O documento discute a manutenção autônoma (AM) em sete etapas, com foco nos primeiros quatro passos. O Passo 1 envolve limpeza inicial e identificação de anomalias. O Passo 2 elimina fontes de sujeira e áreas de difícil acesso. O Passo 3 cria padrões de limpeza, inspeção e lubrificação. O Passo 4 envolve inspeção do equipamento para qualidade. A implementação correta dos primeiros passos é essencial para estabelecer as condições básicas dos
2. FIASA | JULY | 2011
Evitar a deterioração do equipamento através de operação correta e
checagens diárias
Levar os equipamentos ao seu estado ideal através da restauração e de
uma gestão adequada
Estabelecer as condições básicas necessárias para uma boa
manutenção dos equipamentos
Alvos da AM
3. FIASA | JULY | 2011
Objetivo da AM
Melhorar a DISPONIBILIDADE dos meios de trabalho e a
QUALIDADE dos produtos, através do envolvimento dos
trabalhadores da produção, dando a eles maiores responsabilidades
na gestão e manutenção do maquinário e das ferramentas,
realizando os controles de inspeção, a lubrificação, a imediata
identificação das anomalias, a substituição de alguns componentes
ou pequenos conserto.
4. FIASA | JULY | 2011
Medir o desgaste
Remediar o
desgaste
• Inspeção diária
• Inspeção
periódica
• Controle das
condições
operacionais
Prevenir
o desgaste
• Gestão correta
• Limpeza
• Lubrificação
• Apertos
• Pequenos
consertos
•Levantar as
anomalias
prontamente
•Estudar as
medidas
•Executar
pequenos
consertos
Por que é necessário a Manutenção
Autônoma?
5. FIASA | JULY | 2011
De acordo com Professor Yamashina:
A busca de Habilidades do operador se define pela soma de conhecimento e do domínio
de técnicas.
Conhecimento necessário ao trabalhador médio:
1- Ponto chave do trabalho;
2- Critérios de julgamento;
3- Checar os resultados do trabalho;
4- Dados sobre os principais equipamentos;
5- Princípios operacionais dos equipamentos;
6- Gestão dos equipamentos com base nos princípios operacionais (pontos chave);
7- Funções dos principais componentes e peças e precisão a ser mantida;
8- Método para uma medição precisa;
9- Substituição de peças e métodos de check-up;
10- Métodos de ajuste;
11- Métodos e sistemas de controle;
12- Detecção e tratamento das anomalias;
Se as informações não forem organizadas e o treinamento não for completo, a falta de
conhecimento dos trabalhadores resultará em:
-Ações e trabalho incorretos;
- Suposições incorretas sobre causas e correções ineficazes;
- Agravamento dos problemas existentes;
6. FIASA | JULY | 2011
Criando e Dominando as Técnicas:
-Treinamento e check-up constantes:
Treinamento baseado no conhecimento fundamental adquirido através da
educação. As técnicas são dominadas repetindo a ação até aumentar a
velocidade e precisão.
Educação:
-Avaliação das Habilidades:
Não checar resultados; Checar o Processo.
Treinamento/Prática
Checar
resultados
Corrigir pontos
fracos
Repetição
7. FIASA | JULY | 2011
Cinco níveis de Operadores:
1- Apenas uma operação;
2- Multi-operações
3- 2+QC+AM
4- 3+Melhoria
5- 4+Engenharia
Habilidades Esperadas dos Operadores:
-Habilidades para entender o desempenho do processo e as funções e
operar corretamente o processo;
- Habilidades para entender as propriedades dos materiais manuseados e
fazer as montagens e ajustes corretamente;
- Habilidades para detectar imediatamente as anomalias e tomar medidas
para resolvê-las;
- Habilidades para reconhecer sinais de anomalias, lidar com elas
corretamente e realizar revisão periódica, checagem, substituição de peças;
- Quatro passos dos operadores capazes;
- Exemplo de implementação do TPM.
8. FIASA | JULY | 2011
Quatro Passos do Operador Capaz:
1- Entende o desempenho e as funções do processo e opera
corretamente
2- Entende as propriedades dos materiais e realiza as
montagens e ajustes corretamente
3- Detecta imediatamente as anomalias e toma
medidas emergenciais para combatê-lo
4- Reconhece os sinais de
anomalias, tratar corretamente
com elas, realiza uma revisão
periódica, e substitui as peças
corretamente
10. FIASA | JULY | 2011
OBJETIVOS
Recolocar o maquinário nas condições originais (limpeza
Geral)
Descobrir anomalias e zonas inacessíveis (Áreas de difícil
acesso)
Remover todos os objetos não necessários e criar ordem e
limpeza
Criar uma relação direta entre os participantes do grupo e os
seus maquinários
Objetivos do primeiro passo sobre as pessoas
Aproximar os operadores das máquinas
Fazer com que todos entendam que a limpeza não é somente
limpar, mas é acima de tudo inspecionar.
