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Treinamento
Introdução ao
Passo 2 de MA
Versão 1.0
Maio-2016
MISSÃO DO PILAR
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
2
Missão do Pilar MA
3
Nós desenvolvemos Operadores e Técnicos
ALTAMENTE QUALIFICADOS
+
Nós estabelecemos
EQUIPAMENTOS EM CONDIÇÕES ÓTIMAS
Em consequência, obtemos Operações & Plantas que são:
EFETIVAS (zero perdas / defeitos) e
EFICIENTES (requerem o mínimo esforço).
7 Habilidades
para a Manutenção Autônoma
4
1 – Habilidade de
detectar anomalias
2 – Habilidade de restaurar
ou gerenciar anomalias
3 – Habilidades de
analisar fatores
4 – Habilidade de
melhorar
5 – Habilidade de
estabelecer condições
6 – Habilidade de
melhorar condições
7 – Habilidade de
gerenciar condições
Habilidade
1 2 3 4 5 6 7
Passos
de
MA
1
2
3
4
5
6
7
Início do Desenvolvimento da Habilidade
Expansão da Habilidade
Consolidação da Habilidade com a Prática
5
7 Habilidades
para a Manutenção Autônoma
As sete habilidades Definição
Gestão da
Manutenção
(1) Habilidade de detectar
anomalias
- Habilidade de detectar tanto anomalias resultantes como
anomalias causais.
(2) Habilidade de restaurar ou
gerenciar anomalias
- Habilidade de restaurar ou gerenciar anomalias
detectadas.
Gestão da
Correção
(3) Habilidade de analisar
fatores
- Habilidade de investigar questões de uma maneira lógica,
baseando-se no entendimento das suas regras e princípios.
(4) Habilidade de melhorar - Habilidade de entender os quatro princípios de melhoria e
bloquear o problema na fonte ou próximo dela.
(5) Habilidade de estabelecer
condições
- Habilidade de estabelecer critérios quantitativos para
manutenção.
Gestão da
Manutenção
(6) Habilidade de melhorar
condições
- Habilidade de melhorar regras e procedimentos difíceis de
entender, de forma que eles sejam mais simples e
realizados em longos intervalos de tempo e de forma
rápida.
(7) Habilidade de gerenciar
condições
- Habilidade de seguir as regras e procedimentos, e
estabelecer regras para garantir conformidade.
VISÃO GERAL DOS 7 PASSOS DE MA
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
6
Visão Geral dos 7 Passos de MA
7
Fase
1
Fase
2
Fase
3
Fase
4
Passo 0 - Preparação
Passo 1 – Limpeza e Inspeção Inicial
Passo 2 – Eliminar FDS e LDA
Passo 3 – Plano provisório de LIL e
Centerline
Passo 4 – Inspeção Geral
Passo 5 – Inspeção Autônoma
Passo 6 – Padronização
da Inspeção Autônoma
Passo 7 – Auto
Gestão
• Promover o contato do
operador com o
equipamento para conhecer
o conceito de perda;
• Qualificar o operador em
identificação de anomalias;
• Mudança da atitude das
pessoas:
“da minha máquina cuido eu”
• Conhecer o princípios de
funcionamento dos
equipamentos e a correlação
com a geração de defeitos.
• Empoderamento dos operadores
para a prevenção de falhas
através de rotinas de inspeção.
• Responsabilidade sobre análise e
soluções de problemas.
• Melhoria das rotinas passos 1-6
8
Ter
pessoas
motivadas
Equipamentos
começam a
trabalhar melhor
Pessoas
começam a
trabalhar
melhor
Toda a
fábrica
começa a
trabalhar
melhor
Passo 0 Passos 1, 2 e 3 Passos 4 e 5 Passo 6 e 7
Pensar e
depois agir
Corrigir falhas
menores dos
equipamentos
Limpeza é Inspeção
Inspeção é Detecção
Detecção é Correção
(e melhoria)
Menos
paradas e
defeitos
Defeitos e
paradas são
algo para se
envergonhar
Eles fazem as
melhorias e
gerenciam seu
trabalho com
maior cuidado
Zero
defeitos e
zero falhas
Correção é Perfeição
Perfeição é Satisfação
Satisfação é mais ação
As pessoas somente mudam seu comportamento se elas enxergam os resultados
Competência no Equipamento Competência no Processo MA
Visão Geral dos 7 Passos de MA
PASSO 2 – ELIMINAÇÃO DE FONTES DE
SUJEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
9
Objetivos do Passo 2 de MA
Impacto em Pessoas e Equipamentos
10
11
Objetivos do Passo 2 de MA
Transferência de MP para MA
12
Objetivos do Passo 2 de MA
Resultados Esperados
13
Objetivos para os Equipamentos
ENDEREÇAR PROBLEMAS NAS ÁREAS
• Analisar a causa raiz e implementar contramedidas para eliminar ou controlar problemas.
• Endereçar Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso.
• Endereçar as configurações de equipamento/processo que requerem ajustes frequentes.
MELHORAR PERDAS ESPECÍFICAS (MODOS DE FALHA)
• Selecionar uma perda específica identificada no Passo 1 e trabalhar em paralelo com as
atividades de Passo 2.
• Acelerar o desempenho e os resultados dos equipamentos.
• Maior oportunidade de praticar habilidades de eliminação de perdas.
MANTER CONDIÇÕES ATINGIDAS NO PASSO 1
• Continuar a limpeza/inspeção diária nos equipamentos e processos.
• Desenvolver padrões e controles visuais.
Abordar completamente áreas com problemas
14
Objetivos para as Pessoas
DESENVOLVER O TRABALHO EM EQUIPE
• O time participa e contribui com experiência/expertise para identificar a causa raiz.
• Desenvolvimento de um conceito único de time quando todos focam em resolver
problemas nos equipamentos.
• Estrutura de Papeis e Responsabilidades (como no Passo 1) definidos.
DESENVOLVER HABILIDADES PARA
• Entender profundamente os equipamentos/processos, analisando minuciosamente a
origem e a causa das áreas problemáticas.
• Utilizar técnicas de 5W1H para resolver problemas.
• Dominar o processo básico para desenvolver, implementar e verificar melhorias.
DESENVOLVER CONHECIMENTO SOBRE
• A relação entre a inspeção diária de pontos específicos de equipamentos e a performance.
• O poder de usar padrões para sustentar o desempenho do equipamento/eliminar perdas.
Desenvolver habilidades em fazer melhorias
Reunião
de
GTA
Fluxo Geral do Passo 2
Objetivo: Eliminar fontes de sujeira, pó e outros contaminantes, prevenindo que se espalhem e reduzindo o tempo de limpeza, inspeção e lubrificação,
melhorando, assim, os locais de difícil acesso. Por isso, ajuda o time operacional a adquirir a mentalidade de melhoria nos equipamentos, criando benefícios
reais para o negócio.
Mapear as FDS:
1. Localizar as áreas onde sujeira, pó e outros
contaminantes se acumulam
2. Analisar a sujeira, pó e outros contaminantes
identificando seu material, formato e composição.
Capacitação no
Passo 2
Plano de Atividades
Identificar exatamente o local onde a
contaminação é gerada:
1. Vem do processo anterior?
2. É gerado neste processo?
3. É gerado no percurso na máquina?
4. Vem de ambientes externos?
Processo de
Eliminação de
FDS/LDA
Processo de
Gestão de
Anomalias
Etiquetas
Mapa de
FDS/LDA
Restaurar e Melhorar
Checar Resultados e resolver
anomalias
Criar e executar o padrão
provisório de limpeza e insp.
Realizar auto avaliação
Auditoria do Pilar MA e PLT
Quadro de GTA
Matriz de
Responsabilidades
Plano de Ação
Mudança para o
Passo 3 Capacitação
Ferramentas
Processos
Planejamento da
Implementação do
Passo
Mapear os LDA:
1. Localizar as áreas que levam muito tempo para
limpar, inspecionar ou lubrificar.
2. Localizar as áreas as quais são desajeitadas
para limpar, inspecionar ou lubrificar.
Identificar onde estão as atividades que são
afetadas pela dificuldade:
1. Quais ferramentas são utilizadas?
2. A dificuldade torna a atividade impossível?
3. De que forma o resultado é verificado?
4. O trabalho é realizado com o uso da visão,
mãos livres, etc.?
Planejar as
contramedidas
Aplicar
Centerlining
Processo de
Centerlining
Gestão Visual
Aplicar o
Mapeamento de
Processos
Criar o Book de
Defeitos
Implementar a
Coleta de Dados
de Defeitos
Mapeamento de
Processos
Book de Defeitos
Quality Suite
PLANO DE ATIVIDADES
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
16
2
#NAME? 43 48
Item Consolidação Processo Descrição Pilar Responsável Executor
1 Não Reunião de GTA Introdução ao Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
1.1 Sim Reunião de GTA Atualização do Quadro de Atividades para o Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
1.2 Sim Reunião de GTA Iniciar a reunião de GTA nos conceitos do Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2 Não Eliminação de FDS/LDA
Eliminação das Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso (mínimo 90% eliminadas e
10% CRS).
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.1 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar todos do time principal em Eliminação de FDS/LDA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.2 Sim Eliminação de FDS/LDA
Revisar o mapeamento de FDS/LDA realizado no Passo 1 adicionando novos pontos,
especificando melhor os pontos, separando as fontes de sujeira de locais sujos
conectando-os às suas respectivas fontes.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.3 Sim Eliminação de FDS/LDA
Priorizar as FDS/LDA primeiramente pela classificação ABC e em seguida pelo valor da
perda (fornecer informações do custo com material e mão de obra).
MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Dono do Processo
2.4 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar/aplicar coaching para todos do time principal em Ferramentas de Análise. MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Membro do Pilar MF da
Seção
2.5 Sim Eliminação de FDS/LDA
Definir ferramentas de MF para eliminação das FDS e LDA mapeadas utilizando a ficha de
avaliação ECRS (Ver e agir, SPM, 12 Passos).
MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Dono do Processo
2.6 Sim Eliminação de FDS/LDA
Colocar ações no Plano de 90 dias para as atividades de eliminação de FDS e LDA.
(Considerar ferramentas definidas no item 2.5 com os prazos e responsáveis).
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.7 Sim Eliminação de FDS/LDA Realizar quantificação e valoração das FDS/LDA após a conclusão das ações. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.8 Sim Eliminação de FDS/LDA Registrar cada melhoria no Book de Melhorias. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.9 Sim Eliminação de FDS/LDA Atualizar os Padrões Provisórios de Limpeza. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.10 Sim Eliminação de FDS/LDA
Analisar a redução do tempo de limpeza e verificar a necessidade de outras ferramentas
caso não atinjam o resultado esperado para o passo.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.11 Sim Eliminação de FDS/LDA
Transferir o Processo de Trabalho de Eliminação de FDS/LDA para o dono do processo
na linha.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Membro do Pilar MA da
Seção
3 Não Centerlining Implementar o Processo de Trabalho de Centerlining na linha (Etapas 4 - 10). MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
3.1 Sim Centerlining Treinar todos do time principal em Centerlining. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
3.2 Sim Centerlining Etapa 4 - Mapear todos os pontos de ajuste. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
3.3 Sim Centerlining Etapa 5 - Definir a criticidade dos pontos de ajuste. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
3.4 Sim Centerlining Etapa 6 - Análise para eliminação dos pontos de ajuste desnecessários. MA
Especialista de Processo da
Seção
Donos dos Sistemas
3.5 Sim Centerlining Etapa 7 - Categorização dos pontos de ajuste remanescentes. MA
Especialista de Processo da
Seção
Time de Centerlining
3.6 Sim Centerlining
Etapa 8 - Definição da solução para todos os pontos de ajuste conforme escala de contra-
medidas.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Time de Centerlining
3.7 Sim Centerlining Etapa 9 - Especificação dos pontos de ajuste remanescentes. MA
Especialista de Processo da
Seção
Time de Centerlining
3.8 Sim Centerlining Etapa 10 - Implementar as soluções. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Time de Centerlining
3.9 Sim Centerlining
Incluir todos os pontos mapeados que não foram eliminados no Padrão Provisório de
Inspeção.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
4 Não
Inspeção de Início e Fim de
Produção
Implementação da Inspeção de Início e Fim de Produção. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
4.1 Sim
Inspeção de Início e Fim de
Produção
Mapear todos os itens que necessitam de inspeção em início ou fim de produção (válvulas,
chaves, interruptores, funcionamento de esteiras, funcionamento de balanças,
funcionamento de impressoras, temperatura, pressão, itens de segurança, meio ambiente
e qualidade, etc.) como retorno de parada, changeover, desin, incluindo-os no check list de
início e fim de produção e definindo a rota (sequência) no layout do check list.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
4.2 Sim
Inspeção de Início e Fim de
Produção
Validar o check list após constuido com o Técnico de SSMA, Técnico de Qualidade e
Especialista de Processo.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
4.3 Sim
Inspeção de Início e Fim de
Produção
Criar LPPs de Transferência de Atividades (devem conter o padrão de como deve estar o
iten inspecionado e como corrigir se houver algum desvio/anomalia) e capacitar os donos
dos equipamentos aplicando a avaliação de habilidades.
MP
Membro do Pilar MP da
Seção
Dono do Processo
4.4 Sim
Inspeção de Início e Fim de
Produção
Iniciar a gestão controlando o tempo, cumprimento e conformidade durante as rotinas e na
reunião de GTA (indicador deve entrar como Tempo de Inspeção, o qual incluirá inspeção
de centerlines em Passo 3 e Inspeções e Reparos em Passo 4).
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
5 Não Treinamento Treinar todos do time principal em ECRS. MF
Membro do Pilar MF da Membro do Pilar MF da
Plano de Atividades de Sistemas Integrados - Passo 2 Duração do Passo (meses): 12
Seção Tabletes
Escolha a Linha para o Gantt
Bombom Bola 3
Filtrar por:
(Aumente o Zoom)
Mostrar Gantt
Mostrar Gantt
Plano de Atividades
17
2
#NAME? 43 48
Item Consolidação Processo Descrição Pilar Responsável Executor
1 Não Reunião de GTA Introdução ao Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
1.1 Sim Reunião de GTA Atualização do Quadro de Atividades para o Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
1.2 Sim Reunião de GTA Iniciar a reunião de GTA nos conceitos do Passo 2 de MA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2 Não Eliminação de FDS/LDA
Eliminação das Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso (mínimo 90% eliminadas e
10% CRS).
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.1 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar todos do time principal em Eliminação de FDS/LDA. MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.2 Sim Eliminação de FDS/LDA
Revisar o mapeamento de FDS/LDA realizado no Passo 1 adicionando novos pontos,
especificando melhor os pontos, separando as fontes de sujeira de locais sujos
conectando-os às suas respectivas fontes.
MA
Membro do Pilar MA da
Seção
Dono do Processo
2.3 Sim Eliminação de FDS/LDA
Priorizar as FDS/LDA primeiramente pela classificação ABC e em seguida pelo valor da
perda (fornecer informações do custo com material e mão de obra).
MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Dono do Processo
2.4 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar/aplicar coaching para todos do time principal em Ferramentas de Análise. MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Membro do Pilar MF da
Seção
2.5 Sim Eliminação de FDS/LDA
Definir ferramentas de MF para eliminação das FDS e LDA mapeadas utilizando a ficha de
avaliação ECRS (Ver e agir, SPM, 12 Passos).
MF
Membro do Pilar MF da
Seção
Dono do Processo
Plano de Atividades de Sistemas Integrados - Passo 2 Duração do Passo (meses): 12
Seção Tabletes
Escolha a Linha para o Gantt
Bombom Bola 3
Filtrar por:
(Aumente o Zoom)
Mostrar Gantt
Mostrar Gantt
CONCEITOS CHAVE
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
18
Suporte de MP
►No Passo 2, um suporte e direção apropriados do
departamento de manutenção são indispensáveis para
estabelecer as atividades de MA e fazendo-as como parte
efetiva do programa de manutenção. As atividades mais
importantes são:
o Contribuir com assistência técnica em atividades de melhoria,
como a eliminação de fontes de sujeira, tornando as áreas mais
acessíveis para limpeza, lubrificação e inspeção, e aumentando a
eficiência do equipamento. Tornar o equipamento fácil de limpar,
lubrificar e inspecionar.
19
O que é um FDS?
Algumas Definições
20
Processo
Normal
• Aparas
• Contato
Fontes
Externas
• Pó
• Ambiente
Manutenção
Incorreta
• Lubrificante
• Água de
refrifgeração
Processo
Anormal
• Vedações
defeitusas
• Defeitos
SUJEIRA FONTE DE SUJEIRA
•Material externo
•Tudo o que está onde não deveria
•Ponto específico no qual a sujeira é
gerada
De onde a sujeira normalmente vem?
Como endereçá-las?
ELIMINAR
REDUZIR
CONTER
SIMPLIFICAR
FDS x Locais Sujos
► Para a eliminação completa da poeira e sujeira dos
equipamentos é necessário eliminar as FDS. Por isso, é
importante compreender se o ponto é a fonte ou local sujo.
► Geralmente uma FDS gera vários locais sujos. TRABALHE NA
CAUSA.
► Se você trabalhar apenas no efeito, a sujeira continuará
existindo.
21
Pó/Sujeira Fonte
Efeito Causa
Por que FDS é um problema?
►Acelera a deterioração forçada
►Causa falhas prematuras nos componentes
►Gera perdas de qualidade
►Perda de esforço em limpeza
►Cria perigos e riscos de segurança
►Causa desmotivação
22
Exemplos de FDS
Produto
Vazamentos, derramamentos,
transbordos, espalhamentos.
Matéria Prima
Vazamentos, derramamentos,
transbordos, espalhamentos.
Lubrificantes
Vazamentos, derramamentos,
escoação de óleos lubrificantes,
hidráulicos, etc.
Gases
Vazamento de ar comprimido,
gases, vapores, fumaça, etc.
Líquidos
Vazamentos, derramamentos,
transbordos, espalhamentos de
água gelada, água quente,
produtos semiacabados, água de
descarte, etc.
Refugo
Aparas, materiais de embalagem e
produtos não conformes.
Outros
Contaminantes trazidos por
pessoas, empilhadeiras, etc, e
infiltrações por rachaduras.
Exemplo de FDS
24
Memorial Thomas Jefferson
Por que o memorial precisa ser lavado constantemente?
Devido a grande quantidade de excrementos de pássaros!
Exemplo de FDS
►Por que há uma quantidade tão grande de
excrementos de pássaros no memorial?
- Porque há uma população incrivelmente grande de
aranhas!
25
Exemplo de FDS
►Por que há uma população incrivelmente grande de
aranhas?
- Porque é uma população incrivelmente grande de
mariposas para se alimentar!
26
Exemplo de FDS
►Por que há uma população incrivelmente grande de
mariposas para se alimentar?
- Porque as mariposas são atraídas para as luzes memorial!
27
Locais de Difícil Acesso
►Os Locais de Difícil Acesso não estão apenas relacionadas a
condições básicas, mas principalmente relacionadas ao
projeto da máquina. Mesmo quando você restabeleceu todas
as condições da máquina, você pode ter lugares onde exige
muito tempo para a limpeza, que não são ergonomicamente
corretos, que representam um risco de segurança, etc.
►Nesses locais, a execução de limpeza, inspeção e lubrificação
não será sustentável por muito tempo se não for melhorada.
28
O que é um LDA?
►Um LDA é definido como uma parte do equipamento
que é difícil e/ou demorado para executar as seguintes
atividades:
29
Limpeza Inspeção Lubrificação
Apertos Operação Manutenção
Por que FDS é um problema?
►Risco de segurança
►Tendência em ser ignorado
►Difícil de manter as condições básicas
►Gera perdas/atrasos em ajustes, configurações, etc.
Exemplos:
30
Proteções com travas rápidas.
Pontos de Lubrificação em
frente ao Equipamento.
31
Example of Abnormalities – HTR
Limpeza
Construção da Máquina, proteções,
layout, espaço.
Inspeção
Proteções, construção do
equipamento, layout, posição e
orientação de instrumentos,
disposição do range de operação.
Lubrificação
Posição da entrada de lubrificante,
construção do equipamento, altura,
saídas de lubrificantes e espaço.
Apertos
Proteções, construção do
equipamento, layout, tamanho e
espaço.
Operação
Layout da máquina, posição de
válvulas, botões, etc.
Ajustes
Posição de manômetros,
termômetros, medidores de fluxo,
aferidores de mistura, vácuo, etc.
Relação entre FDS/LDA
Primeiro:
Endereçar as Fontes de Sujeira
Eliminando a sujeira na fonte.
Caso não seja possível, conter a sujeira
na fonte e controlar o espalhamento,
para proteger partes importantes e
tornar a limpeza fácil.
Então:
Endereçar os Locais de Difícil Acesso
Melhorando o método ou ferramentas
para limpeza/inspeção.
Caso o problema persista, modificar o
equipamentos para facilitar o acesso
para áreas que necessitam de
limpeza/inspeção.
Finalmente: registrar as melhorias no Book de Melhorias.
MAPEAMENTO DE FDS/LDA
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
33
Mapeamento de FDS/LDA
►Uma vez no Passo 1, o time principal identifica anomalias
através de limpeza e inspeção, incluindo FDS/LDA.
►Todas as anomalias de FDS/LDA devem ser identificadas por
uma etiqueta vermelha, listada e mapeada para a
priorização, visualizando como meta final a eliminação de
100%.
►Eliminação é importante porque se não houver sujeira, não
há necessidade de limpeza.
34
Processo de Gestão de FDS/LDA
KPIs (Second Level): KAI's:
Minor stops
Breakdow ns
Change overs
Operationa Losses
CIL Total Time
CIL Compliance
CIL Completion
- Prevent contamination is better than cleaning.
- People understand the importance of "keeping clean"
- Deepeness of the analysis of elimination for finding the root
cause.
- Keeping alive the system during the all steps
Key behaviors:
- Run to target
- Proactive cooperation
- Initiative
- Do w hat it preaches
Tools:
- HTR Maps
- SOC Maps
- Visual Managment guidebook
- OPL
- RCA
- Kobetsu Kaizen
- Kaizen
Who? When? How?
Core Team AM kickoff
Equipment ow ner During Step 1
According to the CIL management SWP
SWP: CILM anagement and Abnormalities Handling
Tool: CIL Std and Abnormality Tag
Equipment ow ner Continuosly
According to CIL standard and Abnormalities tags handling
SWP
SWP: CILM anagement and Abnormalities Handling
Tool: CIL Std and Abnormality Tag
Equipment ow ner
Just after the
identification of a
SOC/HTR area
Use the tags to keep traking the abnormality and its resolution.
For visual management fill in the SOC/HTR map along the "blue
print" of the line.
In a first moment the most important it is to identify and tag the
SOC or HTR. After, w hile mapping it is important to clarify if the
SOC is a source or if is a contamination area. That is crucial for
applying the resources on analusing the source and not the
efect of it. Several times the source is not in the line but
previous processes.
Important note: HTR areas are areas difficult to acess for
cleaning, inspecting, lubrication, operating and maintaining the
basic conditions of the machine. Focus on all HTR areas
identified in these actions.
SWP: Abnormalities Handling and SOC/HTR M apping
Tool: Abnormality Tag and SOC/HTR M ap
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
After having mapped the
SOC/HTR areas
Use the SOC/HTR areas quantitication sheet in order to check
all necessary information. Majority of the information is based
on sampling, loss mapping from FI and ABC classification from
PM. Do not forget to fill the costing data base.
SWP: SOC/HTR M apping
Tool: SOC/HTR QuantificationSheet
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
After having quatifing
and valorazing each
SOC/HTR areas
After filling the quatification and valoration sheet prioritize from
the biggest to the low est cost impact. If there are any draw
you may use the ABC classification to define priority.
Take in consideration the complexity of solving the issue w hen
prioritizing.
SWP: SOC/HTR M apping
Tool: SOC/HTR QuantificationSheet
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
+ Maintenance Team
After prioritizing the
points to be tackled
It is very common to have many SOC and HTR areas in w hich
the root cause is know and it do not required na deep analysis.
If that is the case plan the action and solve the abnormality if
not plan the analysis.
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
+ Maintenance Team
After prioritizing the
points to be tackled
It is very important to and require experience of the team to
define the correct problem solving tool depending on the
complexity fo the SOC/HTR area to be analysed.
For each approach to be choose it is important to define a
gruop and this group must be qualified for aplying it.
Tool: RCA / ECRS Concept / Kobetsu Kaizen
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
+ Maintenance Team
After w ell understood
the root cause
Use a detailed action plan for implementing the actions for each
SOC/HTR areas. Note: one SOC/HTR areas can hace 1 or more
countermesures focusing on its elimination.
SWP: SOC/HTR M apping
Tool: Action Plan / Countermeasure leader
Equipment Ow ner and
SOC/HTR area SWP ow ner
+ Maintenance Team
After validate the
effectiveness of the
implementeted action
In the SOC/HTR areas quantification sheet update the status of
the SOC/HTR on the ECRS concpet. If it w as eliminated the full
impact of the point is a gain. If it w as contained/combined,
reduced/racionalized or sinmplified the impact w ill be reduced
so input the information regarding the amount of loss in time
and Kg after the counter measure implementation.
For each improvement in w hich there w as machine change
and the result w as confirmed it is necessary to register the
improvement into a MP data Sheet. Input the MP data sheet info
in the SOC/HTR areas QUatification Sheet
SWP: SOC/HTR M apping / Feedback to Design
Tool: SOC/HTR areas Quantification Sheet / M P Data
Sheet
Equipment ow ner
Continuously through all
steps
It is important to have in mind that this SWP as any SWP is a
infinity loop. It means it nevers ends.
All the time a SOC or HTR area is identified it must follow the
steps of this SWP.
As the equipment ow ner aquire more know ledge and skills its
expected that the criticality over w hat is a SOC/HTR areas
increase and it w ill trigger a SOC/HTR identification. The
evolution of the steps w ill provide this skill and know ledge
increase for the equipment ow ner.
MADE:
2016-05-22
LAST UPDATE:
2016-05-22 AM Global Pillar
Work Process
(SOC) Source of contamination
& (HTR) Hard to reach
v1.0
Autonomous Maintenance Pillar
APPROVAL BY:
Davi Corrêa
Other works process that have correlation with:
What?
Healthy measures of the process (KAI's):
GE
MTBF
TIR
After implementing the actions the it is expected that the
procedure of cleaning, inspection, lubrication, operation, etc.
w ill suffer changes so it is necessary to update the stds
related to these inprovements (CIL, OPL, SOPs, etc.)
SWP: CIL M anagement, OPL M anagement, SOP
management
Tool: CIL, SOP, OPL
After implementing the
actions
Equipment Ow ner
Support in a systematic approach elminate the source of contamination to ensure the basic conditions through cleanning, simplifying works and easing
controls for the core team. Change to easy for cleaning, for inspetioning, for lubricating and for operating. In a incident-risk-free, defect-free and respectful
to environment line, pland and organization.
Intent
Involved indicators in this process (KPI/KAIs):
Critical success factors:
Total CIL time decrease
% Eliminated HTR
% Eliminated SOC
- Abnormality Handling SWP - AM: all SOC and HTR must be identification through red tags
- OPL SWP - ET: Using OPL to share the learnings on HTR and SOC, Definiton of Cleaning Stdand clarify the optimal
condition or defina a new operation mode.
- CIL Management SWP - AM: As the CIL time decrease in terms of time and activitiessue to HTR and SOC elimination
the CIL must be review ed.
- RCA and Kobetsu Kaizen SWP - FI: analysis for defining the solution for the root cause of the SOC/HTR areas
- Kaizen SWP - FI: all ideas / solutions that are generated to eliminate SOC/HTR areas shall be managed in this SWP
KPIs (First Level):
AM
Step
1
AM
STEP
2
Develop the provisional
cleaning to inspect standard
(CIL)
Apply the cleaning for
inspection applying tags for all
abornalities
Map all SOC and HTR areas
and for each one apply a red
tag
Measure the impact of each
SOC/HTR in term of losses
Prioritize the SOC/HTR
to tackle
Is the root
cause known?
Use Problem Solving Analysis
tools to analyse and find the
root cause
Implement effective actions to
Eliminate SOC/HTR areas
Update the SOC/HTR map and
Create the MP data Sheet
Do the stds
required
revision?
Update the Stds
YES
YES
NO
NO
Deep Cleaningin
the line
Continue AM Steps flow
If new SCO/HTR points
followthe SOC/HTR ares
SWP from the begining
All
Steps
35
Identificar as
Anomalias
Mapear
FDS/LDA
Priorizar
Analisar
Implementar
Ações
Atualizar o
PPLIL
Exemplo de Mapa de FDS/LDA
36
37
Resultados de FDS/LDA - ECRS
Priorização.
►Como qualquer outra atividade de eliminação de perdas, é
importante priorizar as perdas a serem tomadas. Os recursos
não são infinitos.
►Para priorização de FDS/LDA, dentro do possível, é importante
avaliar o impacto em custos. Se não for possível obter o custo
da perda, não é motivo para não priorizar, por isso pode-se
utilizar uma avaliação qualitativa com base nos dados
disponíveis.
►Existem 2 ferramentas recomendadas: Quantificação baseada
em Custo e Quantificação com base na avaliação Qualitativa.
38
Priorização Baseada em Custo
Ferramenta Recomendada
39
Lista de Anomalias e Identificação do Tipo
Quantificação de Perdas
Baseada em Custos - Antes ECRS
Quantificação de Perdas
Baseada em Custos - Depois
Nº
Nº
Etiqueta
Equipamento
Classificação
ABC
Foto do Ponto
Tipo de
Anomalia
Código
Sujidade
Descrição Sujidade Descrição da Anomalia
Ferramenta a ser
utilizada
(Ver e Agir, Ideia,
SPM, 12 Passos, etc)
Responsável
Quantidade de
colaboradores
que realizam a
atividade
Tempo
necessário
para a
execução da
atividade
[min]
Quantidade
de vezes que
a atividade é
realizada na
semana
Quantidade
de resíduos
coletados na
atividade
[kg]
Tempo
Total
[min/ano]
Perdas Mão
de Obra
[R$/ano]
Resíduos
Totais
[kg/ano]
Perdas
Resíduos
[R$/ano]
Perdas Totais
[R$/ano]
Quantidade
de
colaboradore
s que
realizam a
atividade
Tempo
necessário
para a
execução da
atividade
[min]
Quantidade
de vezes que
a atividade é
realizada na
semana
Quantidade
de resíduos
coletados na
atividade
[kg]
Tempo
Total
[min/ano]
Perdas
Mão de
Obra
[R$/ano]
Resíduos
Totais
[kg/ano]
Perdas
Resíduos
[R$/ano]
Perdas Totais
[R$/ano]
Status Investimento Ganho Evetivo ECRS
Nº do
Registro de
Melhoria
19 315670
Laminadora
DV4101
A LDA 1 LDA L.D.A desviador após D.M 1 30 1 1.560 R$ 572,00 0 R$ 1.448,93 R$ 2.020,93 1 0 1 0 0 R$ - 0 R$ 96,60 R$ 96,60
Eliminado
8.000,00
R$ 6.075,67
-R$ E 32
32 310656
Laminadora
DM4202
A LDA 1 LDA L.D.A desviador após D.M 1 30 1 1.560 R$ 572,00 0 R$ 1.448,93 R$ 2.020,93 1 0 1 0 0 R$ - 0 R$ 96,60 R$ 96,60
Eliminado
8.000,00
R$ 6.075,67
-R$ E 32
165 534861
Fabricação CB4602
(P1)
B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 1 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ - R$ 18.876,00 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ - R$ 6.292,00
Reduzido
12.584,00
R$ R
166 534862
Fabricação CB1301
(P2)
B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 2 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ 7,24 R$ 18.883,24 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ 0,48 R$ 6.292,48
Reduzido
12.590,76
R$ R
167 534863
Fabricação CB1504
(P3)
B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 3 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ - R$ 18.876,00 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ - R$ 6.292,00
Reduzido
12.584,00
R$ R
Depois
Antes
QUANTIFICAÇÃO E VALORAÇÃO DE FDS/LDA
Dados da Anomalia Resultados
Coach Membro MF
40
Priorização Qualitativa
Ferramenta Recomendada
Lista de Anomalias e
Identificação do Tipo
Priorização
Qualitativa
ECRS
Onde?
TAG Equipamento Descrição da Anomalia
Tipo
(FDS/LS/LDA
)
Pequenas
paradas
Quebras
Perdas
Operacionai
Qualidade
Segurança
Prioridade
Local Encontrado Local Originado ECRS Status
324252 Formadora Pó de Display FDS 0 3 0 1 0 4 Mesa de Display Material de Embalagem R Concluído
324533 Fechadora Teia de Cola FDS 5 1 5 3 0 14 Proteção Bico E Planejado
234325 Focke Pó de Shipper FDS 0 3 0 0 0 3 Piso Material de Embalagem R Planejado
231231 Contadora Semiacabado FDS 5 5 0 5 0 15 Parte Interna Linhas de Semiacabado E Em Andamento
Matriz de Priorização de FDS/LDA Qualitativa
(Impacto na Priorização: 0 - Nenhum, 1 - Baixo, 3 - Médio e 5 - Alto)
Análises e Contramedidas
►Quando identificada uma anomalia de FDS/LDA, é
importante seguir esses níveis de ferramentas para
atacar:
41
FDS/LDA
Ver e Agir
Ideia
Kobetsu Kaizen
Mudança de
Equipamento
o poder das grandes e pequenas coisas.
Exemplos de Eliminação de FDS
42
Antes Depois
Exemplo de Eliminação de FDS
43
Antes Depois
MEDINDO A EVOLUÇÃO
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
44
Tempo Total de LIL vs Passos de MA
45
Esta figura representa apenas a transferência de atividades de MP para MA.
Devemos ter em mente que, além de atividades de MP, temos atividades de todos
os outros pilares sendo transferidas e indo na direção do desenvolvimento de um
Time Autônomo. Por este motivo, é importante entender a saturação total do
operador com o objetivo de gerar ações para a sua melhoria.
Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Passo 7
Baseline
Tempo
de
Limpeza
Eliminação
de FDS/LDA
Transf.
de Lubrif.
Transf. de
Atividades de
Manutenção Padronização
das Rotinas de
MA
Transferência
de Funções Melhoria
Contínua
Tempo
total
de
LIL
Fácil de
Limpar e
Inspecionar
Fácil de
Lubrificar
Pontos Q
46
O que devemos esperar?
47
Medição da Evolução
IMPLEMENTAÇÃO DE CENTERLINING
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
48
Centerlining
►Existem algumas etapas para implementar
centerlining:
49
Mapear todos os
pontos de ajuste:
1. Dinâmicos
2. Estático
3. Operação Normal
4. Manutenção
5. Limepza
6. Change Over
Mapa de
Centerline
Eliminar todos os
pontos de ajuste
possíveis.
Análise de
Causa Raiz
Princípios de
Funcionamento
Kobetsu Kaizen
Para os pontos
impossíveis de
eliminar, definer a
métrica e o range.
Gestão
Visual
CEP
Execução e gestão:
Passo 2 Passo 3
Processo
O que são Parâmetros de Processo?
(Pontos de Ajuste)
50
Parâmetro de Processo
Dinâmico
Pontos de Ajuste Dinâmicos
Definido por características variáveis no
processo
Geralmente relacionado à propriedades
dinâmicas (Temp., Fluxo, Pressão, etc.)
Condições de Processo
Estáticas
Pontos de Ajuste Estático
Definido por características fixas do
processo
Geralmente relacionado à propriedades
físicas (distância, ângulo, etc.)
Centerlines = Pontos de Ajuste (pode ser um Ponto Q)
Centerlining = Mapeamento dos Pontos de Ajuste + Métricas + Especificações & Ranges
Matrizes QA/QM são um tipo de centerlining focado em Qualidade
Ferramentas para Controle = Gestão Visual + CEP + Rotinas de Inspeção
Centerlining
Mapeamento dos Pontos de Ajuste
► É importante envolver as pessoas certas no mapeamento.
► Ao mapear, é importante ter em mente que é ideal mapear exatamente
todos os pontos de ajuste, mas:
o Não fique preso pela situação ideal de ter todos os pontos mapeados. Tenha
em mente que é um processo de trabalho e, por definição, é um loop infinito
de melhoria contínua. Mapeie todos os pontos de ajuste que você é capaz de
mapear e, mais tarde, se algo mais aparecer, adicione à sua lista e refaça o
processo para este novo ponto.
► Ao mapear os pontos de ajuste é importante ter em mente que situações
como as abaixo devem ser consideradas:
o Produção normal
o Changeover
o Paradas de Manutenção
o Início e Fim de Produção
o Etc.
