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A indústria da construção mostrou desaquecimento em março. O nível de atividade
encontra-se abaixo do usual e voltou a cair, em comparação ao mês anterior. Desde março
de 2012 o indicador de evolução na atividade não mostra expansão. Contudo, em março
de 2013, a queda na atividade restringiu-se às pequenas e médias empresas.
A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se estável no mês, em 70%,
mesmo nível de março do ano passado. A evolução do número de empregados acompanhou
a queda na atividade, mostrando redução no quadro de funcionários.
Os indicadores financeiros mostraram deterioração no trimestre. A margem de lucro e a
situação financeira foram consideradas insatisfatórias, no menor nível da série. O acesso ao
crédito no trimestre foi avaliado como difícil e os empresários perceberam aumento no custo
da matéria-prima, em comparação ao trimestre anterior.
Para os próximos seis meses, apesar da expectativa de crescimento na atividade, essa
percepção está menos disseminada entre os empresários. A expectativa é positiva, mas em
nível inferior ao observado no início de 2012.
Indústria da construção
completa um ano sem crescer
Destaques
ANÁLISE ECONÔMICA
Desaquecimento da construção se
mantém no primeiro trimestre
Pág. 2
CAPACIDADE DE OPERAÇÃO
UCO se mantém estável em março
Pág. 3
NÍVEL DE ATIVIDADE
Nível de atividade continua
desaquecido
Pág. 4
EMPREGO
Cinco meses consecutivos de
queda no número de empregados
Pág. 5
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Condições financeiras têm pior
avaliação desde 2009
Pág. 6
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Desaquecimento se traduz em falta
de demanda para a construção
Pág. 7
EXPECTATIVAS
Expectativa é de crescimento nos
próximos seis meses
Pág. 8
ANÁLISE SETORIAL
Desaquecimento atinge os três
setores da construção
Pág. 10
Nível de atividade em relação ao mês anterior
Nível de atividade em relação ao usual
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Queda Aumento48,9
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Abaixo Acima45,2
Ano 4 Número 3 março de 2013 www.cni.org.brInformativo da Confederação Nacional da Indústria
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
2
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
Desaquecimento da construção se mantém
no primeiro trimestre
ANÁLISE ECONÔMICA
Aindústriadaconstruçãoiniciouoanode2013nomesmoritmoqueencerrou2012:desaquecida.Os indicadores
da Sondagem Indústria da Construção evidenciam esse cenário negativo.
Com relação ao nível de atividade, percebe-se tendência de queda em todo o primeiro trimestre. Com o resultado
de março, a indústria da construção completa um ano sem mostrar crescimento. Quando comparada à atividade
usual, o desaquecimento fica mais claro, com indicador abaixo dos 50 pontos desde maio de 2012. Em março
agora, atinge o menor nível da série.
A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se em março estável nos 70%, mesmo nível de março
do ano passado. A estabilidade da UCO, em um cenário de queda na atividade, é explicada pela redução nos
fatores de produção. O número de empregados, variável considerada pelo empresário ao responder sobre a UCO,
vem caindo. A última vez que a indústria da construção expandiu o quadro de funcionários foi em abril de 2012.
Do ponto de vista financeiro, a avaliação neste primeiro trimestre foi a mais negativa da série. A margem de lucro
e a situação financeira foram consideradas insatisfatórias e o acesso ao crédito avaliado como difícil.
Outro ponto que contribui para o cenário negativo está no custo dos insumos e matérias-primas. A evolução
trimestral do preço médio das matérias-primas, nova variável apresentada nesta edição, mostra tendência
de crescimento. Essa percepção é mais disseminada que no primeiro trimestre de 2012, em comparação ao
trimestre anterior.
A percepção dos principais problemas da indústria da construção está em linha com um cenário menos aquecido.
Os itens falta de trabalhador qualificado e alto custo da mão de obra apresentaram queda substancial no número
de assinalações. Esses itens estão mais diretamente ligados com períodos de aquecimento, o que gera disputa
e maior busca por esses profissionais no mercado.
Na mesma linha, o item falta de demanda mostrou crescimento no número de assinalações. Esse resultado é
esperado em períodos de desaquecimento, com menor procura do mercado por imóveis, obras e serviços da
construção.
O segmento claramente não passa ileso à desaceleração da economia brasileira. Para os próximos meses, o
cenário é incerto, e não há sinais claros de reversão. A expectativa do empresário é de crescimento, tanto na
atividade como no emprego, mas essa perspectiva é menos disseminada do que no início do ano passado. A
indústriadaconstruçãoaindatemumlongocaminhoapercorrerpararecuperarocrescimentodeanosanteriores.
3
Sondagem Indústria da Construção
Ano 4, n.3, março de 2013
UCO se mantém estável em março
CAPACIDADE DE OPERAÇÃO
A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se em 70% em
março, mesmo nível do mês anterior e de março do ano passado. Entre os
portes, contudo, a UCO apresentou diferenças em comparação a fevereiro.
As pequenas empresas mostraram queda, de 65% para 61%, sendo a
menor UCO para esse porte desde janeiro de 2012 (início da série). Por
outro lado, as grandes empresas mostraram aumento da UCO: de 71%
em fevereiro para 73% em março. As médias empresas mantiveram UCO
em 70%.
Evolução da Utilização da Capacidade de Operação
Indicador varia no intervalo de 0% a 100%.
70%
0%
100%
Mar 2013
70%
0%
100%
Fev 2013
68%
0%
100%
Jan 2013
Utilização da capacidade de
operação – UCO (%)
Mensal
61
70
73
50
55
60
65
70
75
80
jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13
MédiasPequenas Grandes
4
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
O nível de atividade da indústria da construção caiu pelo quinto mês
consecutivo em março, em comparação a fevereiro. O indicador de
evolução do nível de atividade situou-se em 48,9 pontos, abaixo da linha
divisória. Entre os portes, contudo, a situação é diferente. Enquanto as
pequenas e médias voltaram a reduzir a atividade, as grandes empresas
mostraram crescimento (51,1 pontos).
