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Unidade IV
CONTABILIDADE
Prof. Alexandre Fernandes
 As demonstrações financeiras comunicam fatos importantes
sobre as entidades, especialmente sobre as empresas (BLATT,
2001). Usuários dessas informações baseiam-se nesses fatos
para tomar importantes decisões que afetam o bem-estar da
empresa e a saúde geral da economia.
 Por esse motivo, é essencial que as demonstrações financeiras
sejam tanto confiáveis quanto úteis na tomada de decisão.
Introdução
Estado de mudança constante:
 As necessidades dos usuários de demonstrações financeiras
não são estáticas, mas dinâmicas.
 As pressões dos corpos regulamentadores alteram as
apresentações contábeis.
 As necessidades internas de gerenciamento são mutáveis.
Introdução
Exemplo: Lopes (2000) explica que:
 “A discrepância maior nas empresas da Nova Economia
ocorre por um motivo simples: os ativos mais importantes
delas não são fábricas ou máquinas, declaradas como
patrimônio no balanço.”
 São marcas, clientes ou tecnologias que desenvolvem.
Eles são ativos conhecidos como intangíveis.
Introdução
Outras dificuldades atuais:
a) internacionalização/globalização;
b) o conhecimento/o capital intelectual como valor;
c) a economia verde ou sustentável.
Introdução
 Mas... o que a contabilidade pode oferecer em matéria
de demonstrações financeiras?
Segundo Blatt (2001):
 Controle: informar a média e a alta administração, na medida
do possível, de que a empresa está agindo de acordo com as
políticas e os planos traçados.
 Planejamento: a contabilidade é o grande instrumento que
auxilia a administração a tomar decisões, incluindo atuação
fora dos limites da empresa.
Introdução
 Para quem?
Segundo Santos (2005), há dois tipos de usuários:
a) internos;
b) externos.
Introdução
Objetivos/expectativas dos usuários das demonstrações
financeiras:
 liberação de crédito;
 investimento de capital;
 fusão de empresas;
 incorporação de empresas;
 rentabilidade ou retorno;
 saneamento financeiro;
 perspectiva da empresa;
 fiscalização ou controle;
 relatórios administrativos.
Introdução
Introdução
Fonte: arquivo pessoal
 Santos (2005) sugere que há a necessidade de adaptação
das demonstrações financeiras para fins de análise.
No balanço patrimonial:
 A conta duplicadas descontadas deverá ser reclassificada no
passivo circulante.
 A conta despesas antecipadas deverá ser reclassificada no
patrimônio líquido, reduzindo-o.
Na DRE:
 Pode-se iniciar a demonstração do resultado do exercício
pelas vendas líquidas ou pelas vendas brutas.
Ajustes nas demonstrações financeiras
para fins de análise
Segundo Iudícibus (2010), a Lei das Sociedades por Ações
estabelece que, ao fim de cada exercício social (12 meses), a
diretoria fará elaborar, com base na escrituração contábil, as
demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis)
relacionadas a seguir:
 mensagem ou relatório aos acionistas;
 Balanço Patrimonial (BP);
 Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
 Demonstração dos lucros/prejuízos acumulados
(substituído pela DMPL).
Demonstrações financeiras
Interatividade
A avaliação das demonstrações contábeis é um trabalho
preparado com ênfase em atender:
a) Jornalistas da área econômica.
b) Funcionários de governos nacionais.
c) Usuários internos, como gerentes de departamento e
subsidiárias.
d) Gerentes de banco e seguradoras.
e) Usuários externos diversos, embora seja relevante também
para usuários internos.
Resposta
A avaliação das demonstrações contábeis é um trabalho
preparado com ênfase em atender:
a) Jornalistas da área econômica.
b) Funcionários de governos nacionais.
c) Usuários internos, como gerentes de departamento e
subsidiárias.
d) Gerentes de banco e seguradoras.
e) Usuários externos diversos, embora seja relevante também
para usuários internos.
 Demonstração das origens e aplicações de recursos (extinto);
 Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);
 Demonstração do Valor Agregado (DVA);
 notas explicativas;
 parecer da auditoria independente;
 parecer do Conselho Fiscal.
Demonstrações financeiras
Demonstrações financeiras
 Publicação obrigatória em jornais de grande circulação.
 As empresas costumam também disponibilizar as
demonstrações contábeis em sites da internet e
em impressos com o nome de “Relatórios Anuais”.
 As demonstrações contábeis também podem ser
consideradas peças de marketing e promoção comercial.
Análise de balanços: análise vertical
Para Matarazzo (2003, p. 243), a análise vertical baseia-se em
valores percentuais das demonstrações financeiras:
 calcula-se o percentual de cada conta em relação a um
valor-base;
 calcula-se o percentual de cada conta em relação
ao total do ativo ou do passivo.
