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1
○ Mestra Deusirene Magalhães de Araújo
○ Assessora de Tecnologias e Mídias Educacionais
Diretoria Regional de Educação
Coordenação Pedagógica e Educacional
Assessoria de Tecnologias e Mídias Educacionais
A BNCC NA PRÁTICA: FOCO NAS
METODOLOGIAS E
TECNOLOGIAS DIGITAIS
2○ A BNCC tem história e já foi concretizada,
○ A BNCC tem pontos questionáveis, mas é um política de Estado e
não de governo, ultrapassa governos, assim como a LDB e outras
Leis brasileiras.
○ Foi construída por Consulta pública desde 2015 – comitês de
várias entidades pesquisadores. Primeira versão - Segunda versão
– foi colocada a disposição do público – e por fim aconteceram os
27 seminários, um em cada U. da Federação -
○ A 3ª versão – Força de LEI - Dezembro de 2018
○ Todo professor precisa conhecer a BNCC, mesmo que não seja
toda, mas pelo menos a parte da disciplina que ministra.
3
BASE LEGAL
COMPETENCIAS
E HABILIDADES
EDUCAÇÃO
INTEGRAL
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
METODOLOGIAS
ATIVAS
TECNOLOGIAS
DIGITAIS
BNCC
PRÁTICA
BASE
LEGAL
Art. 210 da Constituição Federal define que “serão fixados
conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira
a assegurar formação básica comum e respeito aos valores
culturais e artísticos, nacionais e regionais”,
Artigo 26 da LDB “Os currículos da Educação Infantil, do
Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base
nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de
ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte
diversificada, exigida pelas características regionais e
locais da sociedade, da cultura, da economia e dos
educandos“.
4
5
• Língua inglesa será o idioma a ser ensinado obrigatoriamente;
• 10 competências que os alunos devem desenvolver ao longo desta
fase da educação. Uma delas é "utilizar tecnologias digitais de
comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e
ética".
• Toda criança deve estar plenamente alfabetizada até o fim do
segundo ano.
• Educação infantil ganha parâmetros de quais são os "direitos de
aprendizagem e desenvolvimento" para bebês e crianças com
menos de seis anos.
EDUCAÇÃO
INTEGRAL
COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL
Reconhece, que a Educação Básica deve visar à
formação e ao desenvolvimento humano global, o
que implica compreender a complexidade e a não
linearidade desse desenvolvimento, rompendo com
visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão
intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva.
6
7
1. Conhecimento
2. Pensamento científico
crítico e criativo
3. Repertório cultural
4. Comunicação
5. Cultura digital
6. Trabalho e projeto de vida
7. Argumentação
8. Autoconhecimento e
autocuidado
9. Empatia e cooperação
10. Responsabilidade e
cidadania
Habilidades
versos
competências
8○ As habilidades estão associadas ao saber fazer:
ação física ou mental que indica a capacidade
adquirida. Assim, identificar variáveis,
compreender fenômenos, relacionar informações,
analisar situações-problema, sintetizar, julgar,
correlacionar e manipular são exemplos de
habilidades.
Competências são um conjunto de habilidades
harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam,
por exemplo, uma função/profissão específica: ser
arquiteto, médico ou professor de química (Vasco
Moretto)
HABILIDADE
9
Aplicação prática de uma determinada
competência para resolver uma situação
complexa. Simplificando bem, é o aluno saber
fazer.
EXEMPLO:
(EF67LP10) Produzir notícia impressa tendo em vista características do gênero – título ou manchete
com verbo no tempo presente, linha fina (opcional), lide, progressão dada pela ordem decrescente de
importância dos fatos, uso de 3ª pessoa, de palavras que indicam precisão –, e o estabelecimento
adequado de coesão e produzir notícia para TV, rádio e internet, tendo em vista, além das
características do gênero, os recursos de mídias disponíveis e o manejo de recursos de
captação e edição de áudio e imagem.
EDUCAÇÃO
INFANTIL
Os seis direitos de aprendizagem:
conviver, brincar, participar,
explorar, expressar, conhecer-se.
10
Campo de
experiência
Educação
Infantil
○ Eu, o outro e nós.
○ Corpo, gestos e movimentos.
○ Traços, sons, cores e formas.
○ Escuta, fala, pensamento e imaginação.
○ Espaços, tempos, quantidades, relações e
transformações.
11
O CURRICULO
APRESENTA-SE
EM CAMPOS
E UNIDADES
TEMÁTICA
○ CAMPOS
Campo da vida
cotidiana
Campo artístico-
literário
Campos das práticas
de estudo e pesquisa
Campo jornalístico e
midiático
Campo de atuação na
vida pública
○
○ EIXOS
○ Leitura
○ Produção de texto
○ Análise
linguística/semiótica
○ oralidade
12
BNCC
ENSINO
FUNDAMENTAL
ANOS FINAIS
Campo artístico-literário
Campo das práticas de
estudo e pesquisa
Campo jornalístico e
midiático
Campo de atuação na
vida pública
13
○ ANOS INICIAIS
Campo da vida cotidiana
Campo artístico-literário
Campos das práticas de
estudo e pesquisa
Campo da vida pública
O CURRICULO
APRESENTA-SE
EM CAMPOS
E UNIDADES
TEMÁTICA
○ Número
○ Álgebra
○ Geometria
○ Grandezas e
medidas
○ Probabilidade e
estatística
○
É preciso observar as
unidades temáticas de
cada componente
curricular, trabalhar
todas as unidades
temáticas no mesmo
bimestre, ou seja, não
priorizar só um e
esquecer os outros. O
aluno precisa desenvolver
habilidades em todos os
eixos temáticos e isso
vale para as outras
disciplinas.
