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INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA
Informativo da Confederação Nacional da Indústria

Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br

Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010
Investimentos em 2013
•	 79,7% das empresas investiram em 2013, praticamente o mesmo percentual de 2012, mas
abaixo do pico de 89,6% ocorrido em 2010;
•	 Os investimentos da indústria brasileira estão cada vez mais focados no processo de produção.
O percentual de empresas que investiram com esse objetivo saltou de 27,5% em 2010 para
36,3% em 2013;
•	 62,9% dos investimentos realizados em 2013 foram financiados com recursos próprios.

Investimentos em 2014
•	 Para 82,9% das empresas industriais a capacidade produtiva atual está adequada ou mais que
adequada para atender a demanda prevista para 2014;
•	 78,1% das empresas pretendem investir em 2014, o menor percentual desde o início da série
em 2010. O percentual de empresas que pretendiam investir em 2011 alcançou 91,1%;
•	 14,2% das empresas que pretendem investir em 2014 planejam priorizar a introdução de novos
produtos no mercado. Em 2013, 11% das empresas que investiram priorizaram a introdução de
novos produtos;
•	 79,6% das empresas que pretendem investir em 2014 terão como foco o mercado doméstico.
Para 2010, 72,9% das empresas que pretendiam investir tinham como foco o mercado
doméstico.

Intenções de investimento
Percentual (%) do total de empresas
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

Investimentos em 2013

Percentual de empresas que
investiram no ano

A indústria está investindo menos
na capacidade produtiva e mais no
processo de produção

Percentual (%) do total de empresas

No ano de 2013, 79,7% das empresas
investiram, embora ao fim de 2012,
83,0% das empresas demonstravam
intenção de investir. Esse percentual é
similar ao do ano anterior (um ponto
percentual maior), mas encontra-se
quase 10 pontos percentuais abaixo
do pico ocorrido em 2010. Dentre as
empresas que investiram em 2013,
62,9% o fizeram principalmente na
continuação de projetos anteriores,
um aumento de 8,8 pontos percentuais
na comparação com 2012. Os
investimentos em novos projetos foram
mais significativos para 30,5% das
empresas que investiram em 2013.

Objetivo do investimento

Os investimentos da indústria brasileira
estão cada vez mais focados no
processo de produção. Em 2010,
46,1% das empresas privilegiaram
os investimentos em manutenção ou
aumento da capacidade produtiva. Em
2013, esse percentual se reduziu para
34,8%. Já o percentual de empresas
que direcionaram seus investimentos,
sobretudo, para a melhoria do processo
produtivo atual ou para a introdução de
novos processos produtivos saltou de
27,6% para 36,3% entre 2010 e 2013.
A introdução de novos produtos foi o
principal objetivo do investimento para
11,0% das empresas, um aumento de
1,8 ponto percentual na comparação
com 2010.

Percentual (%) das empresas que investiram
30,6
29,5
26,6
23,6

Melhoria do processo
produtivo atual

24,0
26,2
22,3
28,5

Aumento da capacidade da
linha atual

11,0
12,1
9,4
9,2

Introdução de novos produtos

10,8
8,6
15,5
17,6

Manutenção da capacidade
produtiva

Introdução de novos
processos produtivos

Outros

NS/NR

5,7
4,4
5,1
4,0

O uso de recursos de terceiros nos
projetos de investimento segue
abaixo do esperado pelas empresas

2013
2012
2011
2010

2,0
2,9
0,6
2,0

Em média, 62,9% dos investimentos
realizados em 2013 foram financiados
com recursos próprios. Na comparação
com 2012 percebe-se um crescimento
na utilização de recursos de terceiros
(de 35,1% para 37,2%). Apesar do
aumento, a importância dos recursos

15,8
16,3
20,5
15,1

2
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

de terceiros ficou aquém do desejado
pelas empresas para 2013 (48%, como
apurado na pesquisa do ano anterior).

Distribuição média das fontes de
financiamento do investimento da
indústria em 2013

Os bancos oficiais de desenvolvimento
seguem como a principal fonte de
recursos de terceiros: 20,5%, em
média, dos investimentos de 2013. Na
comparação com 2012, verifica-se um
crescimento de 2,1 pontos percentuais.
Os recursos provenientes dos bancos
comerciais públicos (8,0%) voltaram
a superar os dos bancos comerciais
privados (6,5%).

Percentual (%)

Investimentos em 2014
* Pesquisa de 2012
** Financiamento externo, construção de parcerias, emissão de ações e outros.

Capacidade produtiva é suficiente
para atender a demanda prevista
para 2014
Para 82,9% das empresas industriais
a capacidade produtiva atual está
adequada ou mais que adequada
para atender a demanda prevista para
2014. Esse percentual subiu 5,3 pontos
percentuais em relação ao apurado
na pesquisa anterior, ou seja, na
comparação da capacidade existente
ao fim de 2012 com a demanda prevista
para 2013. Desse modo, menos
empresas veem necessidade de investir
em capacidade de produção.

Adequação da capacidade
instalada para atender a demanda
prevista para o ano seguinte
Percentual (%) do total de empresas

A proporção de empresas que não
têm a intenção de investir aumentou
5,6 pontos percentuais

Muito mais do que adequada

3,8
5,5
13,3
12,0

Mais do que adequada

A proporção das empresas que
pretendem investir no ano que se inicia
(2014) caiu na comparação com o ano
anterior de 83% para 78,1%. Desde
2010, o percentual de empresas com
intenções de investir nunca foi tão
baixo. Cabe ressaltar que para 2011, a
proporção de empresas com intenção
de investir chegou a 91,1%.

65,8
60,1

Adequada
13,5
17,5

Pouco adequada

Muito pouco adequada

3

1,3
2,6

2013
2012
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

Dentre as empresas que pretendem
investir em 2014, 55,8% das empresas
planejam investir na continuação de
projetos anteriores e 37,6% em novos
projetos.

Expectativa de evolução das compras
de máquinas e equipamentos
Percentual (%) das empresas que pretendem comprar
máquinas e equipamentos
100%

4,1

Cai o percentual de empresas que
planejam aumentar as compras de
máquinas e equipamentos em 2014

4,5

49,1

Dentre as empresas que pretendem
investir em 2014, 91,9% pretendem
adquirir máquinas e equipamentos,
percentual similar ao do ano passado.

28,5

Considerando apenas as empresas
que pretendem comprar máquinas e
equipamentos, a maior parte das deverá
aumentar ou aumentar muito (53,6%)
suas compras em 2014 na comparação
com 2013. Para 17,9% das empresas
que pretendem comprar máquinas e
equipamentos as compras deverão ser
menores.

75%
53,8

50%

24,6
25%

14,7
0%

12,6

2,8

5,3

2013

2014

Reduzir-se muito

Aumentar

Reduzir-se

Cabe ressaltar que, na pesquisa de 2012,
tendo como referência as intenções de
investimento para 2013, o percentual de
empresas que pretendia aumentar suas
compras de máquinas e equipamentos
era maior: 57,9%.

Aumentar muito

Manter-se inalteradas

O percentual de empresas que
planejam comprar máquinas e
equipamentos importados cai
novamente
Dentre as empresas que pretendem
comprar máquinas e equipamentos
em 2014, 62,1% planejam comprar
máquinas e equipamentos importados.
Para 2011, essa proporção era de 73,7%,
caindo para 72,2% com relação a 2012,
66,2% para 2013 e novamente para 2014.
Não obstante, no grupo de empresas
que planejam adquirir máquinas e
equipamentos importados, 41,3%
pretendem aumentar a participação
dos importados nas compras totais de
máquinas e equipamentos, enquanto
16,1% pretendem reduzir. Assim sendo,
ainda que o número de empresas que
comprarão máquinas e equipamentos
importados tenha se reduzido em

4
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

4,1 pontos percentuais, as empresas
remanescentes pretendem, no seu
conjunto, aumentar a participação dos
importados.

Objetivo do investimento em 2014
Percentual (%) das empresas que pretendem investir
Melhoria do processo
produtivo atual

Cresce percentual de empresas
com intenção de introduzir novos
produtos

26,8

Aumento da capacidade
da linha atual

24,7

Introdução de novos
produtos

Ao se comparar as intenções de
investimentos para 2014 com as
intenções para 2013, apuradas
na pesquisa anterior, verifica-se
praticamente a mesma distribuição nos
investimentos para capacidade produtiva
e processo produtivo (34,2% para 2013 e
34,5% para 2014). No que diz respeito às
empresas que investiram principalmente
em processo, há uma maior intenção na
introdução de novos processos (+2,4
pontos percentuais) compensada por
uma redução no percentual de empresas
que privilegiarão a melhoria do processo
produtivo (-2,7 pontos percentuais).

14,2

Manutenção da capacidade
produtiva

9,7

Introdução de novos
processos produtivos
Outros
NS/NR

Na comparação entre a intenção de
investimento para 2014 e o investimento
efetivo de 2013, verifica-se, contudo,
uma redução na proporção de
empresas com investimentos voltados
principalmente para processo e um
aumento na proporção de empresas
com investimentos voltados para a
introdução de novos produtos.
O percentual das empresas que
investiram, principalmente, com vistas
à introdução de novos produtos em
2013 foi de 11,0%. Para 2014, 14,2%
das empresas que pretendem investir o
farão com a intenção de introduzir novos
produtos no mercado. Cabe ressaltar
que, em 2013, a proporção de empresas
que investiram com o objetivo principal
de introduzir novos produtos ficou
abaixo do esperado no ano anterior. Em
2012, 15,4% das empresas planejavam
investir com esse objetivo.
Em 2013, 30,6% das empresas
priorizaram os investimento na melhoria
do processo produtivo. Para 2014 a
expectativa é que esse percentual
alcance 26,8%. A proporção voltada para
manutenção ou aumento da capacidade
produtiva é praticamente a mesma.

5

6,2
1,9
16,5
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

Indústria mantém tendência de
priorizar o mercado doméstico

Mercado alvo do investimento
Percentual (%) das empresas que pretendem investir

A indústria brasileira, no seu conjunto,
tem pouco interesse no mercado
externo. Apenas 3,6% das empresas
com intenção de investir em 2014
tem como foco, principalmente ou
totalmente, o mercado externo. Além
de baixo, esse percentual mantém
tendência de queda. Para 2010, estava
em 5,1%.

100%

28,5

34,1

28,8
42,0

75%

50%

44,4

44,0

Para 2010, 28,5% das empresas
planejavam investir para atender
somente o mercado interno, enquanto
para 2013, esse percentual foi de 42,0%.
Para 2014, há um novo aumento. Do
total de empresas, 44,0% pretendem
investir para atender somente o
mercado interno.

44,2
42,2
36,7

35,6

25%

20,0

22,3

14,4

15,5

5,1
2,0

3,2
1,2

3,9
0,8

4,6
2,3

3,6
1,3

2010

0%

19,3

2011

2012

2013

2014

Somente o mercado interno
Principalmente o mercado
interno

Ao se considerar também as empresas
cujo objetivo é atender principalmente
(e não exclusivamente) o mercado
doméstico, verifica-se que para 79,6%
das empresas que pretendem investir
em 2014, o foco é o mercado doméstico.
Para 2010, esse percentual (empresas
cujo foco é totalmente ou principalmente
o mercado doméstico) era de 72,9%.

Somente ou principalmente
o mercado externo

NS/NR
Igualmente os mercados externo e interno

Distribuição média das fontes
de financiamento

Empresas continuam a buscar o
aumento de recursos de terceiros
para financiar seus investimentos

Percentual (%)

75%

2,2
8,0

3,0
8,8

6,5

100%

6,4

Desde o início desta pesquisa, verificase que as empresas industriais utilizam
mais recursos próprios que inicialmente
planejaram para financiar seus projetos
de investimentos. Em 2013, os recursos
próprios cobriram, em média, 62,9%
dos investimentos da indústria brasileira
quando a intenção demonstrada na
pesquisa anterior era de que esse
percentual fosse de 52%.

