SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
Técnico em
Segurança do Trabalho
Módulo IV
Sistema de Gestão em Segurança
e Saúde do Trabalho
Washington Viegas
Tecnólogo em Segurança do Trabalho
Técnico em Segurança do Trabalho
Sistema de Gestão em Segurança e
Saúde do Trabalho
• As organizações devem garantir que suas
operações e atividades sejam realizadas de
maneira segura e saudável para os seus
empregados, atendendo aos requisitos legais de
saúde e segurança, regidos pela Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT) e Normas Regulamentadoras
que tratam de Segurança e Saúde ocupacional.
Sistema de Gestão em Segurança e
Saúde do Trabalho
• Acidentes constituem em eventos que devem ser controlados de
maneira preventiva através do planejamento, organização e
avaliação do desempenho dos meios de controles
implementados;
• Estes eventos estão, muitas vezes, associados a inúmeras causas,
e não apenas a uma causa específica.
Sistema de Gestão em Segurança e
Saúde do Trabalho
• Muitas empresas vêm mudando seus princípios e
valores, expressando formalmente em seu código
de ética e que devem nortear todas as suas
relações, planos, programas e decisões, buscando
implementar uma gestão socialmente responsável.
Sistema de Gestão em Segurança e
Saúde do Trabalho
• O exercício destes princípios e valores se dá em
duas dimensões:
– A gestão da responsabilidade social interna;
– A gestão da responsabilidade social externa.
Sistema de Gestão em Segurança e
Saúde do Trabalho
• Os sistemas de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho é
um conjunto de iniciativas da organização, formalizado
através de políticas, programas, procedimentos e processos
de negócio da organização para auxiliá-la a estarem em
conformidade com as exigências legais e demais partes
interessadas, conduzindo suas atividades com ética e
responsabilidade social.
Política PDCA
Política PDCA
• A política PDCA possui
quatro etapas:
– Planejar;
– Executar;
– Verificar;
– Agir
PLAN (Planejar)
Consiste em estabelecer os objetivos e os
processos necessários para apresentar
resultados de acordo com os requisitos das
partes interessadas, os requisitos legais, as
políticas internas da organização e a
definição de objetivos e metas ambientais.
PLAN (Planejar)
• Necessitando para tanto:
– Fazer uma Avaliação Inicial: Para compreender a posição atual da
empresa em relação à SST, as exigências legais impostas a ela, os
riscos relevantes, suas práticas, posturas e etc.;
– Realizar uma Análise dos Problemas: Através de técnicas como
brainstorming, diagrama de dispersão, diagrama de Ishikawa
(espinha de peixe) e do diagrama de pareto, será possível encontrar
as soluções mais apropriadas para cada problema;
– Estabelecer uma Política, ou plano de ação, de SST: Definir como a
empresa irá reagir às questões se SST atuais e futuras, se
antecipado a elas.
DO (Executar)
• É a fase de implementar os processos, ou seja, é a fase
de execução das ações definidas anteriormente;
• Nesta etapa são feitas a educação e o treinamento
para capacitar as pessoas a realizarem as atividades,
desenvolvendo capacidades e mecanismos necessários
à realização dos objetivos.
DO (Executar)
• Todos os perigos significativos devem agora ser
gerenciados. Para isso, existem as opções:
– Podem ser agendados como projetos de melhoria e
submetidos a Objetivos, Metas e Programas de Gestão;
– Podem ser controlados por procedimentos de Controle
Operacional (em determinadas situações, podem e
devem ser aplicados ambos os mecanismos).
CHECK (Verificar)
• Consiste em monitorar e medir os
processos e produtos em comparação com
padrões ou requisitos legais, políticas,
objetivos e reportar os resultados;
• Também se realiza a avaliação da eficácia
da sua implantação e da maturidade do
Sistema de Gestão da SST.
CHECK (Verificar)
• Inclui procedimentos de medição, monitoramento e
calibração, para garantir que os controles e os programas
executados na etapa anterior estão a funcionando como se
pretende;
• Outro processo da verificação é a Auditoria Interna do SST
onde o sistema desenvolvido é auditado de forma
detalhada, com o objetivo de verificar se está
implementando o que se pretende e se tal continua
adequado à "realidade de segurança e saúde no trabalho"
da organização.
ACT (Agir)
• Consiste na busca da melhoria contínua dos
processos e serviços da organização no que
tange a sua relação com o meio ambiente e,
consequentemente, o desempenho ambiental
da empresa; envolve a busca de soluções para
eliminar o problema, a escolha da solução
mais efetiva e o desenvolvimento desta
solução, com a devida normalização, quando
invade o ciclo P do PDCA.
Norma OHSAS
Normas (OHSAS)
A Norma da Série de Avaliação da Segurança e Saúde
no Trabalho (OHSAS) especifica os requisitos para um
sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho
(SST), para permitir a uma organização controlar os
seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e
melhorar o seu desempenho da SST.
Campos de Aplicação da Norma OHSAS
