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CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS
DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS
CUIDADOS PALIATIVOS NA UTI
BRENDA RODRIGUES QUARESMA
CLAUDINEIA SILVA DA ROCHA
Orientadora : Cintia Pereira Ferreira Menezes
SUMARIO
• Introdução
• Objetivo
• Metodologia
• Considerações
• Referências
INTRODUÇÃO
Os cuidados paliativos se centram na qualidade e
não na duração da vida. Oferecem assistência
humana e compassiva para as pessoas nas
últimas fases de uma doença incurável para que
possam viver o mais confortavelmente possível.
INTRODUÇÃO
• Surgimento-1960
• No Brasil- 1990
• A Lei n.º 52/2012de 5 de setembro.
INTRODUÇÃO
• Promover o alívio da dor dentre outros sintomas.
• Reafirmar a vida e entender a morte como um
processo natural.
• Não pretender antecipar e nem postergar a
morte.
• Integrar aspectos psicossociais e espirituais ao
cuidado.
INTRODUÇÃO
• Oferecer suporte que capacite o paciente a viver
tão ativamente quanto possível, até a sua morte.
• Amparar a família durante todo o processo da
doença.
• Ter início o mais precocemente possível,
juntamente com outras medidas de
prolongamento de vida e controle de sintomas.
OBJETIVOS
Geral:
Cuidados de enfermagem nas unidades de terapia
intensiva e sua relevância na terminalidade da sua vida;
Especifico:
• Apresentar as possibilidades da humanização como
caminho para aperfeiçoar os cuidados paliativos.
• Melhorar a qualidade na assistencia de enfermagem
ao paciente sobre cuidados paliativos
METODOLOGIA
A pesquisa é de cunho bibliográfico, a partir da
revisão de literaturas que arrolam o tema escolhido,
justificado pela importância de ser enfocada a
compreensão do preparo técnico científico para os
desafios enfrentados por profissionais de
enfermagem, no que diz respeito a implementação e
prática dos cuidados paliativos na UTI.
METODOLOGIA
Segundo Gil (2007), pesquisa descritiva preocupa-se
em identificar os fatores que determinam ou que
contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Ou
seja, este tipo de pesquisa explica o porquê das
coisas através dos resultados oferecidos.
METODOLOGIA
Segundo Oliveira (2011), pesquisa exploratória de
caráter qualitativo é usada em casos nos quais é
necessário definir o problema com maior precisão. O
seu objetivo é prover critérios e compreensão. Tem as
seguintes características: informações definidas ao
acaso e o processo de pesquisa flexível e não
estruturado.
METODOLOGIA
A coleta de dados se dará a partir de bibliografia
inerente ao tema que abordam a historicidade dos
cuidados paliativos, bem como o posicionamento de
vários autores acerca da otimização dessa
abordagem para uma assistência à saúde eficaz na
Unidade de terapia intensiva.
CONSIDERAÇÕES
A Unidade de Terapia intensiva, por ser um setor
hospitalar hostil exige uma boa desenvoltura do
enfermeiro sendo necessário que o mesmo tenha
condições emocionais diante da morte e da dor,
pois cuidar de um paciente em estado crítico
requer uma atenção mais afinco do que apenas a
assistência física.
REFERENCIAS
INCA. Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes
DaSilva.Disponivelem:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/co
nnect/cancer/site/tratamento/cuidados_paliativos
ANCP. Academia Nacional De Cuidados Paliativos.
Disponível em:http://paliativo.org.br/cuidados-
paliativos/cuidados-paliativos-no-brasil/
Brasil. Ministério da Saúde. Datasus: informações de
saúde. Disponível em:
[http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm].
REFERENCIAS
BOFF, L. Saber Cuidar: ética do humano - compaixão pela
Terra. Petrópolis: Vozes, 1999.
Brasil. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização:
a humanização com eixo norteador das práticas de
atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004 a.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à
Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e
Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos
serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
REFERENCIAS
CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar:
Um desafio para DESLANDES, Suely Ferreira. Frágeis
deuses: profissionais da emergência entre os danos da
violência e a recriação da vida. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2007.
OMS. Organização mundial da saúde. Disponível em:
http://www.who.int/about/es/
GALLO, Adriana Martins; MELLO, Hellen Caroline de.
Atendimento humanizado em unidades de urgência e
emergência. 2009, 11f. Artigo. (Trabalho de Conclusão de
Curso). Universidade Norte do Paraná - Unopar.
