2. Sumário
1. Introdução
2. Fases do planeamento
3. Níveis de Planeamento
4. Objectivos no planeamento
5. Tomada de decisões no planeamento
3. INTRODUÇÃO
• Planeamento
É a primeira função do processo de gestão que determina
antecipadamente quais os objectivos que devem ser atingidos pela
organização e a preparação das acções necessárias para os atingir.
É o Processo de pensar e elaborar um plano, com afectação de recursos a
objectivos, considerando potencialidades e condicionantes, para um dado
horizonte temporal e para uma dimensão específica (nacional, sectorial,
territorial, organizacional, empresarial…).
A função administrativa que determina antecipadamente quais os
objectivos que devem ser atingidos pela organização e a preparação das
acções necessárias para os atingir.
4. Processo de planeamento
Implementar o plano
resultante da
modalidade
escolhida
Qual a melhor modalidade
de acção?
Quais as modalidades de acção?
Quais as premissas em relação ao futuro?
Qual a situação actual?
Definição de objectivos
O processo de
planeamento
obedece a seis
etapas:
5. Processo de planeamento
Definição
de
objectivos
Qual a
situação
actual?
Quais as
premissas
em relação
ao futuro?
Quais as
modalidad
es de
acção?
Qual a
melhor
modalidad
e de
acção?
Implement
ar o plano
resultante
da
modalidad
e
escolhida
6. Processo de planeamento
• Para onde queremos ir?
Definição de objectivos
• Onde estamos agora?
Qual a situação actual?
• O que temos pela frente?
Quais as premissas em relação ao futuro?
• Quais os caminhos possíveis?
Quais as modalidades de acção?
• Qual o melhor caminho?
Qual a melhor modalidade de acção?
• Como iremos percorrê-lo?
Implementar o plano resultante da modalidade escolhida
7. Processo de planeamento
O que
deve ser
feito
Como
deve ser
feito
Quando
fazer
Quem
deve
fazer
O processo de planeamento consiste em Determinar
antecipadamente:
8. Planeamento: Tipos – Níveis - Interligações
Tipos de
planeamento
Planeamento
Estratégico
Planeamento
Táctico
Planeamento
Operacional
Níveis de
Planeamento
Nível
Estratégico
Nível Táctico
Nível
Operacional
Níveis
organizacionais
Nível institucional
Nível intermédio/
Departamental
Nível Operacional/
Repartição/ Área/
Especialistas
9. Em função dos departamentos de
operações e reuniões operativas que
definem as acções tácticas
CORRENTE DA
ADMINISTRAÇÃO
Estratégico
Táctico
Operacional
CORRENTE
MILITARIZADA
Estratégico
Operacional
Táctico
DUAS CORRENTES DOS NÍVEIS DE PLANEAMENTO
O que acontece no nível táctico da
Corrente da Administração… Acontece
no nível operacional da corrente
militarizada
11. Planeamento e níveis organizacionais
Nível
Organizacional
Tipo
Planeamento
Conteúdo Tempo Amplitude
Institucional Estratégico
Genérico e
sintético
Longo prazo
Macro-orientado
Aborda organização
como um todo
Intermédio Táctico
Menos genérico e
mais detalhado
Médio prazo
Aborda como
unidade
organizacional em
separado
Operacional Operacional
Detalhado e
analítico
Curto prazo
Micro-orientado
Aborda c/
operação em
separado
12. Exemplo
Nível
Organizacion
al
Tipo
Planeamento
Conteúdo Tempo Orientação
Institucional Estratégico
Genérico e
sintético
Longo prazo
Directora de Serviços de Saúde –
Precisamos de conhecer as principais
causas de mortalidade na PNA.
Intermédio Táctico
Menos genérico e
mais detalhado
Médio prazo
Departamento de Apoio Técnico – Cria
modelos de recolha de dados, comunica
com a rede para obtenção dos dados…
Operacional Operacional
Detalhado e
analítico
Curto prazo
Técnicos e especialistas da DAT lançam os
dados na base criada para o efeito
para apresentação dos dados.
