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Nomes: Esther Brito de Oliveira Nº:12
Isabella Aparecida Nascimento Nº: 20
Stephani Baracho Hengler Nº:35
Série: 2ºEM
Funcionamento das
Senzalas
Trabalho
• Logo pela manhã todos iam trabalhar;
• Os homens eram levados para as plantações;
• As mulheres faziam as tarefas doméstica na casa grande.
Alimentação
• Só havia uma refeição no fim do dia;
• A comida era insuficiente para a nutrição;
• A comida era feita num panelão pelas escravas.
Feitores
• Homens armados que ficavam do lado externo da senzala,
guardando as portas para impedir fugas;
• Eram encarregados de organizar expedições para recapturar
foragidos.
Punição
• Escravos fujões ou rebeldes eram acorrentados a troncos em
frente à senzala;
• Outros tinham que andar com grilhões nos pés e pescoço.
Religião
• Proibido praticar rituais religiosos na senzala;
• Os escravos mantinham seus lideres espirituais;
• Falavam aos mais novos sobre seus deuses e espíritos protetores.
Acomodação
• Homens, mulheres e crianças ficavam no mesmo cômodo;
• Algumas fazendas separavam os três grupos;
• Outras mantinham os filhos com as mães até a adolescência.
Higiene
• Sem água corrente, as senzalas fediam;
• Atrás do barracão ficavam as latrinas – fossas no chão – e
barricas cheias de água, que os escravos usavam para se lavar.
Barracão
• Os escravos ficavam num barracão coletivo, de teto baixo e
sem janelas;
• Dormiam no chão de terra ou em camas de tábuas;
• Um fogo ficava aceso para aquecer e iluminar.
Festas
• Os escravos mantinham os antigos rituais africanos;
• danças foram mudando e ganhando movimentos de luta, que
serviam para defesa pessoal, caso da capoeira.
Sexo
• Escravas eram encaradas basicamente como reprodutoras;
• sofriam violências sexuais e eram obrigadas a participar de orgias
com os fazendeiros e os filhos e amigos deles.
Valor
• O preço de um escravo variava muito, dependendo da: idade, sexo,
porte físico, saúde etc.
Expectativa de
Vida Hidropisia 14
Moléstia ou enfermidade 43
Morte súbita (de repente) 6
Hemorragia interna 1
Defluço 1
Queimadura 1
Congestão 2
Tumores nas coxas 1
Dilatação no coração 1
Picada de cobra 1
Febre 7
Indigestão 1
Mal de Lázaro 1
Cólera 2
Coqueluche 2
 Os castigos, enfraqueciam-nos e preparavam-nos para
serem liquidados por vírus, bacilos, bactérias e
parasitas que floresciam na população densa do rio
urbano;
 As ações intencionais ou não dos senhores
contribuíam diretamente para o impacto de doenças
específicas ou criavam indiretamente as condições nas
quais uma moléstia contagiosa poderia se espalhar
rapidamente pela população escrava.
 Os escravos morriam devido:
Descaso físico;
Maus tratos;
Dieta inadequada / Falta de alimentação;
Doença;
Moradias apropriadas;
Condições de trabalho.
 Um fator que dificulta um maior entendimento da mortalidade escrava é a
ausência da causa da morte nos registros;
 A maioria dos óbitos não trazem a causa do falecimento. Entre os que a
trazem, entretanto, há, na maioria, imprecisão quanto ao que provocou a
morte do indivíduo;
 Mais da metade dos registros apontam “moléstia” ou “enfermidade” como
causas das mortes, impossibilitando-nos, de fato, de sabermos que tipo de
doenças acometiam os escravos.
 No Brasil do século XIX a
expectativa de vida dos
escravos, ao nascer, variava
em torno de 19-25 anos;
 A expectativa de vida de
um brasileiro não escravo
era de apenas 27 anos em
1879;
 As condições de vida, no século XIX, eram ruins para todos e
muito piores para os escravos.
 Como nos mostra a tabela, a maior
incidência de morte ocorre sobre o grupo de
crianças entre 0 e 5 anos, correspondendo a
40% das mortes de escravos.
 Essa alta taxa de mortalidade infantil ocorreu
em todo o Império, ganhando força após a
Lei do Ventre Livre, pois, além das péssimas
condições de vida, cresceu o descaso pelos
recém-nascidos.
 A ajuda financeira prevista pela lei aos
fazendeiros, para estes arcarem com as
despesas da criação dos ingênuos, jamais foi
fornecida.
IDADE FALECIMENTOS
Menos de 1 ano 22
1 a 5 anos 26
6 a 10 anos 3
11 a 15 anos 3
16 a 20 anos 8
21 a 30 anos 11
31 a 40 anos 15
41 a 50 anos 11
51 a 60 anos 11
61 anos ou mais 10
TOTAL 120
 No que se refere à mortalidade geral de escravos, com base na
média de idade de falecimento, concluímos que a expectativa de
vida de um escravo, era de 25 anos.