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Mensal
Abaixo Acima
46,2
46,4
0 10050
Mar 2013
Fev 2013
Jan 2013
45,2
NÍVEL DE ATIVIDADE
Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual
Nível de atividade continua desaquecido
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
Evolução do nível de atividade
Mensal
Queda Aumento
47,1
45,6
0 10050
Mar 2013
Fev 2013
Jan 2013
48,9
O nível de atividade apresentou-se abaixo do normal para o mês de
março. O indicador de nível de atividade efetivo em relação ao usual
situou-se em 45,2 pontos no mês, abaixo da linha divisória. Esse
resultado representa o pior desempenho do indicador desde o início
da série (dezembro de 2009), e o décimo primeiro mês consecutivo de
desaquecimento.
53,9
54,1
48,3
50,9
45,6
48,5
45,3
47,3
46,2
45,2
set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13
Abaixo
Acima
5
Sondagem Indústria da Construção
Ano 4, n.3, março de 2013
Aindústriadaconstruçãoreduziumaisumavezoquadrodeempregados
em março. O indicador de evolução do número de empregados situou-
se em 48,0 pontos no mês, abaixo da linha divisória de 50 pontos.
Apesar de a queda ser menos disseminada que em fevereiro (o que
indica ligeira melhora), o número de empregados não cresce desde
abril de 2012.
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda Aumento
46,8
45,8
0 10050
Mar 2013
Fev 2013
Jan 2013
48,0
EMPREGO
Evolução do número de empregados
Cinco meses consecutivos de queda no
número de empregados
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
49,7 49,7
51,7 51,6
50,6
48,7
47,4
51,0
49,0
47,0
49,0
50,8
51,7
51,0
50,1
47,8 48,2
49,3
48,8
49,6
47,6
46,1 45,8
46,8
48,0
mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13
Queda
Aumento
6
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam satisfação com o lucro e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito e aumento no preço.
35
40
45
50
55
60
65
IV-09 I-10 II III IV I-11 II III IV I-12 II III IV I-13
Margem de lucro operacional Linha divisóriaSituação financeira Preço dos insumos Acesso ao crédito
Condições financeiras têm pior avaliação desde 2009
A margem de lucro operacional das empresas da construção foi avaliada
como insatisfatória pelos empresários no primeiro trimestre de 2013. O
indicadorsituou-seem44,7 pontos,abaixodalinhadivisóriados50pontos.
A situação financeira das empresas também foi avaliada como
insatisfatória. O indicador do primeiro trimestre situou-se em 48,4
pontos, abaixo da linha divisória e com a pior avaliação da série
histórica.
O acesso ao crédito foi considerado difícil no trimestre. O indicador
situou-se em 45,7 pontos, no menor valor desde o quarto trimestre
de 2009. Entre os portes, essa percepção foi mais forte nas pequenas
e médias empresas (42,9 e 43,9, respectivamente) do que entre as
grandes (47,8 pontos).
Acesso ao crédito, preço dos insumos e matérias-primas e satisfação
com a margem de lucro operacional e com a situação financeira
Margem de lucro operacional
1º trimestre de 2013
44,7Ruim
0 100
Boa
50
Acesso ao crédito
1º trimestre de 2013
45,7Difícil
0 100
Fácil
50
Situação financeira
1º trimestre de 2013
48,4Ruim
0 100
Boa
50
Preço dos insumos e matérias-primas
1º trimestre de 2013
62,7Queda
0 100
Aumento
50
O preço das matérias-primas aumentou no primeiro trimestre, em
comparação ao quarto de 2012. O indicador do preço médio dos
insumos e matérias-primas situou-se em 62,7 pontos, acima dos 50
pontos. Esse aumento foi mais disseminado que o primeiro trimestre
de 2012, com indicador de 60,2 pontos.
7
Sondagem Indústria da Construção
Ano 4, n.3, março de 2013
PRINCIPAIS PROBLEMAS
Desaquecimento se traduz em falta
de demanda para a construção
O principal problema da indústria da construção no
primeiro trimestre de 2013 continuou sendo a eleva-
da carga tributária. Esse item foi assinalado por 50,8%
das empresas da construção, representando uma leve
queda em relação ao quarto trimestre de 2012 (53,4%).
Em segundo e terceiro lugares aparecem a falta de
trabalhador qualificado e o alto custo da mão de obra.
Contudo, o número de assinalações desses dois itens
caiu substancialmente em comparação ao observado
no trimestre passado. A falta de trabalhador qualificado
passou de 52,7% para 42,5% no período e o alto custo
da mão de obra de 36,7% para 34,5%.
No sentido contrário, o item falta de demanda cresceu
2,8 pontos percentuais, passando a representar 22,0%
das empresas e o quarto item mais assinalado entre os
principais problemas.
O item condições climáticas, por fatores sazonais (prin-
cipalmente com relação a chuvas), também cresceu.
No primeiro trimestre de 2013, esse item foi assinalado
por 19,3% das empresas, uma alta de 7,6 pontos per-
centuais em comparação ao trimestre anterior.
Principais problemas enfrentados
pela indústria da construção no
1O
trimestre de 2013 (%)
I-13
IV-12
Falta de equipamentos
de apoio
Falta de matéria-prima
Disponibilidade de terrenos
Outros
Falta de financiamento
de longo prazo
Alto custo da matéria-prima
Licenciamento ambiental
Falta de capital de giro
Taxas de juros elevadas
Condições climáticas
Inadimplência dos clientes
Competição acirrada
de mercado
Falta de demanda
Alto custo da mão de obra
Falta de trabalhador
qualificado
Elevada carga tributária
1,3
3,0
5,0
2,9
8,7
16,0
13,9
14,2
18,5
11,7
19,2
22,1
19,2
36,7
52,7
53,4
1,2
4,1
4,3
4,6
6,0
12,4
13,4
16,8
17,3
19,3
20,3
21,4
22,0
34,5
42,5
50,8
8
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
EXPECTATIVAS
Os empresários da construção ficaram ligeiramente menos otimistas
com relação à atividade nos próximos seis meses. O indicador de
expectativa do nível de atividade situa-se em 58,7 pontos em abril,
acima da linha divisória dos 50 pontos, mas inferior ao nível de março
(59,2 pontos).
A expectativa com relação aos novos empreendimentos e serviços é
de crescimento. O indicador situa-se em 59,2 pontos, acima da linha
divisória dos 50 pontos, e com otimismo praticamente igual ao de
março (59,0 pontos).
Expectativa é de crescimento
nos próximos seis meses
Nível de atividade
Mensal
Novos empreendimentos e serviços
Mensal
Queda Aumento
59,0
59,3
0 10050
Abr 2013
Mar 2013
Fev 2013
59,2
Queda Aumento
59,2
59,3
0 10050
Abr 2013
Mar 2013
Fev 2013
58,7
Expectativa de evolução do nível de atividade e de
novos empreendimentos e serviços
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
45
50
55
60
65
70
75
jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13
Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços Linha divisória
9
Sondagem Indústria da Construção
Ano 4, n.3, março de 2013
A indústria da construção espera aumentar a compra de insumos e
matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador em abril situa-
se em 57,5 pontos, contra 58,1 em março.
Os empresários esperam contratar mais nos próximos seis meses.
Contudo, essa expectativa é menos disseminada em abril do que
no mês anterior: indicador de 57,4 pontos, contra 58,5 em março.
Compras de insumos e matérias-primas
Mensal
Evolução do número de empregados
Mensal
Queda
Queda
Aumento
Aumento
58,1
58,5
57,6
56,5
0
0
100
100
50
50
Abr 2013
Abr 2013
Mar 2013
Mar 2013
Fev 2013
Fev 2013
57,5
57,4
EXPECTATIVAS
Expectativa de evolução da compra de insumos e matérias-primas e
do número de empregados
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
45
50
55
60
65
70
75
jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13
Compras de insumos e matérias-primas Número de empregados Linha divisória
10
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
ANÁLISE SETORIAL
Desaquecimento atinge os três setores
da construção
Os três setores da indústria da construção (Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e Serviços especializados) acompanham
o desaquecimento do segmento. O indicador do nível de atividade efetivo em relação ao usual encontra-se abaixo dos 50 pontos
desde o início do ano, o que indica desaquecimento. Além disso, nenhum dos setores mostrou crescimento na atividade no ano
(indicadores de evolução da atividade abaixo de 50 pontos).
Em utilização da capacidade de operação (UCO), o setor Obras de infraestrutura é o que apresenta maior ociosidade. Em março, o
setor apresentou UCO de 67%, 1 ponto percentual abaixo do mesmo mês do ano anterior. O setor Serviços especializados, apesar
de apresentar a maior UCO (70%) entre os setores, está 4 pontos percentuais abaixo de março de 2012.
Com relação à situação financeira no primeiro trimestre, a percepção é diferente entre os setores. A situação financeira da
Construção de edifícios foi avaliada como mais que satisfatória, e insatisfatória para os outros dois. Os três estão insatisfeitos
com a margem de lucro, mas essa percepção é mais disseminada em Serviços especializados. Obras de infraestrutura foi o setor
que percebeu maior aumento nos preços das matérias-primas. O acesso ao crédito, considerado difícil por todos, teve essa
percepção mais disseminada em Serviços especializados.
Nível de atividade efetivo em relação ao usual
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13
Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados Linha divisória
Abaixo
Acima
50
11
Sondagem Indústria da Construção
Ano 4, n.3, março de 2013
RESULTADOS POR PORTE E SETOR
1
Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012.
2
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento.
3
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual.
4
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória.
5
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito.
6
Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva.
SITUAÇÃO FINANCEIRA
Margem de lucro
operacional4
Preço médio das
matérias-primas2
Situação financeira4
Acesso ao crédito5
Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13
CONSTRUÇÃO CIVIL 47,0 48,7 44,7 60,2 60,4 62,7 49,9 51,2 48,4 47,1 49,3 45,7
POR PORTE
PEQUENA 47,6 46,7 42,9 57,4 59,2 64,3 49,2 49,4 46,1 43,9 46,1 42,9
MÉDIA 46,8 49,6 45,2 60,1 59,4 65,6 50,2 51,7 50,1 44,0 45,0 43,9
GRANDE 46,9 48,9 45,0 61,2 61,4 60,5 50,0 51,6 48,3 50,0 53,0 47,8
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 46,8 48,1 46,2 58,6 61,3 63,8 50,4 51,1 51,4 44,7 47,7 44,9
OBRAS DE INFRAESTRUTURA 45,2 49,1 43,2 60,3 58,9 65,1 45,8 50,7 46,0 46,4 48,6 45,2
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 50,3 48,4 42,1 60,3 57,5 63,3 53,9 50,8 45,3 46,8 45,1 42,8
EXPECTATIVAS
Nível de atividade6 Novos empreendimentos
e serviços6
Compras de insumos
e matérias-primas6 Número de empregados6
Mensal Mensal Mensal Mensal
abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13
CONSTRUÇÃO CIVIL 60,3 59,2 58,7 60,5 59,0 59,2 58,8 58,1 57,5 58,9 58,5 57,4
POR PORTE
PEQUENA 57,8 59,3 56,8 56,9 59,0 58,1 57,7 57,6 56,5 57,0 60,2 56,0
MÉDIA 58,6 58,1 59,7 60,6 57,7 58,7 57,9 57,5 59,5 58,6 57,3 57,7
GRANDE 62,1 59,8 58,8 61,7 59,7 59,8 59,8 58,6 56,7 59,8 58,5 57,7
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 58,0 58,9 58,0 58,1 58,4 58,2 58,3 57,6 57,6 58,4 58,1 56,4
OBRAS DE INFRAESTRUTURA 60,5 59,6 60,9 61,1 58,7 60,9 57,5 57,9 59,4 57,2 59,5 59,1
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 60,3 58,1 56,7 61,5 58,9 57,3 59,6 58,2 56,9 60,0 58,2 56,3
ATIVIDADE
UCO (%)1
Nível de atividade2 Atividade em relação ao
usual3 Número de empregados2
Mensal Mensal Mensal Mensal
mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13
CONSTRUÇÃO CIVIL 70% 70% 70% 51,5 47,1 48,9 48,5 46,2 45,2 51,7 46,8 48,0
POR PORTE
PEQUENA 63% 65% 61% 48,5 44,4 45,7 47,4 40,9 41,6 48,5 45,3 47,8
MÉDIA 70% 70% 70% 49,8 45,7 47,0 50,6 44,8 43,4 50,2 47,0 48,6
GRANDE 73% 71% 73% 53,6 48,9 51,1 47,7 48,9 47,6 53,8 47,3 47,8
POR SETOR
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 67% 67% 68% 48,7 45,8 47,0 47,3 42,9 43,9 50,0 47,1 46,5
OBRAS DE INFRAESTRUTURA 68% 68% 67% 49,8 46,6 49,6 47,7 46,6 43,6 48,9 47,0 50,8
SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 74% 72% 70% 55,1 45,5 45,8 53,8 44,5 43,4 54,1 44,4 48,2
Ano 4, n.3, março de 2013
Sondagem Indústria da Construção
SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política
Econômica | Gerente executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente executivo: Renato da Fonseca
Análise: Danilo César Cascaldi Garcia e Luis Fernando Melo Mendes (CBIC) | Estatística: Maria Cecília Rabello | Supervisão Gráfica: DIRCOM
Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra
01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 | www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte.
Perfil da amostra: 424 empresas, sendo 136 pequenas, 195 médias e 93 grandes. Período de coleta: De 1º a 11 de abril de 2013.
PRINCIPAIS PROBLEMAS POR PORTE E SETOR
PRINCIPAIS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 1O
TRIMESTRE DE 2013 (%)
CONSTRUÇÃO PEQUENAS MÉDIAS GRANDES
IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13
% % Posição % % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 53,4 50,8 1 49,2 47,6 1 57,8 54,1 1 52,4 50,0 1
Falta de trabalhador qualificado 52,7 42,5 2 50,0 42,1 2 50,9 41,5 2 54,8 43,3 2
Alto custo da mão de obra 36,7 34,5 3 32,6 28,6 3 30,6 30,6 3 41,7 38,9 3
Falta de demanda 19,2 22,0 4 23,5 27,0 4 16,8 26,2 4 19,0 17,8 7
Competição acirrada de mercado 22,1 21,4 5 18,2 25,4 6 19,7 21,3 5 25,0 20,0 4
Inadimplência dos clientes 19,2 20,3 6 25,0 26,2 5 17,9 16,9 9 17,9 20,0 4
Condições climáticas 11,7 19,3 7 11,4 14,3 10 15,6 21,3 5 9,5 20,0 4
Taxas de juros elevadas 18,5 17,3 8 17,4 18,3 7 26,6 19,7 7 14,3 15,6 9
Falta de capital de giro 14,2 16,8 9 15,9 15,9 8 15,0 17,5 8 13,1 16,7 8
Licenciamento ambiental 13,9 13,4 10 8,3 11,1 11 10,4 10,9 11 17,9 15,6 9
Alto custo da matéria-prima 16,0 12,4 11 18,9 15,1 9 15,0 16,9 9 15,5 8,9 11
Falta de financiamento de longo prazo 8,7 6,0 12 11,4 8,7 12 9,8 7,1 12 7,1 4,4 13
Outros 2,9 4,6 13 4,5 3,2 15 2,9 3,8 14 2,4 5,6 12
Disponibilidade de terrenos 5,0 4,3 14 6,1 7,1 13 4,6 2,2 15 4,8 4,4 13
Falta de matéria-prima 3,0 4,1 15 2,3 4,8 14 2,3 4,9 13 3,6 3,3 15
Falta de equipamentos de apoio 1,3 1,2 16 3,0 0,8 16 2,3 1,6 16 0,0 1,1 16
CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS OBRAS DE INFRAESTRUTURA SERVIÇOS ESPECALIZADOS
IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13
% % Posição % % Posição % % Posição % % Posição
Elevada carga tributária 53,4 50,8 1 49,7 55,7 1 61,5 47,9 1 53,3 45,6 1
Falta de trabalhador qualificado 52,7 42,5 2 55,4 45,3 2 53,8 37,6 2 40,0 41,1 2
Alto custo da mão de obra 36,7 34,5 3 36,9 33,9 3 30,8 32,5 3 30,0 26,7 5
Falta de demanda 19,2 22,0 4 19,5 24,0 4 20,2 22,2 5 18,9 28,9 3
Competição acirrada de mercado 22,1 21,4 5 17,9 22,9 5 27,9 16,2 9 16,7 28,9 3
Inadimplência dos clientes 19,2 20,3 6 19,5 19,8 6 18,3 21,4 6 24,4 21,1 6
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Falta de matéria-prima 3,0 4,1 15 2,6 5,7 14 1,9 3,4 14 3,3 3,3 14
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Desaquecimento da construção se mantém no 1T

  • 1. A indústria da construção mostrou desaquecimento em março. O nível de atividade encontra-se abaixo do usual e voltou a cair, em comparação ao mês anterior. Desde março de 2012 o indicador de evolução na atividade não mostra expansão. Contudo, em março de 2013, a queda na atividade restringiu-se às pequenas e médias empresas. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se estável no mês, em 70%, mesmo nível de março do ano passado. A evolução do número de empregados acompanhou a queda na atividade, mostrando redução no quadro de funcionários. Os indicadores financeiros mostraram deterioração no trimestre. A margem de lucro e a situação financeira foram consideradas insatisfatórias, no menor nível da série. O acesso ao crédito no trimestre foi avaliado como difícil e os empresários perceberam aumento no custo da matéria-prima, em comparação ao trimestre anterior. Para os próximos seis meses, apesar da expectativa de crescimento na atividade, essa percepção está menos disseminada entre os empresários. A expectativa é positiva, mas em nível inferior ao observado no início de 2012. Indústria da construção completa um ano sem crescer Destaques ANÁLISE ECONÔMICA Desaquecimento da construção se mantém no primeiro trimestre Pág. 2 CAPACIDADE DE OPERAÇÃO UCO se mantém estável em março Pág. 3 NÍVEL DE ATIVIDADE Nível de atividade continua desaquecido Pág. 4 EMPREGO Cinco meses consecutivos de queda no número de empregados Pág. 5 SITUAÇÃO FINANCEIRA Condições financeiras têm pior avaliação desde 2009 Pág. 6 PRINCIPAIS PROBLEMAS Desaquecimento se traduz em falta de demanda para a construção Pág. 7 EXPECTATIVAS Expectativa é de crescimento nos próximos seis meses Pág. 8 ANÁLISE SETORIAL Desaquecimento atinge os três setores da construção Pág. 10 Nível de atividade em relação ao mês anterior Nível de atividade em relação ao usual 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Queda Aumento48,9 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 Abaixo Acima45,2 Ano 4 Número 3 março de 2013 www.cni.org.brInformativo da Confederação Nacional da Indústria SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