Análise de balanços: análise vertical
Fonte: arquivo pessoal
Análise de balanços: análise vertical
Fonte: arquivo pessoal
Análise de balanços: análise vertical
Cálculos: uma regra de três simples
Estoques X8 = 10.000 – 100... x = 1.500 – x
(1.500 x 100) ÷ 10.000 = 15,0
Estoques X9 = 11.700 – 100... x = 1.600 – x
(1.600 x 100) ÷ 11.700 = 13,67
Análise de balanços: análise vertical
Análise vertical da Comercial Lambda S/A:
Fonte: livro-texto
Análise de balanços: análise vertical
Fonte: livro-texto
 A empresa está priorizando o ativo não circulante!
Análise de balanços: análise vertical
Fonte:
livro-texto
Análise de balanços: análise vertical na DRE
 Calcula-se a percentagem do total das vendas (brutas ou
líquidas) em relação ao que foi aplicado em cada item.
Receita líquida X8 = 12.000 – 100... x = 10.400 – x
(10.400 x 100) ÷ 12.000 = 86,66
Receita líquida X9 = 13.500 – 100... x = 12.200 – x
(12.200 x 100) ÷ 13.500 = 90,37
Análise de balanços: análise vertical na DRE
Fonte: livro-texto
Análise de balanços: análise horizontal
 Consiste em fixar um período contábil em 100% e dividir os
itens do balanço patrimonial dos demais períodos por esse
período-base.
 Utiliza-se uma regra de três simples, em que se considera o
ano de X8 como data-base, igualando-se a 100, sendo o valor
do item (conta ou grupo de contas) multiplicado pela base 100
e dividido pelo valor do mesmo item em X9.
Análise de balanços: análise horizontal
Fonte: arquivo pessoal
Análise de balanços: análise horizontal
Fonte: arquivo pessoal
Interatividade
Oferecer um prazo de pagamento muito longo ao cliente pode
afetar a liquidez da empresa?
a) Não, essa decisão em nada afeta a liquidez.
b) Sim, se essa decisão for de ordem emocional,
sem um devido planejamento, poderá afetá-la.
c) Não, a liquidez depende da facilidade
de acesso ao crédito.
d) Sim, mas apenas se a taxa Selic for alta.
e) Sim, porque os impostos precisam ser pagos
antecipadamente.
Resposta
Oferecer um prazo de pagamento muito longo ao cliente pode
afetar a liquidez da empresa?
a) Não, essa decisão em nada afeta a liquidez.
b) Sim, se essa decisão for de ordem emocional,
sem um devido planejamento, poderá afetá-la.
c) Não, a liquidez depende da facilidade
de acesso ao crédito.
d) Sim, mas apenas se a taxa Selic for alta.
e) Sim, porque os impostos precisam ser pagos
antecipadamente.
Análise de balanços: análise horizontal
Análise de balanços: análise horizontal do balanço
Fonte: livro-texto
Análise de balanços: análise horizontal do balanço
Fonte: livro-texto
Análise de balanços: análise horizontal da DRE
Análise de balanços: análise horizontal da DRE
Fonte: livro-texto
Análise de balanços: análise por meio de índices
 De acordo com Santos (2005), a análise das demonstrações
contábeis por meio de índices ou, como alguns autores
denominam, “quocientes”, procura estabelecer uma relação,
por meio da divisão, entre os diversos grupos de contas ou
contas que compõem o balanço patrimonial e a DRE, de forma
a possibilitar a medida da situação econômica e financeira da
empresa.
Análise de balanços: análise por meio de índices
Fonte: arquivo pessoal
Análise de balanços: análise por meio de índices
Para afirmar se um índice é ruim, regular ou bom,
é necessário proceder:
 à comparação com o índice do setor de atividade da empresa;
 à verificação de uma série histórica (com vários
demonstrativos).
Os índices são divididos em quatro grupos:
 índices de endividamento ou da estrutura de capitais;
 índices de liquidez;
 índices de atividades;
 índices de rentabilidade.
Comparabilidade:
 comparação com períodos passados;
 comparação com o padrão setorial;
 comparação com períodos orçados;
 comparação com padrões internacionais;
 comparações com empresas concorrentes.
Análise de balanços: análise por meio de índices
Análise de balanços: análise por meio de índices
Segundo Matarazzo (2008):
 “A Análise de Balanços através de índices só adquire
consistência e objetividade quando os índices são
comparados com padrões, pois, do contrário, as conclusões
se sujeitam à opinião e, não raro, ao humor do
analista de balanços.”
Análise de balanços: análise por meio de índices
 A utilização de padrões e o emprego de comparações são uma
reação natural do analista.
Análise por meio de índices: índices de endividamento
ou de estrutura de capitais
 Objetivo: relacionar a posição de capital próprio quanto ao
capital de terceiros.
 Participação de capitais de terceiros.