14
A base
não é
currículo
○ O currículo
é o caminho
○ A BNCC é
a chegada
○ A BNCC tem o
○ que é de mínimo
que as crianças
brasileiras devem
aprender
15
Planejando
aulas a partir da
BNCC
16
Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da
competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo,
o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se
adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que
Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
Planejando
aulas a partir da
BNCC
17
Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da
competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo,
o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se
adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que
Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
18
BNCC – NA PRÁTICA: ENTENDENDO COMO SEPARAR CONTEÚDOS DOS
OBJETOS DE CONHECIMENTOS LEVANDO EM CONTA AS HABILIDADES
O objeto de conhecimento, geralmente é o tema inicial do conteúdo, no
exemplo abaixo o objeto “morfossintaxe”, é um assunto a ser trabalhado em
várias aulas, assim, é preciso sempre olhar a habilidade para poder subtrair os
conteúdos.
Exemplo de como registrar no diário.
6º ano: Registra-se: Morfossintaxe: período compostos por orações separadas
por vírgulas
Morfossintaxe: Conectivos, uso da virgula
Morfossintaxe: Período composto por coordenação
7º ano: Morfossintaxe: adjetivos que ampliam o sentido do substantivo;
Morfossintaxe: advérbios e locuções adverbiais
O objeto do
conhecimento é
conteúdo?
É um conteúdo
amplo que
precisa ser
desmembrado
○ Habilidade
(EF06LP07)
Identificar, em textos,
períodos compostos
por orações
separadas por vírgula
sem a utilização de
conectivos,
nomeando-os como
períodos compostos
por coordenação.
○
○ Conteúdo
○ Períodos
compostos
○ orações separadas
por vírgula
○ períodos
compostos por
coordenação.
19
20
Práticas de
linguagem
Objetos do
conhecimento
Habilidades
6º ANO 7º ANO
Análise linguística Morfossintaxe
(EF07LP08) Identificar, em textos lidos
ou de produção própria, adjetivos que
ampliam o sentido do substantivo
sujeito ou complemento verbal.
(EF07LP09) Identificar, em textos lidos
ou de produção própria, advérbios e
locuções adverbiais que ampliam o
sentido do verbo núcleo da oração.
(EF06LP07) Identificar, em textos,
períodos compostos por orações
separadas por vírgula sem a
utilização de conectivos, nomeando-
os como períodos compostos por
coordenação.
Demais componentes curriculares vieram separados por unidade Temática, oque facilita a elaboração
do currículo pela escola.
21
Unidade
Temática
Objeto do conhecimento Habilidades
Álgebra
Propriedades da igualdade
(EF06MA14) Reconhecer que a relação de
igualdade matemática não se altera ao adicionar,
subtrair, multiplicar ou dividir os seus dois membros
por um mesmo número e utilizar essa noção para
determinar valores desconhecidos na resolução de
problemas.
Problemas que tratam da partição de
um todo em duas partes desiguais,
envolvendo razões entre as partes e
entre uma das partes e o todo
(EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que
envolvam a partilha de uma quantidade em duas
partes desiguais, envolvendo relações aditivas e
multiplicativas, bem como a razão entre as partes e
entre uma das partes e o todo.
Planejando
aulas a partir da
BNCC
22
BNCC E
metodologias
Focam no
protagonismo do
aluno, no
desenvolvimento de
competências e
habilidades.
Ensinar os alunos
a entender e
solucionar os
problemas a sua
volta, além
de formar para
lidar com os
desafios da vida
23
METODOLOGIA
ATIVA
○ John Dewey (1959), já falava sobre a
necessidade de a educação aproveitar
o potencial de aprendizagem a partir
de metodologias ativas.
○ Levy (1999, p. 171), “a competência do
professor deve deslocar-se no sentido
de incentivar a aprendizagem e o
pensamento”.
24
Metodologias
Ativas
desenvolvem
25
Metodologias
Ativa
Aprendizagem
baseada em
problemas
Os estudantes
aprendam através da
resolução
colaborativa de
desafios.
Incentiva a
habilidade de
investigar, refletir e
criar perante a uma
situação.
O professor atua como
mediador da aprendizagem,
provocando e instigando o
aluno a buscar as resoluções
por si só.
26
Metodologias
Ativa
Aprendizagem
baseada em
projetos
○ É fundamentada na Aprendizagem baseada
em Problemas, porém exige que os alunos
coloquem a mão na massa ao propor que os
alunos investiguem como chegar à resolução.
○ Um bom exemplo disso é o movimento
maker, “faça você mesmo”, que propôs nos
últimos anos o resgate da aprendizagem mão
na massa, trazendo o conceito “aprendendo a
fazer”.
.
27
Metodologias
Ativa
Aprendizagem
entre times
Tem por finalidade a formação de
equipes dentro da turma, através do
aprendizado que privilegia o fazer em
conjunto para compartilhar ideias.