  • 2. 2 Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção Desaquecimento da construção se mantém no primeiro trimestre ANÁLISE ECONÔMICA Aindústriadaconstruçãoiniciouoanode2013nomesmoritmoqueencerrou2012:desaquecida.Os indicadores da Sondagem Indústria da Construção evidenciam esse cenário negativo. Com relação ao nível de atividade, percebe-se tendência de queda em todo o primeiro trimestre. Com o resultado de março, a indústria da construção completa um ano sem mostrar crescimento. Quando comparada à atividade usual, o desaquecimento fica mais claro, com indicador abaixo dos 50 pontos desde maio de 2012. Em março agora, atinge o menor nível da série. A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se em março estável nos 70%, mesmo nível de março do ano passado. A estabilidade da UCO, em um cenário de queda na atividade, é explicada pela redução nos fatores de produção. O número de empregados, variável considerada pelo empresário ao responder sobre a UCO, vem caindo. A última vez que a indústria da construção expandiu o quadro de funcionários foi em abril de 2012. Do ponto de vista financeiro, a avaliação neste primeiro trimestre foi a mais negativa da série. A margem de lucro e a situação financeira foram consideradas insatisfatórias e o acesso ao crédito avaliado como difícil. Outro ponto que contribui para o cenário negativo está no custo dos insumos e matérias-primas. A evolução trimestral do preço médio das matérias-primas, nova variável apresentada nesta edição, mostra tendência de crescimento. Essa percepção é mais disseminada que no primeiro trimestre de 2012, em comparação ao trimestre anterior. A percepção dos principais problemas da indústria da construção está em linha com um cenário menos aquecido. Os itens falta de trabalhador qualificado e alto custo da mão de obra apresentaram queda substancial no número de assinalações. Esses itens estão mais diretamente ligados com períodos de aquecimento, o que gera disputa e maior busca por esses profissionais no mercado. Na mesma linha, o item falta de demanda mostrou crescimento no número de assinalações. Esse resultado é esperado em períodos de desaquecimento, com menor procura do mercado por imóveis, obras e serviços da construção. O segmento claramente não passa ileso à desaceleração da economia brasileira. Para os próximos meses, o cenário é incerto, e não há sinais claros de reversão. A expectativa do empresário é de crescimento, tanto na atividade como no emprego, mas essa perspectiva é menos disseminada do que no início do ano passado. A indústriadaconstruçãoaindatemumlongocaminhoapercorrerpararecuperarocrescimentodeanosanteriores.
  • 3. 3 Sondagem Indústria da Construção Ano 4, n.3, março de 2013 UCO se mantém estável em março CAPACIDADE DE OPERAÇÃO A Utilização da Capacidade de Operação (UCO) manteve-se em 70% em março, mesmo nível do mês anterior e de março do ano passado. Entre os portes, contudo, a UCO apresentou diferenças em comparação a fevereiro. As pequenas empresas mostraram queda, de 65% para 61%, sendo a menor UCO para esse porte desde janeiro de 2012 (início da série). Por outro lado, as grandes empresas mostraram aumento da UCO: de 71% em fevereiro para 73% em março. As médias empresas mantiveram UCO em 70%. Evolução da Utilização da Capacidade de Operação Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. 70% 0% 100% Mar 2013 70% 0% 100% Fev 2013 68% 0% 100% Jan 2013 Utilização da capacidade de operação – UCO (%) Mensal 61 70 73 50 55 60 65 70 75 80 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 MédiasPequenas Grandes
  • 4. 4 Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção O nível de atividade da indústria da construção caiu pelo quinto mês consecutivo em março, em comparação a fevereiro. O indicador de evolução do nível de atividade situou-se em 48,9 pontos, abaixo da linha divisória. Entre os portes, contudo, a situação é diferente. Enquanto as pequenas e médias voltaram a reduzir a atividade, as grandes empresas mostraram crescimento (51,1 pontos). Nível de atividade efetivo em relação ao usual Mensal Abaixo Acima 46,2 46,4 0 10050 Mar 2013 Fev 2013 Jan 2013 45,2 NÍVEL DE ATIVIDADE Evolução do nível de atividade efetivo em relação ao usual Nível de atividade continua desaquecido Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. Evolução do nível de atividade Mensal Queda Aumento 47,1 45,6 0 10050 Mar 2013 Fev 2013 Jan 2013 48,9 O nível de atividade apresentou-se abaixo do normal para o mês de março. O indicador de nível de atividade efetivo em relação ao usual situou-se em 45,2 pontos no mês, abaixo da linha divisória. Esse resultado representa o pior desempenho do indicador desde o início da série (dezembro de 2009), e o décimo primeiro mês consecutivo de desaquecimento. 53,9 54,1 48,3 50,9 45,6 48,5 45,3 47,3 46,2 45,2 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 Abaixo Acima