51
Planta: Team Leader: BD:
Fabrica: Qualidade: R&D:
Seção: Processo: Engenharia:
Linha: Manutenção:
Dono de Processo da
linha:
Número Maquina Sistema Sub-Sistema Componente
Imagem do
Componente
Função do
Componente
Condições ou
Paramêtros de
Processo
01 Hatec Envoltório
Abastecimento
de Ovos
(Entrada)
Sensor de
Presença
Providenciar sinal de
presença ou
ausencia de ovo
Posição linear
02 Hatec Envoltório Elevador
Tensionador da
corrente
Manter o correto
tensionamento da
correia até a troca
Posição linear
Etapa 4 - Mapeando todos os pontos de ajuste
Localização Responsaveis
Ferramenta Recomendada
52
Centerlining
Eliminando Ajustes Desnecessários
► Quanto menos ajustes os equipamentos possuem, menor é a chance
de erros. Este é o objetivo. Em um mundo ideal, nenhum ajuste
deveria ser necessário. Infelizmente, em uma linha de produção não é
assim, mas a necessidade de ajustes deve ser a mínima.
► Faça perguntas como:
o Por que este ajuste é necessário? Quantas vezes é realizado?
o Baseado na resposta, alguns pontos rapidamente são vistos como
desnecessários e outros necessitarão melhorias ou mudanças para serem
eliminados.
► Após definidos os pontos desnecessários, deve-se eliminá-los.
53
Centerlining
Eliminando Ajustes Desnecessários
54
Travado
por um
Pino
Solda
Geralmente os pontos de ajustes estão
relacionados à ajustes mecânicos. Não esquecer
daqueles pontos que são automáticos, possuem
uma receita, em CLPs, etc.
Centerlining
Definindo Metricas e Ranges
►Para cada ponto de ajuste remanescente, identificar as
unidades de medida (como medir o parâmetro).
o Temperatura (°C)
o Pressão (psi)
o Distância (mm)
o etc.
►A recomendação é começar pelos pontos que precisam ser
ajustados em poucas posições, como no caso de diferentes
SKUs.
o Exemplo: Para 3 SKU’s existem posições diferentes para cada um.
55
Centerlining
Definindo Metricas e Ranges
► Definir as especificações iniciais (ranges) para cada ponto.
o Não complique. Inicie utilizando dados históricos e a melhor informação
disponível (padrões atuais, fornecedores, experiência de técnicos e
operadores, etc.)
o O objetivo é definir rapidamente a posição de ajuste (especificação) para
os pontos e melhorar continuamente.
o Aplique os ranges e valide-os. Valide conforme a performance ou, quando
necessário, aplique ferramentas estatísticas.
o Algumas vezes, ferramentas estatísticas devem ser aplicadas dependendo
da criticidade do ponto e a dificuldade para definir um range.
56
PROCESSOS DE QUALIDADE
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
57
Mapeamento de Processos
Visão Geral
Processo
Entradas Saídas
Monitorar as
medições
continuamente
1
2
3
Definir o Escopo
Condições
básicas e padrões
ok?
Criar a versão final
do Mapeamento
de Processos
Sim
Não
QA
Árvore de
Equipamentos
Mapeamento de
Perdas
Padrões e Controles
Atuais
Centerlining
PPLIL
Mapear os sistemas e suas funções
Mapear as perdas de Qualidade (modos
de defeito, refugo, reprocesso…)
Mapear as entradas e saídas das
máquinas
4
Etapas do Processo
Características dos
Produtos
5
Validar com R&D e Qualidade
6
7
Entender por que o
padrão não é seguido
Restaurar Condições
Básicas – Atualizar os
padrões
8
Parâmetros de
Processo
Book de Defeitos
9 10 11
12
13
É necessário que um time multifuncional participe da construção dessa ferramenta.
Mínimo: representante MP, MA e qualidade
Mapeamento de Processos
por unidade de transformação
►O mapeamento de processos é crucial para coletar
informações necessárias, com o objetivo de entender a
situação atual da linha.
►Este mapeamento é realizado através do processo de
trabalho:
o Mapeamento de Processos
59
O que é uma Unidade de Transformação?
60
• Unidade de transformação (máquina)
Funções inter-relacionadas e interagindo entre si, que transformam a matéria-
prima / produtos intermediários em produto intermediário / acabado.
Exemplos:
Farinha + Água + Açúcar + Óleo Massa de Wafer
Massa de Biscoito  Biscoito Assado
• Sistema
Um sistema é uma parte de uma máquina na linha que cumpre uma função de
transformação ou que é necessário para que uma próxima transformação
aconteça
Exemplos:
*Forno Sistema de Aquecimento
*Embalagem primária Sistema de Selagem Horizontal
*Embalagem secundária Sistema de transporte
61
Transformação
O que é uma Unidade de Transformação?
Máquina
Parâmetros de Processo
Entradas (X)
Saídas
x1 x2 xn
z1 zn
z2
(Y)
  
  
Máquina Ambiente Método
Biscoito Assado
Recheio
+
Biscoito Recheado
Book de Defeitos – Exemplo
de Dry Mix
62
Medição de Defeitos
Visão Geral
Processo
Entradas Saídas
Melhoria
Contínua
1
2
PPM > 1350?
Ferramentas de
MF
Mapeamento
de CTQs
Controles
atuais de CTQs
Melhorias nos
Defeitos
Prioritários
8
8
Entender Sistemas de Medição/MSA
Definir a linha de estudo
Mapear CTQs
Calcular o PPM para cada CTQ
Definir o plano de amostragem
Coletar os dados
6
7
Sim
Não
Nível de PPM
definido para cada
CTQ
3
4
5
Novo Produto
Modificação
de
Equipamento
Índice de defeitos em PPM
►Partes por milhão(PPM):
o O número de unidades defeituosas em um milhão de
unidades.
• O indicador de índice de defeitos permite que as variáveis ​​e
atributos sejam colocados em unidades de medida para que sejam
analisados coletivamente.
• Os índices de defeitos são aditivos, portanto, os índices das linhas
ou áreas de processo podem ser analisadas coletivamente:
• Por exemplo: 1/10 + 2/10 + 3/10 = 6/10, assim como:
» 1,000/milhão + 2,000/milhão + 3,000/milhão = 6,000/milhão
64
CTQ
ppm de
Variáveis
CTQ
ppm de
Atributos
Ppm
Total
65
LSL USL
ppm de Variáveis
CTQ
ppm de
Variáveis
CTQ
ppm de
Atributos
Ppm
Total
# de Unidades com defeito
# de Unidades
ppm de Atributos
+ = ppm Total
X 1,000,000
Índice de defeitos em PPM
Ferramentas para calcular índice
de defeitos
66
Método Inicial
(PPM Estatístico e de Atributos)
Quality Suite (iQS)
Método Futuro
Tempo real & GDD
JUMP (outros)
Onde iQS & JUMP não estão
disponíveis
Planilhas
Minitab (Estatístico)
Planejar avaliações e
projetar os testes
MSA – Análise do Sistema de Medição
Visão Geral
Processo
Entradas Saídas
Melhoria Contínua
1
2
Criar uma lista dos sistemas de medição,
entender os targets e os ranges
Aprovado?
Sim
Não
Mapeamento de
CTQs
CTPs
Garantir que somente métodos globais
são utilizados e que todos os operadores
sejam treinados
Garantir que todos os sistemas de
medição estão calibrados
4
Sistemas de
Medições confiáveis
Ir para o modo de
manutenção
8
9
10
11
Homem e
Método OK? Analisar os resultados
do estudo quanto à
aceitabilidade
Conduzir os testes
5
6
7
Sim
Não
Dosagem de
Ingredientes
HACCP
Requisitos
Regulatórios
3
Alguma
Mudança?
Objetivos do MSA
►Para garantir a confiabilidade dos resultados dos testes,
considerando acuracidade, linearidade, repetibilidade,
reprodutividade e estabilidade dos sistemas de medição
relacionados à CTQ’s, CTP’s, sistemas de dosagem automática
de ingredientes e HACCP/Medições regulatórias, testes e
avaliações.
►O processo de trabalho garante uma análise sistemática do
sistema de medição e fornece mecanismos para padronizar e
manter a conformidade, direcionar esforços de melhoria,
garantir resultados com a introdução de novos testes / linhas.
68
Definição de MSA
►MSA é um teste que tem como objetivo identificar as
causas de variação dos sistemas de medição.
►O MSA avalia:
o o método de teste;
o os instrumentos de medição;
o o processo de obtenção de medições/ dados para garantir a
confiabilidade dos dados utilizados para análise e tomada de
decisões.
69
Definir plano de
Amostragem
CEQ
Visão Geral
Processo
Entradas Saídas
Melhoria Contínua
1
2
Definir a linha / produtos para CEQ
Processo está
no target?
Mapeamento de
CTQs
CTPs / Pontos Q
Determinar Métodos de Medição e aplicar
MSA
Mapear CTQs
3
Processo
controlado, capaz e
no target
Monitoramento
Contínuo
9
Processo está
sob controle?
Plano de Reação
Coletar dados e
selecionar o gráfico de
controle correto
4
5
Sim
Não
Entrega de
Ingredientes
Alguma
Mudança?
CEQ
Determinar limites de
controle
Avaliar
Capabilidade
do Processo
7
6
8
Eliminar Causas
Especiais
O processo é
capaz?
Sim
Não Eliminar
Causas
Comuns
Não Colocar o
processo target
Sim
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Sim
Diferença entre CEQ e CEP
71
Análises de produto que ocorrem após a
fabricação, para evitar que os defeitos cheguem
ao Mercado, utilizando inspeção de produto.
É um controle estatístico de alguma
característica do produto, exemplo: peso
Análises de parâmetros que ocorrem durante a
fabricação para evitar que os aconteçam.
É um controle estatístico de algum parâmetro
de processo que vai garantir a característica do
produto e evitar que o defeito aconteça.
Estratégia para evolução de CEQ para CEP
Baseado nos Passos de QM
72
Reativo Preditivo
Não
confiável
Controle
de
Processo
Passo 1 de QM
CEQ
Controle de Produto
(CTQs)
Passo 5 de QM
Estudo de
capabilidade
incluindo CTQs e
Ingredientes
Passo 7 de QM
CEP
Parâmetros de
Processo (Pontos Q)
Controle
de Produto
←
Atitude→
←Foco→
Preventivo
Controle
de Produto
Confiável
QUADRO DE ATIVIDADES
Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2
73
Quadro de Atividades
74
PASSO 1 QUALIDADE
- Fluxo Geral do Passo 1
- Objetivos do Passo
- Plano de Atividades de Passo 1
- Todos os Documentos de Passo 1
- Processo de Trabalho de Gestão
de Centerlining
- Etapas 1, 2 e 3 de Centerlining
(impressão da aba da planilha)
Processos de Trabalho de:
- Mapeamento de Processos
- Book de Defeitos
- MSA
- Medição de Defeitos
- CEQ
PASSO 2 Centerlining PASSO 3
- Fluxo Geral do Passo 2
- Objetivos do Passo
- Plano de Atividades de Passo 2
- Plano de Ação das Atividades
- Cumprimento Plano de Atividades [%]
- Gráfico de Medição de Defeitos
- Exemplos de Mapeamento de
Processos (parte da planilha
impressa)
- Exemplos de Book de Defeitos
FDS/LDA PASSO 3
- Processo de Trabalho de Gestão de
FDS/LDA
- Plano de Ação de 90 dias para
ECRS em FDS/LDA
- Controles de Kobetsu Kaizens
para ECRS em FDS/LDA
- Mapeamento de Perdas
- Registro de Modos de Falha
erradicados no Passo
- Racional de Ganho em
Produtividade
INSPEÇÃO
- Lista de Etiquetas de FDS/LDA
- Gráfico de Eliminação de FDS [%] - Book de Melhorias para FDS/LDA
-Padrão Provisório de Inspeção
- Check List Inicio e fim de
produção
- Lpp Gestão visual
- Planilha de Gestão de Transferência
de Atividades (mostrando atividades,
fluxo de decisão crítico/não crítico e
funil)
- Plano de Ação para pontos
bloqueados (se possível melhorar)
- Justificativa para os bloqueados
remanescentes
- One page - Resultados
- Processo de Trabalho de Gestão
de Auditorias
- Gráfico de Auto Avaliação do
Passo
- Formulários de Auto Avaliação do
Passo
- Plano de Reação
PASSO 3
- Planilha de Quantificação de
FDS/LDA
- Gráfico de Eliminação de LDA [%]
- Resultados de FDS/LDA (ECRS)
- Justificativa para FDS/LDA não
eliminados
Gráficos de:
- Tempo de Inspeção[min]
- Cumprimento de Inspeção [%]
- Conformidade de Inspeção [%]
Formulários de:
- Health Check de Inspeção
- Gráfico de Transferência de
Atividades para MA por Tipo de
Atividade de Manutenção
- Processo de Trabalho de
Lubrificação
- Mapeamento de Lubrificação (lista
com pontos, método, lubrificantes,
quantidades e frequências)
METODOLOGIA DO PASSO 2
Mapa de FDS/LDA
(impresso em tamanho A2)
Etapas 4 - 10 de Centerlining (planilha impressa em tamanho A2)
CENTERLING
Questions?
