Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional ISO 45001
1. SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
ISO 45001
INTERPRETAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
2. CENÁRIO MUNDIAL
2 MILHÕES
De mortes por doenças ocupacionais e acidentes.
O custo associado é de, aproximadamente,
US $ 1,25 TRILHÕES.
A QUESTÃO DA SSO
3. A EVOLUÇÃO DAS NORMAS
NÃO EXISTIAM
TÉCNICAS
MILITARES
NUCLEARES
SISTEMA DE GESTÃO
ISSO 9000
ISSO 14000
OHSAS 18000
1900 1950 1960 1980
1987
1996
1999
ISO 45001
2018
4. O QUE É ISO 45001
FAMÍLIA DE NORMAS DE
ISO
Organização Internacional para Padronização
5. O QUE É ISO 45001?
ISO 45001
Baseada na norma OHSAS 18001, padrões e convenções trabalhistas e
orientações da Organização Internacional do Trabalho, a ISO 45001 – Sistemas de
gestão de saúde e segurança ocupacional – também segue os altos níveis de
exigências estabelecidos para a obtenção de normas como a ISO 9001:2015 e ISO
14001:2015.
ISO 45002
Diretrizes para a implementação da ISO 45001
6. O QUE É OSHA
O CCUPATIONAL
S AFETY AND
H EALTH
A D M I N I S T R A T I O N
ÓRGÃO DO GOVERNO
DOS E.U.A.
8. Comitê de projetos ISO PC 283, integrado
por especialistas em saúde e segurança
ocupacional.
QUEM ELABOROU A ISO 45001
David Smith – Presidente do Comitê ISO PC
283 liderou a elaboração da norma.
9. Conhecer a Situação Atual;
Estabelecer as Metas a serem atingidas
Estabelecer os Métodos e Recursos para atingir as
Metas;
Definir a Forma de Medir o Alcance das Metas
P – PLAN – PLANEJAR:
O PDCA
P
10. P Definir Responsabilidades e Autoridades
Educar e Treinar
Executar o Trabalho conforme o Planejamento
D – DO - EXECUTAR
O PDCA
D
11. P Coletar dados
Verificar se a execução ocorreu de acordo com o
planejamento
Verificar se os resultados esperados foram
alcançados
C – CHECK - VERIFICAR
O PDCA
D
C
12. P Padronizar as ações bem sucedidas;
Melhorar a situação atual.
Tomar as Ações Corretivas para as falhas
detectadas.
A – ACT - AGIR
O PDCA
D
C
A
13. Questões internas e externas: um olhar voltado à SST. Acontecimentos
referentes aos ambientes interno e externo da empresa que podem impactar
em um determinado processo ou até mesmo o sistema inteiro.
CONCEITO PDCA ISO 45001
O PDCA
Necessidades e expectativas das partes interessadas: a própria norma traz logo de
cara uma das partes interessadas: os trabalhadores. Além deles, também são partes
interessadas os fornecedores, clientes, acionistas e qualquer pessoa ou grupo de
pessoas com interesses direcionados à organização.
Resultados pretendidos: são os objetivos propriamente ditos, os resultados a serem
alcançados mediante a implantação do ciclo, para avaliação e melhoria contínua.
A participação da liderança e dos trabalhadores
é como força motriz que faz o ciclo girar.