“O cuidado paliativo é a forma mais humana da medicina. É o
momento em que as equipes vivem a história dos pacientes e
suas famílias, é o momento de respeitar a vontade de cada um
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CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS PALIATIVOS NA UTI

  • 1. CUIDADO EM ENFERMAGEM E SAÚDE: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO FRENTE AOS CUIDADOS PALIATIVOS NA UTI BRENDA RODRIGUES QUARESMA CLAUDINEIA SILVA DA ROCHA Orientadora : Cintia Pereira Ferreira Menezes
  • 2. SUMARIO • Introdução • Objetivo • Metodologia • Considerações • Referências
  • 3. INTRODUÇÃO Os cuidados paliativos se centram na qualidade e não na duração da vida. Oferecem assistência humana e compassiva para as pessoas nas últimas fases de uma doença incurável para que possam viver o mais confortavelmente possível.
  • 4. INTRODUÇÃO • Surgimento-1960 • No Brasil- 1990 • A Lei n.º 52/2012de 5 de setembro.
  • 5. INTRODUÇÃO • Promover o alívio da dor dentre outros sintomas. • Reafirmar a vida e entender a morte como um processo natural. • Não pretender antecipar e nem postergar a morte. • Integrar aspectos psicossociais e espirituais ao cuidado.
  • 6. INTRODUÇÃO • Oferecer suporte que capacite o paciente a viver tão ativamente quanto possível, até a sua morte. • Amparar a família durante todo o processo da doença. • Ter início o mais precocemente possível, juntamente com outras medidas de prolongamento de vida e controle de sintomas.
  • 7. OBJETIVOS Geral: Cuidados de enfermagem nas unidades de terapia intensiva e sua relevância na terminalidade da sua vida; Especifico: • Apresentar as possibilidades da humanização como caminho para aperfeiçoar os cuidados paliativos. • Melhorar a qualidade na assistencia de enfermagem ao paciente sobre cuidados paliativos
  • 8. METODOLOGIA A pesquisa é de cunho bibliográfico, a partir da revisão de literaturas que arrolam o tema escolhido, justificado pela importância de ser enfocada a compreensão do preparo técnico científico para os desafios enfrentados por profissionais de enfermagem, no que diz respeito a implementação e prática dos cuidados paliativos na UTI.
  • 9. METODOLOGIA Segundo Gil (2007), pesquisa descritiva preocupa-se em identificar os fatores que determinam ou que contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Ou seja, este tipo de pesquisa explica o porquê das coisas através dos resultados oferecidos.
  • 10. METODOLOGIA Segundo Oliveira (2011), pesquisa exploratória de caráter qualitativo é usada em casos nos quais é necessário definir o problema com maior precisão. O seu objetivo é prover critérios e compreensão. Tem as seguintes características: informações definidas ao acaso e o processo de pesquisa flexível e não estruturado.
  • 11. METODOLOGIA A coleta de dados se dará a partir de bibliografia inerente ao tema que abordam a historicidade dos cuidados paliativos, bem como o posicionamento de vários autores acerca da otimização dessa abordagem para uma assistência à saúde eficaz na Unidade de terapia intensiva.
  • 12. CONSIDERAÇÕES A Unidade de Terapia intensiva, por ser um setor hospitalar hostil exige uma boa desenvoltura do enfermeiro sendo necessário que o mesmo tenha condições emocionais diante da morte e da dor, pois cuidar de um paciente em estado crítico requer uma atenção mais afinco do que apenas a assistência física.
  • 13. REFERENCIAS INCA. Instituto Nacional De Câncer José Alencar Gomes DaSilva.Disponivelem:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/co nnect/cancer/site/tratamento/cuidados_paliativos ANCP. Academia Nacional De Cuidados Paliativos. Disponível em:http://paliativo.org.br/cuidados- paliativos/cuidados-paliativos-no-brasil/ Brasil. Ministério da Saúde. Datasus: informações de saúde. Disponível em: [http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm].
  • 14. REFERENCIAS BOFF, L. Saber Cuidar: ética do humano - compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes, 1999. Brasil. Humaniza SUS: Política Nacional de Humanização: a humanização com eixo norteador das práticas de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004 a. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
  • 15. REFERENCIAS CIANCIARULLO, T.I. Instrumentos básicos para o cuidar: Um desafio para DESLANDES, Suely Ferreira. Frágeis deuses: profissionais da emergência entre os danos da violência e a recriação da vida. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. OMS. Organização mundial da saúde. Disponível em: http://www.who.int/about/es/ GALLO, Adriana Martins; MELLO, Hellen Caroline de. Atendimento humanizado em unidades de urgência e emergência. 2009, 11f. Artigo. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Norte do Paraná - Unopar.
  • 16. “O cuidado paliativo é a forma mais humana da medicina. É o momento em que as equipes vivem a história dos pacientes e suas famílias, é o momento de respeitar a vontade de cada um e, sobretudo, é o momento de ouvir. Precisamos ser profissionais polivalentes e isso exige compromisso e trabalho” OBRIGADA !