20,5
27,1

50%

62,9
25%

54,9

Para 2014, o uso médio de recursos
próprios no financiamento do
investimento desejado pelas empresas
é de 54,9%. Para isso, as empresas
pretendem aumentar a participação de
fundos oriundos dos bancos oficiais de
desenvolvimento, que responderam,
em média, por 20,5% do investimento
realizado em 2013, para 27,1%.

0%
2013 (efetivo)
Recursos próprios
Bancos oficiais de
desenvolvimento
Bancos comerciais privados

2014 (planejado)
Bancos comerciais
públicos
Outros*

* Financiamento externo, construção de parcerias, emissão de ações e outros.

6
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

A incerteza econômica é o principal
fator de risco apontado pelas
empresas para realização dos
investimentos previstos

Riscos para a não realização dos
investimentos previstos
Percentual (%) do total de empresas*

Na comparação com a pesquisa anterior,
não se altera de forma significativa o
ranking de fatores que podem impedir
total ou parcialmente os investimentos
para o ano. A incerteza econômica
segue como o principal fator apontado
pelas empresas para 2014 (essa opção
é assinalada por 60,9% das empresas
como um dos três principais fatores
que podem impedir a realização dos
investimentos planejados).

60,9
61,0

Incerteza econômica

38,5
42,4

Reavaliação da demanda/
ociosidade elevada

29,2
28,1

Custo do crédito/financiamento

Dificuldade de obtenção de
crédito/financiamento

Aumento inesperado no custo
previsto do investimento

A reavaliação da demanda ou a
ociosidade elevada é o segundo fator
mais assinalado (38,5% das empresas),
percentual inferior ao da pesquisa
anterior, quando foi apontado por 42,4%
das empresas.

26,1
24,0

25,7
22,5

22,6
22,5

Dificuldades com burocracia

Os fatores que estão relacionados
às despesas de investimento e aos
recursos para cobrir tais despesas
mantiveram posições de destaque.
O custo de crédito é apontado por
29,2% das empresas e a dificuldade
de obtenção de crédito por 26,1%. O
aumento inesperado no custo previsto
do investimento é apontado por 25,7%
das empresas.

18,8
20,6

Dificuldade de obtenção de
mão de obra

12,4
12,1

Deficiência da infraestrutura

Restrições relacionadas ao
meio ambiente

Outros fatores de destaque que mantêm
sua importância são as dificuldades com
burocracia (22,6% das empresas) e de
obtenção de mão de obra (18,8%).

Dificuldade de obtenção de
matéria-prima

Dificuldades tecnológicas

10,4
9,3

7,0
9,5

3,5
4,5

2014
2013
Outros

5,6
4,5

* A soma dos percentuais supera 100% devido a possibilidade
de múltiplas respostas.

7
Investimentos na Indústria
Ano 5, n.1, janeiro de 2014

As tabelas com os resultados dessa pesquisa estão disponíveis em www.cni.org.br/investimentosnaindustria
na opção de download SÉRIE HISTÓRICA

FICHA TÉCNICA
Abrangência da pesquisa: 	

Nacional.

População objetivo: 		

Empresas da indústria de transformação com 35 ou mais empregados.

Método de amostragem: 	

Amostragem probabilística, com peso maior para as grandes empresas.

Período de Coleta: 		

18 de outubro a 25 de novembro de 2013.

Perfil da amostra efetiva: 	

684 empresas.
Porte
(número de empregados)

Número de empresas

Pequeno (35 a 99 emp.)

99

Médio ( 100 a 499)

299

Grande (500 ou mais)

286

Margem de erro: 3,0% com 98% de confiança.