Os alunos resolvam os desafios de forma
colaborativa aprendem uns com os
outros, empenhando-se para formar o
pensamento crítico, que é construído
por meio de discussões e reflexões entre
os grupos.
28
Metodologias
Ativa
Sala de aula
invertida
Tem por finalidade a formação de
equipes dentro da turma, através do
aprendizado que privilegia o fazer em
conjunto para compartilhar ideias.
Os alunos resolvam os desafios de forma
colaborativa aprendem uns com os
outros, empenhando-se para formar o
pensamento crítico, que é construído
por meio de discussões e reflexões entre
os grupos.
29
Metodologias
Ativa
Sala de aula
invertida
O estudante tem acesso a conteúdo de forma
antecipada, podendo ser online para que o tempo em
sala de aula seja otimizado, fazendo com que tenha
um conhecimento prévio sobre o conteúdo a ser
estudado e interaja com os colegas para realizar
projetos e resolver problemas.
Mescla entre sala de aula e ambientes virtuais é
fundamental para abrir a escola ao mundo e, ao
mesmo tempo, trazer o mundo para dentro da
escola.
30
31
APRENDIZAGEM TRADICIONAL APRENDIZAGEM COLABORATIVA
Ambiente educacional centrado no
professor;
– Professor visto como figura
autoritária;
– Aprendizagem reativa e passiva;
– Ênfase na matéria;
– Aprendizagem solitária;
– Memorização.
Ambiente educacional centrado no
aluno;
– Professor visto como um
orientador;
– Aprendizagem proativa e
investigativa;
– Ênfase na aplicabilidade;
– Aprendizagem em grupo;
– Transformação.
Construção do
conhecimento
32
33
A escola deve focar seu trabalho em competências e habilidades
para preparar o jovem para lidar com situações de seu cotidiano e ser
capaz de resolver problemas reais.
“APRENDER é construir
significados. ENSINAR é
oportunizar esta
construção.”
34
COMPETENCIA GERAL 4. – COMUNIDAÇÃO
COMPET~ENCIA GERAL 5 – CULTURA DIGITAL
NOVIDADES
TECNOLOGIAS DIGITAIS
NA BNCC
COMPE
TENCIA
4 E 5
DA BASE
○ 4. Utilizar diferentes linguagens –verbal (oral ou visual-
motora, como Libras, e 5 escrita), corporal, visual, sonora
e digital –, bem como conhecimentos das linguagens
artística, matemática e científica para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e
sentimentos, em diferentes contextos, e produzir
sentidos que levem ao entendimento mútuo;
○ 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais
de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas
sociais (incluindo os conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida
pessoal e coletiva.
35
36
TECNOLOGIAS DIGITAIS NA BASE NACIONAL COMUM
As TDIC têm contribuído decisivamente para
transformações em vários segmentos sociais. “No
campo da educação, ainda não alcançou
satisfação, como em outras áreas do
conhecimento” (VALENTE: 2011).
Na educação são promissoras de mudanças a
partir das possibilidades impressas por novas
abordagens pedagógicas (Valente, 2017).
37Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010,
assegura que:
Tanto na Base Nacional Comum e na parte
diversificada do currículo devem ser [...]
“organicamente planejadas e geridas de tal modo que
as tecnologias de informação e comunicação
perpassem transversalmente a proposta curricular,
desde a Educação Infantil até o Ensino Médio,
imprimindo direção aos projetos pedagógicos”
(BRASIL, 2010, p. 6).
História
e
Geografia
Aula expositiva com recurso digital, que pode ser em forma de
slide, ou outros recursos, conforma lista abaixo:
Documentários: assistir documentário em sala conforme o tema
da aula.
Vídeos: expor vídeos em sala de aula conforme tema da aula;
Produzir vídeos de aulas dadas, gravar, apresentação de
trabalhos dos alunos e exibir depois em sala de aula;
Uso de mapas online: explorar lugares em estudo, mapas antigos
de regiões estudadas.
Uso de museus digitais: existem diversos museus online, o
professor pode explorar na aula ou em atividades extraclasse.
Túnel de tempo: produzir em formato digital um o túnel do
tempo, com a cronologia estuda, ex.: se estiver estudando sobre
a guerra fria, uma linha do tempo com os principais
acontecimentos com datas dos eventos.
38
Gravações de vídeo aula: o professor ou os
alunos podem gravar apresentação de
seminários temáticos, depois assistir e editar os
vídeos para que possam ir para o canal da turma
no Youtube.
Exposição de vídeos, documentários: pode ser
uma atividade extraclasse, na qual se organiza
seção de cinema na escola, conforme os temas
estudados na escola. os professores podem
trabalhar de forma interdisciplinar cada um
sugerir um vídeo a ser repassado.
39
História
e
Geografia
Gravações de vídeo aula: o professor ou os
alunos podem gravar apresentação de
seminários temáticos, depois assistir e editar os
vídeos para que possam ir para o canal da turma
no Youtube.
Exposição de vídeos, documentários: pode ser
uma atividade extraclasse, na qual se organiza
seção de cinema na escola, conforme os temas
estudados na escola. os professores podem
trabalhar de forma interdisciplinar cada um
sugerir um vídeo a ser repassado.