13. O que faz cada nível de planeamento
Planeamento Operacional
Desdobramento dos planos tácticos de cada departamento em planos operacionais
para cada tarefa/actividade
Planeamento Táctico
Tradução dos planos estratégicos em planos concretos a nível departamental
Planeamento Estratégico
Análise do ambiente externo (oportunidades e ameaças) e interno (pontos fortes,
pontos fracos) da organização
14. Ferramentas do Planeamento Estratégico
• Análise SWOT ou Análise FOFA (Forças, Oportunidades,
Fraquezas e Ameaças em português)
• É uma técnica de planeamento estratégico utilizada para
auxiliar pessoas ou organizações a identificar forças,
fraquezas, oportunidades, e ameaças relacionadas à ao
planeamento de projectos. Destina-se a especificar os
objectivos de riscos do projecto, e identificar os factores
internos e externos que são favoráveis e desfavoráveis para
alcançar esses objectivos
15. • Forças e Oportunidades – Tirar o máximo
partido dos pontos fortes para aproveitar
ao máximo as oportunidades detectadas.
• Forças e Ameaças – Tirar o máximo
partido dos pontos fortes para minimizar
os efeitos das ameaças detectadas.
• Fraquezas e Oportunidades –
Desenvolver estratégias que minimizem os
efeitos negativos dos pontos fracos e que
em simultâneo aproveitem as
oportunidades detectadas.
• Fraquezas e Ameaças – As estratégias a
adoptar devem minimizar ou ultrapassar
os pontos fracos e, tanto quanto possível,
fazer face às ameaças
16. EXERCÍCIO DE ANALISE SWOT
OBJECTIVO – PNA REDUÇÃO DA CRIMINALIDADE EM LUANDA
Forças –
Oportunidades –
Fraquezas –
Ameaças -
18. Níveis de Planeamento
• 1 Nível estratégico:
• Constitui o nível mais alto da
hierarquia onde os executivos
comandantes e directores
decidem, o que de modo geral
direcciona a instituição, é
responsável pela definição dos
objectivos organizacionais a longo
prazo. É o nível responsável pela
visão.
19. Planeamento Estratégico
• Planeamento Estratégico:
• Formulação de estratégias alternativas para atingir um determinado
objectivo. É uma forma de planeamento de largo espectro, envolvendo
uma ampla variedade de componentes e/ou subsistemas. Pretende-se
“criar” os melhores resultados futuros.
• A origem do planeamento estratégico é de natureza militar e
organizacional, visando a transformação e adaptação face à evolução
futura de contextos internos e externos.
• O planeamento tem que facilitar a disseminação de informações e tem que
garantir a gestão, prestação de contas e apoiar a instituição e seus órgãos.
20. Níveis de Planeamento
• 2 Nível Táctico:
• Também conhecido como
intermédio, é focado a médio
prazo, é o nível que transforma as
decisões tomadas da nível
estratégico em projectos,
programas, planos, captação de
recursos para o técnico executar
as tarefes consignadas a missão.
Procura estruturar e detalhar as
decisões estratégicas.
21. Níveis de Planeamento
• 3 Nível Operacional:
• Conhecido por ser o nível técnico,
em que as tarefas são executadas,
os programas cumpridos e os
procedimentos e as técnicas
aplicadas, cuida das operações e
tarefas focadas a curto prazo,
servindo-se das regras definidas
pelo nível táctico.
22. EXERCÍCIO NÍVEIS DE PLANEAMENTO
IDENTIFIQUE O NÍVEL ESTRATÉGICO E ENQUADRE AS DIFERENTES ACÇÕES NOS
NÍVEIS CORRESPONDENTES
REDUÇÃO DA CRIMINALIDADE
Níveis de
Planeamento
Nível
Estratégico
Nível Táctico
Nível
Operacional
RECRUTAMENTO DE NOVOS POLICIAS
CONSTRUÇÃO DE NOVAS ESQUADRAS
AVALIAÇÃO DAS ÁREAS CRITICAS DE CRIMINALIDADE
ESTUDO DA PROPORÇÃO PERCENTUAL DOS CRIMES
OPERAÇÃO STOP
DEMONSTRAÇÃO DE FORÇAS NO TERRENO
AVALIAÇÃO DOS MEIOS DISPONÍVEIS PARA COMBATE AO CRIME
POLICIAMENTO DE PROXIMIDADE
PROJECTO ESQUADRA AMIGA
23. Fases do planeamento
1 – Definição de objectivos
2 - Definição de recursos
3 - Definição da estratégia
4- Definição e programação das actividades
5 - Controlo
24. Definição de objectivos
• Um objectivo é uma meta, um alvo específico, um resultado final ou
algo desejado.