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA | Publicação anual da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br | Diretoria de Políticas e
Estratégia - DIRPE | Gerência Executiva de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa
e Competitividade - GPC | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo Azevedo e Samantha Ferreira | Estatística: Roxana Rossy
Campos, Aretha Silícia Lopez Soares e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 - email: sond.industrial@cni.org.br
Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9989 - email: sac@cni.org.br
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Invest Indústria 2014

  • 1. INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 5 Número 01 janeiro de 2014 www.cni.org.br Intenção de investimentos para 2014 é a menor desde 2010 Investimentos em 2013 • 79,7% das empresas investiram em 2013, praticamente o mesmo percentual de 2012, mas abaixo do pico de 89,6% ocorrido em 2010; • Os investimentos da indústria brasileira estão cada vez mais focados no processo de produção. O percentual de empresas que investiram com esse objetivo saltou de 27,5% em 2010 para 36,3% em 2013; • 62,9% dos investimentos realizados em 2013 foram financiados com recursos próprios. Investimentos em 2014 • Para 82,9% das empresas industriais a capacidade produtiva atual está adequada ou mais que adequada para atender a demanda prevista para 2014; • 78,1% das empresas pretendem investir em 2014, o menor percentual desde o início da série em 2010. O percentual de empresas que pretendiam investir em 2011 alcançou 91,1%; • 14,2% das empresas que pretendem investir em 2014 planejam priorizar a introdução de novos produtos no mercado. Em 2013, 11% das empresas que investiram priorizaram a introdução de novos produtos; • 79,6% das empresas que pretendem investir em 2014 terão como foco o mercado doméstico. Para 2010, 72,9% das empresas que pretendiam investir tinham como foco o mercado doméstico. Intenções de investimento Percentual (%) do total de empresas
  • 2. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 Investimentos em 2013 Percentual de empresas que investiram no ano A indústria está investindo menos na capacidade produtiva e mais no processo de produção Percentual (%) do total de empresas No ano de 2013, 79,7% das empresas investiram, embora ao fim de 2012, 83,0% das empresas demonstravam intenção de investir. Esse percentual é similar ao do ano anterior (um ponto percentual maior), mas encontra-se quase 10 pontos percentuais abaixo do pico ocorrido em 2010. Dentre as empresas que investiram em 2013, 62,9% o fizeram principalmente na continuação de projetos anteriores, um aumento de 8,8 pontos percentuais na comparação com 2012. Os investimentos em novos projetos foram mais significativos para 30,5% das empresas que investiram em 2013. Objetivo do investimento Os investimentos da indústria brasileira estão cada vez mais focados no processo de produção. Em 2010, 46,1% das empresas privilegiaram os investimentos em manutenção ou aumento da capacidade produtiva. Em 2013, esse percentual se reduziu para 34,8%. Já o percentual de empresas que direcionaram seus investimentos, sobretudo, para a melhoria do processo produtivo atual ou para a introdução de novos processos produtivos saltou de 27,6% para 36,3% entre 2010 e 2013. A introdução de novos produtos foi o principal objetivo do investimento para 11,0% das empresas, um aumento de 1,8 ponto percentual na comparação com 2010. Percentual (%) das empresas que investiram 30,6 29,5 26,6 23,6 Melhoria do processo produtivo atual 24,0 26,2 22,3 28,5 Aumento da capacidade da linha atual 11,0 12,1 9,4 9,2 Introdução de novos produtos 10,8 8,6 15,5 17,6 Manutenção da capacidade produtiva Introdução de novos processos produtivos Outros NS/NR 5,7 4,4 5,1 4,0 O uso de recursos de terceiros nos projetos de investimento segue abaixo do esperado pelas empresas 2013 2012 2011 2010 2,0 2,9 0,6 2,0 Em média, 62,9% dos investimentos realizados em 2013 foram financiados com recursos próprios. Na comparação com 2012 percebe-se um crescimento na utilização de recursos de terceiros (de 35,1% para 37,2%). Apesar do aumento, a importância dos recursos 15,8 16,3 20,5 15,1 2