• A Norma OHSAS se aplica a qualquer organização que deseje:
– Estabelecer um sistema de gestão da SST para eliminar ou minimizar
riscos às pessoas e a outras partes interessadas que possam estar
expostas aos perigos de SST associados a suas atividades;
– Implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de
gestão da SST;
– Assegurar-se da conformidade com sua política de SST definida;
– Demonstrar conformidade com a Norma OHSAS.
Requisitos do Sistema de Gestão da
SST
Requisitos do Sistema de Gestão da SST
Estabelecer
Documentar
Implementar
Manter
Melhorar
Política de SST
• Estabelece uma orientação geral coerente com as
características da organização, dos seus processos e
produtos, assim como com a cultura e personalidade
da organização e os objetivos estabelecidos pela
Direção.
Política de SST
• Compreendida como o conjunto das grandes linhas de
orientação, estabelecidas pela alta administração (ou gestão
de topo ou simplesmente diretoria) da empresa, para todos
os processos do negócio com potencial impacto em saúde e
segurança do trabalho;
• Precisa ser coerente com os riscos, com a legislação vigente
em segurança do trabalho, com o propósito de melhoria
contínua e deve poder ser facilmente compreendida e
comunicada a toda a organização.
Política de SST
• As exigências materializadas na Política dividem-se
em dois aspectos:
– O primeiro de natureza operacional;
– O segundo relacionado com a gestão da
organização.
Política de SST
• Nos aspectos operacionais incluem-se:
– Ser documentada e atualizada;
– Ser comunicada;
– Estar disponível às partes interessadas;
– Ser periodicamente revista.
Política de SST
• Em termos da gestão da organização, pelo menos,
três compromissos devem ser claramente assumidos:
– Compromisso de revisão e melhoria contínua do
sistema SST;
– Compromisso de cumprir a legislação de SST
aplicável à organização;
– Adequação à natureza e à escala dos riscos da
organização.
Prevenção de Riscos
• Identificar os perigos associados de todas as
atividades (de rotina e ocasionais);
• Avaliá-los, classificá-los (avaliação de riscos);
• Planejar o modo como serão controlados
(determinação de controles).
Prevenção de Riscos
• A finalidade geral do processo da avaliação de risco é
compreender quais os perigos que puderam ser
levantados no andamento das atividades da
organização e assegurar-se de que os riscos
levantados sejam avaliados, priorizando e
controlando num nível que seja considerado risco
aceitável.
Prevenção de Riscos
• A prevenção é possível quando:
– Desenvolvendo uma metodologia para a identificação do perigo
e a avaliação de risco;
– Identificando os perigos;
– Estimando os níveis de risco associados, fazendo a avaliação e
explicando a adequação de todos os controles existentes;
– Determinando se estes riscos são aceitáveis;
– Determinando os controles apropriados do risco, onde estes se
encontram e são necessários.
Planejamento das Ações de SST
• Uma ferramenta que pode ser utilizada nessa etapa é a
5W2H.
• A 5W2H funciona como um checklist, e deve ser utilizada para
garantir que as atividades de avaliação dos riscos sejam
conduzidas sem nenhuma dúvida por parte dos gestores e dos
colaboradores.
Planejamento das Ações de SST
• Os 5W correspondem às seguintes palavras do
inglês:
– WHAT (o que);
– WHO (quem);
– WHERE (onde);
– WHEN (quando);
– WHY (por que).
• Os 2H são:
– HOW (como);
– HOW MUCH (quanto custa).
Planejamento das Ações de SST
MÉTODO DA FERRAMENTA 5W2H
5 W Pergunta Resposta Palavra chave
WHAT? O QUE? Que ação será executada Etapas
WHO QUEM? Quem irá executar/participar
da ação
Responsabilidade
WHERE ONDE? Onde será executada a ação? Local
WHEN QUANDO? Quando a ação será
executada?
Tempo
WHY POR QUE? Por que a ação será
executada?
Justificativa
2H HOW? COMO? Como será executada a
ação?
Método
HOW MUCH? QUANTO CUSTA? Quanto custa para executar a
ação?
Custo
Identificação dos Perigos
• As metodologias da identificação do perigo e da
avaliação de risco variam muito em função do tipo de
indústria, variando das simples avaliações
qualitativas às análises quantitativas complexas com
uma documentação extensiva.
Identificação dos Perigos
• Metodologia qualitativa baseada na matriz de risco, onde a estimação do risco é
feita através da probabilidade da ocorrência e a gravidades das consequências.
Identificação dos Perigos
• Cada organização deve escolher as aproximações que lhe
são apropriadas a seus espaços, natureza e tamanho, e
que vão de encontro com as suas necessidades nos
termos de detalhe, da complexidade, da época, do custo
e da disponibilidade de dados de confiáveis.
Identificação dos Perigos
• Para serem eficazes, os procedimentos da organização para a
identificação do perigo e a avaliação de risco devem fazer uma
análise detalhada do seguinte:
– Perigos;
– Riscos;
– Controles;
– Gestão da mudança;
– Documentação;
– Revisão contínua das análises aplicadas.
Identificação dos Perigos
• Três perguntas possibilitam a identificação de
perigos:
I. Há uma fonte de dano?
II. Quem (ou o que) poderia sofrer o dano?