75
Dúvidas?
Version Control
76
Ver. Classification Description Date Responsible Aproved by
1.0 Standard First edition 2016.08.01 Jose Cetina Davi Corrêa
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  • 1. Treinamento Introdução ao Passo 2 de MA Versão 1.0 Maio-2016
  • 2. MISSÃO DO PILAR Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 2
  • 3. Missão do Pilar MA 3 Nós desenvolvemos Operadores e Técnicos ALTAMENTE QUALIFICADOS + Nós estabelecemos EQUIPAMENTOS EM CONDIÇÕES ÓTIMAS Em consequência, obtemos Operações & Plantas que são: EFETIVAS (zero perdas / defeitos) e EFICIENTES (requerem o mínimo esforço).
  • 4. 7 Habilidades para a Manutenção Autônoma 4 1 – Habilidade de detectar anomalias 2 – Habilidade de restaurar ou gerenciar anomalias 3 – Habilidades de analisar fatores 4 – Habilidade de melhorar 5 – Habilidade de estabelecer condições 6 – Habilidade de melhorar condições 7 – Habilidade de gerenciar condições Habilidade 1 2 3 4 5 6 7 Passos de MA 1 2 3 4 5 6 7 Início do Desenvolvimento da Habilidade Expansão da Habilidade Consolidação da Habilidade com a Prática
  • 5. 5 7 Habilidades para a Manutenção Autônoma As sete habilidades Definição Gestão da Manutenção (1) Habilidade de detectar anomalias - Habilidade de detectar tanto anomalias resultantes como anomalias causais. (2) Habilidade de restaurar ou gerenciar anomalias - Habilidade de restaurar ou gerenciar anomalias detectadas. Gestão da Correção (3) Habilidade de analisar fatores - Habilidade de investigar questões de uma maneira lógica, baseando-se no entendimento das suas regras e princípios. (4) Habilidade de melhorar - Habilidade de entender os quatro princípios de melhoria e bloquear o problema na fonte ou próximo dela. (5) Habilidade de estabelecer condições - Habilidade de estabelecer critérios quantitativos para manutenção. Gestão da Manutenção (6) Habilidade de melhorar condições - Habilidade de melhorar regras e procedimentos difíceis de entender, de forma que eles sejam mais simples e realizados em longos intervalos de tempo e de forma rápida. (7) Habilidade de gerenciar condições - Habilidade de seguir as regras e procedimentos, e estabelecer regras para garantir conformidade.
  • 6. VISÃO GERAL DOS 7 PASSOS DE MA Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 6
  • 7. Visão Geral dos 7 Passos de MA 7 Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Passo 0 - Preparação Passo 1 – Limpeza e Inspeção Inicial Passo 2 – Eliminar FDS e LDA Passo 3 – Plano provisório de LIL e Centerline Passo 4 – Inspeção Geral Passo 5 – Inspeção Autônoma Passo 6 – Padronização da Inspeção Autônoma Passo 7 – Auto Gestão • Promover o contato do operador com o equipamento para conhecer o conceito de perda; • Qualificar o operador em identificação de anomalias; • Mudança da atitude das pessoas: “da minha máquina cuido eu” • Conhecer o princípios de funcionamento dos equipamentos e a correlação com a geração de defeitos. • Empoderamento dos operadores para a prevenção de falhas através de rotinas de inspeção. • Responsabilidade sobre análise e soluções de problemas. • Melhoria das rotinas passos 1-6
  • 8. 8 Ter pessoas motivadas Equipamentos começam a trabalhar melhor Pessoas começam a trabalhar melhor Toda a fábrica começa a trabalhar melhor Passo 0 Passos 1, 2 e 3 Passos 4 e 5 Passo 6 e 7 Pensar e depois agir Corrigir falhas menores dos equipamentos Limpeza é Inspeção Inspeção é Detecção Detecção é Correção (e melhoria) Menos paradas e defeitos Defeitos e paradas são algo para se envergonhar Eles fazem as melhorias e gerenciam seu trabalho com maior cuidado Zero defeitos e zero falhas Correção é Perfeição Perfeição é Satisfação Satisfação é mais ação As pessoas somente mudam seu comportamento se elas enxergam os resultados Competência no Equipamento Competência no Processo MA Visão Geral dos 7 Passos de MA
  • 9. PASSO 2 – ELIMINAÇÃO DE FONTES DE SUJEIRA E LOCAIS DE DIFÍCIL ACESSO Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 9
  • 10. Objetivos do Passo 2 de MA Impacto em Pessoas e Equipamentos 10
  • 11. 11 Objetivos do Passo 2 de MA Transferência de MP para MA
  • 12. 12 Objetivos do Passo 2 de MA Resultados Esperados
  • 13. 13 Objetivos para os Equipamentos ENDEREÇAR PROBLEMAS NAS ÁREAS • Analisar a causa raiz e implementar contramedidas para eliminar ou controlar problemas. • Endereçar Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso. • Endereçar as configurações de equipamento/processo que requerem ajustes frequentes. MELHORAR PERDAS ESPECÍFICAS (MODOS DE FALHA) • Selecionar uma perda específica identificada no Passo 1 e trabalhar em paralelo com as atividades de Passo 2. • Acelerar o desempenho e os resultados dos equipamentos. • Maior oportunidade de praticar habilidades de eliminação de perdas. MANTER CONDIÇÕES ATINGIDAS NO PASSO 1 • Continuar a limpeza/inspeção diária nos equipamentos e processos. • Desenvolver padrões e controles visuais. Abordar completamente áreas com problemas
  • 14. 14 Objetivos para as Pessoas DESENVOLVER O TRABALHO EM EQUIPE • O time participa e contribui com experiência/expertise para identificar a causa raiz. • Desenvolvimento de um conceito único de time quando todos focam em resolver problemas nos equipamentos. • Estrutura de Papeis e Responsabilidades (como no Passo 1) definidos. DESENVOLVER HABILIDADES PARA • Entender profundamente os equipamentos/processos, analisando minuciosamente a origem e a causa das áreas problemáticas. • Utilizar técnicas de 5W1H para resolver problemas. • Dominar o processo básico para desenvolver, implementar e verificar melhorias. DESENVOLVER CONHECIMENTO SOBRE • A relação entre a inspeção diária de pontos específicos de equipamentos e a performance. • O poder de usar padrões para sustentar o desempenho do equipamento/eliminar perdas. Desenvolver habilidades em fazer melhorias
  • 15. Reunião de GTA Fluxo Geral do Passo 2 Objetivo: Eliminar fontes de sujeira, pó e outros contaminantes, prevenindo que se espalhem e reduzindo o tempo de limpeza, inspeção e lubrificação, melhorando, assim, os locais de difícil acesso. Por isso, ajuda o time operacional a adquirir a mentalidade de melhoria nos equipamentos, criando benefícios reais para o negócio. Mapear as FDS: 1. Localizar as áreas onde sujeira, pó e outros contaminantes se acumulam 2. Analisar a sujeira, pó e outros contaminantes identificando seu material, formato e composição. Capacitação no Passo 2 Plano de Atividades Identificar exatamente o local onde a contaminação é gerada: 1. Vem do processo anterior? 2. É gerado neste processo? 3. É gerado no percurso na máquina? 4. Vem de ambientes externos? Processo de Eliminação de FDS/LDA Processo de Gestão de Anomalias Etiquetas Mapa de FDS/LDA Restaurar e Melhorar Checar Resultados e resolver anomalias Criar e executar o padrão provisório de limpeza e insp. Realizar auto avaliação Auditoria do Pilar MA e PLT Quadro de GTA Matriz de Responsabilidades Plano de Ação Mudança para o Passo 3 Capacitação Ferramentas Processos Planejamento da Implementação do Passo Mapear os LDA: 1. Localizar as áreas que levam muito tempo para limpar, inspecionar ou lubrificar. 2. Localizar as áreas as quais são desajeitadas para limpar, inspecionar ou lubrificar. Identificar onde estão as atividades que são afetadas pela dificuldade: 1. Quais ferramentas são utilizadas? 2. A dificuldade torna a atividade impossível? 3. De que forma o resultado é verificado? 4. O trabalho é realizado com o uso da visão, mãos livres, etc.? Planejar as contramedidas Aplicar Centerlining Processo de Centerlining Gestão Visual Aplicar o Mapeamento de Processos Criar o Book de Defeitos Implementar a Coleta de Dados de Defeitos Mapeamento de Processos Book de Defeitos Quality Suite
  • 16. PLANO DE ATIVIDADES Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 16
  • 17. 2 #NAME? 43 48 Item Consolidação Processo Descrição Pilar Responsável Executor 1 Não Reunião de GTA Introdução ao Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 1.1 Sim Reunião de GTA Atualização do Quadro de Atividades para o Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 1.2 Sim Reunião de GTA Iniciar a reunião de GTA nos conceitos do Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2 Não Eliminação de FDS/LDA Eliminação das Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso (mínimo 90% eliminadas e 10% CRS). MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.1 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar todos do time principal em Eliminação de FDS/LDA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.2 Sim Eliminação de FDS/LDA Revisar o mapeamento de FDS/LDA realizado no Passo 1 adicionando novos pontos, especificando melhor os pontos, separando as fontes de sujeira de locais sujos conectando-os às suas respectivas fontes. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.3 Sim Eliminação de FDS/LDA Priorizar as FDS/LDA primeiramente pela classificação ABC e em seguida pelo valor da perda (fornecer informações do custo com material e mão de obra). MF Membro do Pilar MF da Seção Dono do Processo 2.4 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar/aplicar coaching para todos do time principal em Ferramentas de Análise. MF Membro do Pilar MF da Seção Membro do Pilar MF da Seção 2.5 Sim Eliminação de FDS/LDA Definir ferramentas de MF para eliminação das FDS e LDA mapeadas utilizando a ficha de avaliação ECRS (Ver e agir, SPM, 12 Passos). MF Membro do Pilar MF da Seção Dono do Processo 2.6 Sim Eliminação de FDS/LDA Colocar ações no Plano de 90 dias para as atividades de eliminação de FDS e LDA. (Considerar ferramentas definidas no item 2.5 com os prazos e responsáveis). MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.7 Sim Eliminação de FDS/LDA Realizar quantificação e valoração das FDS/LDA após a conclusão das ações. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.8 Sim Eliminação de FDS/LDA Registrar cada melhoria no Book de Melhorias. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.9 Sim Eliminação de FDS/LDA Atualizar os Padrões Provisórios de Limpeza. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.10 Sim Eliminação de FDS/LDA Analisar a redução do tempo de limpeza e verificar a necessidade de outras ferramentas caso não atinjam o resultado esperado para o passo. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.11 Sim Eliminação de FDS/LDA Transferir o Processo de Trabalho de Eliminação de FDS/LDA para o dono do processo na linha. MA Membro do Pilar MA da Seção Membro do Pilar MA da Seção 3 Não Centerlining Implementar o Processo de Trabalho de Centerlining na linha (Etapas 4 - 10). MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 3.1 Sim Centerlining Treinar todos do time principal em Centerlining. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 3.2 Sim Centerlining Etapa 4 - Mapear todos os pontos de ajuste. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 3.3 Sim Centerlining Etapa 5 - Definir a criticidade dos pontos de ajuste. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 3.4 Sim Centerlining Etapa 6 - Análise para eliminação dos pontos de ajuste desnecessários. MA Especialista de Processo da Seção Donos dos Sistemas 3.5 Sim Centerlining Etapa 7 - Categorização dos pontos de ajuste remanescentes. MA Especialista de Processo da Seção Time de Centerlining 3.6 Sim Centerlining Etapa 8 - Definição da solução para todos os pontos de ajuste conforme escala de contra- medidas. MA Membro do Pilar MA da Seção Time de Centerlining 3.7 Sim Centerlining Etapa 9 - Especificação dos pontos de ajuste remanescentes. MA Especialista de Processo da Seção Time de Centerlining 3.8 Sim Centerlining Etapa 10 - Implementar as soluções. MA Membro do Pilar MA da Seção Time de Centerlining 3.9 Sim Centerlining Incluir todos os pontos mapeados que não foram eliminados no Padrão Provisório de Inspeção. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 4 Não Inspeção de Início e Fim de Produção Implementação da Inspeção de Início e Fim de Produção. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 4.1 Sim Inspeção de Início e Fim de Produção Mapear todos os itens que necessitam de inspeção em início ou fim de produção (válvulas, chaves, interruptores, funcionamento de esteiras, funcionamento de balanças, funcionamento de impressoras, temperatura, pressão, itens de segurança, meio ambiente e qualidade, etc.) como retorno de parada, changeover, desin, incluindo-os no check list de início e fim de produção e definindo a rota (sequência) no layout do check list. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 4.2 Sim Inspeção de Início e Fim de Produção Validar o check list após constuido com o Técnico de SSMA, Técnico de Qualidade e Especialista de Processo. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 4.3 Sim Inspeção de Início e Fim de Produção Criar LPPs de Transferência de Atividades (devem conter o padrão de como deve estar o iten inspecionado e como corrigir se houver algum desvio/anomalia) e capacitar os donos dos equipamentos aplicando a avaliação de habilidades. MP Membro do Pilar MP da Seção Dono do Processo 4.4 Sim Inspeção de Início e Fim de Produção Iniciar a gestão controlando o tempo, cumprimento e conformidade durante as rotinas e na reunião de GTA (indicador deve entrar como Tempo de Inspeção, o qual incluirá inspeção de centerlines em Passo 3 e Inspeções e Reparos em Passo 4). MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 5 Não Treinamento Treinar todos do time principal em ECRS. MF Membro do Pilar MF da Membro do Pilar MF da Plano de Atividades de Sistemas Integrados - Passo 2 Duração do Passo (meses): 12 Seção Tabletes Escolha a Linha para o Gantt Bombom Bola 3 Filtrar por: (Aumente o Zoom) Mostrar Gantt Mostrar Gantt Plano de Atividades 17 2 #NAME? 43 48 Item Consolidação Processo Descrição Pilar Responsável Executor 1 Não Reunião de GTA Introdução ao Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 1.1 Sim Reunião de GTA Atualização do Quadro de Atividades para o Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 1.2 Sim Reunião de GTA Iniciar a reunião de GTA nos conceitos do Passo 2 de MA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2 Não Eliminação de FDS/LDA Eliminação das Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso (mínimo 90% eliminadas e 10% CRS). MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.1 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar todos do time principal em Eliminação de FDS/LDA. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.2 Sim Eliminação de FDS/LDA Revisar o mapeamento de FDS/LDA realizado no Passo 1 adicionando novos pontos, especificando melhor os pontos, separando as fontes de sujeira de locais sujos conectando-os às suas respectivas fontes. MA Membro do Pilar MA da Seção Dono do Processo 2.3 Sim Eliminação de FDS/LDA Priorizar as FDS/LDA primeiramente pela classificação ABC e em seguida pelo valor da perda (fornecer informações do custo com material e mão de obra). MF Membro do Pilar MF da Seção Dono do Processo 2.4 Sim Eliminação de FDS/LDA Treinar/aplicar coaching para todos do time principal em Ferramentas de Análise. MF Membro do Pilar MF da Seção Membro do Pilar MF da Seção 2.5 Sim Eliminação de FDS/LDA Definir ferramentas de MF para eliminação das FDS e LDA mapeadas utilizando a ficha de avaliação ECRS (Ver e agir, SPM, 12 Passos). MF Membro do Pilar MF da Seção Dono do Processo Plano de Atividades de Sistemas Integrados - Passo 2 Duração do Passo (meses): 12 Seção Tabletes Escolha a Linha para o Gantt Bombom Bola 3 Filtrar por: (Aumente o Zoom) Mostrar Gantt Mostrar Gantt
  • 18. CONCEITOS CHAVE Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 18
  • 19. Suporte de MP ►No Passo 2, um suporte e direção apropriados do departamento de manutenção são indispensáveis para estabelecer as atividades de MA e fazendo-as como parte efetiva do programa de manutenção. As atividades mais importantes são: o Contribuir com assistência técnica em atividades de melhoria, como a eliminação de fontes de sujeira, tornando as áreas mais acessíveis para limpeza, lubrificação e inspeção, e aumentando a eficiência do equipamento. Tornar o equipamento fácil de limpar, lubrificar e inspecionar. 19
  • 20. O que é um FDS? Algumas Definições 20 Processo Normal • Aparas • Contato Fontes Externas • Pó • Ambiente Manutenção Incorreta • Lubrificante • Água de refrifgeração Processo Anormal • Vedações defeitusas • Defeitos SUJEIRA FONTE DE SUJEIRA •Material externo •Tudo o que está onde não deveria •Ponto específico no qual a sujeira é gerada De onde a sujeira normalmente vem? Como endereçá-las? ELIMINAR REDUZIR CONTER SIMPLIFICAR
  • 21. FDS x Locais Sujos ► Para a eliminação completa da poeira e sujeira dos equipamentos é necessário eliminar as FDS. Por isso, é importante compreender se o ponto é a fonte ou local sujo. ► Geralmente uma FDS gera vários locais sujos. TRABALHE NA CAUSA. ► Se você trabalhar apenas no efeito, a sujeira continuará existindo. 21 Pó/Sujeira Fonte Efeito Causa
  • 22. Por que FDS é um problema? ►Acelera a deterioração forçada ►Causa falhas prematuras nos componentes ►Gera perdas de qualidade ►Perda de esforço em limpeza ►Cria perigos e riscos de segurança ►Causa desmotivação 22
  • 23. Exemplos de FDS Produto Vazamentos, derramamentos, transbordos, espalhamentos. Matéria Prima Vazamentos, derramamentos, transbordos, espalhamentos. Lubrificantes Vazamentos, derramamentos, escoação de óleos lubrificantes, hidráulicos, etc. Gases Vazamento de ar comprimido, gases, vapores, fumaça, etc. Líquidos Vazamentos, derramamentos, transbordos, espalhamentos de água gelada, água quente, produtos semiacabados, água de descarte, etc. Refugo Aparas, materiais de embalagem e produtos não conformes. Outros Contaminantes trazidos por pessoas, empilhadeiras, etc, e infiltrações por rachaduras.
  • 24. Exemplo de FDS 24 Memorial Thomas Jefferson Por que o memorial precisa ser lavado constantemente? Devido a grande quantidade de excrementos de pássaros!
  • 25. Exemplo de FDS ►Por que há uma quantidade tão grande de excrementos de pássaros no memorial? - Porque há uma população incrivelmente grande de aranhas! 25
  • 26. Exemplo de FDS ►Por que há uma população incrivelmente grande de aranhas? - Porque é uma população incrivelmente grande de mariposas para se alimentar! 26
  • 27. Exemplo de FDS ►Por que há uma população incrivelmente grande de mariposas para se alimentar? - Porque as mariposas são atraídas para as luzes memorial! 27
  • 28. Locais de Difícil Acesso ►Os Locais de Difícil Acesso não estão apenas relacionadas a condições básicas, mas principalmente relacionadas ao projeto da máquina. Mesmo quando você restabeleceu todas as condições da máquina, você pode ter lugares onde exige muito tempo para a limpeza, que não são ergonomicamente corretos, que representam um risco de segurança, etc. ►Nesses locais, a execução de limpeza, inspeção e lubrificação não será sustentável por muito tempo se não for melhorada. 28
  • 29. O que é um LDA? ►Um LDA é definido como uma parte do equipamento que é difícil e/ou demorado para executar as seguintes atividades: 29 Limpeza Inspeção Lubrificação Apertos Operação Manutenção
  • 30. Por que FDS é um problema? ►Risco de segurança ►Tendência em ser ignorado ►Difícil de manter as condições básicas ►Gera perdas/atrasos em ajustes, configurações, etc. Exemplos: 30 Proteções com travas rápidas. Pontos de Lubrificação em frente ao Equipamento.
  • 31. 31 Example of Abnormalities – HTR Limpeza Construção da Máquina, proteções, layout, espaço. Inspeção Proteções, construção do equipamento, layout, posição e orientação de instrumentos, disposição do range de operação. Lubrificação Posição da entrada de lubrificante, construção do equipamento, altura, saídas de lubrificantes e espaço. Apertos Proteções, construção do equipamento, layout, tamanho e espaço. Operação Layout da máquina, posição de válvulas, botões, etc. Ajustes Posição de manômetros, termômetros, medidores de fluxo, aferidores de mistura, vácuo, etc.
  • 32. Relação entre FDS/LDA Primeiro: Endereçar as Fontes de Sujeira Eliminando a sujeira na fonte. Caso não seja possível, conter a sujeira na fonte e controlar o espalhamento, para proteger partes importantes e tornar a limpeza fácil. Então: Endereçar os Locais de Difícil Acesso Melhorando o método ou ferramentas para limpeza/inspeção. Caso o problema persista, modificar o equipamentos para facilitar o acesso para áreas que necessitam de limpeza/inspeção. Finalmente: registrar as melhorias no Book de Melhorias.