  • 3. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 de terceiros ficou aquém do desejado pelas empresas para 2013 (48%, como apurado na pesquisa do ano anterior). Distribuição média das fontes de financiamento do investimento da indústria em 2013 Os bancos oficiais de desenvolvimento seguem como a principal fonte de recursos de terceiros: 20,5%, em média, dos investimentos de 2013. Na comparação com 2012, verifica-se um crescimento de 2,1 pontos percentuais. Os recursos provenientes dos bancos comerciais públicos (8,0%) voltaram a superar os dos bancos comerciais privados (6,5%). Percentual (%) Investimentos em 2014 * Pesquisa de 2012 ** Financiamento externo, construção de parcerias, emissão de ações e outros. Capacidade produtiva é suficiente para atender a demanda prevista para 2014 Para 82,9% das empresas industriais a capacidade produtiva atual está adequada ou mais que adequada para atender a demanda prevista para 2014. Esse percentual subiu 5,3 pontos percentuais em relação ao apurado na pesquisa anterior, ou seja, na comparação da capacidade existente ao fim de 2012 com a demanda prevista para 2013. Desse modo, menos empresas veem necessidade de investir em capacidade de produção. Adequação da capacidade instalada para atender a demanda prevista para o ano seguinte Percentual (%) do total de empresas A proporção de empresas que não têm a intenção de investir aumentou 5,6 pontos percentuais Muito mais do que adequada 3,8 5,5 13,3 12,0 Mais do que adequada A proporção das empresas que pretendem investir no ano que se inicia (2014) caiu na comparação com o ano anterior de 83% para 78,1%. Desde 2010, o percentual de empresas com intenções de investir nunca foi tão baixo. Cabe ressaltar que para 2011, a proporção de empresas com intenção de investir chegou a 91,1%. 65,8 60,1 Adequada 13,5 17,5 Pouco adequada Muito pouco adequada 3 1,3 2,6 2013 2012
  • 4. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 Dentre as empresas que pretendem investir em 2014, 55,8% das empresas planejam investir na continuação de projetos anteriores e 37,6% em novos projetos. Expectativa de evolução das compras de máquinas e equipamentos Percentual (%) das empresas que pretendem comprar máquinas e equipamentos 100% 4,1 Cai o percentual de empresas que planejam aumentar as compras de máquinas e equipamentos em 2014 4,5 49,1 Dentre as empresas que pretendem investir em 2014, 91,9% pretendem adquirir máquinas e equipamentos, percentual similar ao do ano passado. 28,5 Considerando apenas as empresas que pretendem comprar máquinas e equipamentos, a maior parte das deverá aumentar ou aumentar muito (53,6%) suas compras em 2014 na comparação com 2013. Para 17,9% das empresas que pretendem comprar máquinas e equipamentos as compras deverão ser menores. 75% 53,8 50% 24,6 25% 14,7 0% 12,6 2,8 5,3 2013 2014 Reduzir-se muito Aumentar Reduzir-se Cabe ressaltar que, na pesquisa de 2012, tendo como referência as intenções de investimento para 2013, o percentual de empresas que pretendia aumentar suas compras de máquinas e equipamentos era maior: 57,9%. Aumentar muito Manter-se inalteradas O percentual de empresas que planejam comprar máquinas e equipamentos importados cai novamente Dentre as empresas que pretendem comprar máquinas e equipamentos em 2014, 62,1% planejam comprar máquinas e equipamentos importados. Para 2011, essa proporção era de 73,7%, caindo para 72,2% com relação a 2012, 66,2% para 2013 e novamente para 2014. Não obstante, no grupo de empresas que planejam adquirir máquinas e equipamentos importados, 41,3% pretendem aumentar a participação dos importados nas compras totais de máquinas e equipamentos, enquanto 16,1% pretendem reduzir. Assim sendo, ainda que o número de empresas que comprarão máquinas e equipamentos importados tenha se reduzido em 4
