O documento discute conceitos e etapas para implementação de manutenção autônoma na indústria farmacêutica. Apresenta os benefícios da manutenção autônoma e as habilidades necessárias para os operadores, como identificar anormalidades e estabelecer condições normais de funcionamento dos equipamentos. Também descreve os sete passos para a implantação, incluindo planejamento inicial, limpeza inicial e combate a fontes de sujeira e dificuldades de acesso.
3. MANUTENÇÃO AUTÔNOMA É QUANDO O OPERADOR TEM
AUTONOMIA PARA PEQUENAS INTERVENÇÕES DE
MANUTENÇÃO NO SEU PRÓPRIO EQUIPAMENTO.
4. COMPETÊNCIAS DO OPERADOR :
O OPERADOR PRECISA TER VONTADE E ESTAR
ALINHADO COM OS OBJETIVOS DA MANUTENÇÃO
PRODUTIVA PARA DESEMPENHAR UMA FUNÇÃO
EXTRA, A MAIS NOS SEUS ESCOLPO DE
ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA.
5. A ORIGEM DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
No início dos processos industriais, isto é, após a Primeira Revolução
Industrial, o operador era responsável por todas as atividades (produzir, fazer
a manutenção da máquina, movimentar material) e, muitas vezes, ele mesmo
programava o que produzir. Após a Segunda Guerra Mundial, os processos
produtivos tiveram grande demanda e precisaram crescer e se modernizar,
gerando uma grande necessidade de produção.
Isso fez com que houvesse uma setorização, na qual cada um acabou se
tornando especialista em sua função, ou seja, o operador só operava
(produzia). Nesse momento, surgiu o setor de manutenção, uma vez que as
máquinas começaram a ficar complexas e amplamente utilizadas. Nessa época,
a manutenção estava focada na correção. A máquina era utilizada ao limite para
ter maior volume de produção; e ao quebrar, recorria-se à manutenção para
fazer a corretiva.
Com o passar dos anos, principalmente após os anos 1970, foi possível
perceber que esse modelo era ineficiente, pois havia a necessidade de evitar
falhas e perdas. Com isso, foi destacada a importância das preventivas, depois
preditivas e, por fim, a confiabilidade; enfim surgiu o cenário para a TPM.
Com a necessidade de ser ainda mais eficiente, foi possível notar que os
operadores poderiam ser os aliados perfeitos da manutenção, assim como
foram no início do processo industrial. A TPM buscou, então, resgatar essa
filosofia de que o operador não apenas produz, mas também é o dono da
máquina e do ambiente que o fazem produzir.
6. OS BENEFICIOS DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
Redução de deslocamento desnecessário por layout físico
desconforme.
Redução de acidentes causados por riscosque podem ser
controlados no ambiente de trabalho.
Redução de falhas potenciais do equipamento por meio do seu uso
correto.
Redução de falhas funcionaisdo equipamento por meio da
atenção constante dos modos e efeitos de falhas.
Redução da probabilidade de falhas da curva da banheira
Redução de falhas devido à má condição do meio.
Aumento da vida útil.
Aumento da qualidade por causa de melhor condição e operação
da máquina.
Aumento da produtividade, pois a máquinatende a operar mais
perto de sua otimização quando bem mantida.
Aumento da produção, pois com mais disponibilidade há mais
espaço para produzir melhor.
Aumento da segurança ao trabalhar em um ambiente mais
qualificado.
Liberação da manutençãopara cuidar dos equipamentos de forma
perita e sofisticada.
7. HABILIDADES DA MANUTENÇÃO
AUTÔNOMA
1° Descobriranormalidades– Tervisãodeperitopara
descobrire identificaranomalias, tersensibilidadedosefeitosde
umafalhapotenciale nãosomenteumafalhafuncionaldo
equipamento(ruído, trepidação, etc.).
2° Trataranormalidades- Ver e Agir(tomar medidas cabíveis).
3° Estabelecercondiçõesnormais – Agir preventivamente e
Pro ativamente . Estabelecer e seguir um plano de atividades
que impedem a ocorrência de falhas(Lubrificar ,reaperto
Limpeza ,Inspeção.
8. CHAR – UM NOVO CONCEITO PARA
COMPETÊNCIAS.
ALÉM DA OPERAÇÃO CORRETA DO EQUIPAMENTO,
✓ uso de 5S;
✓ registro diário das ocorrências e ações tomadas;
✓ gestão visual;
✓ inspeção autônoma;
✓ monitoramento por meio dos 5 sentidos;
✓ lubrificação;
✓ elaboração de padrões ou procedimentos operacionais;
✓ execução de regulagenssimples;
✓ execução de reparos simples;
✓ execução de testes simples;
✓ aplicação de manutenção preventiva simples;
✓ preparação e setup simples.
10. OS 7 PASSOS PARA
IMPLANTAÇÃO DE UMA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA.
1- PLANEJAMENTOINICIAL
Nessa primeira fase, deve haver uma preparação total
da implantação,
isto é, o que será feito, definição das atividades, prazos,
gestores envolvidos,
orçamento destinado a possíveis mudanças,
treinamento do time de
manutenção para dar suporte e motivação aos
operadores.
11. ESCOLHER UM EQUIPAMENTO OU SETOR PARA COMEÇAR A IMPLANTAÇÃO DA
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA. COM OS RESULTADOS E A EXPERIÊNCIA ADQUIRIDOS NESSE
PROCESSO, BASTA REPLICAR PARA OUTROS EQUIPAMENTOS E SETORES, MELHORANDO OS
PONTOS FORTES, ANALISANDO, PREVENINDO E CORRIGINDO AS DIFICULDADES ENCONTRADAS
NA IMPLANTAÇÃO DO PILOTO.
Como escolher o piloto? Veja alguns critérios.
✓ Setor em que o 5S já está bem consolidado.
✓ Setor no qual há pessoascomprometidascom mudanças e
melhorias.
✓ Máquina que representa um gargalopara a produção e precisa
aumentar a disponibilidade e a confiabilidade, além de necessitar
de mais produtividade.
✓ Conjuntos que apresentam muitasfalhas, paradas de produção,
ou constante perda de performance e/ou qualidade.
✓ Setores nos quais há maiorescustose despesas,seja com
manutenção, seja com perdas de produção.
✓ Máquina ou setor que possa servir como um bomexemplopara a
empresa, seja por sua relevância, seja por sua similaridade com
outras máquinas ou setores, provando assim que é possível
implantar a MA
✓ Equipamentos em que seja possívelgerardadosou indicadores
antes, durante e depois do processo de implantação, podendo
haver boas comparações. Desse modo, os resultados evidentes
vão gerando motivação e engajamento dos envolvidos, e um senso
coletivo de que “vai dar certo”.
✓ Equipamentos em que a melhoriapossaserpercebidanocurto
prazo(por exemplo, dentro de 3 meses). Ninguém gosta de
trabalharsem ver resultados durante muito tempo, isso gera
desconfiança e desânimo. Assim, um equipamento que possa
gerar resultados dentro de um período não muito longo é
recomendado. O tempo vai depender também do tipo de processo
e do tamanho da empresa.
12. 2. LIMPEZAINICIAL
ESSA ETAPA É MARCADA POR UM GRANDE EVENTO PARA RESGATE DAS FUNÇÕES
NORMAIS DE FUNCIONAMENTO E ESTRUTURAIS DOS EQUIPAMENTOS. AQUI, DEVEM SER
FEITAS MUDANÇASREAIS E VISÍVEIS NOS EQUIPAMENTOS, IDENTIFICANDO E ANULANDO
ANOMALIAS. PARA ISSO, É FUNDAMENTAL QUE OS OPERADORES E O TIME DE
MANUTENÇÃO TRABALHEM JUNTOS, E QUE AMBOS USEM ESSE MOMENTO PARA TROCA
DE CONHECIMENTO, EXPERIÊNCIAS, ALINHEMEXPECTATIVAS E FAÇAM VÍNCULOSENTRE
MANUTENÇÃO-OPERAÇÃO E ENTRE OPERAÇÃO-MÁQUINA.
ANTES DEPOIS
13. TALVEZ ESSA SEJA UMA DAS POUCAS OPORTUNIDADES QUE O OPERADOR TEVE, ATÉ
ENTÃO, PARA REALMENTE IMERGIR NO EQUIPAMENTO, COM A POSSIBILIDADE DE TIRAR O
FOCO DE “PRODUZIR E PRODUZIR” PARA FOCAR NA MÁQUINA, NAS SUAS FUNCIONALIDADES,
ARQUITETURA, FUNCIONAMENTO E SISTEMAS (ELÉTRICO, MECÂNICO ETC.). MUITAS VEZES,
OS OPERADORES FICAM A MAIOR PARTE DO TEMPO MONITORANDO APENAS A PRODUÇÃO
DO EQUIPAMENTO E INTERAGINDO COM A IHM (INTERAÇÃO HOMEM-MÁQUINA, OU
DISPLAY), POR ISSO O OPERADOR DEVE ENTENDER DE ONDE VEM AS INFORMAÇÕES DO
IHM E COMO A PRODUÇÃO ACONTECEDO PONTO DE VISTA DA MÁQUINA
Algumas atividades básicas são as apontadas a seguir :
✓ Limpeza geral feita pela manutenção junto ao operador.
✓ Uso das etiquetas TPM para identificar o que deve ser feito, não só
durante esse evento, mas também o que pode ficar pendente.
✓ Planejamento de manutenções pendentes para aquele
equipamento a serem feitas junto ao evento de limpeza geral, uma
vez que provavelmente a máquina estará parada para esse evento.
Corretivas programadas, preditivas e preventivas podem ser feitas
junto à observação e/ou participação dos operadores.
✓ Observação das fontes de sujeira decorrente da degradação do
equipamento e do processo produtivo.
✓ Identificação dos pontos de falta de segurança, trabalho
redundante, dificuldades de acesso e problemas ergonômicos .
14. NESSA ETAPA, PODEM SER LEVANTADAS AS INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO
CALENDÁRIO CIL-R, BEM COMO PODEM SER ELABORADOS ESQUEMAS, DESENHOS E FOTOS
PARA OS TREINAMENTOS E AS LIÇÕES.
AO REALIZAR AS ATIVIDADES QUE VÃO SER REPRODUZIDAS PELOS OPERADORES, O
RESPONSÁVEL PELA IMPLANTAÇÃO DEVE CRONOMETRAR OS TEMPOS PARA PODER PLANEJAR
E CONTROLAR AS ATIVIDADES FUTURAMENTE, E TAMBÉM PRODUZIR INDICADORES E
MÉTRICAS.
NESSE SENTIDO, OS BENEFÍCIOS PERCEBIDOS SÃO:
✓ AUMENTO NA SEGURANÇA DO TRABALHO;
✓ AUMENTO NA PRESERVAÇÃO E MELHORA DO ASPECTO DOS EQUIPAMENTOS;
✓ REDUÇÃO DAS FALHAS CAUSADAS POR CONTAMINAÇÃO, SUJEIRA, FALTA DE
CUIDADO E DESATENÇÃO.
21. 3. COMBATEA FONTESDE SUJEIRA,CONTAMINAÇÃOE DIFICULDADES
DE ACESSO
O OBJETIVO DESSA ETAPA É ELIMINAR OS ELEMENTOS QUE GERAM SUJEIRA E
DIFICULDADES DE ACESSO. NÃO BASTA APENAS LIMPAR, É NECESSÁRIO EVITAR A SUJEIRA E
É PRECISO OTIMIZAR OS PROCESSOS DE LIMPEZA E INSPEÇÃO.ISSO MOTIVA UM AMBIENTE
MAIS SEGURO E ESTIMULA O OPERADOR A MANTER ESSE AMBIENTE, REDUZINDO O TEMPO
GASTO COM ATIVIDADES DESNECESSÁRIAS; SENDO MAIS EFICIENTE NA EXECUÇÃO DO
CALENDÁRIO CIL-R E MANTENDO UM BOM AMBIENTE DE TRABALHO, O QUE VAI GERAR
GANHOS DE PRODUTIVIDADE .
Algumas atividades básicas são as apontadas a seguir.
✓ Fazer com que o operador pare de perder tempo com limpeza de
coisas que podem ser resolvidas.
✓ Evitar perda de tempo de acesso (movimentação) para fazer uma
inspeção, lubrificação, limpeza ou inspeção, facilitando o acesso, a
leitura dos IHMs e a medição de características (temperatura, por
exemplo).
✓ Envolver os setores de engenharia, melhoria contínua, qualidade e
segurança para analisar e promover mudanças estruturais
estratégicas para melhora global do sistema.
22. PARA ESSA ETAPA, O OPERADOR DEVE USAR AS ETIQUETAS TPM PARA IDENTIFICAR
ESSAS MELHORIAS E ABRIR SS PARA A MANUTENÇÃO SE PLANEJAR A FIM DE FAZER ESSAS
MELHORIAS. DEVE SER CONSIDERADA TAMBÉM A
ELABORAÇÃO DE UM BOM ORÇAMENTO, POIS CUSTOSESTARÃO ENVOLVIDOS.
ESPERA-SE UMA MELHORIA COMO A APONTADA NA IMAGEM A SEGUIR.
24. O ACESSO DA PARTE SUPERIOR DA PRENSA(CABEÇOTE) É FACILITADO SUBSTITUINDO A ESCADA DE MARINHEIRO POR
UMA ESCADA DE RAMPA , REDUZINDO ASSIM O TEMPO NECESSÁRIO PARA SUBIDA E DESCIDA.
25. ASSIM, GARANTE-SE QUE AS MUDANÇAS FEITAS SERÃO REALMENTE BENÉFICAS
PARA A EFICIÊNCIA GLOBAL DO SISTEMA, NÃO APENAS “PARA FICAR BONITO”.
COMO VIMOS, OS PROBLEMAS A SEREM COMBATIDOS PODEMSER ESTRUTURAIS,
DE ORGANIZAÇÃO (LAYOUT), E AMBIENTAIS (TEMPERATURA, VAPORES, RUÍDOS, VIBRAÇÕES,
PÓ E LUZES). ASSIM, SE UMA MÁQUINA VIVE SUJA POR CAUSA DE UM VAZAMENTO DE
PARTÍCULAS DE DENTRO DA MÁQUINA, O IDEAL É REPARAR O VAZAMENTO.
Nesse sentido, os benefícios sentidos são:
✓ redução de risco de erro operacional;
✓ queda na quebra do equipamento, aumentando o MTBF;
✓ redução de pequenas paradas, pois o operador pode agir mais
rápido e está mais envolvido com o equipamento;
✓ eliminação de falhas por sujeira indevida;
✓ aumento na qualidade do produto;
✓ redução no tempo gasto em atividades secundárias dos
operadores (entre 70% e 90%);
✓ aumento do OEE entre 2% e 3%.
26. 4. PADRÕESPROVISÓRIOSDE LIMPEZA, INSPEÇÃOE LUBRIFICAÇÃO
AQUI, OS PADRÕES DEVERÃO SER REVISADOS E RESTABELECIDOS, UMA VEZ QUE AS
MUDANÇAS NO PASSO ANTERIORES FORAM MUITO GRANDES. ASSIM, FORMALIZA-SE A VALIDAÇÃO
E A CONSOLIDAÇÃO DE: CHECKLIST, POP, LUP, LPP, IT, CIL-R, KPIS, ETIQUETAS TPM,
QUADROS DE GESTÃO À VISTA, PLANOS, PADRÕES E TREINAMENTO DOS OPERADORES.
Algumas atividades básicas são as apontadas a seguir.
✓ Padronizar os leitores, displays, IHMs, quadros, painéis, e sistemas
de segurança.
