3. Hidratos de Carbono.
São substâncias orgânicas usadas nos
processos bioquímicos orgânicos.
Sintetizados na natureza pelas plantas,
através do processo de fotossíntese.
4. Mais conhecidos - Açúcares:
Glicose, Frutose e Sacarose.
E suas macromoléculas:
Celulose e Amido.
Chamados de Alimentos
Combustíveis – produzem a
energia necessária para o
funcionamento do organismo,
mantendo a nossa temperatura
estável.
5. Os carboidratos mais complexos devem ser
hidrolisados a mais simples para serem
absorvidos.
Quando sintetizados são
absorvidos no intestino para o
fornecimento de energia imediata;
ou armazenada no fígado e no
músculo na forma de glicogênio.
6. São recomendados de 55-75% de
carboidratos em relação ao total de
uma dieta.
Sua carência pode ocasionar
fraqueza, tremores, mãos frias,
nervosismo, tonturas, irritabilidade
e desmaio.
7. Classificação dos Carboidratos:
Monossacarídeos – chamados de
açúcares simples. Exemplos: glicose,
frutose, galactose.
Simples – Encontrados nos doces,
leite e frutas. Têm maior teor de
glicose e por isso são digeridos mais
rapidamente.
8. Glicose:
Produto da hidrólise dos
carboidratos.
É armazenada na forma de
glicogênio como fonte de energia.
Constituem as frutas, cereais,
raízes, mel, legumes.
9. Frutose:
É o mais doce dos açúcares.
Encontrado nas frutas.
Transformada em glicose no fígado.
Galactose:
Produzida a partir da hidrólise da
lactose (açúcar do leite e derivados).
11. REDUTORES
Lactose:
É o menos doce dos açúcares,
encontrados no leite e derivados.
Maltose:
É o açúcar do malte; elemento
básico da estrutura do amido.
12. NÃO-REDUTORES
Sacarose:
União da glicose com a frutose.
Encontrada na cana-de-açúcar,
beterraba, xarope de milho,
legumes, frutas e mel.
Hidrolisada por enzimas com
formação de monossacarídeos,
ocorrendo sua inversão formando o
açúcar invertido.
13. Complexos – Garantem uma
saciedade mais prolongada. Encontrada
nos cereais, pães e massas, sendo mais
eficientes pela versão integral.
Polissacarídeos – macromoléculas
naturais, formados pela condensação
de monossacarídeos.
14. Amido:
É a reserva mais importante de
nutrição das plantas (sementes,
tubérculos, rizomas e bulbos).
Constituído de dois
polissacarídeos: Amilose e
Amilopectina.
15. Ainda possui os Polissacarídeos
Indigeríveis chamadas de Fibras
Alimentares Solúveis e Insolúveis.
Outros exemplos de
Polissacarídeos: Celulose, Dextrina,
Pectina, Glicogênio.
16. FrutoOligossacarídeos – são as fibras
não metabolizadas, servem de
substrato para a flora intestinal.
Oligossacarídeos – obtido pela
quebra do amido, pode substituir o
açúcar por ser menos calórico.
Exemplos: aspargo, alcachofra, banana,
trigo, soja e mel.
18. Formados por átomos de Carbono,
Hidrogênio, Oxigênio, Nitrogênio.
Podendo conter átomos de Enxofre e
Fósforo.
São monômeros essenciais para a
formação das proteínas.
19. São sólidos cristalinos, incolores, têm
sabor adocicado, alguns insípidos e
outros amargos.
Sofrem decomposição em altas
temperaturas.
20. Além de construir células..
Atuam como sistema tampão – no
controle do pH das células.
Formam Anticorpos; fazem parte do
Sistema Hormonal; transportam
oxigênio por todo o corpo.
21. É necessário 0,8 gramas/kg/dia em
adultos saudáveis.
Sua carência pode ocasionar
alterações nos processos bioquímicos
e fisiológicos e na síntese proteica.
22. Classificação Nutricional:
Exemplos – Arginina, Fenilalanina,
Isoleucina, Leucina, Lisina, Treonina,
Triptofano, Histidina e Valina.
Essenciais – aqueles em que o
organismo não pode sintetizar ou
sintetiza muito lentamente.
24. Exemplos – Alanina, Cisteína,
Glicina, Glutamina, Tirosina, Serina,
Aspartato, Glutamato.
Não-Essenciais – simples de
serrem sintetizados. Produzidos pelo
organismo, não necessitam estar na
alimentação.
25. Os Aminoácidos Não-
Essenciais...
- Glutamina – abundante no tecido
muscular. Atua como nutriente em
células imunológicas, estimula síntese
proteica.
- Aspartato e Glutamato – função de
neurotransmissor excitatório.
Importante no metabolismo das vias
metabólicas.
26. Síntese e Metabolismo:
São derivados de intermédios da
glicólise.
Após metabolizados podem se
transformar em glicose e em corpos
cetônicos.
28. Principais substâncias construtoras do
organismo humano.
Elementos formativos essenciais das
células, anticorpos, hormônios e
enzimas.
Formada pela condensação dos
aminoácidos por meio de ligações
peptídicas.
29. A sequência dos aminoácidos em uma
enzima determina:
- Sua forma e sua função.