Explorar mapas online – google maps – google
Earth, etc..
40
História
e
Geografia
○ Slides, textos, hipertextos, vídeos, imagens, sons,
fotografias, etc...
○ Uso da fotografia. Os alunos podem coletar
informações do conteúdo através de fotografia de
objetos, plantas ou animais que estiverem
estudando.
○ Uso de vídeo, simulação ou animação, para simular
fenômenos, acontecimentos, divisão celular,
dentre outros.... experimentos práticos, etc..
○ Uso de vídeo aula, vídeo minuto: Ao fazer uma
experiência prática em sala de aula, os alunos
podem filmar e fazer um vídeo aula sobre o
assunto em estudo.
41
Ciências
○ Gravar textos em inglês, ouvir em sala e fazer as
interferências;
○ O professor poderá abrir um conteúdo no data show
através de um software, um dos exemplos é o
Duolingo, dentre tantos outros que existem na
internet e que podem ser baixados de forma gratuita.
○ Os alunos podem ser incentivados a produzirem uma
peça teatral em inglês, gravar a mesma e exibir o vídeo
na sala de aula; podem também fazer receitas
culinárias em inglês explicar como faz e gravar.
○ O professor pode criar um grupo de whatsApp em
inglês e trabalhar com os alunos em inglês.
42
Inglês
○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e
Pesquisa.
○ Assistir e comparar trechos das falas de jornalistas de
diferentes jornais de circulação local e em jornais
nacionais.
○ Comparar a mesma notícia em diferentes sites, fontes e
tipos de jornalismos.
○ Produzir vídeo minuto com a leitura dos textos
jornalísticos produzidos.
43
Língua
Portuguesa
○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e Pesquisa.
○ Acessar sites de notícias: como folha Uol, Folha de São Paulo, Folha
Estadão, navegando por links e hipertextos de notícias do momento.
○ Criar um jornal na sala de aula, seja em mural, ou em forma digital,
através de um blog, vlog ou wiki da turma, para postagens das notícias
criadas e em destaque.
○ Fazer correções de texto em conjunto, utilizando a tela digital – foco
na escrita, pontuação, acentuação, elementos verbais.
○ Produção de jornal, utilizando o editor de texto, word ou similar.
○ Corrigir atividades, avaliações e simulados, utilizando as ferramentas
da lousa digital.
44
Língua
Portuguesa
○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Realizar leitura em voz alta utilizando microfone em sala de aula.
Gravar a leitura realizada e na sequência ouvir o áudio gravado,
verificando a entonação e pontuação. Essa atividade vai servir
também para trabalhar a prática de linguagem da oralidade.
○ Ler livros digitais em sites como, o www.issuu.com, ou similares,
através de celulares, tabletes ou outro dispositivo tecnológico.
○ Assistir na web, vídeo sobre livros e criar booktuber de trechos e
resumos de livros lidos. Os booktuber são vídeos com resenhas de
livros. Os alunos ao terminarem a leitura de um livro, podem gravar
um vídeo de um minuto falando do mesmo.
45
Língua
Portuguesa
○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Utilizar as ferramentas de desenhos dos editores de textos e de
apresentação para demonstrar características e produção de HQ,
criar e apresentar uma HQ.
○ Ler histórias em livros impressos e reescrevê-las, observando as
características de um texto narrativo.
○ Criar uma peça de teatro com os textos produzidos, encenar e
gravar a encenação em vídeo.
○ Oficina de produção de texto de acordo com o gênero em estudo.
Na oficina fazer uso de materiais impressos e digitais.
46
Língua
Portuguesa
○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Na produção de memórias literárias, utilizar a entrevista gravada
em áudio ou vídeo com pessoas da comunidade e ou familiares.
○ Utilizar o PowerPoint para realizar a apresentação eletrônica das
memórias escritas e ilustrá-las;
○ Criar um blog da turma com as memórias literárias;
○ Acessar e ler resenhas em sites de resenhas críticas;
○ Ler resenha crítica na tela digital, explicando trechos que a
caracterizem como tal;
○ Escrever contos de forma coletiva utilizando o editor de texto em
tela digital onde cada aluno possa expressar suas ideias.
47
Língua
Portuguesa
○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos)
○
○ Produção de texto coletivo: O professor inicia uma narrativa em sala
de aula utilizando um processador de texto, na tela digital (suporte:
lousa ou data show), os alunos vão falando a continuidade da história.
A escrita pode ter um redator, ou o professor pode ir mesclando
quem escreve no computador. A cada parágrafo escrito, o professor
faz uma parada para as correções ortográficas e pontuação. Essa
atividade pode ser realizada com produção de vários gêneros
literários (conto, crônica, poemas, memórias, etc.).
○ Redação argumentativa/dissertativa, realizada de forma coletiva: O
professor escreve a ideia central da redação na lousa digital, os
alunos vão falando os argumentos. Em seguida constroem
coletivamente os parágrafos do desenvolvimento e da conclusão.
48
Língua
Portuguesa
49
Nossa esperança é que a BNCC possa vir a
colaborar não apenas para a evolução das
ciências, mas principalmente para a
reconstrução da dignidade humana, a partir
da criação e da vivência de novos processos
educacionais em espaços, nutridos pelo
respeito, pela amorosidade, pelo cuidado,
pela capacidade de reflexão e ações voltadas
para o desenvolvimento da consciência
humana, individual e coletiva.