III. Como o dano poderia ocorrer?
Identificação dos Perigos
• Para ajudar no processo de identificar os perigos, é
útil categorizá-los em diferentes maneiras, por
exemplo, por tópico, como:
a) Mecânico;
b) Elétrico;
c) Radiação;
d) Substâncias;
e) Incêndio e explosão.
Identificação dos Perigos
• Escorregões ou quedas no piso;
• Quedas de pessoas de alturas;
• Quedas de ferramentas, materiais, de
alturas;
• Pé direito inadequado;
• Perigos associados com o manuseio ou
levantamento manual de ferramentas,
materiais, etc.;
• Perigos da planta e de máquinas
associadas com a montagem, modificação,
reparo e desmontagem;
• Perigos de veículos, cobrindo tanto o
transporte no local e os percursos em
estrada;
Durante as atividades
de trabalho os
seguintes perigos
podem existir?
Identificação dos Perigos
• Incêndio e explosão;
• Violência contra o pessoal;
• Substâncias que podem ser inaladas;
• Substâncias ou agentes que podem
causar danos aos olhos;
• Substâncias que podem causar danos
ao entrar em contato ou sendo
absorvidas pela pele;
• Substâncias que podem causar danos
sendo ingeridas;
• Energias prejudiciais (por exemplo,
eletricidade, radiação, ruído,
vibração);
Durante as atividades
de trabalho os
seguintes perigos
podem existir?
Avaliação de Riscos
• O processo de avaliação de risco é constituído pelas seguintes
fases:
– Classificar as atividades de trabalho;
– Identificar os perigos;
– Determinar o risco decidir se o risco é aceitável;
– Preparar o plano de ação para o controle de risco (se
necessário);
– Revisar o cumprimento do plano de ação.
Avaliação de Riscos
Avaliação de Riscos
• Essas fases são de realçar os seguintes conceitos:
– “Perigo” – fonte ou situação com potencial para o dano, em termos de
lesões ou ferimentos para o corpo humano ou danos para a saúde, para o
patrimônio, para o ambiente do local de trabalho.
– “Risco” – combinação da probabilidade e da(s) consequência(s) da
ocorrência de um determinado acontecimento perigoso.
– R= P x S
– R – Risco
– P – Probabilidade
– S – Severidade (consequência, gravidade).
Avaliação de Riscos
• Podemos definir “Risco Aceitável” da seguinte forma:
– Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela
organização, tomando em atenção as suas obrigações
legais e a sua própria política da SST.
• A gestão dos riscos é um dos aspectos fundamentais
de toda a função da segurança.
Avaliação de Riscos
• Risco Potencial x Risco Efetivo:
– O risco potencial está associado ao fato de a resistência do
corpo, eventualmente atingido, ser inferior a uma
determinada energia (causadora do acidente).
– O risco efetivo é a probabilidade do Homem, estar exposto
a um risco potencial.
Avaliação de Riscos
• Os critérios a seguir poderão ser utilizados pelas organizações,
para executarem uma avaliação de risco eficaz:
– Caracterizar as atividades de trabalho, sugerindo-se que
seja preparada uma lista das atividades de trabalho
contemplando os recintos, a fábrica, as pessoas e
procedimentos, e recolher informações a seu respeito;
– Identificar os perigos, ou seja, devem ser identificados
todos os perigos significativos relacionados com cada
atividade de trabalho, devendo ser identificado quem
pode ser prejudicado e como;
Avaliação de Riscos
• Determinar o risco, ou seja, fazer uma estimativa do
risco associado com cada perigo, assumindo que os
controles planejados ou existentes estão a postos. Os
avaliadores devem também considerar a eficácia dos
controles e as consequências de suas falhas;
• Decidir se o risco é tolerável, julgando se as
precauções existentes ou planejadas de SST (se
houver) são suficientes para manter os perigos sob
controle e se atendem a requisitos legais;
Avaliação de Riscos
• Preparar um plano de ação de controle de risco (se
necessário), ou seja, preparar um plano para lidar
com quaisquer assuntos identificados na avaliação
que requeiram em particular monitoramento;
• Rever a adequabilidade do plano de ação,
reavaliando os riscos com base nos controles revistos
e verificar se os riscos são toleráveis.
Avaliação de Riscos
• Visão geral do processo de avaliação do risco
Implementação das medidas de SST
• A Implementação e o acompanhamento das medidas
de prevenção em SST, ou de um programa de gestão
de segurança, deverá ser realizada após a verificação
de que a implementação das medidas de prevenção
e respectivos ajustes estão de fato funcionando
como o planejado.
Implementação das medidas de SST
• O desempenho das medidas de prevenção deve ser
acompanhado de forma planejada e contemplar as
seguintes etapas:
– A verificação da execução das ações planejadas;
– As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
– O monitoramento das condições ambientais e exposições a
agentes nocivos, quando aplicável.
Implementação das medidas de SST
• As medidas de prevenção devem ser corrigidas
quando os dados obtidos no acompanhamento
indicarem ineficácia em seu desempenho;
• A fiscalização e revisão de todas as etapas do
processo é de fundamental importância para garantir
que o processo de implementação seja correto.