Educar as pessoas a descobrir os problemas
Treinar os operadores a conhecer melhor as máquinas
Treinar os operadores a identificar as fontes de sujeira
Obs. Objetivo é identificar pequenos problemas e descobrir
anomalias durante a limpeza.
1º PASSO – Limpeza Inicial
11. FIASA | JULY | 2011
11
Como proceder em cima do 1ºpasso
Limpar (remover completamente todos os traços de sujeira de todas as
partes do maquinário)
Inspeção (assinalar,aplicando a etiqueta TPM, todas as anomalias,as fontes
de sujeira e as zonas de difícil acesso)
Identificar os pontos onde somente os encarregados da manutenção podem
intervir e deixar a eles a tarefa de intervir naquelas áreas
Intervir e/ou consertar (também de forma Provisória) onde for possível
(Kaizen velozes).
Ativação da utilização dos etiquetas continuo (com monitoramento)
Limpezas sucessivas
A colocação de etiquetas é uma ação continua, toda vez que é identificada uma
anomalia na máquina, deve-se colocar uma etiqueta.
1º PASSO – Limpeza Inicial
12. FIASA | JULY | 2011
Observe o conjunto indicador de pressão ao lado e descreva todas as
anomalias que identificar.
Trata-se de uma tubulação contendo
ácido.
Aprender a enxergar
14. FIASA | JULY | 2011
OBJETIVOS
Realizar as intervenções para eliminação das causas de sujeira
Realizar as intervenções para eliminação das zonas inacessíveis
Reduzir o tempo necessário para limpar, inspecionar e lubrificar o
maquinário.
Desenvolver padrões provisórios
Implementar ações de melhoramento
Desenvolvimento iniciais de gestão a vista
Monitoramento dos problemas encontrados / resolvidos.
2º PASSO – Eliminação das Fontes de Sujeiras e Áreas de
Difícil Acesso
15. FIASA | JULY | 2011
Eliminação de fontes de sujeiras
• Eliminado os vazamentos de óleo;
ANTE
S
DEPO
ISCABEÇOTE – 8.07
MASCHERONE
MONTAGEM – NKE DE FREIO
• Melhorado o acesso nas áreas do equipamento que
precisam ser limpas e lubrificadas;
• Construidas Bandejas coletoras e calhas direcionadoras
para conter a contaminação;
16. FIASA | JULY | 2011
MODIFICADO SISTEMA:
-TROCADA A CORRENTE POR
CORREIA
-ELIMINADO ESCORRIMENTO
ELEVADO
R 36
Eliminação de fontes de sujeiras
17. FIASA | JULY | 2011
17
ANTES
DEPOI
S
MONTAGEM – ABASTECIMENTO ÓLEO
Eliminação de fontes de sujeiras
18. FIASA | JULY | 2011
18
ANTES
DEPOI
SPRENSA 8.07
Eliminação de fontes de sujeiras
20. FIASA | JULY | 2011
Objetivos
Máquina: Manter as condições de base da máquina
Operador: Envolvimento dos operadores na gestão da manutenção do funcionamento
da máquina.
Transferir atividades da PM para AM
Criação do padrão de limpeza
Estudo do sistema de lubrificação
Simplificação das operações de lubrificação
Criação e mantenimento do padrão de lubrificação
3º PASSO - Criação dos Padrões de Limpeza, Inspeção e
lubrificação
21. FIASA | JULY | 2011
Objetivo geral do STEP 3
O operador define padrão com tempos, freqüência e modalidades de lubrificação,
inspeção e limpeza.
Rever completamente e aperfeiçoar o sistema de lubrificação e treinar os operadores
Tentar aplicar o quando definido e colocar no ciclo estas atividades
Modificar / completar com base nos experimentos
Importância da lubrificação
A lubrificação – facilita o deslizamento
A lubrificação – provoca uma dissipação do calor
A lubrificação – Mantém longe a sujeira
A lubrificação – Previne ferrugem
A lubrificação – Elimina o atrito
3º PASSO - Criação dos Padrões de Limpeza, Inspeção e
lubrificação
23. FIASA | JULY | 2011
Introdução dos padrões
visuais
24. FIASA | JULY | 2011
24
Introdução dos padrões
visuais
25. FIASA | JULY | 2011
25
Introdução dos padrões
visuais
26. FIASA | JULY | 2011
26
Introdução dos padrões
visuais
27. FIASA | JULY | 2011
27
Introdução dos padrões
visuais
28. FIASA | JULY | 2011
Quando os equipamentos não possuem as condições básicas de operação e
existem várias causas possíveis que podem levar a quebras, funciona bem
uma abordagem coletiva através de AM, sem ficar perguntando
persistentemente – por que? Por que? – a fim de identificar as causas raiz.
Porém quando há apenas algumas quebras, AM pode ser muito cara.
Passo 2 é a chave para alcançar os Benefícios de AM.
