3. Um dialeto é uma forma de língua que tem o seu próprio sistema
léxico ( isto é de vocabulário), sintático (de organização das palavras em
frases) e fonético (de pronuncia de palavras), e que é usada num ambiente
mais restrito do que a própria língua.
Deste modo, o conceito designa as diferenças que não opõem línguas
mas que constituem antes variedades da mesma língua.
Um dialeto é um falar regional (dialeto mirandês) no interior de uma
nação onde domina oficialmente outro falar.
DIALETO
4. Sotaque é uma maneira particular de determinada pessoa pronunciar
determinados fonemas de um idioma ou grupo de palavras. É a variante
própria de uma região, classe ou grupo social, etnia, sexo, idade ou indivíduo,
em qualquer grupo linguístico, e pode-se caraterizar por alterações de ritmo,
entonação, ênfase ou distinção fonémica.
É também o nome usado para a pronúncia imperfeita de um idioma
falado por um estrangeiro. A variação do sotaque não depende apenas da
região mas também da forma e condição social em que a pessoa vive.
SOTAQUE
6. A pronúncia é o modo como a prosódia de uma palavra é realizada.
Na gramática narrativa, há um modelo padrão de pronuncia das palavras. Á
fixação deste modelo de pronuncia dá-se o nome de ortoepia. A pronúncia
padrão das palavras independe do falante, do idioma de origem, do sotaque e
de outros fatores circunstanciais.
PRONÚNCIA
7. Exemplo: Vício na fala
Para dizerem milho dizem mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados
FALARES REGIONAIS DE
PORTUGAL
8. A diversidade linguística, neste caso, está relacionada com a existência
e a convivência de línguas diferentes.
O conceito defende o respeito por todas as línguas e promove a
preservação daquelas que se encontram em vias de extinção por falta de
falantes.
DIVERSIDADE LINGUISTICA
10. Filipa Moreira
Rute Moreira
Tânia Moreira
Curso Profissional Técnico de Instalações Elétricas
C26
Viver em Português
Diversidade Linguística e Cultural
TRABALHO REALIZADO POR: