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SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL
ISO 45001
INTERPRETAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
CENÁRIO MUNDIAL
2 MILHÕES
De mortes por doenças ocupacionais e acidentes.
O custo associado é de, aproximadamente,
US $ 1,25 TRILHÕES.
A QUESTÃO DA SSO
A EVOLUÇÃO DAS NORMAS
NÃO EXISTIAM
TÉCNICAS
MILITARES
NUCLEARES
SISTEMA DE GESTÃO
ISSO 9000
ISSO 14000
OHSAS 18000
1900 1950 1960 1980
1987
1996
1999
ISO 45001
2018
O QUE É ISO 45001
FAMÍLIA DE NORMAS DE
ISO
Organização Internacional para Padronização
O QUE É ISO 45001?
ISO 45001
Baseada na norma OHSAS 18001, padrões e convenções trabalhistas e
orientações da Organização Internacional do Trabalho, a ISO 45001 – Sistemas de
gestão de saúde e segurança ocupacional – também segue os altos níveis de
exigências estabelecidos para a obtenção de normas como a ISO 9001:2015 e ISO
14001:2015.
ISO 45002
Diretrizes para a implementação da ISO 45001
O QUE É OSHA
O CCUPATIONAL
S AFETY AND
H EALTH
A D M I N I S T R A T I O N
ÓRGÃO DO GOVERNO
DOS E.U.A.
A
ISO 45001
FAZ PARTE DA FAMÍLIA DE NORMAS
INTERNACIONAIS
 Comitê de projetos ISO PC 283, integrado
por especialistas em saúde e segurança
ocupacional.
QUEM ELABOROU A ISO 45001
David Smith – Presidente do Comitê ISO PC
283 liderou a elaboração da norma.
 Conhecer a Situação Atual;
 Estabelecer as Metas a serem atingidas
 Estabelecer os Métodos e Recursos para atingir as
Metas;
 Definir a Forma de Medir o Alcance das Metas
P – PLAN – PLANEJAR:
O PDCA
P
P  Definir Responsabilidades e Autoridades
 Educar e Treinar
 Executar o Trabalho conforme o Planejamento
D – DO - EXECUTAR
O PDCA
D
P  Coletar dados
 Verificar se a execução ocorreu de acordo com o
planejamento
 Verificar se os resultados esperados foram
alcançados
C – CHECK - VERIFICAR
O PDCA
D
C
P  Padronizar as ações bem sucedidas;
 Melhorar a situação atual.
 Tomar as Ações Corretivas para as falhas
detectadas.
A – ACT - AGIR
O PDCA
D
C
A
 Questões internas e externas: um olhar voltado à SST. Acontecimentos
referentes aos ambientes interno e externo da empresa que podem impactar
em um determinado processo ou até mesmo o sistema inteiro.
CONCEITO PDCA ISO 45001
O PDCA
 Necessidades e expectativas das partes interessadas: a própria norma traz logo de
cara uma das partes interessadas: os trabalhadores. Além deles, também são partes
interessadas os fornecedores, clientes, acionistas e qualquer pessoa ou grupo de
pessoas com interesses direcionados à organização.
 Resultados pretendidos: são os objetivos propriamente ditos, os resultados a serem
alcançados mediante a implantação do ciclo, para avaliação e melhoria contínua.
A participação da liderança e dos trabalhadores
é como força motriz que faz o ciclo girar.
Além do ciclo PDCA apresentado a ISO 45001 foca em outros
aspectos relevantes:
 ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE PELA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E LESÕES RELACIONADAS AO
TRABALHO
 ASSEGURANDO QUE A POLÍTICA, OBJETIVOS, RECURSOS SEJAM ESTABELECIDOS E COMPATÍVEIS
 COMUNICANDO A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO DE SSO EFICAZ
 DIRIGINDO E APOIANDO PESSOAS A CONTRIBUIREM PARA UM SISTEMA DE GESTÃO SSO EFICAZ
 RECONHECENDO POSTURAS PROATIVAS EM SSO, CRIANDO COMITÊS DE SSO
 PROTEGENDO OS COLABORADORES CONTRA REPRESÁLIAS AO RELATAREM INCIDENTES, PERIGOS,
RISCOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA
 INCENTIVAR A CONSULTA E PARTICIPAÇÃO
LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO
A existência de uma boa liderança no Sistema de gestão é fundamental para um bom
funcionamento da organização. É importante liderar pelo exemplo:
POLÍTICA DE GESTÃO
A ORGANIZAÇÃO DEVE
ESTABELECER | DOCUMENTAR | IMPLANTAR
E MANTER UMA POLÍTICA DE GESTÃO
 SER APROPRIADAA NATUREZA E ESCALA DOS RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE
OCUPACIONAL
 INCLUIR O COMPROMETIMENTO COM O CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E
MELHORIA CONTÍNUA
 PROVER ESTRUTURA PARA ESTABELECIMENTO E REVISÃO DE OBJETIVOS E METAS
 SEJA COMUNICADAA TODOS OS EMPREGADOS
 ESTEJA DISPONÍVEL ÀS PARTES INTERESSADAS
 SEJA PERIODICAMENTE ANALISADA CRITICAMENTE
 INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E CONSULTA DOS TRABALHADORES
POLÍTICA DE GESTÃO
TAL POLÍTICA DEVE
 OS TRABALHADORES EM CADA NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DEVEM
ASSUMIR A RESPONSABILIDADES PELOS ASPECTOS DO SISTEMA DE
GESTÃO.
 AALTA DIREÇÃO ATRIBUIRÁ A RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE
PARA PAPEIS PERTINENTES NO SISTEMA DE GESTÃO SSO PARA QUE
SEJAM ATRIBUIDAS E COMUNICADAS EM TODOS OS NÍVEIS NA
ORGANIZAÇÃO.
PAPÉIS, RESPONSABILIDADE E
AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS
Consulta: busca de opinião antes da
tomada de decisão.
Participação: envolvimento na tomada de
decisão.
ANTES DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO OS COLABORADORES DEVEM SER ENVOLVIDOS,
PRINCIPALMENTE NOS TEMAS ABAIXO:
 Determinação das necessidades e expectativas de partes interessadas
 Estabelecimento da política de SST;
 Determinação de como atender aos requisitos legais e outros requisitos;
 Estabelecimento dos objetivos de SST e planejamento de como alcançá-los ;
 Determinação dos controles aplicáveis à terceirização, aquisição e contratados;
 Determinação do que precisa ser monitorado, medido e avaliado;
 Planejamento, estabelecimento, implementação e manutenção de programa(s) de auditoria
 Ações para assegurar a melhoria contínua
CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS
TRABALHADORES
CONSULTA
 Determinação dos mecanismos de consulta e participação;
 Identificação de perigos e avaliação de riscos e oportunidades;
 Determinação de ações para eliminar perigos e reduzir riscos de SST;
 Determinação de requisitos de competência, necessidades de treinamento, treinamentos e avaliação de
treinamentos;
 Determinação do que precisa ser comunicado e de como isso será feito;
 Determinação de medidas de controle e sua implementação e uso eficazes;
 Investigação de incidentes e não conformidades determinação de ações corretivas
CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS
TRABALHADORES
PARTICIPAÇÃO
P
PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE GESTÃO
PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE GESTÃO
 DETERMINAÇÃO DOS RISCOS e OPORTUNIDADES
 IDENTIFICAÇÃO PERIGOS, AVALIAÇÃO DE RISCOS E
CONTROLES
 AVALIAÇÃO DE RISCOS e OPORTUNIDADES
 DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
REQUISITOS APLICÁVEIS
 DEFINIÇÃO DOS CONTROLES OPERACIONAIS
 ESTABELECIMENTO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO
 ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS
CONHECENDO A SITUAÇÃO ATUAL
PLANEJAMENTO
DO SISTEMA DE GESTÃO
 Conforme a ISO 45001 estabelece o Sistema de Gestão SSO deve abordar
os principais riscos e oportunidades do sistema de gestão, eles são
baseados nos processos e tarefas da empresa, devem ser avaliados e levar
em consideração: Perigos riscos e seus controles, outros riscos,
oportunidades em SSO e outras oportunidades, requisitos legais e outros
requisitos.
AÇÕES PARAABORDAR RISCOS E
OPORTUNIDADES
DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS
A organização deve estabelecer e manter procedimentos
para a identificação contínua de perigos, a avaliação de
riscos e a implementação das medidas de controle
necessárias.
IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E
AVALIAÇÃO DE RISCOS DE S&SO
DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS
 ATIVIDADES DE ROTINA E NÃO-ROTINEIRAS;
 ATIVIDADES DE TODO O PESSOAL QUE TEM ACESSO AOS
LOCAIS DE TRABALHO (INCLUINDO SUBCONTRATADOS E
VISITANTES);
 INSTALAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO, TANTO AS
FORNECIDAS PELA ORGANIZAÇÃO COMO POR OUTROS.