Além do ciclo PDCA apresentado a ISO 45001 foca em outros
aspectos relevantes:
14. ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE PELA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E LESÕES RELACIONADAS AO
TRABALHO
ASSEGURANDO QUE A POLÍTICA, OBJETIVOS, RECURSOS SEJAM ESTABELECIDOS E COMPATÍVEIS
COMUNICANDO A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO DE SSO EFICAZ
DIRIGINDO E APOIANDO PESSOAS A CONTRIBUIREM PARA UM SISTEMA DE GESTÃO SSO EFICAZ
RECONHECENDO POSTURAS PROATIVAS EM SSO, CRIANDO COMITÊS DE SSO
PROTEGENDO OS COLABORADORES CONTRA REPRESÁLIAS AO RELATAREM INCIDENTES, PERIGOS,
RISCOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA
INCENTIVAR A CONSULTA E PARTICIPAÇÃO
LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
A existência de uma boa liderança no Sistema de gestão é fundamental para um bom
funcionamento da organização. É importante liderar pelo exemplo:
15. POLÍTICA DE GESTÃO
A ORGANIZAÇÃO DEVE
ESTABELECER | DOCUMENTAR | IMPLANTAR
E MANTER UMA POLÍTICA DE GESTÃO
16. SER APROPRIADAA NATUREZA E ESCALA DOS RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE
OCUPACIONAL
INCLUIR O COMPROMETIMENTO COM O CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E
MELHORIA CONTÍNUA
PROVER ESTRUTURA PARA ESTABELECIMENTO E REVISÃO DE OBJETIVOS E METAS
SEJA COMUNICADAA TODOS OS EMPREGADOS
ESTEJA DISPONÍVEL ÀS PARTES INTERESSADAS
SEJA PERIODICAMENTE ANALISADA CRITICAMENTE
INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E CONSULTA DOS TRABALHADORES
POLÍTICA DE GESTÃO
TAL POLÍTICA DEVE
17. OS TRABALHADORES EM CADA NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DEVEM
ASSUMIR A RESPONSABILIDADES PELOS ASPECTOS DO SISTEMA DE
GESTÃO.
AALTA DIREÇÃO ATRIBUIRÁ A RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
PARA PAPEIS PERTINENTES NO SISTEMA DE GESTÃO SSO PARA QUE
SEJAM ATRIBUIDAS E COMUNICADAS EM TODOS OS NÍVEIS NA
ORGANIZAÇÃO.
PAPÉIS, RESPONSABILIDADE E
AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS
18. Consulta: busca de opinião antes da
tomada de decisão.
Participação: envolvimento na tomada de
decisão.
ANTES DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO OS COLABORADORES DEVEM SER ENVOLVIDOS,
PRINCIPALMENTE NOS TEMAS ABAIXO:
Determinação das necessidades e expectativas de partes interessadas
Estabelecimento da política de SST;
Determinação de como atender aos requisitos legais e outros requisitos;
Estabelecimento dos objetivos de SST e planejamento de como alcançá-los ;
Determinação dos controles aplicáveis à terceirização, aquisição e contratados;
Determinação do que precisa ser monitorado, medido e avaliado;
Planejamento, estabelecimento, implementação e manutenção de programa(s) de auditoria
Ações para assegurar a melhoria contínua
CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS
TRABALHADORES
CONSULTA
19. Determinação dos mecanismos de consulta e participação;
Identificação de perigos e avaliação de riscos e oportunidades;
Determinação de ações para eliminar perigos e reduzir riscos de SST;
Determinação de requisitos de competência, necessidades de treinamento, treinamentos e avaliação de
treinamentos;
Determinação do que precisa ser comunicado e de como isso será feito;
Determinação de medidas de controle e sua implementação e uso eficazes;
Investigação de incidentes e não conformidades determinação de ações corretivas
CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS
TRABALHADORES
PARTICIPAÇÃO
21. PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE GESTÃO
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS e OPORTUNIDADES
IDENTIFICAÇÃO PERIGOS, AVALIAÇÃO DE RISCOS E
CONTROLES
AVALIAÇÃO DE RISCOS e OPORTUNIDADES
DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
REQUISITOS APLICÁVEIS
DEFINIÇÃO DOS CONTROLES OPERACIONAIS
ESTABELECIMENTO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO
ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS
CONHECENDO A SITUAÇÃO ATUAL
22. PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE GESTÃO
Conforme a ISO 45001 estabelece o Sistema de Gestão SSO deve abordar
os principais riscos e oportunidades do sistema de gestão, eles são
baseados nos processos e tarefas da empresa, devem ser avaliados e levar
em consideração: Perigos riscos e seus controles, outros riscos,
oportunidades em SSO e outras oportunidades, requisitos legais e outros
requisitos.