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Sistema Gestão SST

132 slides engenharia da qualidade sistema de manufatura
132 slides engenharia da qualidade  sistema  de  manufatura  132 slides engenharia da qualidade  sistema  de  manufatura
132 slides engenharia da qualidade sistema de manufatura delano chaves gurgel do amaral
 
Principios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadePrincipios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadeGilson Adao
 
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptx
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptxApresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptx
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptxBelzemiroSantiabo
 
Apresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasApresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasFatima Morais
 
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-la
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-laAuditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-la
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-laFrancesco De Cicco
 
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008Leonardo Dias Nascimento
 
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdf
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdfAula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdf
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdfEtieneClavico
 
Si segurança e privacidade (1Sem2014)
Si   segurança e privacidade (1Sem2014)Si   segurança e privacidade (1Sem2014)
Si segurança e privacidade (1Sem2014)Pedro Garcia
 
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalhoBlog Safemed
 
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdf
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdfTreinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdf
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdfConstrutoraHelmoSegu
 
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso online
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso onlineCurso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso online
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso onlineGAC CURSOS ONLINE
 
Iso9005conceitos
Iso9005conceitosIso9005conceitos
Iso9005conceitosclagarinhos
 
NBR ISO/IEC 27001
NBR ISO/IEC 27001NBR ISO/IEC 27001
NBR ISO/IEC 27001Amanda Luz
 
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeManual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeCristina Fernandes
 

Semelhante a Sistema Gestão SST (20)