TAIS PROCEDIMENTOS
DEVEM INCLUIR
DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS Fonte ou situação com potencial de provocar danos em
termos de ferimentos humanos ou problemas de saúde,
danos à propriedade, ao ambiente, ou um combinação
disto.
PERIGO OU FATOR DE RISCO
CONCEITOS:
DETERMINAÇÃO
DOS RISCOS É uma grandeza associada a determinado perigo , definida a
partir da combinação da
PROBABILIDADE
de ocorrer um evento perigoso e a CONSEQUÊNCIA
do mesmo.
RISCOS
CONCEITOS:
Não invisto na Bolsa
porque o risco
é muito alto...
HIGIENE OCUPACIONAL
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DOENÇAS OCUPACIONAIS
SEGURANÇA DO TRABALHO
PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OPERACIONAIS E ACIDENTES DE
TRABALHO
MEDICINA DO TRABALHO
CONTROLE E VIGILÂNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE
PRINCIPAIS CIÊNCIAS
DEDICADAS À PREVENÇAO
DOS RISCOS OCUPACIONAIS
ERGONOMIA
ORGANIZAÇÃO METÓDICA DO TRABALHO EM FUNÇÃO DO FIM PROPOSTO E DAS
RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E A MÁQUINA. É A ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO
HOMEM.
RISCOS OCUPACIONAIS
RISCOS DE
OPERAÇÃO
ACIDENTES
LESÕES
IMEDIATAS
SEGURANÇA DO
TRABALHO
RISCOS
AMBIENTAIS
DOENÇAS
OCUPACIONAIS
LESÕES MEDIATAS
MEDICINA DO
TRABALHO
HIGIENE DO
TRABALHO
INTEGRAÇÃO
FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO
Frio (ambientes
superfície)
Calor (ambiente e
superfície)
Umidade
Ruído
Radiações Ionizantes
Radiações Não
Ionizantes
Variação de pressão
Substancias
Químicas tóxicas
( inalação, contato,
ingestão)
Gases
Vapores
Poeiras
Fumos
Névoa
Vírus
Bactérias
Fungos
Protozoários
Parasitas
Bacilos
Trabalho Físico Pesado
Trabalho de Turno
Trabalho Noturno
Trabalho Repetitivo
Trabalho Monótono
Iluminação
Jornadas Prolongadas
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
AGENTES PERIGOSOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
Perigos ISO 45001
Além dos riscos ambientais conhecidos a ISO 45001 aborda alguns temas relevantes para serem
integrados ao mapeamento de perigos e avaliação de riscos, dentre eles estão:
Perigos
Psicossociais
Relacionam-se aos fatores
psicossociais
Carga de trabalho, horário de
trabalho, vitimização, assédio
e bullyng, liderança e cultura
organização.
Desmotivação,Medo ,Afastamento, Ansiedade,
Depressão.
Fatores
Humanos/Pessoas
Relacionam-se a
capacidades, limitações e
outras características
humanas.
Abordar os três aspectos: a
atividade, o trabalhador e a
organização e como os
mesmos interagem e
impactam na segurança e
saúde no trabalho.
Falta de percepção de risco,
distração, pressa, negligência,
imprudência, não atendimento
de normas e procedimentos,
não aplicação de
conhecimento adquirido em
treinamentos, imperícia.
Falta de percepção de riscos. Distração, Comportamento
de risco,
negligencia, imprudência, óbitos.
PERIGOS DE OPERAÇÃO
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
HEXÁGONO DAS
FALHAS HUMANAS
Falta de
informação
Falta de
capacidade
Falta de aptidão
física, emocional e
mental
Condição
ergonômica
inadequada
Motivação
incorreta
Deslizes
DETERMINAÇÃO DOS RISCOS
PERIGOS
X
ACIDENTES
P
R
O
B
A
B
I
L
I
D
A
D
E
I
N
T
E
R
A
Ç
Ã
O
PERIGO
ACIDENTE
A consequência de um EVENTO PERIGOSO depende da
GRAVIDADE do DANO causado, que pode ser:
 MORTE
 FRATURAS
 DIMINUIÇÃO GRADUAL DAAUDIÇÃO
 INFLAMAÇÃO DE ARTICULAÇÃO
 CONGELAMENTO
 DOENÇAS RESPIRATÓRIAS (PNEUMOCONIOSES, ASMA OCUPACIONAL)...
Potencial de redução de um RISCO específico devido aos controles
operacionais implantados.
Nota: Todo controle operacional reduz a PROBABILIDADE de um DANO
ocorrer.
NÍVEL DE MITIGAÇÃO
É o RISCO estimado sem se levar em consideração os CONTROLES
OPERACIONAIS implantados. Isto é, sem considerar o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
RISCO BRUTO
É o RISCO estimado levando-se em consideração os CONTROLES
OPERACIONAIS implantados. Isto é, considerando o NÍVEL DE
MITIGAÇÃO
RISCO RESIDUAL OU MITIGADO
Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou
não tolerável
AVALIAÇÃO DE RISCO
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DECREVER O PROCESSO
Atividades
Tarefas
IDENTIFICAR OS AGENTES PERIGOS
DE CADA TAREFA
Físicos
Químicos
Biológicos
Ergonômicos
IDENTIFICAR CAUSAS, FONTES OU
MECANISMOS
RELACIONAR OS DANOS A CADA
AGENTE PERIGOSO
AVALIAR RISCOS
SEVERIDADE
EXPOSIÇÃO
PROTEÇÃO
LEVEMENTE PREJUDICIAL
1
PREJUDICIAL
2
EXTREMAMENTE PREJUDICIAL
3
ALTAMENTE IMPROVÁVEL
1
Trivial
1
Tolerável
2
Moderado
3
IMPROVÁVEL
2
Tolerável
2
Moderado
4
SUBSTANCIAL
6
PROVÁVEL
3
Moderado
3
SUBSTANCIAL
6
INTOLERÁVEL
9
CONSEQUÊNCIA
PROBABILIDADE
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
SEVERIDADE CRITÉRIO EXEMPLO
Baixa (B) Efeitos reversíveis levemente prejudiciais.
Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos pela poeira;
Incômodo e irritação (por exemplo dores de cabeça); problema de saúde levando a desconforto
temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples.
Média (M)
Efeitos reversíveis severos e preocupantes
Efeitos irreversíveis preocupantes.
PREJUDICIAL.
Lacerações, queimaduras, concussão, torções sérias, pequenas fraturas;
Surdez, dermatite, asma, disfunções dos membros superiores relacionados com o trabalho;
Problema de saúde levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte (LER ou DORT)
Alta (A)
Ameaça à vida ou possibilidade de ocorrência de
doença ou lesão incapacitante.
EXTREMAMENTE PREJUDICIAL.
Amputações, fraturas importantes, envenenamento, ferimentos múltiplos, ferimentos fatais;
Câncer ocupacional, outras doenças graves que diminuem a vida, doenças agudas fatais.
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO
PROBABILIDADE CRITÉRIO
Baixa (B) As condições do posto de trabalho ou atividade não expõem diretamente o funcionário aos agentes causadores de danos.
Contatos infrequentes com o agente.
Média (M)
O posto de trabalho ou atividade não dispõe de todos os dispositivos de segurança, possibilitando uma exposição relativa do funcionário
às fontes de perigo.
frequente com o agente a baixas concentrações.
Contato infrequente a altas concentrações..
Alta (A)
O posto de trabalho não dispõe de dispositivos de segurança, expondo o funcionário às fontes de perigo.
Contato frequente com o agente a altas concentrações.
A exposição estimada provavelmente está em torno do TLV.
A exposição estimada provavelmente é superior a duas vezes o limite de exposição ocupacional/média ponderada no tempo (TLV/TWA)
ou acima do limite teto (C) ou de curta duração (STEL)..
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DA PROBABILIDADE DO DANO
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE MITIGAÇÃO
Tipo de Controle
Operacional
Nível De
Mitigação
CRITÉRIOS
Equipamento Material Método Pessoas
EFETIVO 85%
O projeto do equipamento levou o risco de
segurança e saúde totalmente em
consideração. Melhor tecnologia
disponível
De um ponto de vista médico, o
m+D3:D7aterial é seguro.