 O índice de participação de capitais de terceiros indica o
percentual de capital de terceiros em relação ao patrimônio
líquido, retratando a dependência da empresa quanto aos
recursos externos (capital de terceiros) (SILVA, 2008, p. 269).
Fórmula:
 (capitais de terceiros ÷ patrimônio líquido) x 100
 Capital de terceiros = PC + ELP
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Análise por meio de índices: composição das
exigibilidades
 Indica o quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a
curto prazo, isto é, as obrigações a curto prazo comparadas
com as obrigações totais (SILVA, 2008, p. 272).
Fórmula:
 (passivo circulante ÷ capitais de terceiros) x 100
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Análise por meio de índices: imobilização do
patrimônio líquido
 Indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado
no ativo permanente (SILVA, 2008, p. 266).
Fórmula:
 (investimentos + imobilizado + intangível ÷ patrimônio líquido)
x 100
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Análise por meio de índices: imobilização de recursos
não correntes
 Revela o grau de imobilização dos capitais de longo prazo
(inclusive PL). Por meio dele, é possível identificar o
percentual de recursos próprios e de terceiros, de longo
prazo, que está financiando o ativo permanente
(SANTOS, 2005, p. 181).
Fórmula:
 (investimentos + imobilizado + intangível ÷ patrimônio líquido
+ passivo não circulante) x 100
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Interatividade
O seguinte índice é bom para análise e aceito por todos? (custos
ambientais operacionais)
Custos ambientais
Receitas operacionais
a) Não, ainda não é um índice aceitável.
b) Sim, é um índice aceitável.
c) Sim, mas apenas para empresas do setor siderúrgico.
d) Não, esse índice é aplicável apenas ao setor de papel e
celulose.
e) Seu uso é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente.
Resposta
O seguinte índice é bom para análise e aceito por todos? (custos
ambientais operacionais)
Custos ambientais
Receitas operacionais
a) Não, ainda não é um índice aceitável.
b) Sim, é um índice aceitável.
c) Sim, mas apenas para empresas do setor siderúrgico.
d) Não, esse índice é aplicável apenas ao setor de papel e
celulose.
e) Seu uso é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente.
Análise por meio de índices: dependência financeira
 Indica a dependência financeira da empresa em relação ao
capital de terceiros (SANTOS, 2005, p. 183).
Fórmula:
 (capital de terceiros ÷ ativo total) x 100
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Análise por meio de índices: independência financeira
 Revela o quanto a empresa depende de seus próprios
recursos, comparativamente com o capital de terceiros
(SANTOS, 2005, p. 184).
Fórmula:
 (patrimônio líquido ÷ ativo total) x 100
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de liquidez
 Fornecem um indicador da capacidade da empresa de pagar
suas dívidas, a partir da comparação entre os direitos
realizáveis e as exigibilidades (SILVA, 2008, p. 283).
Liquidez geral:
 Quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos
realizáveis a curto e longo prazos para fazer face às
suas dívidas totais.
Fórmula:
 (ativo circulante + ativo realizável a longo prazo) ÷ (passivo
circulante + passivo não circulante)
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de liquidez
Liquidez corrente
 Indica quanto a empresa possui em dinheiro mais bens e
direitos realizáveis no curto prazo, comparado com suas
dívidas a serem pagas no mesmo período (SILVA, 2008, p. 286).
Fórmula:
 ativo circulante ÷ passivo circulante
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de liquidez
Liquidez seca
 Igual ao índice de liquidez corrente, porém exclui do ativo
circulante os estoques (SANTOS, 2005, p. 180).
Fórmula:
 (ativo circulante – estoques) ÷ passivo circulante
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de liquidez
Liquidez imediata
 Mede o volume de valores disponíveis (caixas, bancos,
aplicações de curto prazo) mantido pela empresa para atender
as suas exigibilidades mais imediatas (SANTOS, 2005, p. 180).
Fórmula:
 (disponibilidades) ÷ passivo circulante
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de atividade ou
índices de prazos médios
Demonstram a velocidade, em número de vezes, de renovação
do item patrimonial. Segundo Matarazzo (2003, p. 311):
 “Os índices de prazos médios não devem ser analisados
individualmente, mas sempre em conjunto. Também não é
recomendável misturar a análise dos índices de prazos médios
com a dos índices econômicos e financeiros.”
Análise por meio de índices: índices de atividade ou
índices de prazos médios
 A conjugação dos três índices de prazos médios leva à análise
dos ciclos operacional e de caixa, elementos fundamentais
para a determinação de estratégias empresariais, tanto
comerciais quanto financeiras, geralmente vitais para a
determinação do fracasso ou sucesso de uma empresa.
Análise por meio de índices: índices de atividade ou
índices de prazos médios
Prazo médio de recebimento de vendas
 O volume de investimentos em duplicatas a receber é
determinado pelo prazo médio de recebimento de vendas
(MATARAZZO, 2003, p. 312).