50
Obrigada!
Deusirene Magalhães de
Araújo
deusirene6@gmail.com
(63) 984484864

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BNCC, BASE LEGAL, TECNOLOGIAS E METODOLOGIAS

  • 1. 1 ○ Mestra Deusirene Magalhães de Araújo ○ Assessora de Tecnologias e Mídias Educacionais Diretoria Regional de Educação Coordenação Pedagógica e Educacional Assessoria de Tecnologias e Mídias Educacionais A BNCC NA PRÁTICA: FOCO NAS METODOLOGIAS E TECNOLOGIAS DIGITAIS
  • 2. 2○ A BNCC tem história e já foi concretizada, ○ A BNCC tem pontos questionáveis, mas é um política de Estado e não de governo, ultrapassa governos, assim como a LDB e outras Leis brasileiras. ○ Foi construída por Consulta pública desde 2015 – comitês de várias entidades pesquisadores. Primeira versão - Segunda versão – foi colocada a disposição do público – e por fim aconteceram os 27 seminários, um em cada U. da Federação - ○ A 3ª versão – Força de LEI - Dezembro de 2018 ○ Todo professor precisa conhecer a BNCC, mesmo que não seja toda, mas pelo menos a parte da disciplina que ministra.
  • 3. 3 BASE LEGAL COMPETENCIAS E HABILIDADES EDUCAÇÃO INTEGRAL DIREITOS DE APRENDIZAGEM METODOLOGIAS ATIVAS TECNOLOGIAS DIGITAIS BNCC PRÁTICA
  • 4. BASE LEGAL Art. 210 da Constituição Federal define que “serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação básica comum e respeito aos valores culturais e artísticos, nacionais e regionais”, Artigo 26 da LDB “Os currículos da Educação Infantil, do Ensino Fundamental e do Ensino Médio devem ter base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e em cada estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e dos educandos“. 4
  • 5. 5 • Língua inglesa será o idioma a ser ensinado obrigatoriamente; • 10 competências que os alunos devem desenvolver ao longo desta fase da educação. Uma delas é "utilizar tecnologias digitais de comunicação e informação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética". • Toda criança deve estar plenamente alfabetizada até o fim do segundo ano. • Educação infantil ganha parâmetros de quais são os "direitos de aprendizagem e desenvolvimento" para bebês e crianças com menos de seis anos.
  • 6. EDUCAÇÃO INTEGRAL COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO INTEGRAL Reconhece, que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, o que implica compreender a complexidade e a não linearidade desse desenvolvimento, rompendo com visões reducionistas que privilegiam ou a dimensão intelectual (cognitiva) ou a dimensão afetiva. 6
  • 7. 7 1. Conhecimento 2. Pensamento científico crítico e criativo 3. Repertório cultural 4. Comunicação 5. Cultura digital 6. Trabalho e projeto de vida 7. Argumentação 8. Autoconhecimento e autocuidado 9. Empatia e cooperação 10. Responsabilidade e cidadania
  • 8. Habilidades versos competências 8○ As habilidades estão associadas ao saber fazer: ação física ou mental que indica a capacidade adquirida. Assim, identificar variáveis, compreender fenômenos, relacionar informações, analisar situações-problema, sintetizar, julgar, correlacionar e manipular são exemplos de habilidades. Competências são um conjunto de habilidades harmonicamente desenvolvidas e que caracterizam, por exemplo, uma função/profissão específica: ser arquiteto, médico ou professor de química (Vasco Moretto)
  • 9. HABILIDADE 9 Aplicação prática de uma determinada competência para resolver uma situação complexa. Simplificando bem, é o aluno saber fazer. EXEMPLO: (EF67LP10) Produzir notícia impressa tendo em vista características do gênero – título ou manchete com verbo no tempo presente, linha fina (opcional), lide, progressão dada pela ordem decrescente de importância dos fatos, uso de 3ª pessoa, de palavras que indicam precisão –, e o estabelecimento adequado de coesão e produzir notícia para TV, rádio e internet, tendo em vista, além das características do gênero, os recursos de mídias disponíveis e o manejo de recursos de captação e edição de áudio e imagem.