  • 33. MAPEAMENTO DE FDS/LDA Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 33
  • 34. Mapeamento de FDS/LDA ►Uma vez no Passo 1, o time principal identifica anomalias através de limpeza e inspeção, incluindo FDS/LDA. ►Todas as anomalias de FDS/LDA devem ser identificadas por uma etiqueta vermelha, listada e mapeada para a priorização, visualizando como meta final a eliminação de 100%. ►Eliminação é importante porque se não houver sujeira, não há necessidade de limpeza. 34
  • 35. Processo de Gestão de FDS/LDA KPIs (Second Level): KAI's: Minor stops Breakdow ns Change overs Operationa Losses CIL Total Time CIL Compliance CIL Completion - Prevent contamination is better than cleaning. - People understand the importance of "keeping clean" - Deepeness of the analysis of elimination for finding the root cause. - Keeping alive the system during the all steps Key behaviors: - Run to target - Proactive cooperation - Initiative - Do w hat it preaches Tools: - HTR Maps - SOC Maps - Visual Managment guidebook - OPL - RCA - Kobetsu Kaizen - Kaizen Who? When? How? Core Team AM kickoff Equipment ow ner During Step 1 According to the CIL management SWP SWP: CILM anagement and Abnormalities Handling Tool: CIL Std and Abnormality Tag Equipment ow ner Continuosly According to CIL standard and Abnormalities tags handling SWP SWP: CILM anagement and Abnormalities Handling Tool: CIL Std and Abnormality Tag Equipment ow ner Just after the identification of a SOC/HTR area Use the tags to keep traking the abnormality and its resolution. For visual management fill in the SOC/HTR map along the "blue print" of the line. In a first moment the most important it is to identify and tag the SOC or HTR. After, w hile mapping it is important to clarify if the SOC is a source or if is a contamination area. That is crucial for applying the resources on analusing the source and not the efect of it. Several times the source is not in the line but previous processes. Important note: HTR areas are areas difficult to acess for cleaning, inspecting, lubrication, operating and maintaining the basic conditions of the machine. Focus on all HTR areas identified in these actions. SWP: Abnormalities Handling and SOC/HTR M apping Tool: Abnormality Tag and SOC/HTR M ap Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner After having mapped the SOC/HTR areas Use the SOC/HTR areas quantitication sheet in order to check all necessary information. Majority of the information is based on sampling, loss mapping from FI and ABC classification from PM. Do not forget to fill the costing data base. SWP: SOC/HTR M apping Tool: SOC/HTR QuantificationSheet Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner After having quatifing and valorazing each SOC/HTR areas After filling the quatification and valoration sheet prioritize from the biggest to the low est cost impact. If there are any draw you may use the ABC classification to define priority. Take in consideration the complexity of solving the issue w hen prioritizing. SWP: SOC/HTR M apping Tool: SOC/HTR QuantificationSheet Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner + Maintenance Team After prioritizing the points to be tackled It is very common to have many SOC and HTR areas in w hich the root cause is know and it do not required na deep analysis. If that is the case plan the action and solve the abnormality if not plan the analysis. Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner + Maintenance Team After prioritizing the points to be tackled It is very important to and require experience of the team to define the correct problem solving tool depending on the complexity fo the SOC/HTR area to be analysed. For each approach to be choose it is important to define a gruop and this group must be qualified for aplying it. Tool: RCA / ECRS Concept / Kobetsu Kaizen Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner + Maintenance Team After w ell understood the root cause Use a detailed action plan for implementing the actions for each SOC/HTR areas. Note: one SOC/HTR areas can hace 1 or more countermesures focusing on its elimination. SWP: SOC/HTR M apping Tool: Action Plan / Countermeasure leader Equipment Ow ner and SOC/HTR area SWP ow ner + Maintenance Team After validate the effectiveness of the implementeted action In the SOC/HTR areas quantification sheet update the status of the SOC/HTR on the ECRS concpet. If it w as eliminated the full impact of the point is a gain. If it w as contained/combined, reduced/racionalized or sinmplified the impact w ill be reduced so input the information regarding the amount of loss in time and Kg after the counter measure implementation. For each improvement in w hich there w as machine change and the result w as confirmed it is necessary to register the improvement into a MP data Sheet. Input the MP data sheet info in the SOC/HTR areas QUatification Sheet SWP: SOC/HTR M apping / Feedback to Design Tool: SOC/HTR areas Quantification Sheet / M P Data Sheet Equipment ow ner Continuously through all steps It is important to have in mind that this SWP as any SWP is a infinity loop. It means it nevers ends. All the time a SOC or HTR area is identified it must follow the steps of this SWP. As the equipment ow ner aquire more know ledge and skills its expected that the criticality over w hat is a SOC/HTR areas increase and it w ill trigger a SOC/HTR identification. The evolution of the steps w ill provide this skill and know ledge increase for the equipment ow ner. MADE: 2016-05-22 LAST UPDATE: 2016-05-22 AM Global Pillar Work Process (SOC) Source of contamination & (HTR) Hard to reach v1.0 Autonomous Maintenance Pillar APPROVAL BY: Davi Corrêa Other works process that have correlation with: What? Healthy measures of the process (KAI's): GE MTBF TIR After implementing the actions the it is expected that the procedure of cleaning, inspection, lubrication, operation, etc. w ill suffer changes so it is necessary to update the stds related to these inprovements (CIL, OPL, SOPs, etc.) SWP: CIL M anagement, OPL M anagement, SOP management Tool: CIL, SOP, OPL After implementing the actions Equipment Ow ner Support in a systematic approach elminate the source of contamination to ensure the basic conditions through cleanning, simplifying works and easing controls for the core team. Change to easy for cleaning, for inspetioning, for lubricating and for operating. In a incident-risk-free, defect-free and respectful to environment line, pland and organization. Intent Involved indicators in this process (KPI/KAIs): Critical success factors: Total CIL time decrease % Eliminated HTR % Eliminated SOC - Abnormality Handling SWP - AM: all SOC and HTR must be identification through red tags - OPL SWP - ET: Using OPL to share the learnings on HTR and SOC, Definiton of Cleaning Stdand clarify the optimal condition or defina a new operation mode. - CIL Management SWP - AM: As the CIL time decrease in terms of time and activitiessue to HTR and SOC elimination the CIL must be review ed. - RCA and Kobetsu Kaizen SWP - FI: analysis for defining the solution for the root cause of the SOC/HTR areas - Kaizen SWP - FI: all ideas / solutions that are generated to eliminate SOC/HTR areas shall be managed in this SWP KPIs (First Level): AM Step 1 AM STEP 2 Develop the provisional cleaning to inspect standard (CIL) Apply the cleaning for inspection applying tags for all abornalities Map all SOC and HTR areas and for each one apply a red tag Measure the impact of each SOC/HTR in term of losses Prioritize the SOC/HTR to tackle Is the root cause known? Use Problem Solving Analysis tools to analyse and find the root cause Implement effective actions to Eliminate SOC/HTR areas Update the SOC/HTR map and Create the MP data Sheet Do the stds required revision? Update the Stds YES YES NO NO Deep Cleaningin the line Continue AM Steps flow If new SCO/HTR points followthe SOC/HTR ares SWP from the begining All Steps 35 Identificar as Anomalias Mapear FDS/LDA Priorizar Analisar Implementar Ações Atualizar o PPLIL
  • 36. Exemplo de Mapa de FDS/LDA 36
  • 38. Priorização. ►Como qualquer outra atividade de eliminação de perdas, é importante priorizar as perdas a serem tomadas. Os recursos não são infinitos. ►Para priorização de FDS/LDA, dentro do possível, é importante avaliar o impacto em custos. Se não for possível obter o custo da perda, não é motivo para não priorizar, por isso pode-se utilizar uma avaliação qualitativa com base nos dados disponíveis. ►Existem 2 ferramentas recomendadas: Quantificação baseada em Custo e Quantificação com base na avaliação Qualitativa. 38
  • 39. Priorização Baseada em Custo Ferramenta Recomendada 39 Lista de Anomalias e Identificação do Tipo Quantificação de Perdas Baseada em Custos - Antes ECRS Quantificação de Perdas Baseada em Custos - Depois Nº Nº Etiqueta Equipamento Classificação ABC Foto do Ponto Tipo de Anomalia Código Sujidade Descrição Sujidade Descrição da Anomalia Ferramenta a ser utilizada (Ver e Agir, Ideia, SPM, 12 Passos, etc) Responsável Quantidade de colaboradores que realizam a atividade Tempo necessário para a execução da atividade [min] Quantidade de vezes que a atividade é realizada na semana Quantidade de resíduos coletados na atividade [kg] Tempo Total [min/ano] Perdas Mão de Obra [R$/ano] Resíduos Totais [kg/ano] Perdas Resíduos [R$/ano] Perdas Totais [R$/ano] Quantidade de colaboradore s que realizam a atividade Tempo necessário para a execução da atividade [min] Quantidade de vezes que a atividade é realizada na semana Quantidade de resíduos coletados na atividade [kg] Tempo Total [min/ano] Perdas Mão de Obra [R$/ano] Resíduos Totais [kg/ano] Perdas Resíduos [R$/ano] Perdas Totais [R$/ano] Status Investimento Ganho Evetivo ECRS Nº do Registro de Melhoria 19 315670 Laminadora DV4101 A LDA 1 LDA L.D.A desviador após D.M 1 30 1 1.560 R$ 572,00 0 R$ 1.448,93 R$ 2.020,93 1 0 1 0 0 R$ - 0 R$ 96,60 R$ 96,60 Eliminado 8.000,00 R$ 6.075,67 -R$ E 32 32 310656 Laminadora DM4202 A LDA 1 LDA L.D.A desviador após D.M 1 30 1 1.560 R$ 572,00 0 R$ 1.448,93 R$ 2.020,93 1 0 1 0 0 R$ - 0 R$ 96,60 R$ 96,60 Eliminado 8.000,00 R$ 6.075,67 -R$ E 32 165 534861 Fabricação CB4602 (P1) B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 1 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ - R$ 18.876,00 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ - R$ 6.292,00 Reduzido 12.584,00 R$ R 166 534862 Fabricação CB1301 (P2) B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 2 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ 7,24 R$ 18.883,24 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ 0,48 R$ 6.292,48 Reduzido 12.590,76 R$ R 167 534863 Fabricação CB1504 (P3) B FDS 5 Chocolate F.D.S Cabeçote 3 1 55 18 3 51.480 R$ 18.876,00 2.808 R$ - R$ 18.876,00 1 55 6 0,6 17.160 ########## 187 R$ - R$ 6.292,00 Reduzido 12.584,00 R$ R Depois Antes QUANTIFICAÇÃO E VALORAÇÃO DE FDS/LDA Dados da Anomalia Resultados Coach Membro MF
  • 40. 40 Priorização Qualitativa Ferramenta Recomendada Lista de Anomalias e Identificação do Tipo Priorização Qualitativa ECRS Onde? TAG Equipamento Descrição da Anomalia Tipo (FDS/LS/LDA ) Pequenas paradas Quebras Perdas Operacionai Qualidade Segurança Prioridade Local Encontrado Local Originado ECRS Status 324252 Formadora Pó de Display FDS 0 3 0 1 0 4 Mesa de Display Material de Embalagem R Concluído 324533 Fechadora Teia de Cola FDS 5 1 5 3 0 14 Proteção Bico E Planejado 234325 Focke Pó de Shipper FDS 0 3 0 0 0 3 Piso Material de Embalagem R Planejado 231231 Contadora Semiacabado FDS 5 5 0 5 0 15 Parte Interna Linhas de Semiacabado E Em Andamento Matriz de Priorização de FDS/LDA Qualitativa (Impacto na Priorização: 0 - Nenhum, 1 - Baixo, 3 - Médio e 5 - Alto)
  • 41. Análises e Contramedidas ►Quando identificada uma anomalia de FDS/LDA, é importante seguir esses níveis de ferramentas para atacar: 41 FDS/LDA Ver e Agir Ideia Kobetsu Kaizen Mudança de Equipamento o poder das grandes e pequenas coisas.
  • 42. Exemplos de Eliminação de FDS 42 Antes Depois
  • 43. Exemplo de Eliminação de FDS 43 Antes Depois
  • 44. MEDINDO A EVOLUÇÃO Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 44
  • 45. Tempo Total de LIL vs Passos de MA 45 Esta figura representa apenas a transferência de atividades de MP para MA. Devemos ter em mente que, além de atividades de MP, temos atividades de todos os outros pilares sendo transferidas e indo na direção do desenvolvimento de um Time Autônomo. Por este motivo, é importante entender a saturação total do operador com o objetivo de gerar ações para a sua melhoria. Passo 1 Passo 2 Passo 3 Passo 4 Passo 5 Passo 6 Passo 7 Baseline Tempo de Limpeza Eliminação de FDS/LDA Transf. de Lubrif. Transf. de Atividades de Manutenção Padronização das Rotinas de MA Transferência de Funções Melhoria Contínua Tempo total de LIL Fácil de Limpar e Inspecionar Fácil de Lubrificar Pontos Q
  • 46. 46 O que devemos esperar?
  • 48. IMPLEMENTAÇÃO DE CENTERLINING Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 48
  • 49. Centerlining ►Existem algumas etapas para implementar centerlining: 49 Mapear todos os pontos de ajuste: 1. Dinâmicos 2. Estático 3. Operação Normal 4. Manutenção 5. Limepza 6. Change Over Mapa de Centerline Eliminar todos os pontos de ajuste possíveis. Análise de Causa Raiz Princípios de Funcionamento Kobetsu Kaizen Para os pontos impossíveis de eliminar, definer a métrica e o range. Gestão Visual CEP Execução e gestão: Passo 2 Passo 3 Processo
  • 50. O que são Parâmetros de Processo? (Pontos de Ajuste) 50 Parâmetro de Processo Dinâmico Pontos de Ajuste Dinâmicos Definido por características variáveis no processo Geralmente relacionado à propriedades dinâmicas (Temp., Fluxo, Pressão, etc.) Condições de Processo Estáticas Pontos de Ajuste Estático Definido por características fixas do processo Geralmente relacionado à propriedades físicas (distância, ângulo, etc.) Centerlines = Pontos de Ajuste (pode ser um Ponto Q) Centerlining = Mapeamento dos Pontos de Ajuste + Métricas + Especificações & Ranges Matrizes QA/QM são um tipo de centerlining focado em Qualidade Ferramentas para Controle = Gestão Visual + CEP + Rotinas de Inspeção
  • 51. Centerlining Mapeamento dos Pontos de Ajuste ► É importante envolver as pessoas certas no mapeamento. ► Ao mapear, é importante ter em mente que é ideal mapear exatamente todos os pontos de ajuste, mas: o Não fique preso pela situação ideal de ter todos os pontos mapeados. Tenha em mente que é um processo de trabalho e, por definição, é um loop infinito de melhoria contínua. Mapeie todos os pontos de ajuste que você é capaz de mapear e, mais tarde, se algo mais aparecer, adicione à sua lista e refaça o processo para este novo ponto. ► Ao mapear os pontos de ajuste é importante ter em mente que situações como as abaixo devem ser consideradas: o Produção normal o Changeover o Paradas de Manutenção o Início e Fim de Produção o Etc. 51
  • 52. Planta: Team Leader: BD: Fabrica: Qualidade: R&D: Seção: Processo: Engenharia: Linha: Manutenção: Dono de Processo da linha: Número Maquina Sistema Sub-Sistema Componente Imagem do Componente Função do Componente Condições ou Paramêtros de Processo 01 Hatec Envoltório Abastecimento de Ovos (Entrada) Sensor de Presença Providenciar sinal de presença ou ausencia de ovo Posição linear 02 Hatec Envoltório Elevador Tensionador da corrente Manter o correto tensionamento da correia até a troca Posição linear Etapa 4 - Mapeando todos os pontos de ajuste Localização Responsaveis Ferramenta Recomendada 52
  • 53. Centerlining Eliminando Ajustes Desnecessários ► Quanto menos ajustes os equipamentos possuem, menor é a chance de erros. Este é o objetivo. Em um mundo ideal, nenhum ajuste deveria ser necessário. Infelizmente, em uma linha de produção não é assim, mas a necessidade de ajustes deve ser a mínima. ► Faça perguntas como: o Por que este ajuste é necessário? Quantas vezes é realizado? o Baseado na resposta, alguns pontos rapidamente são vistos como desnecessários e outros necessitarão melhorias ou mudanças para serem eliminados. ► Após definidos os pontos desnecessários, deve-se eliminá-los. 53
  • 54. Centerlining Eliminando Ajustes Desnecessários 54 Travado por um Pino Solda Geralmente os pontos de ajustes estão relacionados à ajustes mecânicos. Não esquecer daqueles pontos que são automáticos, possuem uma receita, em CLPs, etc.