Fórmula:
 PMRV = (duplicatas a receber médias x 360 dias) ÷ vendas
líquidas
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Nosso primeiro passo é o cálculo das duplicatas a receber
médias:
 DR médias = (duplicatas receber
período X1 + duplicatas receber
período X2) ÷ 2 =
Análise por meio de índices: índices de atividade ou
índices de prazos médios
Prazo médio de renovação de estoques
 Indica quantos dias, em média, os produtos ficam
armazenados na empresa antes de serem vendidos
(SILVA, 2008, p. 349).
Fórmula:
 (estoques médios x 360 dias) ÷ custo das vendas
 Interpretação: quanto menor, melhor.
Análise por meio de índices: índices de atividade ou
índices de prazos médios
Prazo médio de pagamento de compras
 Indica quantos dias, em média, a empresa demora para pagar
seus fornecedores (SILVA, 2008, p. 361).
Fórmula:
 (fornecedores médios x 360 dias) ÷ compras
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices – ciclos de atividade: ciclo
operacional e ciclo financeiro
 Ciclo Operacional (CO): indica o período de tempo que vai do
ponto em que a empresa adquire matérias-primas até o ponto
em que recebe o dinheiro pela venda do produto acabado
resultante.
Fórmula:
CO = PMRE + PMRV
 Ciclo Financeiro (CF): exprime o período de tempo em que os
recursos da empresa se encontram comprometidos entre o
pagamento dos insumos e o recebimento pela venda do
produto acabado resultante.
Fórmula:
 CF = CO – PMPC
(GITMAN, 1997, p. 669)
Análise por meio de índices: índices de rentabilidade
(o retorno sobre o investimento)
 Indicam a margem de lucro (rentabilidade), de retorno do
capital investido e a velocidade das operações realizadas.
Considera-se que a análise de rentabilidade é o principal
relatório baseado nas demonstrações financeiras de que
podem fazer uso os dirigentes de uma empresa
(MATARAZZO, 2003, p. 389).
Análise por meio de índices: índices de rentabilidade
(o retorno sobre o investimento)
Giro do ativo
 Estabelece relação entre as vendas do período e os
investimentos totais efetuados na empresa, que estão
representados pelo ativo total médio (SILVA, 2008, p. 235).
Fórmula:
 vendas líquidas ÷ ativo médio
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de rentabilidade
(o retorno sobre o investimento)
Margem líquida
 Compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas do
período, fornecendo o percentual de lucro que a empresa está
obtendo em relação ao seu faturamento (SILVA, 2008, p. 237).
Fórmula:
 (lucro líquido ÷ vendas líquidas) x 100
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de rentabilidade
(o retorno sobre o investimento)
Rentabilidade do ativo
 Quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação ao ativo
(MATARAZZO, 2003, p. 179).
Fórmula:
 (lucro líquido ÷ ativo médio) x 100
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Análise por meio de índices: índices de rentabilidade
(o retorno sobre o investimento)
Rentabilidade do patrimônio líquido
 Expressa os resultados globais auferidos pela gerência na
gestão de recursos próprios e de terceiros, em benefício dos
acionistas (IUDÍCIBUS, 2010).
Fórmula:
 (lucro líquido ÷ patrimônio líquido médio) x 100
 Interpretação: quanto maior, melhor.
Interatividade
Em 2008 e 2009, a Souza Cruz foi premiada a melhor empresa do
setor de fumo, cigarros e bebidas alcoólicas do anuário “Melhores
do Agronegócio” (revista Globo Rural e Serasa), levando em
consideração índices de desempenho, como rentabilidade,
lucratividade e endividamento. Há possibilidade de comparabilidade
entre os setores de fumo e o setor de bebidas?
a) Não, esse critério não é correto.
b) Jamais! Os setores são completamente diferentes.
c) Não. Os analistas costumam observar empresas
de uma mesma região.
d) Sim, devido ao critério do analista, o qual julgou que há essa
comparabilidade.
e) Sim, porque há comprovação científica que a maioria
dos fumantes também consome bebidas alcoólicas.
Resposta
Em 2008 e 2009, a Souza Cruz foi premiada a melhor empresa do
setor de fumo, cigarros e bebidas alcoólicas do anuário “Melhores
do Agronegócio” (revista Globo Rural e Serasa), levando em
consideração índices de desempenho, como rentabilidade,
lucratividade e endividamento. Há possibilidade de comparabilidade
entre os setores de fumo e o setor de bebidas?
a) Não, esse critério não é correto.
b) Jamais! Os setores são completamente diferentes.
c) Não. Os analistas costumam observar empresas
de uma mesma região.
d) Sim, devido ao critério do analista, o qual julgou que há essa
comparabilidade.
e) Sim, porque há comprovação científica que a maioria
dos fumantes também consome bebidas alcoólicas.