Melhor prática operacional
disponível. Médico e Higienista
ocupacional envolvidos na
elaboração do método
Empregados treinados e com
experiência
IMPLANTADO 65%
O equipamento é seguro e está numa
programação de manutenção preventiva
O material não teve experiência com
efeito negativo sobre a segurança e
saúde
O método leva em consideraçao
conhecimento do risco à segurança
e saúde
Treinadas
DOCUMENTADO 45%
O equipamento pode ser modificado para
ter menos impacto sobre a segurança e
saúde
O material é seguro se for conduzido ou
usado pela pessoa treinada e com
experiência
O método está desatualizado ou
baseado em antigas informações
Funcionários receberam apenas
treinamento de integração
INFORMAL 25%
O projeto do equipamento não inclui
dispositivos de proteção coletiva
Material é perigoso por natureza O método é informal Trabalhadores sem treinamento
AVALIAÇÃO DE RISCOS
MÉTODO
ÁREA: MANUTENÇÃO
Processo Atividade Perigo
Fonte ou
Causa Dano
Avaliação
S P RB M RR
Usinar
Peça
Fixar
Peça no
Torno
Queda
da
Peça
Peça
Escorregadia
Quebra da
Talha
Lesão
Corto Contusa
2 2 4 65 1,4
Ruído Outras
Máquinas
Perda
Auditiva 2 3 6 45 3,9
AVALIAÇÃO DE RISCOS
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Trivial Não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros.
Tolerável
Não são requeridos controles adicionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de
custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É requerido
monitoramento para assegurar que os controles serão mantidos.
CONTROLE DE RISCO
DE ACORDO COM O ANEXO B DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Moderado
Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Mas os custos de prevenção devem ser
cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do risco devem ser
implementadas dentro de um período de tempo definido.
Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais pode ser
necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano,
como base para determinar a necessidade de melhores medidas de controle.
CONTROLE DE RISCO
DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA
Substancial
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis
podem Ter que ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento,
deve ser tomada uma ação urgente.
Intolerável
O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o
risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
 Saúde e Segurança na operação dos processos da organização
 Segurança na produção, manuseio, uso e descarte
REQUISITOS LEGAIS E OUTROS
A ORGANIZAÇÃO DEVE IDENTIFICAR OS REQUISITOS LEGAIS E
OUTROS REQUISITOS RELATIVOS A:
A organização deve estabelecer e manter objetivos de Segurança e Saúde no Trabalho
Documentados, em cada nível e função pertinentes da organização.
Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e
outros requisitos, seus perigos e riscos de SSO, suas opções tecnológicas, seus requisitos
financeiros, operacionais e de negócios, bem como a visão das partes interessadas. Os
objetivos devem ser compatíveis com a política de SSO, incluindo o comprometimento com a
melhoria contínua.
OBJETIVOS E METAS
A organização deve estabelecer e manter programa(s) de gestão da SSO para atingir seus
objetivos.Tais programas são os meios através dos quais os objetivos e metas serão atingidos.
Eles devem especificar:
PROGRAMAS DE GESTÃO
O QUE SE DEVE FAZER
PORQUE FAZER
QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE
QUANDO FAZER
ONDE FAZER
COMO FAZER
QUANTO CUSTA
5 W
e
2 H
IMPLEMENTAÇÃO
E OPERAÇÃO
P
D
AAlta Direção deve assegurar que os recursos apropriados para o Sistema de Gestão sejam
determinados, providos e mantidos. Tais recursos incluem:
RECURSOS
 RECURSOS FINANCEIROS E TECNOLÓGICOS
 RECURSOS HUMANOS
 INFRA-ESTRUTURA
 AMBIENTE DE TRABALHO
A Organização deve assegurar que o pessoal que executa atividades relacionadas a riscos
significativos de SSO seja competente com base em educação, treinamento e experiência. Para
isto deve:
TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA
 Determinar a competência requerida
 Prover treinamento ou tomar outras ações
 Assegurar que o pessoal esteja consciente quanto:
 da importância da conformidade com a política e procedimentos de SSO, e com os requisitos
do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional;
 das consequências de SSO, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos
benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal;
 de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a política e
procedimentos de SSO, e com os requisitos do Sistema de Gestão da SSO, inclusive os
requisitos de preparação e atendimento a emergências;
 das potenciais consequências da inobservância dos procedimentos operacionais
especificados
TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E
COMPETÊNCIA
A organização deve ter procedimentos para assegurar que as informações pertinentes de SST
são comunicadas para e a partir dos funcionários e de outras partes interessadas.
As providências para o envolvimento e consulta aos funcionários devem ser documentadas, e as
partes interessadas informadas.
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO
Todos os Stakeholders (Partes interessadas devem receber as informações
e serem comunicadas sobre o sistema de gestão de SSO).
Toda comunicação em SSO deve levar em consideração aspectos de
diversidade ao considerar suas necessidades de comunicação, requisitos
legais e outros e garantir que a informação compartilhada seja confiável.
 Descrever os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre eles; e
 Fornecer orientação sobre a documentação relacionada
DOCUMENTOS DO SISTEMA
A Organização deve estabelecer a documentação necessária para:
A documentação pode incluir:
 Política e Objetivos;
 Manual;
 Procedimentos;
 Outros Documentos;
 Registros.
 Possam ser localizados;
 Sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário e aprovados, quanto à sua
adequação, por pessoal autorizado;
 As versões atualizadas dos documentos e dados pertinentes estejam disponíveis em todos
os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo funcionamento do Sistema
de Gestão;
 Documentos e dados obsoletos sejam prontamente removidos de todos os pontos de
emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não intencional; e
 Documentos e dados arquivados, retidos por motivos legais ou para preservação de
conhecimento, sejam adequadamente identificados.
CONTROLE DE DOCUMENTOS
A Organização deve estabelecer procedimento para controlar todos os documentos do
Sistema de Gestão, de modo a assegurar que:
Assegurar que
DOCUMENTOS ATUAIS, VÁLIDOS E APROVADOS
estejam disponíveis aos respectivos usuários
CONTROLE DE DOCUMENTOS
O OBJETIVO DE CONTROLAR DOCUMENTOS É:
 Identificação
 Armazenamento e arquivamento
 Proteção
 Retenção e
 Descarte dos registros
Os registros devem ser legíveis e identificáveis, permitindo rastrear as atividades
envolvidas. Tais registros devem ser arquivados e mantidos de forma a permitir sua
pronta recuperação, sendo protegidos contra avarias, deterioração ou perda. O período
de retenção deve ser estabelecido e registrado.
CONTROLE DE REGISTROS
Registros devem ser mantidos para evidenciar a conformidade com os requisitos
do Sistema de Gestão
A organização deve estabelecer e manter procedimento para controle de registros
que inclua:
Assegurar
PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO e ACESSO
a informações relativas ao Sistema de Gestão
CONTROLE DE REGISTROS
O OBJETIVO DE CONTROLAR REGISTROS É:
 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger situações onde sua ausência possa acarretar
desvios em relação à política de SST e aos objetivos
 Da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos
 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos riscos identificados de SSO, de bens, equipamentos e serviços
adquiridos ou utilizados pela organização, e da comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por
fornecedores e contratados
 Do estabelecimento e manutenção de procedimentos para o projeto de locais de trabalho, processos, instalações, equipamentos,
procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo suas adaptações às capacidades humanas, de forma a eliminar ou
reduzir os riscos de SSO na sua fonte.
CONTROLE OPERACIONAL
Os processos que impactam a segurança e saúde ocupacional devem ser mantidos sob controle. Isso inclui:
Observar
Monitorar ou medir
Comparar com
especificação
Manter
Tendência de fuga da
Especificação?
Corrigir
Conforme?
CONCEITO DE CONTROLE
CONJUNTO DE AÇÕES TOMADAS A FIM DE ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS PLANEJADOS SEJAM ATINGIDOS.
SIM
NÃO
SIM
NÃO
No que se refere a Segurança e Saúde Ocupacional, o controle operacional tem a finalidade
de
CONTROLE OPERACIONAL
 Minimizar o risco de ocorrência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais
Os controles operacionais relativos a SSO incluem:
 Ações sobre a FONTE dos agentes perigosos
 Ações sobre o TRAJETO dos agentes perigosos
 Uso de EPI
 Uso de MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
 ELIMINAÇÃO do uso de produtos químicos
 SUBSTITUIÇÃO de fontes energéticas
 MODIFICAÇÃO de produtos e equipamentos através da incorporação de novas tecnologias
CONTROLE OPERACIONAL
Ações sobre a FONTE visam eliminar ou reduzir os agentes perigosos através de
Ações sobre o TRAJETO visam evitar que
os agentes perigosos interajam com o
trabalhador, constituem no uso de
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
COLETIVA – EPC
 Insufladores de ar
 Exaustores
 Redomas
 Grades de proteção
CONTROLE OPERACIONAL
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:
 Não evitam que o acidente ocorra ou o agente perigoso interaja com o
trabalhador....
 Eles apenas evitam que o DANO ocorra ou o minimizam.