Aplicar Passo 1 –3 de AM é chave para estabelecer a condição básica dos
equipamentos.
O principal benefício econômico de AM pode ser alcançado através do
Passo 1 – 3 de AM.
O Passo 4 gasta tempo e dinheiro.
Dependendo da situação de quebra do equipamento, aplicar o Passo 4
pode não ser economicamente viável.
Precisamos adicionar algumas atividades extras ao Passo 4 para alcançar
Benefícios.
Manutenção Autônoma
29. FIASA | JULY | 2011
Treinamento e formação
Os primeiros 3 Steps são desenvolvidos com o objetivo de
prevenir o deterioramento da máquina e manter a condição de
base (de limpeza, de inspeção e de lubrificação) para o seu
correto funcionamento.
Para o 4º Step é fundamental a formação e
treinamento dos empregados sobre característica
técnica do equipamento, para aumentar a habilidade
deles e descobrir mal funcionamento.
4º PASSO - Inspeção do Equipamento para Qualidade
30. FIASA | JULY | 2011FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT
II III
II IV
MASCHERONE II
IV
3 Op.
II
5 Op.
III
4Op.
MASCHERONE II
30
CLASSIFICATION OF OPERATORS
31. FIASA | JULY | 2011 31FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT
[Preventive for the model machines where AM can be justified] Step 4 for
model machines. If step 4 cannot be economically justified, modify Step
4 to delete part of Step 4 and include new elements such as FI or QC by
operators to take care equipment related issues so that Step 4 can be
justified and operators still grow and enjoy learning. Step 1 ~ Step 3 for all
top 50% of AA class machines have been completed. KPI being regularly
measured by operators. Training room available. Cost and benefit
analysis proves benefit of AM step 4.
Equipment Failure =
Tool change =
2,64%
1,28%
Minor stoppage =
Speed =
3,07%
4,23%
Scraps and Reworks 1,72%
LOSSES AVAILABILITY LOSSES EFFICIENCY LOSSES QUALITYOEE
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Oct/08
87.06
%
VIABILITY ANALYSIS – MASCHERONE II
STEP 3 STEP 4
32. FIASA | JULY | 2011
32
FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT 32
STEP 3 STEP 4
33. FIASA | JULY | 2011FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT 33
GENERAL INSPECTION 3 4 5 6 721
47%
9%
26%
18%
MASCHERONEII
PONT
OS
Q
PONT
OS
Q
PONT
OS
Q
34. FIASA | JULY | 2011
Preventive for main areas if economically feasible,
Step 5 for model machines. In case step 5 is not
economically feasible, alter it, removing a part and
includ ing new elements, such as FI and QC, by
operators in charge of process, to justify Step 5 so
that operators can grow and continue learning.
Equipment Failure=
Tool change=
1,03%
0,80%
Minor stoppage =
Speed =
2,58%
1,75%
Scraps e Reworks 0,43%
LOSSES AVAILABILITY LOSSES EFFICIENCY LOSSES QUALITYOEE
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
May/09
93.41
%
FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT 34
STEP 4 STEP 5
35. FIASA | JULY | 2011
AUTONOMOUS INSPECTION 3 4 5 6 721
FIASA | DECEMBER | EXTERNAL AUDIT 35
36. FIASA | JULY | 2011 36WCM Development Center
O próximo nível a ser padronizado exigência para ouro &
world class
AM NÍVEL 6 & 7
Exemplo de teste aprovado
pelo professor
•BURSA (Estampagem,
Pintura)
•CASSINO (funilaria)
A metodologia a ser
padronizado
Não há estudos disponíveis
Metodologia a ser definida
GOLD REQUIREMENT
WORLD CLASS REQUIREMENT
37. FIASA | JULY | 2011
Step 6 padrionização
37WCM Development Center
Perdas
Para serem atacadas no step
6:
PERDES DE VELOCIDADE
Devido à
MÃO-DE-OBRA/ MÉTODO MÁQUIN
A
MATERIA
L
Quando o ciclo de
tempo da mão-de-
obra supera o ciclo
de tempo da
máquina
Quando o tempo de ciclo
real da máquina supera do
ideal (projetado) do tempo
de ciclo da máquina
Quando os ciclos
CILR afetam a
disponibilidade da
máquina
Quando a
disponibilidade de
material afetam o
desempenho da
máquina
38. FIASA | JULY | 2011 38
WCM Development Center
Step 7
definition
Perdas para serem
atacadas no step 7:
OEE
Perdas residuais
Reparos Material
uso
Perdas em
potêncial
Linha
NVAA
Máquina
NVAA
A partir de PM
para AM de
acordo com o
tempo &
complexidade
Consumíveis
& redução de
material
direto
As perdas
identificadas
através da
análise de risco
Ideal
(projetado)
redução do ciclo
de tempo
Redução
NVAA mão
de-obra a
fim de re-
implanta a
mão-de-obra
Todas que sairam dos
ataques