✓ Fazer um mapeamento de falhas para que o operador ajude a
evitar e identificar as falhas, além das anomalias
✓ Usar ERCS (Eliminar, Combinar, Reorganizar e Simplificar), para
otimizar as atividades como um todo, e também do ambiente.
✓ Identificar sentidos de rotação e fluxo.
✓ Utilizar padrão de cores para leitura e limites. Por exemplo, definir
uma marcação colorida e nomeada para o nível de óleo , escalas métricas das estações(Blisterflex e bpf).
27. ALGUNS EXEMPLOS DE LUP(LIÇÃO DE UM PONTO) OU LPP (LIÇÃO PONTO A PONTO PARA CASOS
OPERACIONAIS , SEGURANÇA ,MEIO AMBIENTE OU MELHORIA CONTINUA.
28. EXEMPLO DE UMA LPP DE MELHORIA E UM CHECLIST DE INSPEÇÃO.
29. BENEFÍCIOS SENTIDOS APÓS A IMPLANTAÇÃO DA FASE REATIVA :
Nesse sentido, os benefícios sentidos são:
✓ senso de situação sob controle;
✓ maior independência da manutenção;
✓ aumento da confiança na TPM;
✓ diferença positiva notada por outros setores;
✓ redução no custo de operação;
✓ diminuição de estoques intermediários;
✓ mentalidade de qualidade e falha zero;
✓ maior integração entre os membros do setor;
✓ aumento da performance e da produtividade dos operadores;
✓ aumento do OEE em mais de 90%;
✓ quebra zero.
32. SÚMULA DO TRIENAMENTO DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
LEMA
CONCEITO, APLICAÇÃO E DEFINIÇÃO
COMPETENCIAS DO OPERADOR
ORIGEM DA MANUTENÇÃO AUTONOMA
BENEFICIOS DA MA
HABILIDADES DA MA
CHAR- UM NOVO CONCEITO DE HABILIDADES
5S – ÁUREO JÚNIOR
OS 7 PASSOS PARA IMPLANTAÇÃO DA MA (FASE REATIVA).
1-PLANEJAMNETO INICIAL
2-LIMPEZA INICIAL
CONCEITOS DE SEGURANÇA –LUIS
3-COMBATE A FONTES DE SUJEIRAS, CONTAMINAÇÕES E DIFICULDADES DE ACESSO(LDA).
4-PADROES PROVISORIOS DE MA
EXEMPLOS DE LUP, LPP E CHECKLIST
BENEFÍCIOS SENTIDOS APÓS A FASE REATIVA
RESPONSABILIDADE PRODUÇÃO X MANUTENÇÃO, MANUTENÇÃO AUTONOMA (CONCEITO FINAL).
FORÇA DE VONTADE X FOCAR EM SER PRODUTIVO
AGRADECIMENTOS GERAIS.
DESPEDIDA (SPOILER SOBRE TREINAMENTO DE OPERAÇÃO BPF 5-30).
33. AGRADECIMENTO ESPECIAL : AOS APOIADORES DO PROJETO BELFAR
INDUSTRIA FARMACÊUTICA E AOS NOSSOS PATROCIONADORES.
A TODOS PRESENTES NO CURSO DE MANUTENÇÃO AUTÔNOMA.
NOSSA DIRETORA TÉCNINA EXCELENTISSIMA TÂNIA MARA.
NOSSO GERENTE DE MANUTÊNÇÃO ODAIR DELGADO.
NOSSA COORDENADORA DE PRODUÇÃO ANA PAULA MEDEIROS.
NOSSO SUPERVISOR DE MANUTÊNÇÃO ÁUREOJÚNIOR.
NOSSO TÉCNICO DE SEGURANÇA LUIS.
34. NOS VEREMOS NO PRÓXIMO TREINAMENTO!!!!!!QUE DEUS
ABENÇOE A TODOS!!!!
35. ESTE TREINAMENTO PODE SER ACESSADO PELA PLATAFORMA EVEN3 PELO LINK :
HTTPS://WWW.EVEN3.COM.BR/MANUTENCAO-AUTONOMA-289653