  • 5. 5 Sondagem Indústria da Construção Ano 4, n.3, março de 2013 Aindústriadaconstruçãoreduziumaisumavezoquadrodeempregados em março. O indicador de evolução do número de empregados situou- se em 48,0 pontos no mês, abaixo da linha divisória de 50 pontos. Apesar de a queda ser menos disseminada que em fevereiro (o que indica ligeira melhora), o número de empregados não cresce desde abril de 2012. Evolução do número de empregados Mensal Queda Aumento 46,8 45,8 0 10050 Mar 2013 Fev 2013 Jan 2013 48,0 EMPREGO Evolução do número de empregados Cinco meses consecutivos de queda no número de empregados Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento. 49,7 49,7 51,7 51,6 50,6 48,7 47,4 51,0 49,0 47,0 49,0 50,8 51,7 51,0 50,1 47,8 48,2 49,3 48,8 49,6 47,6 46,1 45,8 46,8 48,0 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 Queda Aumento
  • 6. 6 Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção SITUAÇÃO FINANCEIRA Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam satisfação com o lucro e a situação financeira, facilidade no acesso ao crédito e aumento no preço. 35 40 45 50 55 60 65 IV-09 I-10 II III IV I-11 II III IV I-12 II III IV I-13 Margem de lucro operacional Linha divisóriaSituação financeira Preço dos insumos Acesso ao crédito Condições financeiras têm pior avaliação desde 2009 A margem de lucro operacional das empresas da construção foi avaliada como insatisfatória pelos empresários no primeiro trimestre de 2013. O indicadorsituou-seem44,7 pontos,abaixodalinhadivisóriados50pontos. A situação financeira das empresas também foi avaliada como insatisfatória. O indicador do primeiro trimestre situou-se em 48,4 pontos, abaixo da linha divisória e com a pior avaliação da série histórica. O acesso ao crédito foi considerado difícil no trimestre. O indicador situou-se em 45,7 pontos, no menor valor desde o quarto trimestre de 2009. Entre os portes, essa percepção foi mais forte nas pequenas e médias empresas (42,9 e 43,9, respectivamente) do que entre as grandes (47,8 pontos). Acesso ao crédito, preço dos insumos e matérias-primas e satisfação com a margem de lucro operacional e com a situação financeira Margem de lucro operacional 1º trimestre de 2013 44,7Ruim 0 100 Boa 50 Acesso ao crédito 1º trimestre de 2013 45,7Difícil 0 100 Fácil 50 Situação financeira 1º trimestre de 2013 48,4Ruim 0 100 Boa 50 Preço dos insumos e matérias-primas 1º trimestre de 2013 62,7Queda 0 100 Aumento 50 O preço das matérias-primas aumentou no primeiro trimestre, em comparação ao quarto de 2012. O indicador do preço médio dos insumos e matérias-primas situou-se em 62,7 pontos, acima dos 50 pontos. Esse aumento foi mais disseminado que o primeiro trimestre de 2012, com indicador de 60,2 pontos.
  • 7. 7 Sondagem Indústria da Construção Ano 4, n.3, março de 2013 PRINCIPAIS PROBLEMAS Desaquecimento se traduz em falta de demanda para a construção O principal problema da indústria da construção no primeiro trimestre de 2013 continuou sendo a eleva- da carga tributária. Esse item foi assinalado por 50,8% das empresas da construção, representando uma leve queda em relação ao quarto trimestre de 2012 (53,4%). Em segundo e terceiro lugares aparecem a falta de trabalhador qualificado e o alto custo da mão de obra. Contudo, o número de assinalações desses dois itens caiu substancialmente em comparação ao observado no trimestre passado. A falta de trabalhador qualificado passou de 52,7% para 42,5% no período e o alto custo da mão de obra de 36,7% para 34,5%. No sentido contrário, o item falta de demanda cresceu 2,8 pontos percentuais, passando a representar 22,0% das empresas e o quarto item mais assinalado entre os principais problemas. O item condições climáticas, por fatores sazonais (prin- cipalmente com relação a chuvas), também cresceu. No primeiro trimestre de 2013, esse item foi assinalado por 19,3% das empresas, uma alta de 7,6 pontos per- centuais em comparação ao trimestre anterior. Principais problemas enfrentados pela indústria da construção no 1O trimestre de 2013 (%) I-13 IV-12 Falta de equipamentos de apoio Falta de matéria-prima Disponibilidade de terrenos Outros Falta de financiamento de longo prazo Alto custo da matéria-prima Licenciamento ambiental Falta de capital de giro Taxas de juros elevadas Condições climáticas Inadimplência dos clientes Competição acirrada de mercado Falta de demanda Alto custo da mão de obra Falta de trabalhador qualificado Elevada carga tributária 1,3 3,0 5,0 2,9 8,7 16,0 13,9 14,2 18,5 11,7 19,2 22,1 19,2 36,7 52,7 53,4 1,2 4,1 4,3 4,6 6,0 12,4 13,4 16,8 17,3 19,3 20,3 21,4 22,0 34,5 42,5 50,8
  • 8. 8 Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção EXPECTATIVAS Os empresários da construção ficaram ligeiramente menos otimistas com relação à atividade nos próximos seis meses. O indicador de expectativa do nível de atividade situa-se em 58,7 pontos em abril, acima da linha divisória dos 50 pontos, mas inferior ao nível de março (59,2 pontos). A expectativa com relação aos novos empreendimentos e serviços é de crescimento. O indicador situa-se em 59,2 pontos, acima da linha divisória dos 50 pontos, e com otimismo praticamente igual ao de março (59,0 pontos). Expectativa é de crescimento nos próximos seis meses Nível de atividade Mensal Novos empreendimentos e serviços Mensal Queda Aumento 59,0 59,3 0 10050 Abr 2013 Mar 2013 Fev 2013 59,2 Queda Aumento 59,2 59,3 0 10050 Abr 2013 Mar 2013 Fev 2013 58,7 Expectativa de evolução do nível de atividade e de novos empreendimentos e serviços Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva. 45 50 55 60 65 70 75 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 Nível de atividade Novos empreendimentos e serviços Linha divisória
