Positivo: Número de
Nascimentos >
Número de Mortes.
• O Crescimento Vegetativo
Negativo: Número
de Nascimentos <
Número de mortes.
Nulo: Número de Nascimentos =
Número de mortes.
Quando o nascimento supera a mortalidade
Medicina e assistência médica: pegar
anotações das fichas de leitura
22
IMPORTANTE
A ONU considera excessiva uma taxa de crescimento
vegetativo superior a 1,5% ao ano.
Com 3% de crescimento vegetativo ao ano, a população de
um país dobra em 23 anos; com 4%, em 18 anos.
Segundo a ONU, a população continuará crescendo,
embora em menor ritmo até o ano de 2025. Nesse ano a
população estimada do planeta atingirá mais de 8 bilhões de
habitantes, e se estabilizará. Hoje a população mundial
cresce cerca de 90 milhões de pessoas por ano.
23
As teorias demográficas
A Teoria Malthusiana
A Teoria Neomalthusiana
A Teoria Reformista
Dilema: é a superpopulação que gera a pobreza
ou é a pobreza que gera a superpopulação?
Também denominadas Teorias Populacionais
24
A Teoria Malthusiana
Em 1798, Malthus
publicou uma teoria
demográfica que
apresenta basicamente
dois postulados:
25
A população, tenderia a duplicar a cada
25 anos; cresceria, portanto, em
progressão geométrica. Isso se não
ocorressem guerras, epidemias,
desastres naturais, etc.
Primeiro Postulado
Segundo Malthus, a população mundial
cresceria em um ritmo rápido, comparado por
ele a uma progressão geométrica (1, 2, 4, 8,
16, 32, 64...), e a produção de alimentos
cresceria em um ritmo lento, comparado a
uma progressão aritmética (1, 2, 3, 4, 5, 6...).
26
O crescimento da produção de alimentos
ocorreria apenas em progressão
aritmética e possuiria um limite de
produção, por depender de um fator fixo:
o próprio limite territorial dos continentes.
Segundo Postulado
Segundo a visão de Malthus, ao final de um
período de apenas dois séculos, o
crescimento da população teria sido 28 vezes
maior do que o crescimento da produção de
alimentos. Dessa forma, a partir de
determinado momento, não existiriam
alimentos para todos os habitantes da Terra,
produzindo-se, portanto, uma situação
catastrófica, em que a humanidade morreria
de inanição.
27
TEORIA DE MALTHUS
POPULAÇÃO
RECURSOS
PONTOS DE CRISES
O gráfico demonstra a projeção salientada
por Malthus, onde a população
desenvolveria-se em ordem geométrica,
ultrapassaria muito a produção de alimentos
que cresceria em progressão aritmética.
Malthus concluiu que o ritmo de crescimento
populacional seria mais acelerado que o ritmo
de crescimento da produção alimentar (PG x
PA).
28
Sujeição moral.
Malthus chegou a propor como única solução
- para o problema da defasagem entre
população e alimentos - o que ele chamou de
"sujeição moral", ou seja, a própria população
deveria adotar uma postura de privação
voluntária dos desejos sexuais, com o
objetivo de reduzir a natalidade, equilibrando
o crescimento demográfico com a
possibilidade de expansão da produção de
alimentos.
29
A Teoria Neomalthusiana
Defende que o aumento populacional é a
grande causa da pobreza: quanto maior o
número de habitantes menor a renda per
capita. Propôs políticas de controle a
natalidade nos países pobres.
A teoria neomalthusiana traz Malthus com
uma nova “roupagem” já que para os
neomalthusianos a pobreza seria resultante
das elevadas taxas de natalidade verificadas
em quase todos os países subdesenvolvidos
(Explosão demográfica). A saída para
pobreza então era reduzir o crescimento
demográfico nos países pobres.