  • 5. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 4,1 pontos percentuais, as empresas remanescentes pretendem, no seu conjunto, aumentar a participação dos importados. Objetivo do investimento em 2014 Percentual (%) das empresas que pretendem investir Melhoria do processo produtivo atual Cresce percentual de empresas com intenção de introduzir novos produtos 26,8 Aumento da capacidade da linha atual 24,7 Introdução de novos produtos Ao se comparar as intenções de investimentos para 2014 com as intenções para 2013, apuradas na pesquisa anterior, verifica-se praticamente a mesma distribuição nos investimentos para capacidade produtiva e processo produtivo (34,2% para 2013 e 34,5% para 2014). No que diz respeito às empresas que investiram principalmente em processo, há uma maior intenção na introdução de novos processos (+2,4 pontos percentuais) compensada por uma redução no percentual de empresas que privilegiarão a melhoria do processo produtivo (-2,7 pontos percentuais). 14,2 Manutenção da capacidade produtiva 9,7 Introdução de novos processos produtivos Outros NS/NR Na comparação entre a intenção de investimento para 2014 e o investimento efetivo de 2013, verifica-se, contudo, uma redução na proporção de empresas com investimentos voltados principalmente para processo e um aumento na proporção de empresas com investimentos voltados para a introdução de novos produtos. O percentual das empresas que investiram, principalmente, com vistas à introdução de novos produtos em 2013 foi de 11,0%. Para 2014, 14,2% das empresas que pretendem investir o farão com a intenção de introduzir novos produtos no mercado. Cabe ressaltar que, em 2013, a proporção de empresas que investiram com o objetivo principal de introduzir novos produtos ficou abaixo do esperado no ano anterior. Em 2012, 15,4% das empresas planejavam investir com esse objetivo. Em 2013, 30,6% das empresas priorizaram os investimento na melhoria do processo produtivo. Para 2014 a expectativa é que esse percentual alcance 26,8%. A proporção voltada para manutenção ou aumento da capacidade produtiva é praticamente a mesma. 5 6,2 1,9 16,5
  • 6. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 Indústria mantém tendência de priorizar o mercado doméstico Mercado alvo do investimento Percentual (%) das empresas que pretendem investir A indústria brasileira, no seu conjunto, tem pouco interesse no mercado externo. Apenas 3,6% das empresas com intenção de investir em 2014 tem como foco, principalmente ou totalmente, o mercado externo. Além de baixo, esse percentual mantém tendência de queda. Para 2010, estava em 5,1%. 100% 28,5 34,1 28,8 42,0 75% 50% 44,4 44,0 Para 2010, 28,5% das empresas planejavam investir para atender somente o mercado interno, enquanto para 2013, esse percentual foi de 42,0%. Para 2014, há um novo aumento. Do total de empresas, 44,0% pretendem investir para atender somente o mercado interno. 44,2 42,2 36,7 35,6 25% 20,0 22,3 14,4 15,5 5,1 2,0 3,2 1,2 3,9 0,8 4,6 2,3 3,6 1,3 2010 0% 19,3 2011 2012 2013 2014 Somente o mercado interno Principalmente o mercado interno Ao se considerar também as empresas cujo objetivo é atender principalmente (e não exclusivamente) o mercado doméstico, verifica-se que para 79,6% das empresas que pretendem investir em 2014, o foco é o mercado doméstico. Para 2010, esse percentual (empresas cujo foco é totalmente ou principalmente o mercado doméstico) era de 72,9%. Somente ou principalmente o mercado externo NS/NR Igualmente os mercados externo e interno Distribuição média das fontes de financiamento Empresas continuam a buscar o aumento de recursos de terceiros para financiar seus investimentos Percentual (%) 75% 2,2 8,0 3,0 8,8 6,5 100% 6,4 Desde o início desta pesquisa, verificase que as empresas industriais utilizam mais recursos próprios que inicialmente planejaram para financiar seus projetos de investimentos. Em 2013, os recursos próprios cobriram, em média, 62,9% dos investimentos da indústria brasileira quando a intenção demonstrada na pesquisa anterior era de que esse percentual fosse de 52%. 