  • 9. 9 Sondagem Indústria da Construção Ano 4, n.3, março de 2013 A indústria da construção espera aumentar a compra de insumos e matérias-primas nos próximos seis meses. O indicador em abril situa- se em 57,5 pontos, contra 58,1 em março. Os empresários esperam contratar mais nos próximos seis meses. Contudo, essa expectativa é menos disseminada em abril do que no mês anterior: indicador de 57,4 pontos, contra 58,5 em março. Compras de insumos e matérias-primas Mensal Evolução do número de empregados Mensal Queda Queda Aumento Aumento 58,1 58,5 57,6 56,5 0 0 100 100 50 50 Abr 2013 Abr 2013 Mar 2013 Mar 2013 Fev 2013 Fev 2013 57,5 57,4 EXPECTATIVAS Expectativa de evolução da compra de insumos e matérias-primas e do número de empregados Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva. 45 50 55 60 65 70 75 jan/10 abr/10 jul/10 out/10 jan/11 abr/11 jul/11 out/11 jan/12 abr/12 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 Compras de insumos e matérias-primas Número de empregados Linha divisória
  • 10. 10 Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção ANÁLISE SETORIAL Desaquecimento atinge os três setores da construção Os três setores da indústria da construção (Construção de edifícios, Obras de infraestrutura e Serviços especializados) acompanham o desaquecimento do segmento. O indicador do nível de atividade efetivo em relação ao usual encontra-se abaixo dos 50 pontos desde o início do ano, o que indica desaquecimento. Além disso, nenhum dos setores mostrou crescimento na atividade no ano (indicadores de evolução da atividade abaixo de 50 pontos). Em utilização da capacidade de operação (UCO), o setor Obras de infraestrutura é o que apresenta maior ociosidade. Em março, o setor apresentou UCO de 67%, 1 ponto percentual abaixo do mesmo mês do ano anterior. O setor Serviços especializados, apesar de apresentar a maior UCO (70%) entre os setores, está 4 pontos percentuais abaixo de março de 2012. Com relação à situação financeira no primeiro trimestre, a percepção é diferente entre os setores. A situação financeira da Construção de edifícios foi avaliada como mais que satisfatória, e insatisfatória para os outros dois. Os três estão insatisfeitos com a margem de lucro, mas essa percepção é mais disseminada em Serviços especializados. Obras de infraestrutura foi o setor que percebeu maior aumento nos preços das matérias-primas. O acesso ao crédito, considerado difícil por todos, teve essa percepção mais disseminada em Serviços especializados. Nível de atividade efetivo em relação ao usual Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 mar/13 Construção de edifícios Obras de infraestrutura Serviços especializados Linha divisória Abaixo Acima 50
  • 11. 11 Sondagem Indústria da Construção Ano 4, n.3, março de 2013 RESULTADOS POR PORTE E SETOR 1 Indicador varia no intervalo de 0% a 100%. Série iniciada em janeiro de 2012. 2 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam aumento. 3 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam atividade acima do usual. 4 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam situação mais que satisfatória. 5 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam fácil acesso ao crédito. 6 Indicador varia no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 indicam expectativa positiva. SITUAÇÃO FINANCEIRA Margem de lucro operacional4 Preço médio das matérias-primas2 Situação financeira4 Acesso ao crédito5 Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13 I-12 IV-12 I-13 CONSTRUÇÃO CIVIL 47,0 48,7 44,7 60,2 60,4 62,7 49,9 51,2 48,4 47,1 49,3 45,7 POR PORTE PEQUENA 47,6 46,7 42,9 57,4 59,2 64,3 49,2 49,4 46,1 43,9 46,1 42,9 MÉDIA 46,8 49,6 45,2 60,1 59,4 65,6 50,2 51,7 50,1 44,0 45,0 43,9 GRANDE 46,9 48,9 45,0 61,2 61,4 60,5 50,0 51,6 48,3 50,0 53,0 47,8 POR SETOR CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 46,8 48,1 46,2 58,6 61,3 63,8 50,4 51,1 51,4 44,7 47,7 44,9 OBRAS DE INFRAESTRUTURA 45,2 49,1 43,2 60,3 58,9 65,1 45,8 50,7 46,0 46,4 48,6 45,2 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 50,3 48,4 42,1 60,3 57,5 63,3 53,9 50,8 45,3 46,8 45,1 42,8 EXPECTATIVAS Nível de atividade6 Novos empreendimentos e serviços6 Compras de insumos e matérias-primas6 Número de empregados6 Mensal Mensal Mensal Mensal abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13 abr-12 mar-13 abr-13 CONSTRUÇÃO CIVIL 60,3 59,2 58,7 60,5 59,0 59,2 58,8 58,1 57,5 58,9 58,5 57,4 POR PORTE PEQUENA 57,8 59,3 56,8 56,9 59,0 58,1 57,7 57,6 56,5 57,0 60,2 56,0 MÉDIA 58,6 58,1 59,7 60,6 