ATÉ A PRÓXIMA!

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  • 2.  As demonstrações financeiras comunicam fatos importantes sobre as entidades, especialmente sobre as empresas (BLATT, 2001). Usuários dessas informações baseiam-se nesses fatos para tomar importantes decisões que afetam o bem-estar da empresa e a saúde geral da economia.  Por esse motivo, é essencial que as demonstrações financeiras sejam tanto confiáveis quanto úteis na tomada de decisão. Introdução
  • 3. Estado de mudança constante:  As necessidades dos usuários de demonstrações financeiras não são estáticas, mas dinâmicas.  As pressões dos corpos regulamentadores alteram as apresentações contábeis.  As necessidades internas de gerenciamento são mutáveis. Introdução
  • 4. Exemplo: Lopes (2000) explica que:  “A discrepância maior nas empresas da Nova Economia ocorre por um motivo simples: os ativos mais importantes delas não são fábricas ou máquinas, declaradas como patrimônio no balanço.”  São marcas, clientes ou tecnologias que desenvolvem. Eles são ativos conhecidos como intangíveis. Introdução
  • 5. Outras dificuldades atuais: a) internacionalização/globalização; b) o conhecimento/o capital intelectual como valor; c) a economia verde ou sustentável. Introdução
  • 6.  Mas... o que a contabilidade pode oferecer em matéria de demonstrações financeiras? Segundo Blatt (2001):  Controle: informar a média e a alta administração, na medida do possível, de que a empresa está agindo de acordo com as políticas e os planos traçados.  Planejamento: a contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões, incluindo atuação fora dos limites da empresa. Introdução
  • 7.  Para quem? Segundo Santos (2005), há dois tipos de usuários: a) internos; b) externos. Introdução
  • 8. Objetivos/expectativas dos usuários das demonstrações financeiras:  liberação de crédito;  investimento de capital;  fusão de empresas;  incorporação de empresas;  rentabilidade ou retorno;  saneamento financeiro;  perspectiva da empresa;  fiscalização ou controle;  relatórios administrativos. Introdução
  • 10.  Santos (2005) sugere que há a necessidade de adaptação das demonstrações financeiras para fins de análise. No balanço patrimonial:  A conta duplicadas descontadas deverá ser reclassificada no passivo circulante.  A conta despesas antecipadas deverá ser reclassificada no patrimônio líquido, reduzindo-o. Na DRE:  Pode-se iniciar a demonstração do resultado do exercício pelas vendas líquidas ou pelas vendas brutas. Ajustes nas demonstrações financeiras para fins de análise
  • 11. Segundo Iudícibus (2010), a Lei das Sociedades por Ações estabelece que, ao fim de cada exercício social (12 meses), a diretoria fará elaborar, com base na escrituração contábil, as demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis) relacionadas a seguir:  mensagem ou relatório aos acionistas;  Balanço Patrimonial (BP);  Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);  Demonstração dos lucros/prejuízos acumulados (substituído pela DMPL). Demonstrações financeiras
  • 12. Interatividade A avaliação das demonstrações contábeis é um trabalho preparado com ênfase em atender: a) Jornalistas da área econômica. b) Funcionários de governos nacionais. c) Usuários internos, como gerentes de departamento e subsidiárias. d) Gerentes de banco e seguradoras. e) Usuários externos diversos, embora seja relevante também para usuários internos.
  • 13. Resposta A avaliação das demonstrações contábeis é um trabalho preparado com ênfase em atender: a) Jornalistas da área econômica. b) Funcionários de governos nacionais. c) Usuários internos, como gerentes de departamento e subsidiárias. d) Gerentes de banco e seguradoras. e) Usuários externos diversos, embora seja relevante também para usuários internos.
  • 14.  Demonstração das origens e aplicações de recursos (extinto);  Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC);  Demonstração do Valor Agregado (DVA);  notas explicativas;  parecer da auditoria independente;  parecer do Conselho Fiscal. Demonstrações financeiras
  • 15. Demonstrações financeiras  Publicação obrigatória em jornais de grande circulação.  As empresas costumam também disponibilizar as demonstrações contábeis em sites da internet e em impressos com o nome de “Relatórios Anuais”.  As demonstrações contábeis também podem ser consideradas peças de marketing e promoção comercial.
  • 16. Análise de balanços: análise vertical Para Matarazzo (2003, p. 243), a análise vertical baseia-se em valores percentuais das demonstrações financeiras:  calcula-se o percentual de cada conta em relação a um valor-base;  calcula-se o percentual de cada conta em relação ao total do ativo ou do passivo.