Bibliografia
 https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-era-
uma-senzala/
 http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/
anteriores/edicao51/materia01/

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Senzalas

  • 1. Nomes: Esther Brito de Oliveira Nº:12 Isabella Aparecida Nascimento Nº: 20 Stephani Baracho Hengler Nº:35 Série: 2ºEM
  • 2. Funcionamento das Senzalas Trabalho • Logo pela manhã todos iam trabalhar; • Os homens eram levados para as plantações; • As mulheres faziam as tarefas doméstica na casa grande. Alimentação • Só havia uma refeição no fim do dia; • A comida era insuficiente para a nutrição; • A comida era feita num panelão pelas escravas. Feitores • Homens armados que ficavam do lado externo da senzala, guardando as portas para impedir fugas; • Eram encarregados de organizar expedições para recapturar foragidos.
  • 3. Punição • Escravos fujões ou rebeldes eram acorrentados a troncos em frente à senzala; • Outros tinham que andar com grilhões nos pés e pescoço. Religião • Proibido praticar rituais religiosos na senzala; • Os escravos mantinham seus lideres espirituais; • Falavam aos mais novos sobre seus deuses e espíritos protetores. Acomodação • Homens, mulheres e crianças ficavam no mesmo cômodo; • Algumas fazendas separavam os três grupos; • Outras mantinham os filhos com as mães até a adolescência. Higiene • Sem água corrente, as senzalas fediam; • Atrás do barracão ficavam as latrinas – fossas no chão – e barricas cheias de água, que os escravos usavam para se lavar.
  • 4. Barracão • Os escravos ficavam num barracão coletivo, de teto baixo e sem janelas; • Dormiam no chão de terra ou em camas de tábuas; • Um fogo ficava aceso para aquecer e iluminar. Festas • Os escravos mantinham os antigos rituais africanos; • danças foram mudando e ganhando movimentos de luta, que serviam para defesa pessoal, caso da capoeira. Sexo • Escravas eram encaradas basicamente como reprodutoras; • sofriam violências sexuais e eram obrigadas a participar de orgias com os fazendeiros e os filhos e amigos deles. Valor • O preço de um escravo variava muito, dependendo da: idade, sexo, porte físico, saúde etc.
  • 5. Expectativa de Vida Hidropisia 14 Moléstia ou enfermidade 43 Morte súbita (de repente) 6 Hemorragia interna 1 Defluço 1 Queimadura 1 Congestão 2 Tumores nas coxas 1 Dilatação no coração 1 Picada de cobra 1 Febre 7 Indigestão 1 Mal de Lázaro 1 Cólera 2 Coqueluche 2  Os castigos, enfraqueciam-nos e preparavam-nos para serem liquidados por vírus, bacilos, bactérias e parasitas que floresciam na população densa do rio urbano;  As ações intencionais ou não dos senhores contribuíam diretamente para o impacto de doenças específicas ou criavam indiretamente as condições nas quais uma moléstia contagiosa poderia se espalhar rapidamente pela população escrava.  Os escravos morriam devido: Descaso físico; Maus tratos; Dieta inadequada / Falta de alimentação; Doença; Moradias apropriadas; Condições de trabalho.
  • 6.  Um fator que dificulta um maior entendimento da mortalidade escrava é a ausência da causa da morte nos registros;  A maioria dos óbitos não trazem a causa do falecimento. Entre os que a trazem, entretanto, há, na maioria, imprecisão quanto ao que provocou a morte do indivíduo;  Mais da metade dos registros apontam “moléstia” ou “enfermidade” como causas das mortes, impossibilitando-nos, de fato, de sabermos que tipo de doenças acometiam os escravos.
  • 7.  No Brasil do século XIX a expectativa de vida dos escravos, ao nascer, variava em torno de 19-25 anos;  A expectativa de vida de um brasileiro não escravo era de apenas 27 anos em 1879;  As condições de vida, no século XIX, eram ruins para todos e muito piores para os escravos.
  • 8.  Como nos mostra a tabela, a maior incidência de morte ocorre sobre o grupo de crianças entre 0 e 5 anos, correspondendo a 40% das mortes de escravos.  Essa alta taxa de mortalidade infantil ocorreu em todo o Império, ganhando força após a Lei do Ventre Livre, pois, além das péssimas condições de vida, cresceu o descaso pelos recém-nascidos.  A ajuda financeira prevista pela lei aos fazendeiros, para estes arcarem com as despesas da criação dos ingênuos, jamais foi fornecida. IDADE FALECIMENTOS Menos de 1 ano 22 1 a 5 anos 26 6 a 10 anos 3 11 a 15 anos 3 16 a 20 anos 8 21 a 30 anos 11 31 a 40 anos 15 41 a 50 anos 11 51 a 60 anos 11 61 anos ou mais 10 TOTAL 120  No que se refere à mortalidade geral de escravos, com base na média de idade de falecimento, concluímos que a expectativa de vida de um escravo, era de 25 anos.