• São a maneira básica pela qual as organizações medem o progresso.
• Os objectivos são o que direcciona a organização de forma
clara e concisa para um determinado caminho, com a intenção
de alcançar uma visão de futuro. Ou seja, são a definição dos
resultados que se pretende atingir dentro de um período de
tempo.
25. Importância dos objectivos
Proporcionam um
senso de direcção
Focalizam os
nossos esforços
Guiam os nossos
planos e decisões
Ajudam a avaliar o
nosso progresso
27. Horizonte dos objectivos
Curto Prazo
(Objectivos Operacionais)
Médio Prazo
(Objectivos Tácticos)
Longo Prazo
(Objectivos Estratégicos)
Características dos Objectivos
Hierarquia
dos objectivos
Objectivos
Estratégicos
Objectivos
Tácticos
Objectivos
Operacionais
28. Definição de recursos
• Como esses objectivos serão alcançados e os meios para isso?
• Os recursos podem ser definidos como qualquer item, pessoa ou
material que contribua para o cumprimento de algum objectivo do
planeamento. Isso pode envolver um colaborador (recurso humano),
alguma máquina ou até a verba necessária para alugar um espaço
específico. Todos os materiais essenciais devem ser delimitados e
precisam entrar para o seu planeamento de recursos em projectos.
29. Definição da estratégia
• Direccionar para um melhor aproveitamento os recursos disponíveis,
sejam eles de quais naturezas forem, como físicos, financeiros,
pessoais e tecnológicos.
• Estratégia é a “Arte de aplicar os meios disponíveis com vistas à
consecução de objectivos específicos”, ou “Arte de explorar condições
favoráveis com o fim de alcançar objectivos específicos”.
30. Definição e programação das actividades
(Cronograma)
• O cronograma é uma ferramenta que serve para organizar as actividades,
os recursos e os prazos de um projecto em um único diagrama visual.
Distribuir as tarefas em uma linha do tempo.
• Ou seja, é um instrumento de organização e planeamento. Ele pode ser
feito no papel, em uma planilha ou até em softwares especializados,
podendo ser representado graficamente ou não, o importante é que todos
os envolvidos tenham uma visão clara sobre os prazos e datas de entrega.
• Quanto à etimologia, a origem do termo cronograma vem do grego, onde
khronos significa “tempo” e gramma significa “alguma coisa escrita ou
desenhada”.
31. Para que serve o cronograma?
Definir a sequência
de actividades
O cronograma serve
para sequenciar as actividades.
Ele faz através de uma análise
da relação que elas têm entre
si, organizando-as de uma
forma lógica, ou seja,
respeitando aquelas que
precisam ser executadas
primeiro (as predecessoras) e
aquelas que devem ser
executadas depois
(as sucessoras).
Estipular a duração
de cada actividade
Outra função muito importante
do cronograma é estipular a
duração de cada
actividade para que elas sejam
executadas a tempo da entrega
do projecto, também
respeitando o tempo que elas
precisam para serem
concluídas.
Controlar a realização
das actividades
o cronograma também serve
para acompanhar a realização
da actividade em detrimento
do tempo, ou seja, verificar se
cada entrega foi realizada
dentro dos prazos estipulados
e se a sequência estabelecida
está sendo seguida
32. Tipos de cronograma
• Os diferentes tipos de cronograma surgiram com o intuito de auxiliar
na visualização das tarefas e dos seus prazos em função do tempo
estipulado.