20,5 27,1 50% 62,9 25% 54,9 Para 2014, o uso médio de recursos próprios no financiamento do investimento desejado pelas empresas é de 54,9%. Para isso, as empresas pretendem aumentar a participação de fundos oriundos dos bancos oficiais de desenvolvimento, que responderam, em média, por 20,5% do investimento realizado em 2013, para 27,1%. 0% 2013 (efetivo) Recursos próprios Bancos oficiais de desenvolvimento Bancos comerciais privados 2014 (planejado) Bancos comerciais públicos Outros* * Financiamento externo, construção de parcerias, emissão de ações e outros. 6
  • 7. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 A incerteza econômica é o principal fator de risco apontado pelas empresas para realização dos investimentos previstos Riscos para a não realização dos investimentos previstos Percentual (%) do total de empresas* Na comparação com a pesquisa anterior, não se altera de forma significativa o ranking de fatores que podem impedir total ou parcialmente os investimentos para o ano. A incerteza econômica segue como o principal fator apontado pelas empresas para 2014 (essa opção é assinalada por 60,9% das empresas como um dos três principais fatores que podem impedir a realização dos investimentos planejados). 60,9 61,0 Incerteza econômica 38,5 42,4 Reavaliação da demanda/ ociosidade elevada 29,2 28,1 Custo do crédito/financiamento Dificuldade de obtenção de crédito/financiamento Aumento inesperado no custo previsto do investimento A reavaliação da demanda ou a ociosidade elevada é o segundo fator mais assinalado (38,5% das empresas), percentual inferior ao da pesquisa anterior, quando foi apontado por 42,4% das empresas. 26,1 24,0 25,7 22,5 22,6 22,5 Dificuldades com burocracia Os fatores que estão relacionados às despesas de investimento e aos recursos para cobrir tais despesas mantiveram posições de destaque. O custo de crédito é apontado por 29,2% das empresas e a dificuldade de obtenção de crédito por 26,1%. O aumento inesperado no custo previsto do investimento é apontado por 25,7% das empresas. 18,8 20,6 Dificuldade de obtenção de mão de obra 12,4 12,1 Deficiência da infraestrutura Restrições relacionadas ao meio ambiente Outros fatores de destaque que mantêm sua importância são as dificuldades com burocracia (22,6% das empresas) e de obtenção de mão de obra (18,8%). Dificuldade de obtenção de matéria-prima Dificuldades tecnológicas 10,4 9,3 7,0 9,5 3,5 4,5 2014 2013 Outros 5,6 4,5 * A soma dos percentuais supera 100% devido a possibilidade de múltiplas respostas. 7
  • 8. Investimentos na Indústria Ano 5, n.1, janeiro de 2014 As tabelas com os resultados dessa pesquisa estão disponíveis em www.cni.org.br/investimentosnaindustria na opção de download SÉRIE HISTÓRICA FICHA TÉCNICA Abrangência da pesquisa: Nacional. População objetivo: Empresas da indústria de transformação com 35 ou mais empregados. Método de amostragem: Amostragem probabilística, com peso maior para as grandes empresas. Período de Coleta: 18 de outubro a 25 de novembro de 2013. Perfil da amostra efetiva: 684 empresas. Porte (número de empregados) Número de empresas Pequeno (35 a 99 emp.) 99 Médio ( 100 a 499) 299 Grande (500 ou mais) 286 Margem de erro: 3,0% com 98% de confiança. INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA | Publicação anual da Confederação Nacional da Indústria - CNI | www.cni.org.br | Diretoria de Políticas e Estratégia - DIRPE | Gerência Executiva de Política Econômica - PEC | Gerente-executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade - GPC | Gerente-executivo: Renato da Fonseca | Análise: Marcelo Azevedo e Samantha Ferreira | Estatística: Roxana Rossy Campos, Aretha Silícia Lopez Soares e Edson Velloso | Informações técnicas: (61) 3317-9472 - Fax: (61) 3317-9456 - email: sond.industrial@cni.org.br Supervisão Gráfica: Núcleo de Editoração CNI | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente - Fone: (61) 3317-9989 - email: sac@cni.org.br Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.