O documento discute fatores genéticos e pré-natais importantes para o crescimento, como o hormônio do crescimento e a tireoide da mãe. Ele também explora outros fatores hereditários que afetam a estatura, como as somatomedinas C e as proteínas de ligação do fator de crescimento semelhante à insulina.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
Tireoide da Mamãe Parte 3
1. CRESCIMENTO DISCOVERY
RETARDO DE CRESCIMENTO INTRA-UTERINO E OS
FATORES GENÉTICOS SÃO IMPORTANTES
FATORES DE BAIXA ESTATURA.
DURANTE O PRÉ NATAL O
MÉDICO GINECOLOGISTA COM
CERTEZA IRA SE PREOCUPAR COM
O DESENVOLVIMENTO DO FETO, PARA
QUE O MESMO NÃO APRESENTE PEQUENO PARA
IDADE GESTACIONAL P.I.G., QUE IRÁ
COMPROMETER DURANTE TODA A VIDA DO
CONCEPTO EM SUA ESTATURA, INDICE DE
MASSA CORPORAL, OBESIDADE, ALÉM
DESTE PROBLEMA PODER ESTAR
LIGADO NÃO SÓ A DEFICIÊNCIA
DE HGH – HORMÔNIO DE
CRESCIMENTO
OU SOMATOTROFINA , MAS TAMBÉM A DISFUNÇÃO OU
COMPROMETIMENTO DA TIREOIDE DA MÃE, QUE EM SEQUÊNCIA PODERÁ
COMPROMETER A PLACENTA.
Primariamente os endocrinologistas e Neuroendocrinologista devem
considerar os fatores genéticos, pois são os mais sérios e
comprometedores problemas de um paciente com deficiência de HGH –
hormônio de crescimento, somatotrofina ou composto 191 (191 –
aminoácidos em sua composição). Dentre os fatores genéticos o 1º item a
ser observado é o HGH - Hormônio do crescimento ou somatotrofina. Na
verdade esta substância é a executora de funções de maior relevância em
se tratando de crescimento estatural.
Ainda dentre os fatores hereditários temos que levar em consideração
outros parâmetros importantes que compromete a estatura dos indivíduos,
fazendo com que apresentem baixa estatura por toda a sua existência se
não compensados; Somatomedinas C, ou IGF–1. Aproximadamente 98%
do IGF-1 são sempre vinculados a um dos seis proteínas de ligação (IGF-
BP). IGFBP-3, a proteína mais abundante, é responsável por 80% de todos
os vinculativos IGF. IGF-1 liga-se a IGFBP-3 na proporção de 1:1 molar.
IGF-BP também se liga ao IGF-1 no interior do fígado, permitindo que o
hormônio de crescimento continuamente agir de acordo com o fígado a
produzir mais IGF-1. Isto é importante porque proliferam IGF-1 + IGF-BP
pode segundo alguns autores permitir este complexo o crescimento do
2. fêmur e os músculos. Proteínas de ligação IGF (IGFBPs) são proteínas de
24-45 kDa(Daltons-medidas).
Todos os seis IGFBPs participação de 50% de
homologia com os outros e têm afinidades de
ligação para IGF-I e IGF-II na mesma ordem de
grandeza que os ligantes temos para o IGF-
IR. O IGFBPs ajudam a alongar a meia-vida de
circulação IGFs em todos os tecidos, incluindo o
depróstata . IGFBPs individuais podem atuar
para melhorar ou atenuar sinalização IGF
dependendo do seu contexto fisiológico (isto é,
tipo de célula). Mesmo com essas semelhanças,
algumas características são diferentes:
Localização cromossômica, domínios de ligação a
heparina, sitio de ligação de preferência para a ligação do IGF-I ou IGF-II,
e glicosilação e diferenças phosforilação. Estas diferenças estruturais
podem ter um tremendo impacto sobre como o IGFBPs interagir com
membrana basal celular.
Outro hormônio vital e ligado a genética e o Hormônio liberador de
tireotrofina e por conseqüência o TSH ou hormônio tireoestimulante que
responde pela distribuição de todo o metabolismo orgânico em humanos.
Não menos importante são os fatores exógenos ou extrincicos ou
ambientais, tais como Nutrição, Estimulação biopsicossocial, Doenças,
Atividade física. Portanto não se esqueça que as alterações do Hormônio
de crescimento perduraram por toda sua existência.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
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