AÇÕES PARAABORDAR RISCOS E
OPORTUNIDADES
23. DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS
A organização deve estabelecer e manter procedimentos
para a identificação contínua de perigos, a avaliação de
riscos e a implementação das medidas de controle
necessárias.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
AVALIAÇÃO DE RISCOS DE S&SO
24. DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS
ATIVIDADES DE ROTINA E NÃO-ROTINEIRAS;
ATIVIDADES DE TODO O PESSOAL QUE TEM ACESSO AOS
LOCAIS DE TRABALHO (INCLUINDO SUBCONTRATADOS E
VISITANTES);
INSTALAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO, TANTO AS
FORNECIDAS PELA ORGANIZAÇÃO COMO POR OUTROS.
TAIS PROCEDIMENTOS
DEVEM INCLUIR
25. DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS Fonte ou situação com potencial de provocar danos em
termos de ferimentos humanos ou problemas de saúde,
danos à propriedade, ao ambiente, ou um combinação
disto.
PERIGO OU FATOR DE RISCO
CONCEITOS:
26. DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS É uma grandeza associada a determinado perigo , definida a
partir da combinação da
PROBABILIDADE
de ocorrer um evento perigoso e a CONSEQUÊNCIA
do mesmo.
RISCOS
CONCEITOS:
28. HIGIENE OCUPACIONAL
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DOENÇAS OCUPACIONAIS
SEGURANÇA DO TRABALHO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OPERACIONAIS E ACIDENTES DE
TRABALHO
MEDICINA DO TRABALHO
CONTROLE E VIGILÂNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE
PRINCIPAIS CIÊNCIAS
DEDICADAS À PREVENÇAO
DOS RISCOS OCUPACIONAIS
ERGONOMIA
ORGANIZAÇÃO METÓDICA DO TRABALHO EM FUNÇÃO DO FIM PROPOSTO E DAS
RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E A MÁQUINA. É A ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO
HOMEM.
30. FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO
Frio (ambientes
superfície)
Calor (ambiente e
superfície)
Umidade
Ruído
Radiações Ionizantes
Radiações Não
Ionizantes
Variação de pressão
Substancias
Químicas tóxicas
( inalação, contato,
ingestão)
Gases
Vapores
Poeiras
Fumos
Névoa
Vírus
Bactérias
Fungos
Protozoários
Parasitas
Bacilos
Trabalho Físico Pesado
Trabalho de Turno
Trabalho Noturno
Trabalho Repetitivo
Trabalho Monótono
Iluminação
Jornadas Prolongadas
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
AGENTES PERIGOSOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
31. Perigos ISO 45001
Além dos riscos ambientais conhecidos a ISO 45001 aborda alguns temas relevantes para serem
integrados ao mapeamento de perigos e avaliação de riscos, dentre eles estão:
Perigos
Psicossociais
Relacionam-se aos fatores
psicossociais
Carga de trabalho, horário de
trabalho, vitimização, assédio
e bullyng, liderança e cultura
organização.
Desmotivação,Medo ,Afastamento, Ansiedade,
Depressão.
Fatores
Humanos/Pessoas
Relacionam-se a
capacidades, limitações e
outras características
humanas.
Abordar os três aspectos: a
atividade, o trabalhador e a
organização e como os
mesmos interagem e
impactam na segurança e
saúde no trabalho.
Falta de percepção de risco,
distração, pressa, negligência,
imprudência, não atendimento
de normas e procedimentos,
não aplicação de
conhecimento adquirido em
treinamentos, imperícia.
Falta de percepção de riscos. Distração, Comportamento
de risco,
negligencia, imprudência, óbitos.
32. PERIGOS DE OPERAÇÃO
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
HEXÁGONO DAS
FALHAS HUMANAS
Falta de
informação
Falta de
capacidade
Falta de aptidão
física, emocional e
mental
Condição
ergonômica
inadequada
Motivação
incorreta
Deslizes
34. A consequência de um EVENTO PERIGOSO depende da
GRAVIDADE do DANO causado, que pode ser:
MORTE
FRATURAS
DIMINUIÇÃO GRADUAL DAAUDIÇÃO
INFLAMAÇÃO DE ARTICULAÇÃO
CONGELAMENTO
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS (PNEUMOCONIOSES, ASMA OCUPACIONAL)...
35. Potencial de redução de um RISCO específico devido aos controles
operacionais implantados.
Nota: Todo controle operacional reduz a PROBABILIDADE de um DANO
ocorrer.