CONTROLE OPERACIONAL
ALGUMAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SÃO AS SEGUINTES:
• Ginástica Laboral
• Revezamento de função
• Pausas programadas
• Definição de procedimentos operacionais
• Treinamento
• MEDIDAS DISCIPLINARES
Os procedimentos devem especificar:
PROGRAMAS DE GESTÃO
O QUE SE DEVE FAZER
PORQUE FAZER
QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE
QUANDO FAZER
ONDE FAZER
COMO FAZER
5 W
e
1 H
SOLUÇÃO DE
ENGENHARIA
EPI
MEDIDA
ADMINISTRATIVA
A ORGANIZAÇÃO DEVE ESTABECER PROCESSOS PARA CONTROLE E GESTÃO DE
MUDANÇAS PLANEJADAS, TEMPORÁRIAS E PERMANENTES QUE IMPACTEM O
DESEMPENHO EM SSO, INCLUINDO:
A) Novos produtos, serviços e processos, ou mudanças em produtos, serviços e processos
existentes.
B) Mudanças nos requisitos legais e outros requisitos
C) Mudanças no conhecimento ou informação sobre perigos e riscos de SSO
D) Desenvolvimento em conhecimento e tecnologia
GESTÃO DE MUDANÇAS
OS CONTRATADOS E TERCEIROS FAZEM PARTE DOS PROCESSOS DE SSO.
• É IMPORTANTE A EMPRESA ASSEGURAR QUE OS REQUISITOS DE SEU SISTEMA
DE GESTÃO SSO SEJAM ATENDIDOS POR CONTRATADOS E TERCEIROS.
• IMPORTANTE ESTABELECER PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO EM SSO DE
CONTRATADOS.
GESTÃO DE CONTRATADOS
A ORGANIZAÇÃO DEVE
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
 Estabelecer e manter procedimentos para identificar o potencial e atender a acidentes e
situações de emergência, bem como para prevenir ou mitigar os danos de SSO que
possam estar associados a eles
 Analisar e revisar, onde necessário, seus procedimentos de preparação e atendimento a
emergências, em particular após ocorrência de acidentes ou situações de emergência
 Testar periodicamente tais procedimentos, onde exequível
IDENTIFICAR CENÁRIOS DE ACIDENTES
ESPECIFICAR MEDIDAS PREVENTIVAS
PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS
ESTABELECER O P.A.E.
REALIZAR SIMULADOS PERIÓDICOS
ANALISAR E REVISAR PROCEDIMENTOS
MONITORAMENTO
E MEDIÇÃO
P
D
C
A ORGANIZAÇÃO DEVE MONITORAR E MEDIR, ONDE EXEQUÍVEL:
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
 O funcionamento do Sistema de Gestão
 A conformidade com os requisitos legais
 Os parâmetros de operação de processo, inclusive aqueles relacionados a aspectos
ambientais significativos
 Medidas qualitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
 Medidas quantitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
 Medidas reativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
 Medidas proativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
OS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO USADOS DEVEM
SER CONTROLADOS. PARA ISSO A ORGANIZAÇÃO DEVE:
MONITORAMENTO E MEDIÇÃO
 Selecionar dispositivos de monitoramento e medição adequados.
 Calibrar ou verificar tais dispositivos contra padrões de medição rastreáveis a
padrões nacionais ou internacionais
 Ajustar, quando necessário, os dispositivos.
 Assegurar que os equipamentos sejam identificados, protegidos e salvaguardados
A organização deve estabelecer, implementar e manter processos para
avaliar o atendimento aos requisitos legais e outro requisitos:
AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DOS
REQUISITOS LEGAIS
Determinar a frequência e os métodos para a avaliação do atendimento aos
requisitos legais e outros requisitos.
Avaliar o atendimento dos requisitos legais que pode ser atendido através de
uma auditoria de conformidade legal.
A organização deve planejar e executar auditorias internas periódicas do sistema de
gestão. Tais auditorias têm o propósito de:
AUDITORIAS INTERNAS
Determinar se o Sistema de Gestão está em conformidade com os requisitos
estabelecidos
Verificar se os requisitos estabelecidos são adequados
Avaliar se o Sistema de Gestão está efetivamente implantado e mantido
Fornecer informações apropriada à Alta Direção da Organização
O programa de auditoria deve levar em consideração:
AUDITORIAS INTERNAS
 Importância da atividade em relação ao meio ambiente e segurança e saúde
ocupacional
 O resultado de auditorias anteriores
Os auditores não devem auditar o seu próprio trabalho
CASO SEJAM ENCONTRADAS NÃO CONFORMIDADES, O
RESPONSÁVEL PELA ÁREA DEVE TOMAR AÇÕES APROPRIADAS
ANÁLISE
E MELHORIA
P
D
C
A
A Organização deve tratar adequadamente situações não conformes, acidentes e incidentes. Para tal, a
organização deve especificar:
 Relato de não conformidades, incidentes e acidentes
 Investigação de não conformidades, acidentes e incidente
 Adoção de medidas para reduzir quaisquer consequências oriundas de acidentes,
incidentes ou não-conformidades
 Procedimento para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas e para
 Avaliar os riscos associados às ações propostas, antes de sua implantação.
 Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas.
NÃO CONFORMIDADES
Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho
do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à
propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes.
NÃO CONFORMIDADE...
Evento não-planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda.
ACIDENTE
Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente
INCIDENTE
600
1
30
10
MATRIZ DE FRENQUÊNCIAS:
INCIDENTES
AC. SEM PERDA
AC. LESÃO LEVE
LESÃO GRAVE OU FATAL
AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
Quando não conformidades, reais ou potenciais, forem detectadas, ações corretivas ou
preventivas devem ser tomadas a fim de eliminar suas causas, para evitar que as mesmas
voltem a ocorrer ou que a ocorram. A organização deve:
 Analisar as não conformidades
 Determinar as causas
 Avaliar a necessidade de ações para assegurar que aquelas não-conformidades não
ocorrerão novamente
 Tomar as ações apropriadas
 Registrar e analisar criticamente as ações executadas
Não mexa
Você
Mexeu
Nela?
A coisa
Funciona?
Seu idiota
Vai
Estourar
Na sua
Mão?
Finja que não viu
Alguém
Sabe?
Então você é um pobre infeliz
Esconda
Você
Pode culpar
Outra
Pessoa?
Então, não há problema
SIM
NÃO
NÃO NÃO
NÃO
NÃO
SIM
SIM
SIM
SIM
AÇÃO DE BLOQUEIO, CONTENÇÃO OU MITIGAÇÃO...
 Ação tomada sobre o EFEITO para evitar que o problema se
agrave ou se propague pelo processo, atinja o cliente, o meio
ambiente ou as pessoas
 Não é DEFINITIVA
CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO...
 Ação tomada para eliminar o PROBLEMA (efeito indesejado), de
modo a recuperar as condições originais
 É DEFINITIVA
TIPOS DE AÇÃO
AÇÃO CORRETIVA
AÇÃO PREVENTIVA
Ação tomada para eliminar as CAUSAS do
problema para evitar a repetição do mesmo
Ação tomada para eliminar as CAUSAS de um
problema POTENCIAL para evitar que o
mesmo venha a ocorrer
RISCOS RESIDUAIS
Em todas as ações devem ser
consideradas se há riscos
residuais em relação a cada uma
AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA
Todas as ações devem ser avaliadas
quanto a eficácia periodicamente.
AÇÃO DE BLOQUEIO OU
MITIGAÇÃO
NÃO EXISTE
CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO
AÇÃO CORRETIVA
PARA EVITAR A REPETIÇÃO
AÇÃO PREVENTIVA
PARA EVITAR A OCORRÊNCIA
MEDIDAS
MEIO
AMBIENTE
MATERIAL MÃO-DE-OBRA
MÁQUINA MÉTODO
PROBLEMA
REAL POTENCIAL
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
A Alta Direção da Organização deve periodicamente analisar criticamente o Sistema de
Gestão para:
 Assegurar sua continua pertinência, adequação e eficácia
 Avaliar a adequação e pertinência da Política e dos Objetivos
 Avaliar oportunidades de melhoria
 Avaliar a necessidade de mudanças
 Determinar necessidades de recursos
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
RELATAR O DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO
ANALISAR OS FATOS E DADOS RELATADOS
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Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional ISO 45001

  • 1. SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL ISO 45001 INTERPRETAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
  • 2. CENÁRIO MUNDIAL 2 MILHÕES De mortes por doenças ocupacionais e acidentes. O custo associado é de, aproximadamente, US $ 1,25 TRILHÕES. A QUESTÃO DA SSO
  • 3. A EVOLUÇÃO DAS NORMAS NÃO EXISTIAM TÉCNICAS MILITARES NUCLEARES SISTEMA DE GESTÃO ISSO 9000 ISSO 14000 OHSAS 18000 1900 1950 1960 1980 1987 1996 1999 ISO 45001 2018
  • 4. O QUE É ISO 45001 FAMÍLIA DE NORMAS DE ISO Organização Internacional para Padronização
  • 5. O QUE É ISO 45001? ISO 45001 Baseada na norma OHSAS 18001, padrões e convenções trabalhistas e orientações da Organização Internacional do Trabalho, a ISO 45001 – Sistemas de gestão de saúde e segurança ocupacional – também segue os altos níveis de exigências estabelecidos para a obtenção de normas como a ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015. ISO 45002 Diretrizes para a implementação da ISO 45001
  • 6. O QUE É OSHA O CCUPATIONAL S AFETY AND H EALTH A D M I N I S T R A T I O N ÓRGÃO DO GOVERNO DOS E.U.A.