Essa teoria recebe críticas por ser uma forma
de encarar os problemas sócio-econômicos
negligenciando os baixos salários e as
péssimas condições de vida que vigoram nos
países subdesenvolvidos
30
De acordo com os neomalthusianos,
uma população jovem e numerosa
necessita de grandes investimentos
sociais em educação e saúde.
A Teoria Neomalthusiana
Apesar de muitos países subdesenvolvidos
terem adotado essas políticas anti-natalistas -
com exceção da China onde a natalidade
caiu pela metade - em quarenta anos nos
outros praticamente não surtiu efeito.
31
Condena a conclusão das teorias
anteriores, argumentando que a
pobreza que assola os países
subdesenvolvidos é responsável pelo
crescimento populacional e não o
contrário.
A Teoria Reformista
Ao contrário do que defendem os
neomalthusianos, os demógrafos marxistas
consideram que é a própria miséria a
responsável pelo acelerado crescimento
populacional. Portanto a redução do
crescimento populacional pode ocorrer
naturalmente, desde que essa população
tenha acesso a melhores condições de vida e
educação.
32
EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA
É o aumento rápido e repentino da população. É
frequentemente associada a avanços
tecnológicos, tendo a maior delas ocorrido no
século XX.
O aumento brusco da população gera efeitos
ambientais e socioeconômico catastróficos, daí
a comparação com uma explosão.
33
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
Processo de redução das taxas de mortalidade e
natalidade, sendo que a primeira diminui mais rápido que a
segunda, causando um período de aumento do
crescimento vegetativo e, portanto, de grande acréscimo
populacional.
Fase 1: A natalidade se dava de forma
descontrolada, porém, ao mesmo tempo, a
taxa de mortalidade, por fatores ligados à
época: conflitos bélicos, crises, epidemias,
baixas condições sanitárias básicas, e pouca
higiene, também tinha índices altíssimos,
resultando num acréscimo populacional muito
pequeno.
Fase 2: Os índices de mortalidade iniciam
uma importante queda motivada por
diferentes razões: a melhoria nas condições
sanitárias, a evolução da medicina,
urbanização, aumentando a expectativa de
vida, mas os índices de natalidade não
acompanham essa tendência, causando um
rápido crescimento populacional. Em muitos
países, essa fase teve início com a revolução
industrial. Hoje alguns pobres vivem essa
fase.
Fase 3: Ocorre uma queda na taxa de
natalidade devido ao acesso à métodos
anticoncepcionais, e à educação (fazendo
com que o planejamento familiar fique mais
difundido). O resultado é um crescimento
vegetativo reduzido em relação à fase 2.
Fase 4: Os índices de natalidade e
mortalidade voltam a se estabilizar criando
um crescimento populacional novamente
pequeno. Muitos países ricos estão nessa
fase.
Fase 5: ? Enquanto o modelo original de
Transição Demográfica descrito por Warren
Thompson apresenta só quatro fases,
atualmente se aceita uma quinta fase, onde a
mortalidade superará a natalidade, devido ao
alto custo de se criar filhos (principalmente
em países desenvolvidos), famílias optam por
ter um número muito reduzido (entre 1 e
nenhum) de filhos para manter o padrão de
vida. Esse efeito é muito temido por analistas,
e já se inicia em países como a Alemanha ou
Itália, pois com crescimento populacional
negativo, a população terá num futuro
próximo mais idosos do que jovens, o que
pode acarretar num rombo para a previdência
dos países na quinta fase.
3434
Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH)
O Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) oferece um
contraponto PIB per capita, que
considera apenas a dimensão
econômica do desenvolvimento.
O IDH analisa riqueza, educação e
expectativa de vida.
Criado por Mahbub ul Haq (paquistanês) com
a colaboração do economista Amartya Sem
(indiano) , ganhador do Prêmio Nobel de
Economia de 1998, o IDH pretende ser uma
medida geral, sintética, do desenvolvimento
humano.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
é uma medida comparativa que engloba três
dimensões: riqueza, educação e expectativa
de vida ao nascer. É uma maneira
padronizada de avaliação e medida do bem-
estar de uma população. O índice
desenvolvido em 1990 vem sendo usado
desde 1993 pelo Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento no seu
relatório anual.