  • 55. Centerlining Definindo Metricas e Ranges ►Para cada ponto de ajuste remanescente, identificar as unidades de medida (como medir o parâmetro). o Temperatura (°C) o Pressão (psi) o Distância (mm) o etc. ►A recomendação é começar pelos pontos que precisam ser ajustados em poucas posições, como no caso de diferentes SKUs. o Exemplo: Para 3 SKU’s existem posições diferentes para cada um. 55
  • 56. Centerlining Definindo Metricas e Ranges ► Definir as especificações iniciais (ranges) para cada ponto. o Não complique. Inicie utilizando dados históricos e a melhor informação disponível (padrões atuais, fornecedores, experiência de técnicos e operadores, etc.) o O objetivo é definir rapidamente a posição de ajuste (especificação) para os pontos e melhorar continuamente. o Aplique os ranges e valide-os. Valide conforme a performance ou, quando necessário, aplique ferramentas estatísticas. o Algumas vezes, ferramentas estatísticas devem ser aplicadas dependendo da criticidade do ponto e a dificuldade para definir um range. 56
  • 57. PROCESSOS DE QUALIDADE Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 57
  • 58. Mapeamento de Processos Visão Geral Processo Entradas Saídas Monitorar as medições continuamente 1 2 3 Definir o Escopo Condições básicas e padrões ok? Criar a versão final do Mapeamento de Processos Sim Não QA Árvore de Equipamentos Mapeamento de Perdas Padrões e Controles Atuais Centerlining PPLIL Mapear os sistemas e suas funções Mapear as perdas de Qualidade (modos de defeito, refugo, reprocesso…) Mapear as entradas e saídas das máquinas 4 Etapas do Processo Características dos Produtos 5 Validar com R&D e Qualidade 6 7 Entender por que o padrão não é seguido Restaurar Condições Básicas – Atualizar os padrões 8 Parâmetros de Processo Book de Defeitos 9 10 11 12 13 É necessário que um time multifuncional participe da construção dessa ferramenta. Mínimo: representante MP, MA e qualidade
  • 59. Mapeamento de Processos por unidade de transformação ►O mapeamento de processos é crucial para coletar informações necessárias, com o objetivo de entender a situação atual da linha. ►Este mapeamento é realizado através do processo de trabalho: o Mapeamento de Processos 59
  • 60. O que é uma Unidade de Transformação? 60 • Unidade de transformação (máquina) Funções inter-relacionadas e interagindo entre si, que transformam a matéria- prima / produtos intermediários em produto intermediário / acabado. Exemplos: Farinha + Água + Açúcar + Óleo Massa de Wafer Massa de Biscoito  Biscoito Assado • Sistema Um sistema é uma parte de uma máquina na linha que cumpre uma função de transformação ou que é necessário para que uma próxima transformação aconteça Exemplos: *Forno Sistema de Aquecimento *Embalagem primária Sistema de Selagem Horizontal *Embalagem secundária Sistema de transporte
  • 61. 61 Transformação O que é uma Unidade de Transformação? Máquina Parâmetros de Processo Entradas (X) Saídas x1 x2 xn z1 zn z2 (Y)       Máquina Ambiente Método Biscoito Assado Recheio + Biscoito Recheado
  • 62. Book de Defeitos – Exemplo de Dry Mix 62
  • 63. Medição de Defeitos Visão Geral Processo Entradas Saídas Melhoria Contínua 1 2 PPM > 1350? Ferramentas de MF Mapeamento de CTQs Controles atuais de CTQs Melhorias nos Defeitos Prioritários 8 8 Entender Sistemas de Medição/MSA Definir a linha de estudo Mapear CTQs Calcular o PPM para cada CTQ Definir o plano de amostragem Coletar os dados 6 7 Sim Não Nível de PPM definido para cada CTQ 3 4 5 Novo Produto Modificação de Equipamento
  • 64. Índice de defeitos em PPM ►Partes por milhão(PPM): o O número de unidades defeituosas em um milhão de unidades. • O indicador de índice de defeitos permite que as variáveis ​​e atributos sejam colocados em unidades de medida para que sejam analisados coletivamente. • Os índices de defeitos são aditivos, portanto, os índices das linhas ou áreas de processo podem ser analisadas coletivamente: • Por exemplo: 1/10 + 2/10 + 3/10 = 6/10, assim como: » 1,000/milhão + 2,000/milhão + 3,000/milhão = 6,000/milhão 64 CTQ ppm de Variáveis CTQ ppm de Atributos Ppm Total
  • 65. 65 LSL USL ppm de Variáveis CTQ ppm de Variáveis CTQ ppm de Atributos Ppm Total # de Unidades com defeito # de Unidades ppm de Atributos + = ppm Total X 1,000,000 Índice de defeitos em PPM
  • 66. Ferramentas para calcular índice de defeitos 66 Método Inicial (PPM Estatístico e de Atributos) Quality Suite (iQS) Método Futuro Tempo real & GDD JUMP (outros) Onde iQS & JUMP não estão disponíveis Planilhas Minitab (Estatístico)
  • 67. Planejar avaliações e projetar os testes MSA – Análise do Sistema de Medição Visão Geral Processo Entradas Saídas Melhoria Contínua 1 2 Criar uma lista dos sistemas de medição, entender os targets e os ranges Aprovado? Sim Não Mapeamento de CTQs CTPs Garantir que somente métodos globais são utilizados e que todos os operadores sejam treinados Garantir que todos os sistemas de medição estão calibrados 4 Sistemas de Medições confiáveis Ir para o modo de manutenção 8 9 10 11 Homem e Método OK? Analisar os resultados do estudo quanto à aceitabilidade Conduzir os testes 5 6 7 Sim Não Dosagem de Ingredientes HACCP Requisitos Regulatórios 3 Alguma Mudança?
  • 68. Objetivos do MSA ►Para garantir a confiabilidade dos resultados dos testes, considerando acuracidade, linearidade, repetibilidade, reprodutividade e estabilidade dos sistemas de medição relacionados à CTQ’s, CTP’s, sistemas de dosagem automática de ingredientes e HACCP/Medições regulatórias, testes e avaliações. ►O processo de trabalho garante uma análise sistemática do sistema de medição e fornece mecanismos para padronizar e manter a conformidade, direcionar esforços de melhoria, garantir resultados com a introdução de novos testes / linhas. 68
  • 69. Definição de MSA ►MSA é um teste que tem como objetivo identificar as causas de variação dos sistemas de medição. ►O MSA avalia: o o método de teste; o os instrumentos de medição; o o processo de obtenção de medições/ dados para garantir a confiabilidade dos dados utilizados para análise e tomada de decisões. 69
  • 70. Definir plano de Amostragem CEQ Visão Geral Processo Entradas Saídas Melhoria Contínua 1 2 Definir a linha / produtos para CEQ Processo está no target? Mapeamento de CTQs CTPs / Pontos Q Determinar Métodos de Medição e aplicar MSA Mapear CTQs 3 Processo controlado, capaz e no target Monitoramento Contínuo 9 Processo está sob controle? Plano de Reação Coletar dados e selecionar o gráfico de controle correto 4 5 Sim Não Entrega de Ingredientes Alguma Mudança? CEQ Determinar limites de controle Avaliar Capabilidade do Processo 7 6 8 Eliminar Causas Especiais O processo é capaz? Sim Não Eliminar Causas Comuns Não Colocar o processo target Sim 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Sim
  • 71. Diferença entre CEQ e CEP 71 Análises de produto que ocorrem após a fabricação, para evitar que os defeitos cheguem ao Mercado, utilizando inspeção de produto. É um controle estatístico de alguma característica do produto, exemplo: peso Análises de parâmetros que ocorrem durante a fabricação para evitar que os aconteçam. É um controle estatístico de algum parâmetro de processo que vai garantir a característica do produto e evitar que o defeito aconteça.
  • 72. Estratégia para evolução de CEQ para CEP Baseado nos Passos de QM 72 Reativo Preditivo Não confiável Controle de Processo Passo 1 de QM CEQ Controle de Produto (CTQs) Passo 5 de QM Estudo de capabilidade incluindo CTQs e Ingredientes Passo 7 de QM CEP Parâmetros de Processo (Pontos Q) Controle de Produto ← Atitude→ ←Foco→ Preventivo Controle de Produto Confiável
  • 73. QUADRO DE ATIVIDADES Pilar de Manutenção Autônoma – Treinamento de Passo 2 73
  • 74. Quadro de Atividades 74 PASSO 1 QUALIDADE - Fluxo Geral do Passo 1 - Objetivos do Passo - Plano de Atividades de Passo 1 - Todos os Documentos de Passo 1 - Processo de Trabalho de Gestão de Centerlining - Etapas 1, 2 e 3 de Centerlining (impressão da aba da planilha) Processos de Trabalho de: - Mapeamento de Processos - Book de Defeitos - MSA - Medição de Defeitos - CEQ PASSO 2 Centerlining PASSO 3 - Fluxo Geral do Passo 2 - Objetivos do Passo - Plano de Atividades de Passo 2 - Plano de Ação das Atividades - Cumprimento Plano de Atividades [%] - Gráfico de Medição de Defeitos - Exemplos de Mapeamento de Processos (parte da planilha impressa) - Exemplos de Book de Defeitos FDS/LDA PASSO 3 - Processo de Trabalho de Gestão de FDS/LDA - Plano de Ação de 90 dias para ECRS em FDS/LDA - Controles de Kobetsu Kaizens para ECRS em FDS/LDA - Mapeamento de Perdas - Registro de Modos de Falha erradicados no Passo - Racional de Ganho em Produtividade INSPEÇÃO - Lista de Etiquetas de FDS/LDA - Gráfico de Eliminação de FDS [%] - Book de Melhorias para FDS/LDA -Padrão Provisório de Inspeção - Check List Inicio e fim de produção - Lpp Gestão visual - Planilha de Gestão de Transferência de Atividades (mostrando atividades, fluxo de decisão crítico/não crítico e funil) - Plano de Ação para pontos bloqueados (se possível melhorar) - Justificativa para os bloqueados remanescentes - One page - Resultados - Processo de Trabalho de Gestão de Auditorias - Gráfico de Auto Avaliação do Passo - Formulários de Auto Avaliação do Passo - Plano de Reação PASSO 3 - Planilha de Quantificação de FDS/LDA - Gráfico de Eliminação de LDA [%] - Resultados de FDS/LDA (ECRS) - Justificativa para FDS/LDA não eliminados Gráficos de: - Tempo de Inspeção[min] - Cumprimento de Inspeção [%] - Conformidade de Inspeção [%] Formulários de: - Health Check de Inspeção - Gráfico de Transferência de Atividades para MA por Tipo de Atividade de Manutenção - Processo de Trabalho de Lubrificação - Mapeamento de Lubrificação (lista com pontos, método, lubrificantes, quantidades e frequências) METODOLOGIA DO PASSO 2 Mapa de FDS/LDA (impresso em tamanho A2) Etapas 4 - 10 de Centerlining (planilha impressa em tamanho A2) CENTERLING
  • 76. Version Control 76 Ver. Classification Description Date Responsible Aproved by 1.0 Standard First edition 2016.08.01 Jose Cetina Davi Corrêa Do not forget to change the version in the first slide of the presetation and in the name of the documento - If the revision it is something small as a text correction our addtion of a text element, please add the decimal number in the version (i.e: from 1.0 to 1.1). - If the revision modifies the structure of the document such as new elements, new activities, simplification, etc., change the first number in the version (i.e: from 1.1 to 2.0).