NÍVEL DE MITIGAÇÃO
36. É o RISCO estimado sem se levar em consideração os CONTROLES
OPERACIONAIS implantados. Isto é, sem considerar o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
RISCO BRUTO
37. É o RISCO estimado levando-se em consideração os CONTROLES
OPERACIONAIS implantados. Isto é, considerando o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
RISCO RESIDUAL OU MITIGADO
38. Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou
não tolerável
AVALIAÇÃO DE RISCO
39. AVALIAÇÃO DE RISCOS
DECREVER O PROCESSO
Atividades
Tarefas
IDENTIFICAR OS AGENTES PERIGOS
DE CADA TAREFA
Físicos
Químicos
Biológicos
Ergonômicos
IDENTIFICAR CAUSAS, FONTES OU
MECANISMOS
RELACIONAR OS DANOS A CADA
AGENTE PERIGOSO
AVALIAR RISCOS
SEVERIDADE
EXPOSIÇÃO
PROTEÇÃO
40. LEVEMENTE PREJUDICIAL
1
PREJUDICIAL
2
EXTREMAMENTE PREJUDICIAL
3
ALTAMENTE IMPROVÁVEL
1
Trivial
1
Tolerável
2
Moderado
3
IMPROVÁVEL
2
Tolerável
2
Moderado
4
SUBSTANCIAL
6
PROVÁVEL
3
Moderado
3
SUBSTANCIAL
6
INTOLERÁVEL
9
CONSEQUÊNCIA
PROBABILIDADE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
41. SEVERIDADE CRITÉRIO EXEMPLO
Baixa (B) Efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos pela poeira;
Incômodo e irritação (por exemplo dores de cabeça); problema de saúde levando a desconforto
temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples.
Média (M)
Efeitos reversíveis severos e preocupantes
Efeitos irreversíveis preocupantes.
PREJUDICIAL.
Lacerações, queimaduras, concussão, torções sérias, pequenas fraturas;
Surdez, dermatite, asma, disfunções dos membros superiores relacionados com o trabalho;
Problema de saúde levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte (LER ou DORT)
Alta (A)
Ameaça à vida ou possibilidade de ocorrência de
doença ou lesão incapacitante.
EXTREMAMENTE PREJUDICIAL.
Amputações, fraturas importantes, envenenamento, ferimentos múltiplos, ferimentos fatais;
Câncer ocupacional, outras doenças graves que diminuem a vida, doenças agudas fatais.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO
42. PROBABILIDADE CRITÉRIO
Baixa (B) As condições do posto de trabalho ou atividade não expõem diretamente o funcionário aos agentes causadores de danos.
Contatos infrequentes com o agente.
Média (M)
O posto de trabalho ou atividade não dispõe de todos os dispositivos de segurança, possibilitando uma exposição relativa do funcionário
às fontes de perigo.
frequente com o agente a baixas concentrações.
Contato infrequente a altas concentrações..
Alta (A)
O posto de trabalho não dispõe de dispositivos de segurança, expondo o funcionário às fontes de perigo.
Contato frequente com o agente a altas concentrações.
A exposição estimada provavelmente está em torno do TLV.
A exposição estimada provavelmente é superior a duas vezes o limite de exposição ocupacional/média ponderada no tempo (TLV/TWA)
ou acima do limite teto (C) ou de curta duração (STEL)..
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DA PROBABILIDADE DO DANO
43. AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE MITIGAÇÃO
Tipo de Controle
Operacional
Nível De
Mitigação
CRITÉRIOS
Equipamento Material Método Pessoas
EFETIVO 85%
O projeto do equipamento levou o risco de
segurança e saúde totalmente em
consideração. Melhor tecnologia
disponível
De um ponto de vista médico, o
m+D3:D7aterial é seguro.