35
IDH NO MUNDO - HOJE
36
IDH de 2014
37
Índice de Pobreza Humana
IPH
• O Índice de Pobreza Humana (IPH) é um índice criado
pela ONU em 1997 para medir a pobreza humana e que
utiliza no seu cálculo três dimensões base:
• Longevidade: representada pela percentagem de pessoas
que morrem antes dos 40 anos;
• Conhecimento: representado pela percentagem de adultos
analfabetos;
• Nível de vida: representado pela percentagem de pessoas
com acesso a serviços de saúde, percentagem de pessoas
com acesso a água potável e percentagem de crianças
subnutridas.
38
39
Cada país pode utilizar uma metodologia
distinta para determinar seu IPH, mas o que
estamos estudando é o modelo oficial,
adotado pela ONU em seus anuários
estatísticos.
Recentemente o Brasil anunciou um novo
índice de medição da pobreza – O Índice de
Pobreza Multidimensional (MPI, na sigla em
inglês) - divulgado em 2010. Esse índice diz
que apenas 8,5% da população brasileira
pode ser considerada pobre.
Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa
Econômica Aplicada, órgão ligado ao
governo) 28,8% dos brasileiros são pobres.
Com base na regra adotada pelo IPEA, estão
em pobreza absoluta os membros de famílias
com rendimento médio por pessoa de até
meio salário mínimo mensal.
40
ÍNDICE GINI
É uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico Corrado
Gini, em 1912. É utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de
renda. Consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à
completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1
corresponde à completa desigualdade.
41
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO - IDADES
42
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO – IDADE/SEXO
A população feminina representa pouco mais de 50% da população
mundial, existindo quase um equilíbrio entre os dois sexos.
No Brasil: Seis milhões de mulheres a mais
Em 1980, haviam 98,7 homens para cada cem mulheres, proporção que caiu para
97% em 2000 e será de 95% em 2050. Em números absolutos, o excedente feminino,
que era de 2,5 milhões em 2000, chegará a seis milhões em 2050. Já a diferença
entre a esperança de vida de homens e mulheres atingiu 7,6 anos em 2000 – sendo a
masculina de 66,71 anos e a feminina de 74,29 anos.
43
PIRÂMIDES ETÁRIAS
44
População brasileira vai parar de crescer em 2030,
aponta IPEA
O número de filhos/mulher em 2007 (1,83 filho) é
insuficiente para repor a atual população brasileira.
Dados do IPEA mostram que até 2030 a população
brasileira irá parar de crescer.
Em 1992, a taxa de fecundidade era de 2,8 filhos.
Orientado por esta diminuição, o IPEA projetou que a
população brasileira atingirá seu máximo entre 2030 e
2035, com um contingente aproximado de 205 milhões
de habitantes.
45
46
• A estrutura ocupacional de uma população divide-se em
dois grandes grupos:
• 1º- População Economicamente Ativa – PEA: É
representada por pessoas que estejam exercendo uma
atividade econômica remunerada (no mercado formal ou
informal) e aquelas que estejam procurando trabalho.
• 2º- População Inativa: É representada pelas pessoas que
não estão empregadas ou que não exercem uma
atividade econômica remunerada. Aí estão incluídos os
aposentados, as crianças, os inválidos, as donas de
casa, por exemplo.