  • 10. EDUCAÇÃO INFANTIL Os seis direitos de aprendizagem: conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se. 10
  • 11. Campo de experiência Educação Infantil ○ Eu, o outro e nós. ○ Corpo, gestos e movimentos. ○ Traços, sons, cores e formas. ○ Escuta, fala, pensamento e imaginação. ○ Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações. 11
  • 12. O CURRICULO APRESENTA-SE EM CAMPOS E UNIDADES TEMÁTICA ○ CAMPOS Campo da vida cotidiana Campo artístico- literário Campos das práticas de estudo e pesquisa Campo jornalístico e midiático Campo de atuação na vida pública ○ ○ EIXOS ○ Leitura ○ Produção de texto ○ Análise linguística/semiótica ○ oralidade 12
  • 13. BNCC ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS Campo artístico-literário Campo das práticas de estudo e pesquisa Campo jornalístico e midiático Campo de atuação na vida pública 13 ○ ANOS INICIAIS Campo da vida cotidiana Campo artístico-literário Campos das práticas de estudo e pesquisa Campo da vida pública
  • 14. O CURRICULO APRESENTA-SE EM CAMPOS E UNIDADES TEMÁTICA ○ Número ○ Álgebra ○ Geometria ○ Grandezas e medidas ○ Probabilidade e estatística ○ É preciso observar as unidades temáticas de cada componente curricular, trabalhar todas as unidades temáticas no mesmo bimestre, ou seja, não priorizar só um e esquecer os outros. O aluno precisa desenvolver habilidades em todos os eixos temáticos e isso vale para as outras disciplinas. 14
  • 15. A base não é currículo ○ O currículo é o caminho ○ A BNCC é a chegada ○ A BNCC tem o ○ que é de mínimo que as crianças brasileiras devem aprender 15
  • 16. Planejando aulas a partir da BNCC 16 Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo, o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
  • 17. Planejando aulas a partir da BNCC 17 Ao planejar uma aula ou sequência didática deve-se observar, além da competência e a habilidades a ser devolvida, o eixo Temática ou campo, o objeto de conhecimento, escolher uma metodologia que mais se adeque à atividade e os recursos materiais que serão utilizados, que Podem ser impressos, analógicos ou digitais.
  • 18. 18 BNCC – NA PRÁTICA: ENTENDENDO COMO SEPARAR CONTEÚDOS DOS OBJETOS DE CONHECIMENTOS LEVANDO EM CONTA AS HABILIDADES O objeto de conhecimento, geralmente é o tema inicial do conteúdo, no exemplo abaixo o objeto “morfossintaxe”, é um assunto a ser trabalhado em várias aulas, assim, é preciso sempre olhar a habilidade para poder subtrair os conteúdos. Exemplo de como registrar no diário. 6º ano: Registra-se: Morfossintaxe: período compostos por orações separadas por vírgulas Morfossintaxe: Conectivos, uso da virgula Morfossintaxe: Período composto por coordenação 7º ano: Morfossintaxe: adjetivos que ampliam o sentido do substantivo; Morfossintaxe: advérbios e locuções adverbiais
  • 19. O objeto do conhecimento é conteúdo? É um conteúdo amplo que precisa ser desmembrado ○ Habilidade (EF06LP07) Identificar, em textos, períodos compostos por orações separadas por vírgula sem a utilização de conectivos, nomeando-os como períodos compostos por coordenação. ○ ○ Conteúdo ○ Períodos compostos ○ orações separadas por vírgula ○ períodos compostos por coordenação. 19
  • 20. 20 Práticas de linguagem Objetos do conhecimento Habilidades 6º ANO 7º ANO Análise linguística Morfossintaxe (EF07LP08) Identificar, em textos lidos ou de produção própria, adjetivos que ampliam o sentido do substantivo sujeito ou complemento verbal. (EF07LP09) Identificar, em textos lidos ou de produção própria, advérbios e locuções adverbiais que ampliam o sentido do verbo núcleo da oração. (EF06LP07) Identificar, em textos, períodos compostos por orações separadas por vírgula sem a utilização de conectivos, nomeando- os como períodos compostos por coordenação.
  • 21. Demais componentes curriculares vieram separados por unidade Temática, oque facilita a elaboração do currículo pela escola. 21 Unidade Temática Objeto do conhecimento Habilidades Álgebra Propriedades da igualdade (EF06MA14) Reconhecer que a relação de igualdade matemática não se altera ao adicionar, subtrair, multiplicar ou dividir os seus dois membros por um mesmo número e utilizar essa noção para determinar valores desconhecidos na resolução de problemas. Problemas que tratam da partição de um todo em duas partes desiguais, envolvendo razões entre as partes e entre uma das partes e o todo (EF06MA15) Resolver e elaborar problemas que envolvam a partilha de uma quantidade em duas partes desiguais, envolvendo relações aditivas e multiplicativas, bem como a razão entre as partes e entre uma das partes e o todo.