  • 7. A ISO 45001 FAZ PARTE DA FAMÍLIA DE NORMAS INTERNACIONAIS
  • 8.  Comitê de projetos ISO PC 283, integrado por especialistas em saúde e segurança ocupacional. QUEM ELABOROU A ISO 45001 David Smith – Presidente do Comitê ISO PC 283 liderou a elaboração da norma.
  • 9.  Conhecer a Situação Atual;  Estabelecer as Metas a serem atingidas  Estabelecer os Métodos e Recursos para atingir as Metas;  Definir a Forma de Medir o Alcance das Metas P – PLAN – PLANEJAR: O PDCA P
  • 10. P  Definir Responsabilidades e Autoridades  Educar e Treinar  Executar o Trabalho conforme o Planejamento D – DO - EXECUTAR O PDCA D
  • 11. P  Coletar dados  Verificar se a execução ocorreu de acordo com o planejamento  Verificar se os resultados esperados foram alcançados C – CHECK - VERIFICAR O PDCA D C
  • 12. P  Padronizar as ações bem sucedidas;  Melhorar a situação atual.  Tomar as Ações Corretivas para as falhas detectadas. A – ACT - AGIR O PDCA D C A
  • 13.  Questões internas e externas: um olhar voltado à SST. Acontecimentos referentes aos ambientes interno e externo da empresa que podem impactar em um determinado processo ou até mesmo o sistema inteiro. CONCEITO PDCA ISO 45001 O PDCA  Necessidades e expectativas das partes interessadas: a própria norma traz logo de cara uma das partes interessadas: os trabalhadores. Além deles, também são partes interessadas os fornecedores, clientes, acionistas e qualquer pessoa ou grupo de pessoas com interesses direcionados à organização.  Resultados pretendidos: são os objetivos propriamente ditos, os resultados a serem alcançados mediante a implantação do ciclo, para avaliação e melhoria contínua. A participação da liderança e dos trabalhadores é como força motriz que faz o ciclo girar. Além do ciclo PDCA apresentado a ISO 45001 foca em outros aspectos relevantes:
  • 14.  ASSUMINDO A RESPONSABILIDADE PELA PREVENÇÃO DE DOENÇAS E LESÕES RELACIONADAS AO TRABALHO  ASSEGURANDO QUE A POLÍTICA, OBJETIVOS, RECURSOS SEJAM ESTABELECIDOS E COMPATÍVEIS  COMUNICANDO A IMPORTÂNCIA DE UMA GESTÃO DE SSO EFICAZ  DIRIGINDO E APOIANDO PESSOAS A CONTRIBUIREM PARA UM SISTEMA DE GESTÃO SSO EFICAZ  RECONHECENDO POSTURAS PROATIVAS EM SSO, CRIANDO COMITÊS DE SSO  PROTEGENDO OS COLABORADORES CONTRA REPRESÁLIAS AO RELATAREM INCIDENTES, PERIGOS, RISCOS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA  INCENTIVAR A CONSULTA E PARTICIPAÇÃO LIDERANÇA E COMPROMETIMENTO A existência de uma boa liderança no Sistema de gestão é fundamental para um bom funcionamento da organização. É importante liderar pelo exemplo:
  • 15. POLÍTICA DE GESTÃO A ORGANIZAÇÃO DEVE ESTABELECER | DOCUMENTAR | IMPLANTAR E MANTER UMA POLÍTICA DE GESTÃO
  • 16.  SER APROPRIADAA NATUREZA E ESCALA DOS RISCOS DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL  INCLUIR O COMPROMETIMENTO COM O CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO APLICÁVEL E MELHORIA CONTÍNUA  PROVER ESTRUTURA PARA ESTABELECIMENTO E REVISÃO DE OBJETIVOS E METAS  SEJA COMUNICADAA TODOS OS EMPREGADOS  ESTEJA DISPONÍVEL ÀS PARTES INTERESSADAS  SEJA PERIODICAMENTE ANALISADA CRITICAMENTE  INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO E CONSULTA DOS TRABALHADORES POLÍTICA DE GESTÃO TAL POLÍTICA DEVE
  • 17.  OS TRABALHADORES EM CADA NÍVEL DA ORGANIZAÇÃO DEVEM ASSUMIR A RESPONSABILIDADES PELOS ASPECTOS DO SISTEMA DE GESTÃO.  AALTA DIREÇÃO ATRIBUIRÁ A RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE PARA PAPEIS PERTINENTES NO SISTEMA DE GESTÃO SSO PARA QUE SEJAM ATRIBUIDAS E COMUNICADAS EM TODOS OS NÍVEIS NA ORGANIZAÇÃO. PAPÉIS, RESPONSABILIDADE E AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS
  • 18. Consulta: busca de opinião antes da tomada de decisão. Participação: envolvimento na tomada de decisão. ANTES DE QUALQUER TOMADA DE DECISÃO OS COLABORADORES DEVEM SER ENVOLVIDOS, PRINCIPALMENTE NOS TEMAS ABAIXO:  Determinação das necessidades e expectativas de partes interessadas  Estabelecimento da política de SST;  Determinação de como atender aos requisitos legais e outros requisitos;  Estabelecimento dos objetivos de SST e planejamento de como alcançá-los ;  Determinação dos controles aplicáveis à terceirização, aquisição e contratados;  Determinação do que precisa ser monitorado, medido e avaliado;  Planejamento, estabelecimento, implementação e manutenção de programa(s) de auditoria  Ações para assegurar a melhoria contínua CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES CONSULTA
  • 19.  Determinação dos mecanismos de consulta e participação;  Identificação de perigos e avaliação de riscos e oportunidades;  Determinação de ações para eliminar perigos e reduzir riscos de SST;  Determinação de requisitos de competência, necessidades de treinamento, treinamentos e avaliação de treinamentos;  Determinação do que precisa ser comunicado e de como isso será feito;  Determinação de medidas de controle e sua implementação e uso eficazes;  Investigação de incidentes e não conformidades determinação de ações corretivas CONSULTA E PARTICIPAÇÃO DOS TRABALHADORES PARTICIPAÇÃO
  • 21. PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO  DETERMINAÇÃO DOS RISCOS e OPORTUNIDADES  IDENTIFICAÇÃO PERIGOS, AVALIAÇÃO DE RISCOS E CONTROLES  AVALIAÇÃO DE RISCOS e OPORTUNIDADES  DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS APLICÁVEIS  DEFINIÇÃO DOS CONTROLES OPERACIONAIS  ESTABELECIMENTO DOS PROGRAMAS DE GESTÃO  ESTABELECIMENTO DE OBJETIVOS E METAS CONHECENDO A SITUAÇÃO ATUAL
  • 22. PLANEJAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO  Conforme a ISO 45001 estabelece o Sistema de Gestão SSO deve abordar os principais riscos e oportunidades do sistema de gestão, eles são baseados nos processos e tarefas da empresa, devem ser avaliados e levar em consideração: Perigos riscos e seus controles, outros riscos, oportunidades em SSO e outras oportunidades, requisitos legais e outros requisitos. AÇÕES PARAABORDAR RISCOS E OPORTUNIDADES
  • 23. DETERMINAÇÃO DOS RISCOS A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controle necessárias. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E AVALIAÇÃO DE RISCOS DE S&SO
  • 24. DETERMINAÇÃO DOS RISCOS  ATIVIDADES DE ROTINA E NÃO-ROTINEIRAS;  ATIVIDADES DE TODO O PESSOAL QUE TEM ACESSO AOS LOCAIS DE TRABALHO (INCLUINDO SUBCONTRATADOS E VISITANTES);  INSTALAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO, TANTO AS FORNECIDAS PELA ORGANIZAÇÃO COMO POR OUTROS. TAIS PROCEDIMENTOS DEVEM INCLUIR
  • 25. DETERMINAÇÃO DOS RISCOS Fonte ou situação com potencial de provocar danos em termos de ferimentos humanos ou problemas de saúde, danos à propriedade, ao ambiente, ou um combinação disto. PERIGO OU FATOR DE RISCO CONCEITOS:
  • 26. DETERMINAÇÃO DOS RISCOS É uma grandeza associada a determinado perigo , definida a partir da combinação da PROBABILIDADE de ocorrer um evento perigoso e a CONSEQUÊNCIA do mesmo. RISCOS CONCEITOS:
  • 27. Não invisto na Bolsa porque o risco é muito alto...