Trabalho rsa
Trabalho rsaTrabalho rsa
Trabalho rsa
 
Ohsas 18001
Ohsas 18001 Ohsas 18001
Ohsas 18001
 
Edição 15
Edição 15Edição 15
Edição 15
 
Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas Ações Preventivas e Corretivas
Ações Preventivas e Corretivas
 
132 slides engenharia da qualidade sistema de manufatura
132 slides engenharia da qualidade  sistema  de  manufatura  132 slides engenharia da qualidade  sistema  de  manufatura
132 slides engenharia da qualidade sistema de manufatura
 
Principios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidadePrincipios de gestão da qualidade
Principios de gestão da qualidade
 
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptx
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptxApresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptx
Apresentacao Roteiro Avaliacao Maturidade.pptx
 
Apresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_NormasApresentação QAS_Normas
Apresentação QAS_Normas
 
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-la
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-laAuditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-la
Auditoria Baseada em Riscos: por que sua organização deve implementá-la
 
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
Sistema de Gestão da Qualidade - ISO9001:2008
 
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdf
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdfAula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdf
Aula SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO.pdf
 
Si segurança e privacidade (1Sem2014)
Si   segurança e privacidade (1Sem2014)Si   segurança e privacidade (1Sem2014)
Si segurança e privacidade (1Sem2014)
 
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho
[João Calado] A filosofia lean aplicada à segurança e saúde no trabalho
 
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdf
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdfTreinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdf
Treinamento Avançado em ISO 45001 – Interpretação e Implementação.pdf.pdf
 
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso online
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso onlineCurso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso online
Curso Interpretação e Transição da Norma ISO 45001:2018 - Curso online
 
Iso9005conceitos
Iso9005conceitosIso9005conceitos
Iso9005conceitos
 
NBR ISO/IEC 27001
NBR ISO/IEC 27001NBR ISO/IEC 27001
NBR ISO/IEC 27001
 
Gurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da QualidadeGurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da Qualidade
 
Solução de EHSM
Solução de EHSMSolução de EHSM
Solução de EHSM
 
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidadeManual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
Manual ufcd-1122-nocoes-e-normas-da-qualidade
 