• Tipos de cronograma são diferentes estruturas que auxiliam na
organização e visualização do cronograma de um projeto. Essas
estruturas são importantes para a comunicação do projeto e para
optimizar tempo, pois permitem adiantar a execução de algumas
tarefas.
• Os três tipos de cronograma mais conhecidos:
33. Tipo de cronograma - 1
• Gráfico de Gantt - é o tipo de cronograma de projecto mais utilizado
actualmente. ilustra tarefas predecessoras, sucessoras e as que
podem ser executadas em paralelo, também observando o que
precisa ser feito antes de elaborar o cronograma.
34. Tipo de cronograma - 2
• O cronograma de Marcos (do inglês Milestone), também é
estruturado em linhas e colunas, mas ao invés de listar as actividades,
esse tipo de cronograma lista os marcos do projecto, ou seja, eventos
importantes que afectam no resultado final do projecto.
35. Tipo de cronograma - 3
• Diagrama de rede - tem o objectivo de mostrar a interacção entre as
actividades do projecto, ou seja, como elas se conectam e podem
afectar uma na outra. Nesse tipo de cronograma as actividades são
representadas por pequenas caixas de textos e as suas conexões por
meio de setas.
36. Como fazer um cronograma de projecto?
Defina o escopo do projecto - o
conjunto de todo trabalho necessário
para construir o resultado final do
projecto. tudo que precisa ser
feito (nem mais, nem menos)
Construa a EAP - A EAP (Estrutura
Analítica do Projecto) é uma
representação gráfica dos pacotes de
entrega de um projecto. Ela também
prevê a hierarquia entre as tarefas do
projecto
Crie a sequência de tarefas - Quais
tarefas precisam ser executadas
primeiro (predecessoras), quais
precisam ser executadas depois de
uma outra tarefa (sucessoras) e quais
podem ser executadas paralelamente.
Defina a duração de cada actividade -
A duração de cada tarefa deve levar
em conta o nível de complexidade e
dificuldade de cada uma, pois podem
resultar em um aumento no tempo de
entrega das actividades do projecto.
Atribua as tarefas aos responsáveis -
Atribuir responsáveis para cada tarefa
é importante para que nenhuma
tarefa fique sem um dono, pois as
tarefas podem atrasar e se isso
acontecer a pessoa responsável é
quem deve responder sobre esse
atraso.
Construa o cronograma - Depois que
todas essas etapas estiverem
concluídas é hora de construir o
cronograma graficamente. Para isso é
preciso fazer uma linha do tempo que
dividirá as tarefas pelo tempo,
facilitando a compreensão de todos
sobre o que é preciso ser feito.
37. Tomadas de decisões
• O que é o processo decisório?
Dentre as varias alternativas é a escolha de uma alternativa visando a
solução de um determinado problema.
Etapas do processo
decisório
1 – Identificar o
problema
2 – Colheita das
informações
3 – Análise das
informações
4 – Identificação de
soluções alternativas
5 – Analise das
soluções alternativas
e considerações
sobre as suas
consequências
6 – Escolha mais
adequada
7 – Comunicação
das decisão
escolhida
8 – Implementação
da acção
38. Tipos de soluções no processo de tomada de
decisões:
Acção provisória: propicia ao
chefe tempo para descobrir
a causa de um problema;
Acção adaptativa: permite
aceitar os efeitos toleráveis
de um problema.
Acção correctiva: elimina a
causa conhecida do
problema.
Acção preventiva: elimina a
possível causa de um
problema ou reduzir a sua
probabilidade.
Acção contingente:
proporciona providencias
para compensar ou
minimizar os efeitos de um
problema potencial sério).
39. Factores que determinam a tomada de decisões
estratégicas
• Onde estamos?
• Como estamos?
• Onde queremos ir?
• Como vamos lá chegar?
• Definir os objectivos e metas institucionais.
• Definir o pessoal e recursos materiais e financeiros disponíveis.
• O desempenho esperado em todos os processos institucionais.
• O tempo necessário para o alcance das metas e dos objectivos.