  • 28. HIGIENE OCUPACIONAL PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS E DOENÇAS OCUPACIONAIS SEGURANÇA DO TRABALHO PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS OPERACIONAIS E ACIDENTES DE TRABALHO MEDICINA DO TRABALHO CONTROLE E VIGILÂNCIA DE ALTERAÇÕES DE SAÚDE PRINCIPAIS CIÊNCIAS DEDICADAS À PREVENÇAO DOS RISCOS OCUPACIONAIS ERGONOMIA ORGANIZAÇÃO METÓDICA DO TRABALHO EM FUNÇÃO DO FIM PROPOSTO E DAS RELAÇÕES ENTRE O HOMEM E A MÁQUINA. É A ADAPTAÇÃO DO TRABALHO AO HOMEM.
  • 29. RISCOS OCUPACIONAIS RISCOS DE OPERAÇÃO ACIDENTES LESÕES IMEDIATAS SEGURANÇA DO TRABALHO RISCOS AMBIENTAIS DOENÇAS OCUPACIONAIS LESÕES MEDIATAS MEDICINA DO TRABALHO HIGIENE DO TRABALHO INTEGRAÇÃO
  • 30. FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO Frio (ambientes superfície) Calor (ambiente e superfície) Umidade Ruído Radiações Ionizantes Radiações Não Ionizantes Variação de pressão Substancias Químicas tóxicas ( inalação, contato, ingestão) Gases Vapores Poeiras Fumos Névoa Vírus Bactérias Fungos Protozoários Parasitas Bacilos Trabalho Físico Pesado Trabalho de Turno Trabalho Noturno Trabalho Repetitivo Trabalho Monótono Iluminação Jornadas Prolongadas DETERMINAÇÃO DOS RISCOS AGENTES PERIGOSOS PRESENTES NO AMBIENTE DE TRABALHO
  • 31. Perigos ISO 45001 Além dos riscos ambientais conhecidos a ISO 45001 aborda alguns temas relevantes para serem integrados ao mapeamento de perigos e avaliação de riscos, dentre eles estão: Perigos Psicossociais Relacionam-se aos fatores psicossociais Carga de trabalho, horário de trabalho, vitimização, assédio e bullyng, liderança e cultura organização. Desmotivação,Medo ,Afastamento, Ansiedade, Depressão. Fatores Humanos/Pessoas Relacionam-se a capacidades, limitações e outras características humanas. Abordar os três aspectos: a atividade, o trabalhador e a organização e como os mesmos interagem e impactam na segurança e saúde no trabalho. Falta de percepção de risco, distração, pressa, negligência, imprudência, não atendimento de normas e procedimentos, não aplicação de conhecimento adquirido em treinamentos, imperícia. Falta de percepção de riscos. Distração, Comportamento de risco, negligencia, imprudência, óbitos.
  • 32. PERIGOS DE OPERAÇÃO DETERMINAÇÃO DOS RISCOS HEXÁGONO DAS FALHAS HUMANAS Falta de informação Falta de capacidade Falta de aptidão física, emocional e mental Condição ergonômica inadequada Motivação incorreta Deslizes
  • 34. A consequência de um EVENTO PERIGOSO depende da GRAVIDADE do DANO causado, que pode ser:  MORTE  FRATURAS  DIMINUIÇÃO GRADUAL DAAUDIÇÃO  INFLAMAÇÃO DE ARTICULAÇÃO  CONGELAMENTO  DOENÇAS RESPIRATÓRIAS (PNEUMOCONIOSES, ASMA OCUPACIONAL)...
  • 35. Potencial de redução de um RISCO específico devido aos controles operacionais implantados. Nota: Todo controle operacional reduz a PROBABILIDADE de um DANO ocorrer. NÍVEL DE MITIGAÇÃO
  • 36. É o RISCO estimado sem se levar em consideração os CONTROLES OPERACIONAIS implantados. Isto é, sem considerar o NÍVEL DE MITIGAÇÃO RISCO BRUTO
  • 37. É o RISCO estimado levando-se em consideração os CONTROLES OPERACIONAIS implantados. Isto é, considerando o NÍVEL DE MITIGAÇÃO RISCO RESIDUAL OU MITIGADO
  • 38. Processo global de estimar a magnitude dos riscos, e decidir se um risco é ou não tolerável AVALIAÇÃO DE RISCO
  • 39. AVALIAÇÃO DE RISCOS DECREVER O PROCESSO Atividades Tarefas IDENTIFICAR OS AGENTES PERIGOS DE CADA TAREFA Físicos Químicos Biológicos Ergonômicos IDENTIFICAR CAUSAS, FONTES OU MECANISMOS RELACIONAR OS DANOS A CADA AGENTE PERIGOSO AVALIAR RISCOS SEVERIDADE EXPOSIÇÃO PROTEÇÃO
  • 40. LEVEMENTE PREJUDICIAL 1 PREJUDICIAL 2 EXTREMAMENTE PREJUDICIAL 3 ALTAMENTE IMPROVÁVEL 1 Trivial 1 Tolerável 2 Moderado 3 IMPROVÁVEL 2 Tolerável 2 Moderado 4 SUBSTANCIAL 6 PROVÁVEL 3 Moderado 3 SUBSTANCIAL 6 INTOLERÁVEL 9 CONSEQUÊNCIA PROBABILIDADE AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800
  • 41. SEVERIDADE CRITÉRIO EXEMPLO Baixa (B) Efeitos reversíveis levemente prejudiciais. Escoriações, pequenos cortes, irritação dos olhos pela poeira; Incômodo e irritação (por exemplo dores de cabeça); problema de saúde levando a desconforto temporário solucionado com pequenos curativos ou tratamento simples. Média (M) Efeitos reversíveis severos e preocupantes Efeitos irreversíveis preocupantes. PREJUDICIAL. Lacerações, queimaduras, concussão, torções sérias, pequenas fraturas; Surdez, dermatite, asma, disfunções dos membros superiores relacionados com o trabalho; Problema de saúde levando a uma incapacidade permanente de pequeno porte (LER ou DORT) Alta (A) Ameaça à vida ou possibilidade de ocorrência de doença ou lesão incapacitante. EXTREMAMENTE PREJUDICIAL. Amputações, fraturas importantes, envenenamento, ferimentos múltiplos, ferimentos fatais; Câncer ocupacional, outras doenças graves que diminuem a vida, doenças agudas fatais. AVALIAÇÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA SEVERIDADE DO DANO
  • 42. PROBABILIDADE CRITÉRIO Baixa (B) As condições do posto de trabalho ou atividade não expõem diretamente o funcionário aos agentes causadores de danos. Contatos infrequentes com o agente. Média (M) O posto de trabalho ou atividade não dispõe de todos os dispositivos de segurança, possibilitando uma exposição relativa do funcionário às fontes de perigo. frequente com o agente a baixas concentrações. Contato infrequente a altas concentrações.. Alta (A) O posto de trabalho não dispõe de dispositivos de segurança, expondo o funcionário às fontes de perigo. Contato frequente com o agente a altas concentrações. A exposição estimada provavelmente está em torno do TLV. A exposição estimada provavelmente é superior a duas vezes o limite de exposição ocupacional/média ponderada no tempo (TLV/TWA) ou acima do limite teto (C) ou de curta duração (STEL).. AVALIAÇÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DA PROBABILIDADE DO DANO
  • 43. AVALIAÇÃO DE RISCOS DEFINIÇÃO DO NÍVEL DE MITIGAÇÃO Tipo de Controle Operacional Nível De Mitigação CRITÉRIOS Equipamento Material Método Pessoas EFETIVO 85% O projeto do equipamento levou o risco de segurança e saúde totalmente em consideração. Melhor tecnologia disponível De um ponto de vista médico, o m+D3:D7aterial é seguro. Melhor prática operacional disponível. Médico e Higienista ocupacional envolvidos na elaboração do método Empregados treinados e com experiência IMPLANTADO 65% O equipamento é seguro e está numa programação de manutenção preventiva O material não teve experiência com efeito negativo sobre a segurança e saúde O método leva em consideraçao conhecimento do risco à segurança e saúde Treinadas DOCUMENTADO 45% O equipamento pode ser modificado para ter menos impacto sobre a segurança e saúde O material é seguro se for conduzido ou usado pela pessoa treinada e com experiência O método está desatualizado ou baseado em antigas informações Funcionários receberam apenas treinamento de integração INFORMAL 25% O projeto do equipamento não inclui dispositivos de proteção coletiva Material é perigoso por natureza O método é informal Trabalhadores sem treinamento
  • 44. AVALIAÇÃO DE RISCOS MÉTODO ÁREA: MANUTENÇÃO Processo Atividade Perigo Fonte ou Causa Dano Avaliação S P RB M RR Usinar Peça Fixar Peça no Torno Queda da Peça Peça Escorregadia Quebra da Talha Lesão Corto Contusa 2 2 4 65 1,4 Ruído Outras Máquinas Perda Auditiva 2 3 6 45 3,9
  • 45. AVALIAÇÃO DE RISCOS DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800 NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA Trivial Não é requerida nenhuma ação e não é necessário conservar registros. Tolerável Não são requeridos controles adicionais. Devem ser feitas considerações sobre uma solução de custo mais eficaz ou melhorias que não imponham uma carga de custos adicionais. É requerido monitoramento para assegurar que os controles serão mantidos.