Melhor prática operacional
disponível. Médico e Higienista
ocupacional envolvidos na
elaboração do método
Empregados treinados e com
experiência
IMPLANTADO 65%
O equipamento é seguro e está numa
programação de manutenção preventiva
O material não teve experiência com
efeito negativo sobre a segurança e
saúde
O método leva em consideraçao
conhecimento do risco à segurança
e saúde
Treinadas
DOCUMENTADO 45%
O equipamento pode ser modificado para
ter menos impacto sobre a segurança e
saúde
O material é seguro se for conduzido ou
usado pela pessoa treinada e com
experiência
O método está desatualizado ou
baseado em antigas informações
Funcionários receberam apenas
treinamento de integração
INFORMAL 25%
O projeto do equipamento não inclui
dispositivos de proteção coletiva
Material é perigoso por natureza O método é informal Trabalhadores sem treinamento
44. AVALIAÇÃO DE RISCOS
MÉTODO
ÁREA: MANUTENÇÃO
Processo Atividade Perigo
Fonte ou
Causa Dano
Avaliação
S P RB M RR
Usinar
Peça
Fixar
Peça no
Torno
Queda
da
Peça
Peça
Escorregadia
Quebra da
Talha
Lesão
Corto Contusa
2 2 4 65 1,4
Ruído Outras
Máquinas
Perda
Auditiva 2 3 6 45 3,9
45. AVALIAÇÃO DE RISCOS
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Trivial Não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros.
Tolerável
Não são requeridos controles adicionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de
custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É requerido
monitoramento para assegurar que os controles serão mantidos.
46. CONTROLE DE RISCO
DE ACORDO COM O ANEXO B DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Moderado
Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Mas os custos de prevenção devem ser
cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do risco devem ser
implementadas dentro de um período de tempo definido.
Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais pode ser
necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano,
como base para determinar a necessidade de melhores medidas de controle.
47. CONTROLE DE RISCO
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Substancial
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis
podem Ter que ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento,
deve ser tomada uma ação urgente.
Intolerável
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o
risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
48. Saúde e Segurança na operação dos processos da organização
Segurança na produção, manuseio, uso e descarte
REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
A ORGANIZAÇÃO DEVE IDENTIFICAR OS REQUISITOS LEGAIS E
OUTROS REQUISITOS RELATIVOS A:
49. A organização deve estabelecer e manter objetivos de Segurança e Saúde no Trabalho
Documentados, em cada nível e função pertinentes da organização.
Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e
outros requisitos, seus perigos e riscos de SSO, suas opções tecnológicas, seus requisitos
financeiros, operacionais e de negócios, bem como a visão das partes interessadas. Os
objetivos devem ser compatíveis com a política de SSO, incluindo o comprometimento com a
melhoria contínua.
OBJETIVOS E METAS
50. A organização deve estabelecer e manter programa(s) de gestão da SSO para atingir seus
objetivos.Tais programas são os meios através dos quais os objetivos e metas serão atingidos.
Eles devem especificar:
PROGRAMAS DE GESTÃO
O QUE SE DEVE FAZER
PORQUE FAZER
QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE
QUANDO FAZER
ONDE FAZER
COMO FAZER
QUANTO CUSTA
5 W
e
2 H
52. AAlta Direção deve assegurar que os recursos apropriados para o Sistema de Gestão sejam
determinados, providos e mantidos. Tais recursos incluem:
RECURSOS
RECURSOS FINANCEIROS E TECNOLÓGICOS
RECURSOS HUMANOS
INFRA-ESTRUTURA
AMBIENTE DE TRABALHO
53. A Organização deve assegurar que o pessoal que executa atividades relacionadas a riscos
significativos de SSO seja competente com base em educação, treinamento e experiência. Para
isto deve:
TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA
Determinar a competência requerida
Prover treinamento ou tomar outras ações
54. Assegurar que o pessoal esteja consciente quanto:
da importância da conformidade com a política e procedimentos de SSO, e com os requisitos
do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional;
das consequências de SSO, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos
benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal;
de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a política e
procedimentos de SSO, e com os requisitos do Sistema de Gestão da SSO, inclusive os
requisitos de preparação e atendimento a emergências;
das potenciais consequências da inobservância dos procedimentos operacionais
especificados
TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA
55. A organização deve ter procedimentos para assegurar que as informações pertinentes de SST
são comunicadas para e a partir dos funcionários e de outras partes interessadas.
As providências para o envolvimento e consulta aos funcionários devem ser documentadas, e as
partes interessadas informadas.