Sistema Gestão SST

  • 1. Técnico em Segurança do Trabalho Módulo IV
  • 2. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho Washington Viegas Tecnólogo em Segurança do Trabalho Técnico em Segurança do Trabalho
  • 3. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho • As organizações devem garantir que suas operações e atividades sejam realizadas de maneira segura e saudável para os seus empregados, atendendo aos requisitos legais de saúde e segurança, regidos pela Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) e Normas Regulamentadoras que tratam de Segurança e Saúde ocupacional.
  • 4. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho • Acidentes constituem em eventos que devem ser controlados de maneira preventiva através do planejamento, organização e avaliação do desempenho dos meios de controles implementados; • Estes eventos estão, muitas vezes, associados a inúmeras causas, e não apenas a uma causa específica.
  • 5. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho • Muitas empresas vêm mudando seus princípios e valores, expressando formalmente em seu código de ética e que devem nortear todas as suas relações, planos, programas e decisões, buscando implementar uma gestão socialmente responsável.
  • 6. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho • O exercício destes princípios e valores se dá em duas dimensões: – A gestão da responsabilidade social interna; – A gestão da responsabilidade social externa.
  • 7. Sistema de Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho • Os sistemas de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho é um conjunto de iniciativas da organização, formalizado através de políticas, programas, procedimentos e processos de negócio da organização para auxiliá-la a estarem em conformidade com as exigências legais e demais partes interessadas, conduzindo suas atividades com ética e responsabilidade social.
  • 9. Política PDCA • A política PDCA possui quatro etapas: – Planejar; – Executar; – Verificar; – Agir
  • 10. PLAN (Planejar) Consiste em estabelecer os objetivos e os processos necessários para apresentar resultados de acordo com os requisitos das partes interessadas, os requisitos legais, as políticas internas da organização e a definição de objetivos e metas ambientais.
  • 11. PLAN (Planejar) • Necessitando para tanto: – Fazer uma Avaliação Inicial: Para compreender a posição atual da empresa em relação à SST, as exigências legais impostas a ela, os riscos relevantes, suas práticas, posturas e etc.; – Realizar uma Análise dos Problemas: Através de técnicas como brainstorming, diagrama de dispersão, diagrama de Ishikawa (espinha de peixe) e do diagrama de pareto, será possível encontrar as soluções mais apropriadas para cada problema; – Estabelecer uma Política, ou plano de ação, de SST: Definir como a empresa irá reagir às questões se SST atuais e futuras, se antecipado a elas.
  • 12. DO (Executar) • É a fase de implementar os processos, ou seja, é a fase de execução das ações definidas anteriormente; • Nesta etapa são feitas a educação e o treinamento para capacitar as pessoas a realizarem as atividades, desenvolvendo capacidades e mecanismos necessários à realização dos objetivos.
  • 13. DO (Executar) • Todos os perigos significativos devem agora ser gerenciados. Para isso, existem as opções: – Podem ser agendados como projetos de melhoria e submetidos a Objetivos, Metas e Programas de Gestão; – Podem ser controlados por procedimentos de Controle Operacional (em determinadas situações, podem e devem ser aplicados ambos os mecanismos).
  • 14. CHECK (Verificar) • Consiste em monitorar e medir os processos e produtos em comparação com padrões ou requisitos legais, políticas, objetivos e reportar os resultados; • Também se realiza a avaliação da eficácia da sua implantação e da maturidade do Sistema de Gestão da SST.
  • 15. CHECK (Verificar) • Inclui procedimentos de medição, monitoramento e calibração, para garantir que os controles e os programas executados na etapa anterior estão a funcionando como se pretende; • Outro processo da verificação é a Auditoria Interna do SST onde o sistema desenvolvido é auditado de forma detalhada, com o objetivo de verificar se está implementando o que se pretende e se tal continua adequado à "realidade de segurança e saúde no trabalho" da organização.
  • 16. ACT (Agir) • Consiste na busca da melhoria contínua dos processos e serviços da organização no que tange a sua relação com o meio ambiente e, consequentemente, o desempenho ambiental da empresa; envolve a busca de soluções para eliminar o problema, a escolha da solução mais efetiva e o desenvolvimento desta solução, com a devida normalização, quando invade o ciclo P do PDCA.
  • 18. Normas (OHSAS) A Norma da Série de Avaliação da Segurança e Saúde no Trabalho (OHSAS) especifica os requisitos para um sistema de gestão da Segurança e Saúde no Trabalho (SST), para permitir a uma organização controlar os seus riscos de acidentes e doenças ocupacionais e melhorar o seu desempenho da SST.