Estrutura Ocupacional

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População, água e desigualdades no mundo

  • 1. POPULAÇÃO: CONCEITOS E TEMAS 2 O crescimento da população em algumas regiões do mundo (como o Sul e Extremo Oriente da Ásia) colocam em sério risco a o oferta de recursos naturais como a água. A ONU prevê que em 2050 mais de 45% da população mundial não poderá contar com a porção mínima individual de água para necessidades básicas. Segundo dados estatísticos existem hoje 1,1 bilhão de pessoas praticamente sem acesso à água doce. Estas mesmas estatísticas projetam o caos em pouco mais de 40 anos, quando a população atingir a cifra de 10 bilhões de indivíduos. A partir destes dados projeta-se que a próxima guerra mundial será pela água e não pelo petróleo. 3 A população africana é a que mais sofre com falta de água potável (na foto podemos ver crianças usando canudos especiais fornecidos pela ONU). Esses canudos filtram impurezas e microorganismos presentes na água, evitando doenças (transmitidas pela água), que todos os anos vitimam milhares de africanos. África é o pior continente do mundo no que diz respeito há disponibilidade de água potável: carecem dela 45% da população e 65% não tem acesso a sistemas de saneamento adequados. O acesso à água é um direito quando se destina a usos pessoais e domésticos, como o consumo humano (para bebida e alimentação), o saneamento (evacuação de resíduos humanos), a lavagem de roupa, a higiene pessoal e doméstica.
  • 2. 4 Na Europa as geleiras de montanhas, que servem de fonte de água potável, estão sendo protegidas por mantas especiais pois o aquecimento global elevam o nível de derretimento e podem reduzir as reservas de água. 5
  • 3. 6 7 CONCEITOS População Absoluta corresponde ao número total de habitantes de um lugar. Utilizamos o termo populoso em relação ao número de população do território. 8 PAÍSES MAIS POPULOSOS
  • 4. 9 10 10 Densidade Demográfica – É medida através da relação entre o número de habitantes e área de um determinado território (por km²). Povoado Apesar da enorme população absoluta, a densidade demográfica do Brasil é baixa. Alguns países com grande densidade demográfica podem não ser considerados superpovoados, enquanto outros com densidade baixa assim o podem ser classificados. Diferencia o superpovoamento de áreas muito povoadas. 11 O superpovoamento não depende apenas da densidade demográfica, mas especialmente das condições de vida da população.
  • 5. 12 IMPORTANTE PAÍS SUPERPOPULOSO OU SUPERPOVOADO Ocorre quando um determinado país (ou área) alcança o limite onde há incompatibilidade entre o tamanho da população e a oferta de recursos para manter a mesma. Ex.: países da África Subsaariana. 1313 Mortalidade Taxa de Mortalidade: Corresponde a relação entre o número de óbitos ocorridos em um ano e a população absoluta, o resultado é expresso por mil. N.º de óbitos x 1000 = População absoluta 1414 Fatores da Redução da Mortalidade Revolução Industrial; Urbanização; Melhorias Sanitárias; Queda da Mortalidade Infantil. Como já observado na diminuição da taxa de natalidade, o desencadeamento desses fatos também fez com que as taxas de mortalidade diminuíssem. Cabe ressaltar que a industrialização acelerou a urbanização e conseqüentemente, a necessidade de melhorias sanitárias. Essas mudanças proporcionaram melhores condições de vida e também a queda da mortalidade infantil (grande responsável pelas altas taxas de mortalidade).
  • 6. 1515 • Mortalidade Infantil  Consiste no número de óbitos de crianças na faixa de 0 - 1 ano de idade, observado durante um determinado período de tempo (um ano). O índice considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 mortes / mil nascimentos. Esse dado refere-se ao número de nascidos vivos no mesmo período. 1616 • Natalidade Taxa de Natalidade: Corresponde a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e a população absoluta. N.º de Nascimentos x 1000 População Absoluta Taxa de natalidade: corresponde a relação entre o número de nascimentos ocorridos em um ano e a população absoluta, o resultado em geral é expresso por mil. 1717 Número efetivo de filhos em relação às mulheres em idade reprodutiva (15- 49 anos) de acordo com o IBGE. • Fecundidade IMPORTANTE: As taxas de fecundidade estão em queda em todo o mundo desde os anos 1960. Nos países mais ricos, caíram tanto que ficaram abaixo dos níveis de reposição populacional. Dependendo do país e dos critérios do censo a idade dessa taxa tende a ser diferente.