COMUNICAÇÃO
56. COMUNICAÇÃO
Todos os Stakeholders (Partes interessadas devem receber as informações
e serem comunicadas sobre o sistema de gestão de SSO).
Toda comunicação em SSO deve levar em consideração aspectos de
diversidade ao considerar suas necessidades de comunicação, requisitos
legais e outros e garantir que a informação compartilhada seja confiável.
57. Descrever os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre eles; e
Fornecer orientação sobre a documentação relacionada
DOCUMENTOS DO SISTEMA
A Organização deve estabelecer a documentação necessária para:
A documentação pode incluir:
Política e Objetivos;
Manual;
Procedimentos;
Outros Documentos;
Registros.
58. Possam ser localizados;
Sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário e aprovados, quanto à sua
adequação, por pessoal autorizado;
As versões atualizadas dos documentos e dados pertinentes estejam disponíveis em todos
os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo funcionamento do Sistema
de Gestão;
Documentos e dados obsoletos sejam prontamente removidos de todos os pontos de
emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não intencional; e
Documentos e dados arquivados, retidos por motivos legais ou para preservação de
conhecimento, sejam adequadamente identificados.
CONTROLE DE DOCUMENTOS
A Organização deve estabelecer procedimento para controlar todos os documentos do
Sistema de Gestão, de modo a assegurar que:
59. Assegurar que
DOCUMENTOS ATUAIS, VÁLIDOS E APROVADOS
estejam disponíveis aos respectivos usuários
CONTROLE DE DOCUMENTOS
O OBJETIVO DE CONTROLAR DOCUMENTOS É:
60. Identificação
Armazenamento e arquivamento
Proteção
Retenção e
Descarte dos registros
Os registros devem ser legíveis e identificáveis, permitindo rastrear as atividades
envolvidas. Tais registros devem ser arquivados e mantidos de forma a permitir sua
pronta recuperação, sendo protegidos contra avarias, deterioração ou perda. O período
de retenção deve ser estabelecido e registrado.
CONTROLE DE REGISTROS
Registros devem ser mantidos para evidenciar a conformidade com os requisitos
do Sistema de Gestão
A organização deve estabelecer e manter procedimento para controle de registros
que inclua:
61. Assegurar
PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO e ACESSO
a informações relativas ao Sistema de Gestão
CONTROLE DE REGISTROS
O OBJETIVO DE CONTROLAR REGISTROS É:
62. Do estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger situações onde sua ausência possa acarretar
desvios em relação à política de SST e aos objetivos
Da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos
Do estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos riscos identificados de SSO, de bens, equipamentos e serviços
adquiridos ou utilizados pela organização, e da comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por
fornecedores e contratados
Do estabelecimento e manutenção de procedimentos para o projeto de locais de trabalho, processos, instalações, equipamentos,
procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo suas adaptações às capacidades humanas, de forma a eliminar ou
reduzir os riscos de SSO na sua fonte.
CONTROLE OPERACIONAL
Os processos que impactam a segurança e saúde ocupacional devem ser mantidos sob controle. Isso inclui:
63. Observar
Monitorar ou medir
Comparar com
especificação
Manter
Tendência de fuga da
Especificação?
Corrigir
Conforme?
CONCEITO DE CONTROLE
CONJUNTO DE AÇÕES TOMADAS A FIM DE ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS PLANEJADOS SEJAM ATINGIDOS.
SIM
NÃO
SIM
NÃO
64. No que se refere a Segurança e Saúde Ocupacional, o controle operacional tem a finalidade
de
CONTROLE OPERACIONAL
Minimizar o risco de ocorrência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais
Os controles operacionais relativos a SSO incluem:
Ações sobre a FONTE dos agentes perigosos
Ações sobre o TRAJETO dos agentes perigosos
Uso de EPI
Uso de MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
65. ELIMINAÇÃO do uso de produtos químicos
SUBSTITUIÇÃO de fontes energéticas
MODIFICAÇÃO de produtos e equipamentos através da incorporação de novas tecnologias
CONTROLE OPERACIONAL
Ações sobre a FONTE visam eliminar ou reduzir os agentes perigosos através de
Ações sobre o TRAJETO visam evitar que
os agentes perigosos interajam com o
trabalhador, constituem no uso de
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA – EPC
Insufladores de ar
Exaustores
Redomas
Grades de proteção
66. CONTROLE OPERACIONAL
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
Não evitam que o acidente ocorra ou o agente perigoso interaja com o
trabalhador....