40. Erros mais comuns nas tomadas de decisões
Precipitação: começar a
colher informações e chegar
a conclusões sem reservar
alguns minutos para pensar
sobre a melhor maneira de
tomar a decisão.
Cegueira estrutural: partir
para resolver o problema
errado, pouca análise, o que
faz com que se perca as
melhores opções.
Falta de referências de
controlo: incapacidade de
definir o problema, ou ser
influenciado pelos outros.
Excesso de julgamento: não
colher informações factuais
importantes, por acreditar
de forma muito segura nas
suas hipóteses e opiniões.
Uso de atalhos: confiar de
forma inapropriada em
métodos empíricos, como
acreditar na informação
mais rápida disponível.
41. Erros mais comuns nas tomadas de decisões
Agir sem sistematização: acreditar que
é possível memorizar todas as
informações e precipitar a decisão,
fazendo escolhas sem procedimentos
sistematizados.
Condução inadequada de um grupo:
supor que com muitas pessoas
competentes envolvidas, as escolhas
boas são consequências inevitáveis.
Auto-engano sobre o feedback:
incapacidade de interpretar as
evidências de acontecimentos
passados pelo que elas realmente
significam, geralmente para proteger o
ego.
Não acompanhar os resultados da
decisão: supor que a experiência
tornará suas lições automaticamente
disponíveis, e, não manter os registos
para acompanhar os resultados das
decisões.
Falta de auditoria do processo
decisório: não criar uma abordagem
organizada para compreender suas
próprias decisões. É comum os
tomadores de decisões se apegarem a
uma alternativa, tornando tendencioso
todo processo decisório.
42. VANTAGENS DO PLANEAMENTO
• Concentra a atenção nos objectivos
• Prepara o futuro
• Cria condições para o controlo
• Fornece uma visão global
• Promove a motivação
• Evita a dispersão de esforços
43. BIBLIOGRAFIA E LINKS ÚTEIS
• PASSOS FUNDAMENTAIS NA TOMADA DE DECISÕES ESTRATÉGICAS . Comissário Morais Quifica,
Director Nacional da Direcção de Doutrina e Ensino Policial/PNA moraisquifica@gmail.com
• PLANEAMENTO ESTRATÉGICO NAS INSTITUIÇÕES DO ESTADO E SUA IMPORTÂNCIA, Adilson da
Silva - Chefe de Departamento para o Planeamento Sectorial –
• PLANEAMENTO - Material compilado por DAVID CABACA COMISSARIOSEMINARIO DE PLANEAMENTO
CGPN - TEORIA GERAL DE ADMINISTRACAO (11/02/2021)
• Quifica M., (2020), Desafios dos Chefes e subordinados nas instituições do Mundo Líquido
• Apontamento do 1º Seminário Metodológico de Especialistas de Estudos e Planeamento da PNA (2021).
• Apontamentos do Workshop sobre Planeamento Aplicado as Organizações públicas da Direcção de Estudos
e Planeamento /PNA (2021).
44. BIBLIOGRAFIA E LINKS ÚTEIS
• https://www.atlassian.com/work-management/strategic-planning/setting-goals/types-of-goals
• Equipe editorial de Conceito.de. (3 de Janeiro de 2012). Conceito de planeamento. Conceito.de.
https://conceito.de/planeamento
• Planejamento de recursos em projetos: 10 dicas importantes
https://www.bitrix24.com.br/articles/planejamento-de-recursos-em-projetos-10-dicas-importantes.php
• FERREIRA, M. C. Desenvolvimento de um instrumento brasileiro para avaliação da cultura organizacional.
Estud. psicol. Natal v.7 n.2 jul.dez. 2002. Disponível em http://www.scielo.br/scielo. Acesso em 23 mar.
2014.
• Ferramentas gratuitas para o controle de cronogramas - https://pt.linkedin.com/pulse/ferramentas-
gratuitas-para-o-controle-de-cronogramas-moura-mba-pmp
• Cronograma - O que é e tudo sobre como gerenciar tarefas e projectos - https://artia.com/cronograma/
45. APLICAÇÕES DE INTERESSE
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