  • 17. Análise de balanços: análise vertical Fonte: arquivo pessoal
  • 18. Análise de balanços: análise vertical Fonte: arquivo pessoal
  • 19. Análise de balanços: análise vertical Cálculos: uma regra de três simples Estoques X8 = 10.000 – 100... x = 1.500 – x (1.500 x 100) ÷ 10.000 = 15,0 Estoques X9 = 11.700 – 100... x = 1.600 – x (1.600 x 100) ÷ 11.700 = 13,67
  • 20. Análise de balanços: análise vertical Análise vertical da Comercial Lambda S/A: Fonte: livro-texto
  • 21. Análise de balanços: análise vertical Fonte: livro-texto
  • 22.  A empresa está priorizando o ativo não circulante! Análise de balanços: análise vertical Fonte: livro-texto
  • 23. Análise de balanços: análise vertical na DRE  Calcula-se a percentagem do total das vendas (brutas ou líquidas) em relação ao que foi aplicado em cada item. Receita líquida X8 = 12.000 – 100... x = 10.400 – x (10.400 x 100) ÷ 12.000 = 86,66 Receita líquida X9 = 13.500 – 100... x = 12.200 – x (12.200 x 100) ÷ 13.500 = 90,37
  • 24. Análise de balanços: análise vertical na DRE Fonte: livro-texto
  • 25. Análise de balanços: análise horizontal  Consiste em fixar um período contábil em 100% e dividir os itens do balanço patrimonial dos demais períodos por esse período-base.  Utiliza-se uma regra de três simples, em que se considera o ano de X8 como data-base, igualando-se a 100, sendo o valor do item (conta ou grupo de contas) multiplicado pela base 100 e dividido pelo valor do mesmo item em X9.
  • 26. Análise de balanços: análise horizontal Fonte: arquivo pessoal
  • 27. Análise de balanços: análise horizontal Fonte: arquivo pessoal
  • 28. Interatividade Oferecer um prazo de pagamento muito longo ao cliente pode afetar a liquidez da empresa? a) Não, essa decisão em nada afeta a liquidez. b) Sim, se essa decisão for de ordem emocional, sem um devido planejamento, poderá afetá-la. c) Não, a liquidez depende da facilidade de acesso ao crédito. d) Sim, mas apenas se a taxa Selic for alta. e) Sim, porque os impostos precisam ser pagos antecipadamente.
  • 29. Resposta Oferecer um prazo de pagamento muito longo ao cliente pode afetar a liquidez da empresa? a) Não, essa decisão em nada afeta a liquidez. b) Sim, se essa decisão for de ordem emocional, sem um devido planejamento, poderá afetá-la. c) Não, a liquidez depende da facilidade de acesso ao crédito. d) Sim, mas apenas se a taxa Selic for alta. e) Sim, porque os impostos precisam ser pagos antecipadamente.
  • 30. Análise de balanços: análise horizontal
  • 31. Análise de balanços: análise horizontal do balanço Fonte: livro-texto
  • 32. Análise de balanços: análise horizontal do balanço Fonte: livro-texto
  • 33. Análise de balanços: análise horizontal da DRE
  • 34. Análise de balanços: análise horizontal da DRE Fonte: livro-texto
  • 35. Análise de balanços: análise por meio de índices  De acordo com Santos (2005), a análise das demonstrações contábeis por meio de índices ou, como alguns autores denominam, “quocientes”, procura estabelecer uma relação, por meio da divisão, entre os diversos grupos de contas ou contas que compõem o balanço patrimonial e a DRE, de forma a possibilitar a medida da situação econômica e financeira da empresa.
  • 36. Análise de balanços: análise por meio de índices Fonte: arquivo pessoal
  • 37. Análise de balanços: análise por meio de índices Para afirmar se um índice é ruim, regular ou bom, é necessário proceder:  à comparação com o índice do setor de atividade da empresa;  à verificação de uma série histórica (com vários demonstrativos). Os índices são divididos em quatro grupos:  índices de endividamento ou da estrutura de capitais;  índices de liquidez;  índices de atividades;  índices de rentabilidade.
  • 38. Comparabilidade:  comparação com períodos passados;  comparação com o padrão setorial;  comparação com períodos orçados;  comparação com padrões internacionais;  comparações com empresas concorrentes. Análise de balanços: análise por meio de índices
  • 39. Análise de balanços: análise por meio de índices Segundo Matarazzo (2008):  “A Análise de Balanços através de índices só adquire consistência e objetividade quando os índices são comparados com padrões, pois, do contrário, as conclusões se sujeitam à opinião e, não raro, ao humor do analista de balanços.”
  • 40. Análise de balanços: análise por meio de índices  A utilização de padrões e o emprego de comparações são uma reação natural do analista.