  • 7. 1818 Fatores que Influenciaram o Decréscimo da Taxa de Natalidade Industrialização; Urbanização; Inserção da mulher no mercado de trabalho; Métodos Contraceptivos. O processo de industrialização reestruturou as relações de trabalho provocando mudanças bruscas na organização social. A indústria cresceu muito em pouco tempo e a demanda por mão-de-obra incluía também mulheres e crianças. A necessidade de trabalhar faz com que a mulher não tenha a mesma disponibilidade para as tarefas domésticas e para cuidar de seus filhos. 1919 Expectativa de Vida É o número médio de anos que um recém-nascido poderá viver, levando-se em conta as condições sociais e médico- sanitárias do país. Corresponde a quantidade de anos que vive em média a população. Não devemos confundir a expectativa de vida com a média de vida (ou idade média de uma população). Esta nada mais é que a média aritmética das idades das mortes, o que indica quanto costuma viver uma população. 2020 Crescimento Populacional A população de um país cresce por meio de dois processos: Migrações: número de pessoas que saem e de pessoas que entram. Crescimento Vegetativo: número de nascimentos e mortes. Formas de crescimento da população: Indução – Migrações. Natural – Crescimento vegetativo.
  • 8. 2121 Positivo: Número de Nascimentos > Número de Mortes. • O Crescimento Vegetativo Negativo: Número de Nascimentos < Número de mortes. Nulo: Número de Nascimentos = Número de mortes. Quando o nascimento supera a mortalidade Medicina e assistência médica: pegar anotações das fichas de leitura 22 IMPORTANTE A ONU considera excessiva uma taxa de crescimento vegetativo superior a 1,5% ao ano. Com 3% de crescimento vegetativo ao ano, a população de um país dobra em 23 anos; com 4%, em 18 anos. Segundo a ONU, a população continuará crescendo, embora em menor ritmo até o ano de 2025. Nesse ano a população estimada do planeta atingirá mais de 8 bilhões de habitantes, e se estabilizará. Hoje a população mundial cresce cerca de 90 milhões de pessoas por ano. 23 As teorias demográficas A Teoria Malthusiana A Teoria Neomalthusiana A Teoria Reformista Dilema: é a superpopulação que gera a pobreza ou é a pobreza que gera a superpopulação? Também denominadas Teorias Populacionais
  • 9. 24 A Teoria Malthusiana Em 1798, Malthus publicou uma teoria demográfica que apresenta basicamente dois postulados: 25 A população, tenderia a duplicar a cada 25 anos; cresceria, portanto, em progressão geométrica. Isso se não ocorressem guerras, epidemias, desastres naturais, etc. Primeiro Postulado Segundo Malthus, a população mundial cresceria em um ritmo rápido, comparado por ele a uma progressão geométrica (1, 2, 4, 8, 16, 32, 64...), e a produção de alimentos cresceria em um ritmo lento, comparado a uma progressão aritmética (1, 2, 3, 4, 5, 6...). 26 O crescimento da produção de alimentos ocorreria apenas em progressão aritmética e possuiria um limite de produção, por depender de um fator fixo: o próprio limite territorial dos continentes. Segundo Postulado Segundo a visão de Malthus, ao final de um período de apenas dois séculos, o crescimento da população teria sido 28 vezes maior do que o crescimento da produção de alimentos. Dessa forma, a partir de determinado momento, não existiriam alimentos para todos os habitantes da Terra, produzindo-se, portanto, uma situação catastrófica, em que a humanidade morreria de inanição.