  • 23. BNCC E metodologias Focam no protagonismo do aluno, no desenvolvimento de competências e habilidades. Ensinar os alunos a entender e solucionar os problemas a sua volta, além de formar para lidar com os desafios da vida 23
  • 24. METODOLOGIA ATIVA ○ John Dewey (1959), já falava sobre a necessidade de a educação aproveitar o potencial de aprendizagem a partir de metodologias ativas. ○ Levy (1999, p. 171), “a competência do professor deve deslocar-se no sentido de incentivar a aprendizagem e o pensamento”. 24
  • 26. Metodologias Ativa Aprendizagem baseada em problemas Os estudantes aprendam através da resolução colaborativa de desafios. Incentiva a habilidade de investigar, refletir e criar perante a uma situação. O professor atua como mediador da aprendizagem, provocando e instigando o aluno a buscar as resoluções por si só. 26
  • 27. Metodologias Ativa Aprendizagem baseada em projetos ○ É fundamentada na Aprendizagem baseada em Problemas, porém exige que os alunos coloquem a mão na massa ao propor que os alunos investiguem como chegar à resolução. ○ Um bom exemplo disso é o movimento maker, “faça você mesmo”, que propôs nos últimos anos o resgate da aprendizagem mão na massa, trazendo o conceito “aprendendo a fazer”. . 27
  • 28. Metodologias Ativa Aprendizagem entre times Tem por finalidade a formação de equipes dentro da turma, através do aprendizado que privilegia o fazer em conjunto para compartilhar ideias. Os alunos resolvam os desafios de forma colaborativa aprendem uns com os outros, empenhando-se para formar o pensamento crítico, que é construído por meio de discussões e reflexões entre os grupos. 28
  • 29. Metodologias Ativa Sala de aula invertida Tem por finalidade a formação de equipes dentro da turma, através do aprendizado que privilegia o fazer em conjunto para compartilhar ideias. Os alunos resolvam os desafios de forma colaborativa aprendem uns com os outros, empenhando-se para formar o pensamento crítico, que é construído por meio de discussões e reflexões entre os grupos. 29
  • 30. Metodologias Ativa Sala de aula invertida O estudante tem acesso a conteúdo de forma antecipada, podendo ser online para que o tempo em sala de aula seja otimizado, fazendo com que tenha um conhecimento prévio sobre o conteúdo a ser estudado e interaja com os colegas para realizar projetos e resolver problemas. Mescla entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a escola ao mundo e, ao mesmo tempo, trazer o mundo para dentro da escola. 30
  • 31. 31 APRENDIZAGEM TRADICIONAL APRENDIZAGEM COLABORATIVA Ambiente educacional centrado no professor; – Professor visto como figura autoritária; – Aprendizagem reativa e passiva; – Ênfase na matéria; – Aprendizagem solitária; – Memorização. Ambiente educacional centrado no aluno; – Professor visto como um orientador; – Aprendizagem proativa e investigativa; – Ênfase na aplicabilidade; – Aprendizagem em grupo; – Transformação.
  • 33. 33 A escola deve focar seu trabalho em competências e habilidades para preparar o jovem para lidar com situações de seu cotidiano e ser capaz de resolver problemas reais. “APRENDER é construir significados. ENSINAR é oportunizar esta construção.”
  • 34. 34 COMPETENCIA GERAL 4. – COMUNIDAÇÃO COMPET~ENCIA GERAL 5 – CULTURA DIGITAL NOVIDADES TECNOLOGIAS DIGITAIS NA BNCC
  • 35. COMPE TENCIA 4 E 5 DA BASE ○ 4. Utilizar diferentes linguagens –verbal (oral ou visual- motora, como Libras, e 5 escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica para se expressar e partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos, em diferentes contextos, e produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo; ○ 5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo os conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva. 35
  • 36. 36 TECNOLOGIAS DIGITAIS NA BASE NACIONAL COMUM As TDIC têm contribuído decisivamente para transformações em vários segmentos sociais. “No campo da educação, ainda não alcançou satisfação, como em outras áreas do conhecimento” (VALENTE: 2011). Na educação são promissoras de mudanças a partir das possibilidades impressas por novas abordagens pedagógicas (Valente, 2017).
  • 37. 37Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010, assegura que: Tanto na Base Nacional Comum e na parte diversificada do currículo devem ser [...] “organicamente planejadas e geridas de tal modo que as tecnologias de informação e comunicação perpassem transversalmente a proposta curricular, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, imprimindo direção aos projetos pedagógicos” (BRASIL, 2010, p. 6).
  • 38. História e Geografia Aula expositiva com recurso digital, que pode ser em forma de slide, ou outros recursos, conforma lista abaixo: Documentários: assistir documentário em sala conforme o tema da aula. Vídeos: expor vídeos em sala de aula conforme tema da aula; Produzir vídeos de aulas dadas, gravar, apresentação de trabalhos dos alunos e exibir depois em sala de aula; Uso de mapas online: explorar lugares em estudo, mapas antigos de regiões estudadas. Uso de museus digitais: existem diversos museus online, o professor pode explorar na aula ou em atividades extraclasse. Túnel de tempo: produzir em formato digital um o túnel do tempo, com a cronologia estuda, ex.: se estiver estudando sobre a guerra fria, uma linha do tempo com os principais acontecimentos com datas dos eventos. 38
  • 39. Gravações de vídeo aula: o professor ou os alunos podem gravar apresentação de seminários temáticos, depois assistir e editar os vídeos para que possam ir para o canal da turma no Youtube. Exposição de vídeos, documentários: pode ser uma atividade extraclasse, na qual se organiza seção de cinema na escola, conforme os temas estudados na escola. os professores podem trabalhar de forma interdisciplinar cada um sugerir um vídeo a ser repassado. 39 História e Geografia
