O documento descreve as formas de escravidão no Brasil colonial e imperial, com foco no trabalho forçado de negros escravizados no campo cultivando cana-de-açúcar e café, e nas cidades em diversas ocupações. Também menciona as leis de 1871 e 1885 que libertaram alguns escravos, as punições para aqueles que não trabalhassem, a alimentação precária e formas de resistência dos escravos como fugas e quilombos.