  • 10. 27 TEORIA DE MALTHUS POPULAÇÃO RECURSOS PONTOS DE CRISES O gráfico demonstra a projeção salientada por Malthus, onde a população desenvolveria-se em ordem geométrica, ultrapassaria muito a produção de alimentos que cresceria em progressão aritmética. Malthus concluiu que o ritmo de crescimento populacional seria mais acelerado que o ritmo de crescimento da produção alimentar (PG x PA). 28 Sujeição moral. Malthus chegou a propor como única solução - para o problema da defasagem entre população e alimentos - o que ele chamou de "sujeição moral", ou seja, a própria população deveria adotar uma postura de privação voluntária dos desejos sexuais, com o objetivo de reduzir a natalidade, equilibrando o crescimento demográfico com a possibilidade de expansão da produção de alimentos. 29 A Teoria Neomalthusiana Defende que o aumento populacional é a grande causa da pobreza: quanto maior o número de habitantes menor a renda per capita. Propôs políticas de controle a natalidade nos países pobres. A teoria neomalthusiana traz Malthus com uma nova “roupagem” já que para os neomalthusianos a pobreza seria resultante das elevadas taxas de natalidade verificadas em quase todos os países subdesenvolvidos (Explosão demográfica). A saída para pobreza então era reduzir o crescimento demográfico nos países pobres. Essa teoria recebe críticas por ser uma forma de encarar os problemas sócio-econômicos negligenciando os baixos salários e as péssimas condições de vida que vigoram nos países subdesenvolvidos
  • 11. 30 De acordo com os neomalthusianos, uma população jovem e numerosa necessita de grandes investimentos sociais em educação e saúde. A Teoria Neomalthusiana Apesar de muitos países subdesenvolvidos terem adotado essas políticas anti-natalistas - com exceção da China onde a natalidade caiu pela metade - em quarenta anos nos outros praticamente não surtiu efeito. 31 Condena a conclusão das teorias anteriores, argumentando que a pobreza que assola os países subdesenvolvidos é responsável pelo crescimento populacional e não o contrário. A Teoria Reformista Ao contrário do que defendem os neomalthusianos, os demógrafos marxistas consideram que é a própria miséria a responsável pelo acelerado crescimento populacional. Portanto a redução do crescimento populacional pode ocorrer naturalmente, desde que essa população tenha acesso a melhores condições de vida e educação. 32 EXPLOSÃO DEMOGRÁFICA É o aumento rápido e repentino da população. É frequentemente associada a avanços tecnológicos, tendo a maior delas ocorrido no século XX. O aumento brusco da população gera efeitos ambientais e socioeconômico catastróficos, daí a comparação com uma explosão.
  • 12. 33 TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA Processo de redução das taxas de mortalidade e natalidade, sendo que a primeira diminui mais rápido que a segunda, causando um período de aumento do crescimento vegetativo e, portanto, de grande acréscimo populacional. Fase 1: A natalidade se dava de forma descontrolada, porém, ao mesmo tempo, a taxa de mortalidade, por fatores ligados à época: conflitos bélicos, crises, epidemias, baixas condições sanitárias básicas, e pouca higiene, também tinha índices altíssimos, resultando num acréscimo populacional muito pequeno. Fase 2: Os índices de mortalidade iniciam uma importante queda motivada por diferentes razões: a melhoria nas condições sanitárias, a evolução da medicina, urbanização, aumentando a expectativa de vida, mas os índices de natalidade não acompanham essa tendência, causando um rápido crescimento populacional. Em muitos países, essa fase teve início com a revolução industrial. Hoje alguns pobres vivem essa fase. Fase 3: Ocorre uma queda na taxa de natalidade devido ao acesso à métodos anticoncepcionais, e à educação (fazendo com que o planejamento familiar fique mais difundido). O resultado é um crescimento vegetativo reduzido em relação à fase 2. Fase 4: Os índices de natalidade e mortalidade voltam a se estabilizar criando um crescimento populacional novamente pequeno. Muitos países ricos estão nessa fase. Fase 5: ? Enquanto o modelo original de Transição Demográfica descrito por Warren Thompson apresenta só quatro fases, atualmente se aceita uma quinta fase, onde a mortalidade superará a natalidade, devido ao alto custo de se criar filhos (principalmente em países desenvolvidos), famílias optam por ter um número muito reduzido (entre 1 e nenhum) de filhos para manter o padrão de vida. Esse efeito é muito temido por analistas, e já se inicia em países como a Alemanha ou Itália, pois com crescimento populacional negativo, a população terá num futuro próximo mais idosos do que jovens, o que pode acarretar num rombo para a previdência dos países na quinta fase.