  • 41. Análise por meio de índices: índices de endividamento ou de estrutura de capitais  Objetivo: relacionar a posição de capital próprio quanto ao capital de terceiros.  Participação de capitais de terceiros.  O índice de participação de capitais de terceiros indica o percentual de capital de terceiros em relação ao patrimônio líquido, retratando a dependência da empresa quanto aos recursos externos (capital de terceiros) (SILVA, 2008, p. 269). Fórmula:  (capitais de terceiros ÷ patrimônio líquido) x 100  Capital de terceiros = PC + ELP  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 42. Análise por meio de índices: composição das exigibilidades  Indica o quanto da dívida total da empresa deverá ser pago a curto prazo, isto é, as obrigações a curto prazo comparadas com as obrigações totais (SILVA, 2008, p. 272). Fórmula:  (passivo circulante ÷ capitais de terceiros) x 100  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 43. Análise por meio de índices: imobilização do patrimônio líquido  Indica quanto do patrimônio líquido da empresa está aplicado no ativo permanente (SILVA, 2008, p. 266). Fórmula:  (investimentos + imobilizado + intangível ÷ patrimônio líquido) x 100  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 44. Análise por meio de índices: imobilização de recursos não correntes  Revela o grau de imobilização dos capitais de longo prazo (inclusive PL). Por meio dele, é possível identificar o percentual de recursos próprios e de terceiros, de longo prazo, que está financiando o ativo permanente (SANTOS, 2005, p. 181). Fórmula:  (investimentos + imobilizado + intangível ÷ patrimônio líquido + passivo não circulante) x 100  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 45. Interatividade O seguinte índice é bom para análise e aceito por todos? (custos ambientais operacionais) Custos ambientais Receitas operacionais a) Não, ainda não é um índice aceitável. b) Sim, é um índice aceitável. c) Sim, mas apenas para empresas do setor siderúrgico. d) Não, esse índice é aplicável apenas ao setor de papel e celulose. e) Seu uso é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente.
  • 46. Resposta O seguinte índice é bom para análise e aceito por todos? (custos ambientais operacionais) Custos ambientais Receitas operacionais a) Não, ainda não é um índice aceitável. b) Sim, é um índice aceitável. c) Sim, mas apenas para empresas do setor siderúrgico. d) Não, esse índice é aplicável apenas ao setor de papel e celulose. e) Seu uso é exigido pelo Ministério do Meio Ambiente.
  • 47. Análise por meio de índices: dependência financeira  Indica a dependência financeira da empresa em relação ao capital de terceiros (SANTOS, 2005, p. 183). Fórmula:  (capital de terceiros ÷ ativo total) x 100  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 48. Análise por meio de índices: independência financeira  Revela o quanto a empresa depende de seus próprios recursos, comparativamente com o capital de terceiros (SANTOS, 2005, p. 184). Fórmula:  (patrimônio líquido ÷ ativo total) x 100  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 49. Análise por meio de índices: índices de liquidez  Fornecem um indicador da capacidade da empresa de pagar suas dívidas, a partir da comparação entre os direitos realizáveis e as exigibilidades (SILVA, 2008, p. 283). Liquidez geral:  Quanto a empresa possui em dinheiro, bens e direitos realizáveis a curto e longo prazos para fazer face às suas dívidas totais. Fórmula:  (ativo circulante + ativo realizável a longo prazo) ÷ (passivo circulante + passivo não circulante)  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 50. Análise por meio de índices: índices de liquidez Liquidez corrente  Indica quanto a empresa possui em dinheiro mais bens e direitos realizáveis no curto prazo, comparado com suas dívidas a serem pagas no mesmo período (SILVA, 2008, p. 286). Fórmula:  ativo circulante ÷ passivo circulante  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 51. Análise por meio de índices: índices de liquidez Liquidez seca  Igual ao índice de liquidez corrente, porém exclui do ativo circulante os estoques (SANTOS, 2005, p. 180). Fórmula:  (ativo circulante – estoques) ÷ passivo circulante  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 52. Análise por meio de índices: índices de liquidez Liquidez imediata  Mede o volume de valores disponíveis (caixas, bancos, aplicações de curto prazo) mantido pela empresa para atender as suas exigibilidades mais imediatas (SANTOS, 2005, p. 180). Fórmula:  (disponibilidades) ÷ passivo circulante  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 53. Análise por meio de índices: índices de atividade ou índices de prazos médios Demonstram a velocidade, em número de vezes, de renovação do item patrimonial. Segundo Matarazzo (2003, p. 311):  “Os índices de prazos médios não devem ser analisados individualmente, mas sempre em conjunto. Também não é recomendável misturar a análise dos índices de prazos médios com a dos índices econômicos e financeiros.”
  • 54. Análise por meio de índices: índices de atividade ou índices de prazos médios  A conjugação dos três índices de prazos médios leva à análise dos ciclos operacional e de caixa, elementos fundamentais para a determinação de estratégias empresariais, tanto comerciais quanto financeiras, geralmente vitais para a determinação do fracasso ou sucesso de uma empresa.