Eles apenas evitam que o DANO ocorra ou o minimizam.
67. CONTROLE OPERACIONAL
ALGUMAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SÃO AS SEGUINTES:
• Ginástica Laboral
• Revezamento de função
• Pausas programadas
• Definição de procedimentos operacionais
• Treinamento
• MEDIDAS DISCIPLINARES
68. Os procedimentos devem especificar:
PROGRAMAS DE GESTÃO
O QUE SE DEVE FAZER
PORQUE FAZER
QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE
QUANDO FAZER
ONDE FAZER
COMO FAZER
5 W
e
1 H
70. A ORGANIZAÇÃO DEVE ESTABECER PROCESSOS PARA CONTROLE E GESTÃO DE
MUDANÇAS PLANEJADAS, TEMPORÁRIAS E PERMANENTES QUE IMPACTEM O
DESEMPENHO EM SSO, INCLUINDO:
A) Novos produtos, serviços e processos, ou mudanças em produtos, serviços e processos
existentes.
B) Mudanças nos requisitos legais e outros requisitos
C) Mudanças no conhecimento ou informação sobre perigos e riscos de SSO
D) Desenvolvimento em conhecimento e tecnologia
GESTÃO DE MUDANÇAS
71. OS CONTRATADOS E TERCEIROS FAZEM PARTE DOS PROCESSOS DE SSO.
• É IMPORTANTE A EMPRESA ASSEGURAR QUE OS REQUISITOS DE SEU SISTEMA
DE GESTÃO SSO SEJAM ATENDIDOS POR CONTRATADOS E TERCEIROS.
• IMPORTANTE ESTABELECER PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO EM SSO DE
CONTRATADOS.
GESTÃO DE CONTRATADOS
72. A ORGANIZAÇÃO DEVE
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
Estabelecer e manter procedimentos para identificar o potencial e atender a acidentes e
situações de emergência, bem como para prevenir ou mitigar os danos de SSO que
possam estar associados a eles
Analisar e revisar, onde necessário, seus procedimentos de preparação e atendimento a
emergências, em particular após ocorrência de acidentes ou situações de emergência
Testar periodicamente tais procedimentos, onde exequível
73. IDENTIFICAR CENÁRIOS DE ACIDENTES
ESPECIFICAR MEDIDAS PREVENTIVAS
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
ESTABELECER O P.A.E.
REALIZAR SIMULADOS PERIÓDICOS
ANALISAR E REVISAR PROCEDIMENTOS
75. A ORGANIZAÇÃO DEVE MONITORAR E MEDIR, ONDE EXEQUÍVEL:
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
O funcionamento do Sistema de Gestão
A conformidade com os requisitos legais
Os parâmetros de operação de processo, inclusive aqueles relacionados a aspectos
ambientais significativos
Medidas qualitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
Medidas quantitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
Medidas reativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
Medidas proativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
76. OS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO USADOS DEVEM
SER CONTROLADOS. PARA ISSO A ORGANIZAÇÃO DEVE:
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
Selecionar dispositivos de monitoramento e medição adequados.
Calibrar ou verificar tais dispositivos contra padrões de medição rastreáveis a
padrões nacionais ou internacionais
Ajustar, quando necessário, os dispositivos.
Assegurar que os equipamentos sejam identificados, protegidos e salvaguardados
77. A organização deve estabelecer, implementar e manter processos para
avaliar o atendimento aos requisitos legais e outro requisitos:
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DOS
REQUISITOS LEGAIS
Determinar a frequência e os métodos para a avaliação do atendimento aos
requisitos legais e outros requisitos.
Avaliar o atendimento dos requisitos legais que pode ser atendido através de
uma auditoria de conformidade legal.