  • 13. 3434 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) oferece um contraponto PIB per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. O IDH analisa riqueza, educação e expectativa de vida. Criado por Mahbub ul Haq (paquistanês) com a colaboração do economista Amartya Sem (indiano) , ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e expectativa de vida ao nascer. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem- estar de uma população. O índice desenvolvido em 1990 vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual. 35 IDH NO MUNDO - HOJE 36
  • 14. IDH de 2014 37 Índice de Pobreza Humana IPH • O Índice de Pobreza Humana (IPH) é um índice criado pela ONU em 1997 para medir a pobreza humana e que utiliza no seu cálculo três dimensões base: • Longevidade: representada pela percentagem de pessoas que morrem antes dos 40 anos; • Conhecimento: representado pela percentagem de adultos analfabetos; • Nível de vida: representado pela percentagem de pessoas com acesso a serviços de saúde, percentagem de pessoas com acesso a água potável e percentagem de crianças subnutridas. 38 39 Cada país pode utilizar uma metodologia distinta para determinar seu IPH, mas o que estamos estudando é o modelo oficial, adotado pela ONU em seus anuários estatísticos. Recentemente o Brasil anunciou um novo índice de medição da pobreza – O Índice de Pobreza Multidimensional (MPI, na sigla em inglês) - divulgado em 2010. Esse índice diz que apenas 8,5% da população brasileira pode ser considerada pobre. Segundo o IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, órgão ligado ao governo) 28,8% dos brasileiros são pobres. Com base na regra adotada pelo IPEA, estão em pobreza absoluta os membros de famílias com rendimento médio por pessoa de até meio salário mínimo mensal.
  • 15. 40 ÍNDICE GINI É uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico Corrado Gini, em 1912. É utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda. Consiste em um número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade. 41 ESTRUTURA DA POPULAÇÃO - IDADES
  • 16. 42 ESTRUTURA DA POPULAÇÃO – IDADE/SEXO A população feminina representa pouco mais de 50% da população mundial, existindo quase um equilíbrio entre os dois sexos. No Brasil: Seis milhões de mulheres a mais Em 1980, haviam 98,7 homens para cada cem mulheres, proporção que caiu para 97% em 2000 e será de 95% em 2050. Em números absolutos, o excedente feminino, que era de 2,5 milhões em 2000, chegará a seis milhões em 2050. Já a diferença entre a esperança de vida de homens e mulheres atingiu 7,6 anos em 2000 – sendo a masculina de 66,71 anos e a feminina de 74,29 anos. 43 PIRÂMIDES ETÁRIAS 44 População brasileira vai parar de crescer em 2030, aponta IPEA O número de filhos/mulher em 2007 (1,83 filho) é insuficiente para repor a atual população brasileira. Dados do IPEA mostram que até 2030 a população brasileira irá parar de crescer. Em 1992, a taxa de fecundidade era de 2,8 filhos. Orientado por esta diminuição, o IPEA projetou que a população brasileira atingirá seu máximo entre 2030 e 2035, com um contingente aproximado de 205 milhões de habitantes.
  • 17. 45 46 • A estrutura ocupacional de uma população divide-se em dois grandes grupos: • 1º- População Economicamente Ativa – PEA: É representada por pessoas que estejam exercendo uma atividade econômica remunerada (no mercado formal ou informal) e aquelas que estejam procurando trabalho. • 2º- População Inativa: É representada pelas pessoas que não estão empregadas ou que não exercem uma atividade econômica remunerada. Aí estão incluídos os aposentados, as crianças, os inválidos, as donas de casa, por exemplo. Estrutura Ocupacional