57,7 58,7 57,9 57,5 59,5 58,6 57,3 57,7 GRANDE 62,1 59,8 58,8 61,7 59,7 59,8 59,8 58,6 56,7 59,8 58,5 57,7 POR SETOR CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 58,0 58,9 58,0 58,1 58,4 58,2 58,3 57,6 57,6 58,4 58,1 56,4 OBRAS DE INFRAESTRUTURA 60,5 59,6 60,9 61,1 58,7 60,9 57,5 57,9 59,4 57,2 59,5 59,1 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 60,3 58,1 56,7 61,5 58,9 57,3 59,6 58,2 56,9 60,0 58,2 56,3 ATIVIDADE UCO (%)1 Nível de atividade2 Atividade em relação ao usual3 Número de empregados2 Mensal Mensal Mensal Mensal mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13 mar-12 fev-13 mar-13 CONSTRUÇÃO CIVIL 70% 70% 70% 51,5 47,1 48,9 48,5 46,2 45,2 51,7 46,8 48,0 POR PORTE PEQUENA 63% 65% 61% 48,5 44,4 45,7 47,4 40,9 41,6 48,5 45,3 47,8 MÉDIA 70% 70% 70% 49,8 45,7 47,0 50,6 44,8 43,4 50,2 47,0 48,6 GRANDE 73% 71% 73% 53,6 48,9 51,1 47,7 48,9 47,6 53,8 47,3 47,8 POR SETOR CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 67% 67% 68% 48,7 45,8 47,0 47,3 42,9 43,9 50,0 47,1 46,5 OBRAS DE INFRAESTRUTURA 68% 68% 67% 49,8 46,6 49,6 47,7 46,6 43,6 48,9 47,0 50,8 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS 74% 72% 70% 55,1 45,5 45,8 53,8 44,5 43,4 54,1 44,4 48,2
  • 12. Ano 4, n.3, março de 2013 Sondagem Indústria da Construção SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO | Publicação Mensal da Confederação Nacional da Indústria - CNI | Gerência Executiva de Política Econômica | Gerente executivo: Flávio Castelo Branco | Gerência Executiva de Pesquisa e Competitividade | Gerente executivo: Renato da Fonseca Análise: Danilo César Cascaldi Garcia e Luis Fernando Melo Mendes (CBIC) | Estatística: Maria Cecília Rabello | Supervisão Gráfica: DIRCOM Normalização Bibliográfica: ASCORP/GEDIN | Assinaturas: Serviço de Atendimento ao Cliente Fone: (61) 3317-9989 sac@cni.org.br | SBN Quadra 01 Bloco C Ed. Roberto Simonsen Brasília, DF CEP: 70040-903 | www.cni.org.br | Autorizada a reprodução desde que citada a fonte. Perfil da amostra: 424 empresas, sendo 136 pequenas, 195 médias e 93 grandes. Período de coleta: De 1º a 11 de abril de 2013. PRINCIPAIS PROBLEMAS POR PORTE E SETOR PRINCIPAIS PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NO 1O TRIMESTRE DE 2013 (%) CONSTRUÇÃO PEQUENAS MÉDIAS GRANDES IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 % % Posição % % Posição % % Posição % % Posição Elevada carga tributária 53,4 50,8 1 49,2 47,6 1 57,8 54,1 1 52,4 50,0 1 Falta de trabalhador qualificado 52,7 42,5 2 50,0 42,1 2 50,9 41,5 2 54,8 43,3 2 Alto custo da mão de obra 36,7 34,5 3 32,6 28,6 3 30,6 30,6 3 41,7 38,9 3 Falta de demanda 19,2 22,0 4 23,5 27,0 4 16,8 26,2 4 19,0 17,8 7 Competição acirrada de mercado 22,1 21,4 5 18,2 25,4 6 19,7 21,3 5 25,0 20,0 4 Inadimplência dos clientes 19,2 20,3 6 25,0 26,2 5 17,9 16,9 9 17,9 20,0 4 Condições climáticas 11,7 19,3 7 11,4 14,3 10 15,6 21,3 5 9,5 20,0 4 Taxas de juros elevadas 18,5 17,3 8 17,4 18,3 7 26,6 19,7 7 14,3 15,6 9 Falta de capital de giro 14,2 16,8 9 15,9 15,9 8 15,0 17,5 8 13,1 16,7 8 Licenciamento ambiental 13,9 13,4 10 8,3 11,1 11 10,4 10,9 11 17,9 15,6 9 Alto custo da matéria-prima 16,0 12,4 11 18,9 15,1 9 15,0 16,9 9 15,5 8,9 11 Falta de financiamento de longo prazo 8,7 6,0 12 11,4 8,7 12 9,8 7,1 12 7,1 4,4 13 Outros 2,9 4,6 13 4,5 3,2 15 2,9 3,8 14 2,4 5,6 12 Disponibilidade de terrenos 5,0 4,3 14 6,1 7,1 13 4,6 2,2 15 4,8 4,4 13 Falta de matéria-prima 3,0 4,1 15 2,3 4,8 14 2,3 4,9 13 3,6 3,3 15 Falta de equipamentos de apoio 1,3 1,2 16 3,0 0,8 16 2,3 1,6 16 0,0 1,1 16 CONSTRUÇÃO CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS OBRAS DE INFRAESTRUTURA SERVIÇOS ESPECALIZADOS IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 IV-12 I-13 % % Posição % % Posição % % Posição % % Posição Elevada carga tributária 53,4 50,8 1 49,7 55,7 1 61,5 47,9 1 53,3 45,6 1 Falta de trabalhador qualificado 52,7 42,5 2 55,4 45,3 2 53,8 37,6 2 40,0 41,1 2 Alto custo da mão de obra 36,7 34,5 3 36,9 33,9 3 30,8 32,5 3 30,0 26,7 5 Falta de demanda 19,2 22,0 4 19,5 24,0 4 20,2 22,2 5 18,9 28,9 3 Competição acirrada de mercado 22,1 21,4 5 17,9 22,9 5 27,9 16,2 9 16,7 28,9 3 Inadimplência dos clientes 19,2 20,3 6 19,5 19,8 6 18,3 21,4 6 24,4 21,1 6 Condições climáticas 11,7 19,3 7 11,8 13,5 10 13,5 29,1 4 14,4 16,7 8 Taxas de juros elevadas 18,5 17,3 8 23,1 18,8 7 18,3 21,4 6 18,9 13,3 9 Falta de capital de giro 14,2 16,8 9 11,3 14,1 9 16,3 19,7 8 21,1 18,9 7 Licenciamento ambiental 13,9 13,4 10 12,8 11,5 11 15,4 16,2 9 3,3 7,8 11 Alto custo da matéria-prima 16,0 12,4 11 17,9 18,2 8 10,6 11,1 11 20,0 11,1 10 Falta de financiamento de longo prazo 8,7 6,0 12 7,7 6,3 13 12,5 8,5 12 11,1 6,7 12 Outros 2,9 4,6 13 1,5 3,6 15 5,8 4,3 13 4,4 4,4 13 Disponibilidade de terrenos 5,0 4,3 14 9,2 7,3 12 1,9 0,9 16 0,0 2,2 15 Falta de matéria-prima 3,0 4,1 15 2,6 5,7 14 1,9 3,4 14 3,3 3,3 14 Falta de equipamentos de apoio 1,3 1,2 16 1,0 0,5 16 1,9 1,7 15 4,4 2,2 15