78. A organização deve planejar e executar auditorias internas periódicas do sistema de
gestão. Tais auditorias têm o propósito de:
AUDITORIAS INTERNAS
Determinar se o Sistema de Gestão está em conformidade com os requisitos
estabelecidos
Verificar se os requisitos estabelecidos são adequados
Avaliar se o Sistema de Gestão está efetivamente implantado e mantido
Fornecer informações apropriada à Alta Direção da Organização
79. O programa de auditoria deve levar em consideração:
AUDITORIAS INTERNAS
Importância da atividade em relação ao meio ambiente e segurança e saúde
ocupacional
O resultado de auditorias anteriores
Os auditores não devem auditar o seu próprio trabalho
CASO SEJAM ENCONTRADAS NÃO CONFORMIDADES, O
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DEVE TOMAR AÇÕES APROPRIADAS
81. A Organização deve tratar adequadamente situações não conformes, acidentes e incidentes. Para tal, a
organização deve especificar:
Relato de não conformidades, incidentes e acidentes
Investigação de não conformidades, acidentes e incidente
Adoção de medidas para reduzir quaisquer consequências oriundas de acidentes,
incidentes ou não-conformidades
Procedimento para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas e para
Avaliar os riscos associados às ações propostas, antes de sua implantação.
Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas.
NÃO CONFORMIDADES
82. Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho
do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à
propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes.
NÃO CONFORMIDADE...
Evento não-planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.
ACIDENTE
Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente
INCIDENTE
84. AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
Quando não conformidades, reais ou potenciais, forem detectadas, ações corretivas ou
preventivas devem ser tomadas a fim de eliminar suas causas, para evitar que as mesmas
voltem a ocorrer ou que a ocorram. A organização deve:
Analisar as não conformidades
Determinar as causas
Avaliar a necessidade de ações para assegurar que aquelas não-conformidades não
ocorrerão novamente
Tomar as ações apropriadas
Registrar e analisar criticamente as ações executadas
85. Não mexa
Você
Mexeu
Nela?
A coisa
Funciona?
Seu idiota
Vai
Estourar
Na sua
Mão?
Finja que não viu
Alguém
Sabe?
Então você é um pobre infeliz
Esconda
Você
Pode culpar
Outra
Pessoa?
Então, não há problema
SIM
NÃO
NÃO NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
86. AÇÃO DE BLOQUEIO, CONTENÇÃO OU MITIGAÇÃO...
Ação tomada sobre o EFEITO para evitar que o problema se
agrave ou se propague pelo processo, atinja o cliente, o meio
ambiente ou as pessoas
Não é DEFINITIVA
CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO...
Ação tomada para eliminar o PROBLEMA (efeito indesejado), de
modo a recuperar as condições originais
É DEFINITIVA
TIPOS DE AÇÃO
AÇÃO CORRETIVA
AÇÃO PREVENTIVA
Ação tomada para eliminar as CAUSAS do
problema para evitar a repetição do mesmo
Ação tomada para eliminar as CAUSAS de um
problema POTENCIAL para evitar que o
mesmo venha a ocorrer
RISCOS RESIDUAIS
Em todas as ações devem ser
consideradas se há riscos
residuais em relação a cada uma
AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA
Todas as ações devem ser avaliadas
quanto a eficácia periodicamente.
87. AÇÃO DE BLOQUEIO OU
MITIGAÇÃO
NÃO EXISTE
CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO
AÇÃO CORRETIVA
PARA EVITAR A REPETIÇÃO
AÇÃO PREVENTIVA
PARA EVITAR A OCORRÊNCIA
MEDIDAS
MEIO
AMBIENTE
MATERIAL MÃO-DE-OBRA
MÁQUINA MÉTODO
PROBLEMA
REAL POTENCIAL
88. ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
A Alta Direção da Organização deve periodicamente analisar criticamente o Sistema de
Gestão para:
Assegurar sua continua pertinência, adequação e eficácia
Avaliar a adequação e pertinência da Política e dos Objetivos
Avaliar oportunidades de melhoria
Avaliar a necessidade de mudanças
Determinar necessidades de recursos
89. ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
RELATAR O DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO
ANALISAR OS FATOS E DADOS RELATADOS
DECIDIR E ESPECIFICAR AÇÕES A SEREM TOMADAS