  • 19. Campos de Aplicação da Norma OHSAS • A Norma OHSAS se aplica a qualquer organização que deseje: – Estabelecer um sistema de gestão da SST para eliminar ou minimizar riscos às pessoas e a outras partes interessadas que possam estar expostas aos perigos de SST associados a suas atividades; – Implementar, manter e melhorar continuamente um sistema de gestão da SST; – Assegurar-se da conformidade com sua política de SST definida; – Demonstrar conformidade com a Norma OHSAS.
  • 20. Requisitos do Sistema de Gestão da SST
  • 21. Requisitos do Sistema de Gestão da SST Estabelecer Documentar Implementar Manter Melhorar
  • 22. Política de SST • Estabelece uma orientação geral coerente com as características da organização, dos seus processos e produtos, assim como com a cultura e personalidade da organização e os objetivos estabelecidos pela Direção.
  • 23. Política de SST • Compreendida como o conjunto das grandes linhas de orientação, estabelecidas pela alta administração (ou gestão de topo ou simplesmente diretoria) da empresa, para todos os processos do negócio com potencial impacto em saúde e segurança do trabalho; • Precisa ser coerente com os riscos, com a legislação vigente em segurança do trabalho, com o propósito de melhoria contínua e deve poder ser facilmente compreendida e comunicada a toda a organização.
  • 24. Política de SST • As exigências materializadas na Política dividem-se em dois aspectos: – O primeiro de natureza operacional; – O segundo relacionado com a gestão da organização.
  • 25. Política de SST • Nos aspectos operacionais incluem-se: – Ser documentada e atualizada; – Ser comunicada; – Estar disponível às partes interessadas; – Ser periodicamente revista.
  • 26. Política de SST • Em termos da gestão da organização, pelo menos, três compromissos devem ser claramente assumidos: – Compromisso de revisão e melhoria contínua do sistema SST; – Compromisso de cumprir a legislação de SST aplicável à organização; – Adequação à natureza e à escala dos riscos da organização.
  • 27. Prevenção de Riscos • Identificar os perigos associados de todas as atividades (de rotina e ocasionais); • Avaliá-los, classificá-los (avaliação de riscos); • Planejar o modo como serão controlados (determinação de controles).
  • 28. Prevenção de Riscos • A finalidade geral do processo da avaliação de risco é compreender quais os perigos que puderam ser levantados no andamento das atividades da organização e assegurar-se de que os riscos levantados sejam avaliados, priorizando e controlando num nível que seja considerado risco aceitável.
  • 29. Prevenção de Riscos • A prevenção é possível quando: – Desenvolvendo uma metodologia para a identificação do perigo e a avaliação de risco; – Identificando os perigos; – Estimando os níveis de risco associados, fazendo a avaliação e explicando a adequação de todos os controles existentes; – Determinando se estes riscos são aceitáveis; – Determinando os controles apropriados do risco, onde estes se encontram e são necessários.
  • 30. Planejamento das Ações de SST • Uma ferramenta que pode ser utilizada nessa etapa é a 5W2H. • A 5W2H funciona como um checklist, e deve ser utilizada para garantir que as atividades de avaliação dos riscos sejam conduzidas sem nenhuma dúvida por parte dos gestores e dos colaboradores.
  • 31. Planejamento das Ações de SST • Os 5W correspondem às seguintes palavras do inglês: – WHAT (o que); – WHO (quem); – WHERE (onde); – WHEN (quando); – WHY (por que). • Os 2H são: – HOW (como); – HOW MUCH (quanto custa).
  • 32. Planejamento das Ações de SST MÉTODO DA FERRAMENTA 5W2H 5 W Pergunta Resposta Palavra chave WHAT? O QUE? Que ação será executada Etapas WHO QUEM? Quem irá executar/participar da ação Responsabilidade WHERE ONDE? Onde será executada a ação? Local WHEN QUANDO? Quando a ação será executada? Tempo WHY POR QUE? Por que a ação será executada? Justificativa 2H HOW? COMO? Como será executada a ação? Método HOW MUCH? QUANTO CUSTA? Quanto custa para executar a ação? Custo
  • 33. Identificação dos Perigos • As metodologias da identificação do perigo e da avaliação de risco variam muito em função do tipo de indústria, variando das simples avaliações qualitativas às análises quantitativas complexas com uma documentação extensiva.
  • 34. Identificação dos Perigos • Metodologia qualitativa baseada na matriz de risco, onde a estimação do risco é feita através da probabilidade da ocorrência e a gravidades das consequências.
  • 35. Identificação dos Perigos • Cada organização deve escolher as aproximações que lhe são apropriadas a seus espaços, natureza e tamanho, e que vão de encontro com as suas necessidades nos termos de detalhe, da complexidade, da época, do custo e da disponibilidade de dados de confiáveis.
  • 36. Identificação dos Perigos • Para serem eficazes, os procedimentos da organização para a identificação do perigo e a avaliação de risco devem fazer uma análise detalhada do seguinte: – Perigos; – Riscos; – Controles; – Gestão da mudança; – Documentação; – Revisão contínua das análises aplicadas.
  • 37. Identificação dos Perigos • Três perguntas possibilitam a identificação de perigos: I. Há uma fonte de dano? II. Quem (ou o que) poderia sofrer o dano? III. Como o dano poderia ocorrer?