  • 46. CONTROLE DE RISCO DE ACORDO COM O ANEXO B DA BS 8800 NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA Moderado Devem ser feitos esforços para reduzir o risco. Mas os custos de prevenção devem ser cuidadosamente medidos e limitados. As medidas para a redução do risco devem ser implementadas dentro de um período de tempo definido. Quando o risco moderado está associado a consequências altamente prejudiciais pode ser necessária uma avaliação adicional para estabelecer mais precisamente a probabilidade do dano, como base para determinar a necessidade de melhores medidas de controle.
  • 47. CONTROLE DE RISCO DE ACORDO COM O ANEXO D DA BS 8800 NÍVEL DE RISCO AÇÃO E CRONOGRAMA Substancial O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Recursos consideráveis podem Ter que ser alocados para reduzir o risco. Se o risco envolve trabalho em desenvolvimento, deve ser tomada uma ação urgente. Intolerável O trabalho não deve ser iniciado até que o risco tenha sido reduzido. Se não é possível reduzir o risco, mesmo com recursos ilimitados, o trabalho tem que permanecer proibido.
  • 48.  Saúde e Segurança na operação dos processos da organização  Segurança na produção, manuseio, uso e descarte REQUISITOS LEGAIS E OUTROS A ORGANIZAÇÃO DEVE IDENTIFICAR OS REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS RELATIVOS A:
  • 49. A organização deve estabelecer e manter objetivos de Segurança e Saúde no Trabalho Documentados, em cada nível e função pertinentes da organização. Ao estabelecer e revisar seus objetivos, a organização deve considerar os requisitos legais e outros requisitos, seus perigos e riscos de SSO, suas opções tecnológicas, seus requisitos financeiros, operacionais e de negócios, bem como a visão das partes interessadas. Os objetivos devem ser compatíveis com a política de SSO, incluindo o comprometimento com a melhoria contínua. OBJETIVOS E METAS
  • 50. A organização deve estabelecer e manter programa(s) de gestão da SSO para atingir seus objetivos.Tais programas são os meios através dos quais os objetivos e metas serão atingidos. Eles devem especificar: PROGRAMAS DE GESTÃO O QUE SE DEVE FAZER PORQUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE QUANDO FAZER ONDE FAZER COMO FAZER QUANTO CUSTA 5 W e 2 H
  • 52. AAlta Direção deve assegurar que os recursos apropriados para o Sistema de Gestão sejam determinados, providos e mantidos. Tais recursos incluem: RECURSOS  RECURSOS FINANCEIROS E TECNOLÓGICOS  RECURSOS HUMANOS  INFRA-ESTRUTURA  AMBIENTE DE TRABALHO
  • 53. A Organização deve assegurar que o pessoal que executa atividades relacionadas a riscos significativos de SSO seja competente com base em educação, treinamento e experiência. Para isto deve: TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA  Determinar a competência requerida  Prover treinamento ou tomar outras ações
  • 54.  Assegurar que o pessoal esteja consciente quanto:  da importância da conformidade com a política e procedimentos de SSO, e com os requisitos do Sistema de Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional;  das consequências de SSO, reais ou potenciais, de suas atividades de trabalho, e dos benefícios para sua segurança e saúde resultantes da melhoria do seu desempenho pessoal;  de suas funções e responsabilidades em atingir a conformidade com a política e procedimentos de SSO, e com os requisitos do Sistema de Gestão da SSO, inclusive os requisitos de preparação e atendimento a emergências;  das potenciais consequências da inobservância dos procedimentos operacionais especificados TREINAMENTO, CONSCIENTIZAÇÃO E COMPETÊNCIA
  • 55. A organização deve ter procedimentos para assegurar que as informações pertinentes de SST são comunicadas para e a partir dos funcionários e de outras partes interessadas. As providências para o envolvimento e consulta aos funcionários devem ser documentadas, e as partes interessadas informadas. COMUNICAÇÃO
  • 56. COMUNICAÇÃO Todos os Stakeholders (Partes interessadas devem receber as informações e serem comunicadas sobre o sistema de gestão de SSO). Toda comunicação em SSO deve levar em consideração aspectos de diversidade ao considerar suas necessidades de comunicação, requisitos legais e outros e garantir que a informação compartilhada seja confiável.
  • 57.  Descrever os principais elementos do sistema de gestão e a interação entre eles; e  Fornecer orientação sobre a documentação relacionada DOCUMENTOS DO SISTEMA A Organização deve estabelecer a documentação necessária para: A documentação pode incluir:  Política e Objetivos;  Manual;  Procedimentos;  Outros Documentos;  Registros.
  • 58.  Possam ser localizados;  Sejam periodicamente analisados, revisados quando necessário e aprovados, quanto à sua adequação, por pessoal autorizado;  As versões atualizadas dos documentos e dados pertinentes estejam disponíveis em todos os locais onde são executadas operações essenciais ao efetivo funcionamento do Sistema de Gestão;  Documentos e dados obsoletos sejam prontamente removidos de todos os pontos de emissão e uso ou, de outra forma, garantidos contra o uso não intencional; e  Documentos e dados arquivados, retidos por motivos legais ou para preservação de conhecimento, sejam adequadamente identificados. CONTROLE DE DOCUMENTOS A Organização deve estabelecer procedimento para controlar todos os documentos do Sistema de Gestão, de modo a assegurar que:
  • 59. Assegurar que DOCUMENTOS ATUAIS, VÁLIDOS E APROVADOS estejam disponíveis aos respectivos usuários CONTROLE DE DOCUMENTOS O OBJETIVO DE CONTROLAR DOCUMENTOS É:
  • 60.  Identificação  Armazenamento e arquivamento  Proteção  Retenção e  Descarte dos registros Os registros devem ser legíveis e identificáveis, permitindo rastrear as atividades envolvidas. Tais registros devem ser arquivados e mantidos de forma a permitir sua pronta recuperação, sendo protegidos contra avarias, deterioração ou perda. O período de retenção deve ser estabelecido e registrado. CONTROLE DE REGISTROS Registros devem ser mantidos para evidenciar a conformidade com os requisitos do Sistema de Gestão A organização deve estabelecer e manter procedimento para controle de registros que inclua:
  • 61. Assegurar PRESERVAÇÃO RECUPERAÇÃO e ACESSO a informações relativas ao Sistema de Gestão CONTROLE DE REGISTROS O OBJETIVO DE CONTROLAR REGISTROS É:
  • 62.  Do estabelecimento e manutenção de procedimentos documentados, para abranger situações onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política de SST e aos objetivos  Da estipulação de critérios operacionais nos procedimentos  Do estabelecimento e manutenção de procedimentos relativos aos riscos identificados de SSO, de bens, equipamentos e serviços adquiridos ou utilizados pela organização, e da comunicação dos procedimentos e requisitos pertinentes a serem atendidos por fornecedores e contratados  Do estabelecimento e manutenção de procedimentos para o projeto de locais de trabalho, processos, instalações, equipamentos, procedimentos operacionais e organização do trabalho, incluindo suas adaptações às capacidades humanas, de forma a eliminar ou reduzir os riscos de SSO na sua fonte. CONTROLE OPERACIONAL Os processos que impactam a segurança e saúde ocupacional devem ser mantidos sob controle. Isso inclui:
  • 63. Observar Monitorar ou medir Comparar com especificação Manter Tendência de fuga da Especificação? Corrigir Conforme? CONCEITO DE CONTROLE CONJUNTO DE AÇÕES TOMADAS A FIM DE ASSEGURAR QUE OS RESULTADOS PLANEJADOS SEJAM ATINGIDOS. SIM NÃO SIM NÃO
  • 64. No que se refere a Segurança e Saúde Ocupacional, o controle operacional tem a finalidade de CONTROLE OPERACIONAL  Minimizar o risco de ocorrência de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais Os controles operacionais relativos a SSO incluem:  Ações sobre a FONTE dos agentes perigosos  Ações sobre o TRAJETO dos agentes perigosos  Uso de EPI  Uso de MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
  • 65.  ELIMINAÇÃO do uso de produtos químicos  SUBSTITUIÇÃO de fontes energéticas  MODIFICAÇÃO de produtos e equipamentos através da incorporação de novas tecnologias CONTROLE OPERACIONAL Ações sobre a FONTE visam eliminar ou reduzir os agentes perigosos através de Ações sobre o TRAJETO visam evitar que os agentes perigosos interajam com o trabalhador, constituem no uso de EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC  Insufladores de ar  Exaustores  Redomas  Grades de proteção
  • 66. CONTROLE OPERACIONAL EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI:  Não evitam que o acidente ocorra ou o agente perigoso interaja com o trabalhador....  Eles apenas evitam que o DANO ocorra ou o minimizam.