Para o bom funcionamento orgânico é
necessário um coordenado e eficiente
processo de tradução.
30. Um único erro durante a síntese proteica pode
acarretar disfunções ou deficiências ao
organismo.
Anemia Falciforme – é devido à substituição do
glutamato por uma valina.
31. São compostos orgânicos sem odor e sabor;
Sua viscosidade depende da estrutura
molecular.
As proteínas de origem animal têm boa
digestibilidade.
São responsáveis pela construção dos
músculos, os quais aumentam o seu
metabolismo e ajudam a queimar gordura
mais rapidamente.
32. Desnaturação:
É a mudança estrutural das
proteínas sem quebra entre
aminoácidos.
Há perda das atividades funcionais e
mudanças estruturais devido ao calor,
pH e solventes.
Mudanças Estruturais – Secunárias,
Terciárias e Quaternárias.
33. Estrutura Primária:
Sequência de aminoácidos na
cadeia peptídica por meio de
reações químicas.
Responsável pela estrutura
tridimensional da proteína.
Sem a forma tridimensional, a
proteína não consegue exercer
funções.
35. Estrutura Terciária:
Junção da proteína secundária. Resulta em
uma estrutura complexa e mais compacta. É
biologicamente ativa.
36. Estrutura Quaternária:
Junção da terceira proteína aglomerada.
Caracterizada como o mais alto nível de
organização de uma proteína.
37. Atividades Biológicas:
Estrutural – a pele, ossos, cabelos e
unhas são constituídos por proteínas.
Ex.: colágeno e queratina.
Transporte – a hemoglobina (proteína
do sangue) carrega oxigênio para os
pulmões.
38. Armazenamento – são direcionadas
para serem estocadas. Ex.: caseína
(leite), ovalbumina (ovo), ferritina
(ferro).
Reguladora – regulam e controlam a
síntese proteica. Proporcionam a
coagulação sanguínea.
39. Tipos de Proteínas:
Animal – as carnes contêm de 15-25% de
proteínas.
Miofibrilares:
Possui elevado teor de íons cálcio. A actina
representa 30% e a miosina 50% destas
proteínas.
São compostas por colágeno e elastina.
40. Proteínas do Leite:
A caseína é uma fosfoproteína
existente no leite.
Podem ser: Lactoalbumina e
Lactoglobulina.
41. Proteínas do Ovo:
A clara é uma mistura de proteínas, sendo a
mais importante a Ovalbumina.
Se desnatura por agitação e coagula por
aquecimento.
A gema é uma dispersão de fosfo e
lipoproteínas globulares.
Constituída por Lipovitelina, Fosfovitina e
Livitina.
42. Vegetal – são deficientes em um ou mais
aminoácidos essenciais.
A proteína do trigo tem pouco valor
nutricional. Ex.: gliadina e glutenina.
Glúten – formado pela combinação das
proteínas do trigo. Substância elástica e
aderente, responsável pela textura da massa
de pães fermentados.
43. Classificação:
Simples – por hidrólise total
resultam aminoácidos como únicos
produtos, podem ser encontradas
na natureza.
- Albuminas, Globulina, Gutelina,
Prolamina, Protamina e
Histonas.
44. Conjugadas – moléculas mais
complexas, aminoácidos ligados a
substâncias não proteicas.
- Cromoproteínas, Lipoproteínas,
Nucleoproteínas, Glicoproteínas,
Fosfoproteínas,
Metaloproteínas.
45. Derivadas – compostos não
encontrados na natureza. Obtido
por degradação intensa de
proteínas simples ou conjugadas
pela ação de enzimas.
Podem ser primárias ou
secundárias.
46. REFERÊNCIAS
CÂMARA, S. A. V. Proteínas. Estácio de Sá. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfb5UAK/aa-proteinas.
- BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Introdução a Química de Alimentos. 2ª
ed. São Paulo: Varela, 1995.
- BOBBIO, F. O.; BOBBIO, P. A. Química do Processamento de
Alimentos. 3ª ed. São Paulo: Varela, 1992.
- ANNELIESE L. Revisão de Literatura: Aminoácidos. UFRPE:
Pernambuco, 2010. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAxA4AD/aminoacidos.
- MOREIRA, G. Proteínas. UNIS: Minas Gerais. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABEBoAB/proteinas.
47. - GUIDUGLI, S. H. M.V. Carboidratos e Proteínas. UNIARARAS: Araras,
2009.
- Carboidratos. UFRA. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfbvcAA/carboidratos-
material-complementar.
- SOLOMONS, G. Química Orgânica. LTC: Rio de Janeiro, 2000. Cap. 22
e 24. Páginas: 321 – 359; e 397 - 433.
- GUEDES, V. R. Aminoácidos. UNIT. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABKgcAC/aminoacidos.
- SANTOS, J. Aminoácidos. EAA1: Recife, 2010. Encontrado em:
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAt68AB/aminoacidos.
- CINTRA, J. Proteínas. Encontrado em:
http://pt.scribd.com/doc/118963017/PROTEINAS#download.
48. Camila A. de Oliveira n° 09
Carla Perez n° 11
Erica Ap. M. da Silva n° 17