  • 38. Identificação dos Perigos • Para ajudar no processo de identificar os perigos, é útil categorizá-los em diferentes maneiras, por exemplo, por tópico, como: a) Mecânico; b) Elétrico; c) Radiação; d) Substâncias; e) Incêndio e explosão.
  • 39. Identificação dos Perigos • Escorregões ou quedas no piso; • Quedas de pessoas de alturas; • Quedas de ferramentas, materiais, de alturas; • Pé direito inadequado; • Perigos associados com o manuseio ou levantamento manual de ferramentas, materiais, etc.; • Perigos da planta e de máquinas associadas com a montagem, modificação, reparo e desmontagem; • Perigos de veículos, cobrindo tanto o transporte no local e os percursos em estrada; Durante as atividades de trabalho os seguintes perigos podem existir?
  • 40. Identificação dos Perigos • Incêndio e explosão; • Violência contra o pessoal; • Substâncias que podem ser inaladas; • Substâncias ou agentes que podem causar danos aos olhos; • Substâncias que podem causar danos ao entrar em contato ou sendo absorvidas pela pele; • Substâncias que podem causar danos sendo ingeridas; • Energias prejudiciais (por exemplo, eletricidade, radiação, ruído, vibração); Durante as atividades de trabalho os seguintes perigos podem existir?
  • 41. Avaliação de Riscos • O processo de avaliação de risco é constituído pelas seguintes fases: – Classificar as atividades de trabalho; – Identificar os perigos; – Determinar o risco decidir se o risco é aceitável; – Preparar o plano de ação para o controle de risco (se necessário); – Revisar o cumprimento do plano de ação.
  • 43. Avaliação de Riscos • Essas fases são de realçar os seguintes conceitos: – “Perigo” – fonte ou situação com potencial para o dano, em termos de lesões ou ferimentos para o corpo humano ou danos para a saúde, para o patrimônio, para o ambiente do local de trabalho. – “Risco” – combinação da probabilidade e da(s) consequência(s) da ocorrência de um determinado acontecimento perigoso. – R= P x S – R – Risco – P – Probabilidade – S – Severidade (consequência, gravidade).
  • 44. Avaliação de Riscos • Podemos definir “Risco Aceitável” da seguinte forma: – Risco que foi reduzido a um nível que possa ser aceite pela organização, tomando em atenção as suas obrigações legais e a sua própria política da SST. • A gestão dos riscos é um dos aspectos fundamentais de toda a função da segurança.
  • 45. Avaliação de Riscos • Risco Potencial x Risco Efetivo: – O risco potencial está associado ao fato de a resistência do corpo, eventualmente atingido, ser inferior a uma determinada energia (causadora do acidente). – O risco efetivo é a probabilidade do Homem, estar exposto a um risco potencial.
  • 46. Avaliação de Riscos • Os critérios a seguir poderão ser utilizados pelas organizações, para executarem uma avaliação de risco eficaz: – Caracterizar as atividades de trabalho, sugerindo-se que seja preparada uma lista das atividades de trabalho contemplando os recintos, a fábrica, as pessoas e procedimentos, e recolher informações a seu respeito; – Identificar os perigos, ou seja, devem ser identificados todos os perigos significativos relacionados com cada atividade de trabalho, devendo ser identificado quem pode ser prejudicado e como;
  • 47. Avaliação de Riscos • Determinar o risco, ou seja, fazer uma estimativa do risco associado com cada perigo, assumindo que os controles planejados ou existentes estão a postos. Os avaliadores devem também considerar a eficácia dos controles e as consequências de suas falhas; • Decidir se o risco é tolerável, julgando se as precauções existentes ou planejadas de SST (se houver) são suficientes para manter os perigos sob controle e se atendem a requisitos legais;
  • 48. Avaliação de Riscos • Preparar um plano de ação de controle de risco (se necessário), ou seja, preparar um plano para lidar com quaisquer assuntos identificados na avaliação que requeiram em particular monitoramento; • Rever a adequabilidade do plano de ação, reavaliando os riscos com base nos controles revistos e verificar se os riscos são toleráveis.
  • 49. Avaliação de Riscos • Visão geral do processo de avaliação do risco
  • 50. Implementação das medidas de SST • A Implementação e o acompanhamento das medidas de prevenção em SST, ou de um programa de gestão de segurança, deverá ser realizada após a verificação de que a implementação das medidas de prevenção e respectivos ajustes estão de fato funcionando como o planejado.
  • 51. Implementação das medidas de SST • O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e contemplar as seguintes etapas: – A verificação da execução das ações planejadas; – As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e – O monitoramento das condições ambientais e exposições a agentes nocivos, quando aplicável.
  • 52. Implementação das medidas de SST • As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em seu desempenho; • A fiscalização e revisão de todas as etapas do processo é de fundamental importância para garantir que o processo de implementação seja correto.