  • 67. CONTROLE OPERACIONAL ALGUMAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SÃO AS SEGUINTES: • Ginástica Laboral • Revezamento de função • Pausas programadas • Definição de procedimentos operacionais • Treinamento • MEDIDAS DISCIPLINARES
  • 68. Os procedimentos devem especificar: PROGRAMAS DE GESTÃO O QUE SE DEVE FAZER PORQUE FAZER QUEM É O RESPONSÁVEL POR CADAATIVIDADE QUANDO FAZER ONDE FAZER COMO FAZER 5 W e 1 H
  • 70. A ORGANIZAÇÃO DEVE ESTABECER PROCESSOS PARA CONTROLE E GESTÃO DE MUDANÇAS PLANEJADAS, TEMPORÁRIAS E PERMANENTES QUE IMPACTEM O DESEMPENHO EM SSO, INCLUINDO: A) Novos produtos, serviços e processos, ou mudanças em produtos, serviços e processos existentes. B) Mudanças nos requisitos legais e outros requisitos C) Mudanças no conhecimento ou informação sobre perigos e riscos de SSO D) Desenvolvimento em conhecimento e tecnologia GESTÃO DE MUDANÇAS
  • 71. OS CONTRATADOS E TERCEIROS FAZEM PARTE DOS PROCESSOS DE SSO. • É IMPORTANTE A EMPRESA ASSEGURAR QUE OS REQUISITOS DE SEU SISTEMA DE GESTÃO SSO SEJAM ATENDIDOS POR CONTRATADOS E TERCEIROS. • IMPORTANTE ESTABELECER PROCEDIMENTOS DE QUALIFICAÇÃO EM SSO DE CONTRATADOS. GESTÃO DE CONTRATADOS
  • 72. A ORGANIZAÇÃO DEVE PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS  Estabelecer e manter procedimentos para identificar o potencial e atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir ou mitigar os danos de SSO que possam estar associados a eles  Analisar e revisar, onde necessário, seus procedimentos de preparação e atendimento a emergências, em particular após ocorrência de acidentes ou situações de emergência  Testar periodicamente tais procedimentos, onde exequível
  • 73. IDENTIFICAR CENÁRIOS DE ACIDENTES ESPECIFICAR MEDIDAS PREVENTIVAS PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAS ESTABELECER O P.A.E. REALIZAR SIMULADOS PERIÓDICOS ANALISAR E REVISAR PROCEDIMENTOS
  • 75. A ORGANIZAÇÃO DEVE MONITORAR E MEDIR, ONDE EXEQUÍVEL: MONITORAMENTO E MEDIÇÃO  O funcionamento do Sistema de Gestão  A conformidade com os requisitos legais  Os parâmetros de operação de processo, inclusive aqueles relacionados a aspectos ambientais significativos  Medidas qualitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional  Medidas quantitativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional  Medidas reativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional  Medidas proativas relacionadas a Segurança e Saúde Ocupacional
  • 76. OS DISPOSITIVOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO USADOS DEVEM SER CONTROLADOS. PARA ISSO A ORGANIZAÇÃO DEVE: MONITORAMENTO E MEDIÇÃO  Selecionar dispositivos de monitoramento e medição adequados.  Calibrar ou verificar tais dispositivos contra padrões de medição rastreáveis a padrões nacionais ou internacionais  Ajustar, quando necessário, os dispositivos.  Assegurar que os equipamentos sejam identificados, protegidos e salvaguardados
  • 77. A organização deve estabelecer, implementar e manter processos para avaliar o atendimento aos requisitos legais e outro requisitos: AVALIAÇÃO DO ATENDIMENTO DOS REQUISITOS LEGAIS Determinar a frequência e os métodos para a avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros requisitos. Avaliar o atendimento dos requisitos legais que pode ser atendido através de uma auditoria de conformidade legal.
  • 78. A organização deve planejar e executar auditorias internas periódicas do sistema de gestão. Tais auditorias têm o propósito de: AUDITORIAS INTERNAS Determinar se o Sistema de Gestão está em conformidade com os requisitos estabelecidos Verificar se os requisitos estabelecidos são adequados Avaliar se o Sistema de Gestão está efetivamente implantado e mantido Fornecer informações apropriada à Alta Direção da Organização
  • 79. O programa de auditoria deve levar em consideração: AUDITORIAS INTERNAS  Importância da atividade em relação ao meio ambiente e segurança e saúde ocupacional  O resultado de auditorias anteriores Os auditores não devem auditar o seu próprio trabalho CASO SEJAM ENCONTRADAS NÃO CONFORMIDADES, O RESPONSÁVEL PELA ÁREA DEVE TOMAR AÇÕES APROPRIADAS
  • 81. A Organização deve tratar adequadamente situações não conformes, acidentes e incidentes. Para tal, a organização deve especificar:  Relato de não conformidades, incidentes e acidentes  Investigação de não conformidades, acidentes e incidente  Adoção de medidas para reduzir quaisquer consequências oriundas de acidentes, incidentes ou não-conformidades  Procedimento para iniciar e concluir ações corretivas e preventivas e para  Avaliar os riscos associados às ações propostas, antes de sua implantação.  Confirmar a eficácia das ações corretivas e preventivas adotadas. NÃO CONFORMIDADES
  • 82. Qualquer desvio das normas de trabalho, práticas, procedimentos, regulamentos, desempenho do sistema de gestão etc, que possa levar, direta ou indiretamente, à lesão ou doença, dano à propriedade, dano ao meio ambiente de trabalho, ou uma combinação destes. NÃO CONFORMIDADE... Evento não-planejado que resulta em morte, doença, lesão, dano ou outra perda. ACIDENTE Evento que deu origem a um acidente ou que tinha o potencial de levar a um acidente INCIDENTE
  • 83. 600 1 30 10 MATRIZ DE FRENQUÊNCIAS: INCIDENTES AC. SEM PERDA AC. LESÃO LEVE LESÃO GRAVE OU FATAL
  • 84. AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS Quando não conformidades, reais ou potenciais, forem detectadas, ações corretivas ou preventivas devem ser tomadas a fim de eliminar suas causas, para evitar que as mesmas voltem a ocorrer ou que a ocorram. A organização deve:  Analisar as não conformidades  Determinar as causas  Avaliar a necessidade de ações para assegurar que aquelas não-conformidades não ocorrerão novamente  Tomar as ações apropriadas  Registrar e analisar criticamente as ações executadas
  • 85. Não mexa Você Mexeu Nela? A coisa Funciona? Seu idiota Vai Estourar Na sua Mão? Finja que não viu Alguém Sabe? Então você é um pobre infeliz Esconda Você Pode culpar Outra Pessoa? Então, não há problema SIM NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO SIM SIM SIM SIM
  • 86. AÇÃO DE BLOQUEIO, CONTENÇÃO OU MITIGAÇÃO...  Ação tomada sobre o EFEITO para evitar que o problema se agrave ou se propague pelo processo, atinja o cliente, o meio ambiente ou as pessoas  Não é DEFINITIVA CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO...  Ação tomada para eliminar o PROBLEMA (efeito indesejado), de modo a recuperar as condições originais  É DEFINITIVA TIPOS DE AÇÃO AÇÃO CORRETIVA AÇÃO PREVENTIVA Ação tomada para eliminar as CAUSAS do problema para evitar a repetição do mesmo Ação tomada para eliminar as CAUSAS de um problema POTENCIAL para evitar que o mesmo venha a ocorrer RISCOS RESIDUAIS Em todas as ações devem ser consideradas se há riscos residuais em relação a cada uma AVALIAÇÃO DE EFICÁCIA Todas as ações devem ser avaliadas quanto a eficácia periodicamente.
  • 87. AÇÃO DE BLOQUEIO OU MITIGAÇÃO NÃO EXISTE CORREÇÃO OU REMEDIAÇÃO AÇÃO CORRETIVA PARA EVITAR A REPETIÇÃO AÇÃO PREVENTIVA PARA EVITAR A OCORRÊNCIA MEDIDAS MEIO AMBIENTE MATERIAL MÃO-DE-OBRA MÁQUINA MÉTODO PROBLEMA REAL POTENCIAL
  • 88. ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO A Alta Direção da Organização deve periodicamente analisar criticamente o Sistema de Gestão para:  Assegurar sua continua pertinência, adequação e eficácia  Avaliar a adequação e pertinência da Política e dos Objetivos  Avaliar oportunidades de melhoria  Avaliar a necessidade de mudanças  Determinar necessidades de recursos
  • 89. ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO RELATAR O DESEMPENHO DO SISTEMA DE GESTÃO ANALISAR OS FATOS E DADOS RELATADOS DECIDIR E ESPECIFICAR AÇÕES A SEREM TOMADAS