  • 55. Análise por meio de índices: índices de atividade ou índices de prazos médios Prazo médio de recebimento de vendas  O volume de investimentos em duplicatas a receber é determinado pelo prazo médio de recebimento de vendas (MATARAZZO, 2003, p. 312). Fórmula:  PMRV = (duplicatas a receber médias x 360 dias) ÷ vendas líquidas  Interpretação: quanto menor, melhor. Nosso primeiro passo é o cálculo das duplicatas a receber médias:  DR médias = (duplicatas receber período X1 + duplicatas receber período X2) ÷ 2 =
  • 56. Análise por meio de índices: índices de atividade ou índices de prazos médios Prazo médio de renovação de estoques  Indica quantos dias, em média, os produtos ficam armazenados na empresa antes de serem vendidos (SILVA, 2008, p. 349). Fórmula:  (estoques médios x 360 dias) ÷ custo das vendas  Interpretação: quanto menor, melhor.
  • 57. Análise por meio de índices: índices de atividade ou índices de prazos médios Prazo médio de pagamento de compras  Indica quantos dias, em média, a empresa demora para pagar seus fornecedores (SILVA, 2008, p. 361). Fórmula:  (fornecedores médios x 360 dias) ÷ compras  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 58. Análise por meio de índices – ciclos de atividade: ciclo operacional e ciclo financeiro  Ciclo Operacional (CO): indica o período de tempo que vai do ponto em que a empresa adquire matérias-primas até o ponto em que recebe o dinheiro pela venda do produto acabado resultante. Fórmula: CO = PMRE + PMRV  Ciclo Financeiro (CF): exprime o período de tempo em que os recursos da empresa se encontram comprometidos entre o pagamento dos insumos e o recebimento pela venda do produto acabado resultante. Fórmula:  CF = CO – PMPC (GITMAN, 1997, p. 669)
  • 59. Análise por meio de índices: índices de rentabilidade (o retorno sobre o investimento)  Indicam a margem de lucro (rentabilidade), de retorno do capital investido e a velocidade das operações realizadas. Considera-se que a análise de rentabilidade é o principal relatório baseado nas demonstrações financeiras de que podem fazer uso os dirigentes de uma empresa (MATARAZZO, 2003, p. 389).
  • 60. Análise por meio de índices: índices de rentabilidade (o retorno sobre o investimento) Giro do ativo  Estabelece relação entre as vendas do período e os investimentos totais efetuados na empresa, que estão representados pelo ativo total médio (SILVA, 2008, p. 235). Fórmula:  vendas líquidas ÷ ativo médio  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 61. Análise por meio de índices: índices de rentabilidade (o retorno sobre o investimento) Margem líquida  Compara o lucro líquido em relação às vendas líquidas do período, fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação ao seu faturamento (SILVA, 2008, p. 237). Fórmula:  (lucro líquido ÷ vendas líquidas) x 100  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 62. Análise por meio de índices: índices de rentabilidade (o retorno sobre o investimento) Rentabilidade do ativo  Quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação ao ativo (MATARAZZO, 2003, p. 179). Fórmula:  (lucro líquido ÷ ativo médio) x 100  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 63. Análise por meio de índices: índices de rentabilidade (o retorno sobre o investimento) Rentabilidade do patrimônio líquido  Expressa os resultados globais auferidos pela gerência na gestão de recursos próprios e de terceiros, em benefício dos acionistas (IUDÍCIBUS, 2010). Fórmula:  (lucro líquido ÷ patrimônio líquido médio) x 100  Interpretação: quanto maior, melhor.
  • 64. Interatividade Em 2008 e 2009, a Souza Cruz foi premiada a melhor empresa do setor de fumo, cigarros e bebidas alcoólicas do anuário “Melhores do Agronegócio” (revista Globo Rural e Serasa), levando em consideração índices de desempenho, como rentabilidade, lucratividade e endividamento. Há possibilidade de comparabilidade entre os setores de fumo e o setor de bebidas? a) Não, esse critério não é correto. b) Jamais! Os setores são completamente diferentes. c) Não. Os analistas costumam observar empresas de uma mesma região. d) Sim, devido ao critério do analista, o qual julgou que há essa comparabilidade. e) Sim, porque há comprovação científica que a maioria dos fumantes também consome bebidas alcoólicas.
  • 65. Resposta Em 2008 e 2009, a Souza Cruz foi premiada a melhor empresa do setor de fumo, cigarros e bebidas alcoólicas do anuário “Melhores do Agronegócio” (revista Globo Rural e Serasa), levando em consideração índices de desempenho, como rentabilidade, lucratividade e endividamento. Há possibilidade de comparabilidade entre os setores de fumo e o setor de bebidas? a) Não, esse critério não é correto. b) Jamais! Os setores são completamente diferentes. c) Não. Os analistas costumam observar empresas de uma mesma região. d) Sim, devido ao critério do analista, o qual julgou que há essa comparabilidade. e) Sim, porque há comprovação científica que a maioria dos fumantes também consome bebidas alcoólicas.