  • 40. Gravações de vídeo aula: o professor ou os alunos podem gravar apresentação de seminários temáticos, depois assistir e editar os vídeos para que possam ir para o canal da turma no Youtube. Exposição de vídeos, documentários: pode ser uma atividade extraclasse, na qual se organiza seção de cinema na escola, conforme os temas estudados na escola. os professores podem trabalhar de forma interdisciplinar cada um sugerir um vídeo a ser repassado. Explorar mapas online – google maps – google Earth, etc.. 40 História e Geografia
  • 41. ○ Slides, textos, hipertextos, vídeos, imagens, sons, fotografias, etc... ○ Uso da fotografia. Os alunos podem coletar informações do conteúdo através de fotografia de objetos, plantas ou animais que estiverem estudando. ○ Uso de vídeo, simulação ou animação, para simular fenômenos, acontecimentos, divisão celular, dentre outros.... experimentos práticos, etc.. ○ Uso de vídeo aula, vídeo minuto: Ao fazer uma experiência prática em sala de aula, os alunos podem filmar e fazer um vídeo aula sobre o assunto em estudo. 41 Ciências
  • 42. ○ Gravar textos em inglês, ouvir em sala e fazer as interferências; ○ O professor poderá abrir um conteúdo no data show através de um software, um dos exemplos é o Duolingo, dentre tantos outros que existem na internet e que podem ser baixados de forma gratuita. ○ Os alunos podem ser incentivados a produzirem uma peça teatral em inglês, gravar a mesma e exibir o vídeo na sala de aula; podem também fazer receitas culinárias em inglês explicar como faz e gravar. ○ O professor pode criar um grupo de whatsApp em inglês e trabalhar com os alunos em inglês. 42 Inglês
  • 43. ○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e Pesquisa. ○ Assistir e comparar trechos das falas de jornalistas de diferentes jornais de circulação local e em jornais nacionais. ○ Comparar a mesma notícia em diferentes sites, fontes e tipos de jornalismos. ○ Produzir vídeo minuto com a leitura dos textos jornalísticos produzidos. 43 Língua Portuguesa
  • 44. ○ Campo: Jornalístico-Midiático e Prática de Estudo e Pesquisa. ○ Acessar sites de notícias: como folha Uol, Folha de São Paulo, Folha Estadão, navegando por links e hipertextos de notícias do momento. ○ Criar um jornal na sala de aula, seja em mural, ou em forma digital, através de um blog, vlog ou wiki da turma, para postagens das notícias criadas e em destaque. ○ Fazer correções de texto em conjunto, utilizando a tela digital – foco na escrita, pontuação, acentuação, elementos verbais. ○ Produção de jornal, utilizando o editor de texto, word ou similar. ○ Corrigir atividades, avaliações e simulados, utilizando as ferramentas da lousa digital. 44 Língua Portuguesa
  • 45. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos) ○ ○ Realizar leitura em voz alta utilizando microfone em sala de aula. Gravar a leitura realizada e na sequência ouvir o áudio gravado, verificando a entonação e pontuação. Essa atividade vai servir também para trabalhar a prática de linguagem da oralidade. ○ Ler livros digitais em sites como, o www.issuu.com, ou similares, através de celulares, tabletes ou outro dispositivo tecnológico. ○ Assistir na web, vídeo sobre livros e criar booktuber de trechos e resumos de livros lidos. Os booktuber são vídeos com resenhas de livros. Os alunos ao terminarem a leitura de um livro, podem gravar um vídeo de um minuto falando do mesmo. 45 Língua Portuguesa
  • 46. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos) ○ ○ Utilizar as ferramentas de desenhos dos editores de textos e de apresentação para demonstrar características e produção de HQ, criar e apresentar uma HQ. ○ Ler histórias em livros impressos e reescrevê-las, observando as características de um texto narrativo. ○ Criar uma peça de teatro com os textos produzidos, encenar e gravar a encenação em vídeo. ○ Oficina de produção de texto de acordo com o gênero em estudo. Na oficina fazer uso de materiais impressos e digitais. 46 Língua Portuguesa
  • 47. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos) ○ ○ Na produção de memórias literárias, utilizar a entrevista gravada em áudio ou vídeo com pessoas da comunidade e ou familiares. ○ Utilizar o PowerPoint para realizar a apresentação eletrônica das memórias escritas e ilustrá-las; ○ Criar um blog da turma com as memórias literárias; ○ Acessar e ler resenhas em sites de resenhas críticas; ○ Ler resenha crítica na tela digital, explicando trechos que a caracterizem como tal; ○ Escrever contos de forma coletiva utilizando o editor de texto em tela digital onde cada aluno possa expressar suas ideias. 47 Língua Portuguesa
  • 48. ○ Uso da tecnologia em Leitura e produção (em todos os campos) ○ ○ Produção de texto coletivo: O professor inicia uma narrativa em sala de aula utilizando um processador de texto, na tela digital (suporte: lousa ou data show), os alunos vão falando a continuidade da história. A escrita pode ter um redator, ou o professor pode ir mesclando quem escreve no computador. A cada parágrafo escrito, o professor faz uma parada para as correções ortográficas e pontuação. Essa atividade pode ser realizada com produção de vários gêneros literários (conto, crônica, poemas, memórias, etc.). ○ Redação argumentativa/dissertativa, realizada de forma coletiva: O professor escreve a ideia central da redação na lousa digital, os alunos vão falando os argumentos. Em seguida constroem coletivamente os parágrafos do desenvolvimento e da conclusão. 48 Língua Portuguesa
  • 49. 49 Nossa esperança é que a BNCC possa vir a colaborar não apenas para a evolução das ciências, mas principalmente para a reconstrução da dignidade humana, a partir da criação e da vivência de novos processos educacionais em espaços, nutridos pelo respeito, pela amorosidade, pelo cuidado, pela capacidade de reflexão e ações voltadas para o desenvolvimento da consciência humana, individual e coletiva.