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2 CORÍNTIOS- CAPS 4 E 5
TÂNIA LEIBÃO
CURSO AURÉLIO AGOSTINHO E PAULO DE
TARSO
CEOE
2ª Epístola de S. Paulo aos Coríntios
CAPÍTULO 4
4 Por isso, tendo recebido esta ministração pela misericórdia que temos alcançado, não desfalecemos.
2 Antes abdicamos do que ocultamente falta ao decoro, não andamos astutamente, nem adulteramos a palavra de
Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos a toda consciência humana perante Deus.
3 Porquanto se nosso Evangelho ainda está velado, está encoberto para aqueles que se perdem;
4 Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos infiéis, para que não lhes resplandeça o farol do
Evangelho da glória do Cristo, que é a imagem de Deus.
5 Porque nós próprios não pregamos senão a Jesus Cristo nosso Senhor, nós porém somos vossos servos por
Jesus;
6 Porque Deus que disse, que das trevas resplandecesse a luz, ( † ) ele mesmo resplandeceu em nossos corações
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo.
7 Temos porém este tesouro em vasos de barro, para que a sublimidade seja da virtude de Deus, e não da nossa.
8 Em tudo padecemos tribulação, mas não nos angustiamos, somos oprimidos, mas não desesperamos;
9 Sofremos perseguições, mas não fomos abandonados; prostrados, mas não aniquilados;
10 Trazendo sempre em nosso corpo as mortificações de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em
nossos corpos.
11 Porque nós, que vivemos, somos a toda hora entregues à morte por causa de Jesus; para que a vida
de Jesus se manifeste em nossa carne mortal.
12 Assim a morte se opera em nós, e a vida em vós.
13 E porque temos um mesmo espírito da fé segundo está escrito: Eu cri, por isso é que
falei; ( † ) também nós cremos, por isso é que também falamos;
14 Sabendo que quem ressuscitou Jesus, nos ressuscitará por Jesus, e colocar-nos-á convosco.
15 Porque tudo isso é por vós, para que a abundante graça, rendida por muitos na ação de graças,
superabunde na glória de Deus.
16 Esta é a razão por que não desfalecemos; mas ainda que se destrua em nós o homem exterior,
todavia o interior se vai renovando dia a dia.
17 Porque, o que no presente é nossa momentânea e leve tribulação, produz em nós um valor
sobremodo sublime para a eterna glória,
18 Nós não contemplamos o que vemos, mas sim o que não vemos. Porque aquilo que vemos são
[coisas] temporais e o que não vemos são eternas.
Fonte viva — Emmanuel
55 - Elucidações
“Porque não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de
Jesus.” — PAULO (2 Coríntios, 4.5)
1 Nós, os aprendizes da Boa Nova, quando em verdadeira comunhão com o Senhor, não podemos desconhecer a
necessidade de retraimento da nossa individualidade, a fim de projetarmos para a multidão, com o proveito desejável, os
ensinamentos do Mestre.
2 Em assuntos da vida cristã, propriamente considerada, as únicas paixões justificáveis são as de aprender, ajudar e servir,
porquanto sabemos que o Cristo é o Grande Planificador das nossas realizações.
3 Se recordarmos que a supervisão dele age sempre em favor de quanto possamos produzir de melhor, viveremos atentos
ao trabalho que nos toque, convencidos de que a sua pronunciação permanece invariável nas circunstâncias da vida.
4 A nossa preocupação fundamental, em qualquer parte, portanto, deve ser a da prestação de serviço em Seu Nome,
compreendendo que a pregação de nós mesmos, com a propaganda dos particularismos peculiares à nossa
personalidade, será a simples interferência do nosso “eu” em obras da vida eterna que se reportam ao Reino de Deus.
5 Escrevendo aos coríntios, Paulo define a posição dele e dos demais apóstolos, como sendo a de servidores da
comunidade por amor a Jesus. Não existe indicação mais clara das funções que nos cabem.
6 A chefia do Divino Mestre está sempre mais viva e a programação geral dos serviços reservados aos discípulos de todas
as condições permanece estruturada em seu Evangelho de Sabedoria e de Amor.
7 Procuremos as bases do Cristo para não agirmos em vão.
8 Ajustemo-nos à consciência do Grande Renovador, a fim de não sermos tentados pelos nossos impulsos de dominação,
porque, em todos os climas e situações, o companheiro da Boa Nova é convidado, chamado e constrangido a servir.
Emmanuel
CAPÍTULO 5
5 Porque sabemos que se nossa casa terrestre, que habitamos, se desfizer, temos uma edificação de Deus, casa não
manufaturada e eterna nos Céus.
2 E por isto também gememos, desejando ansiosamente ser revestidos da nossa habitação que é do Céu,
3 Se todavia estivermos vestidos e não nos encontrarmos nus.
4 Porque, os que estamos neste tabernáculo, gememos sobrecarregados; não que desejemos ser dele espoliados,
mas sobrevestidos, para que o que é mortal seja absorvido pela vida.
5 Deus, que para isto mesmo nos fez, deu-nos o penhor do Espírito.
6 Por isto somos sempre resolutos, sabendo que enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor;
7 (Porque é pela fé que andamos e não pela visão).
8 Resolvemos, portanto, de boa vontade peregrinar mais no corpo e elevar-nos à presença do Senhor.
9 E por isso, quer ausentes ou presentes [no corpo], esforçamo-nos por agradá-lo.
10 Porque importa que todos compareçamos ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba no próprio corpo o
que tenha feito de bom ou de mau.
11 Portanto, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos aos homens; mas para Deus manifestamos o que somos. E
espero que também sejamos manifestos para as vossas consciências.
12 Não recomendamo-nos a vós, novamente, senão para damos-vos ocasião de vos gloriardes por nós; pois há os
que se gloriam na aparência e não no coração.
13 Porque, ou nos arrebatamos por Deus, ou somos sóbrios por vós.
14 Certamente a caridade do Cristo nos constrange; reflitemos nisto, porquanto se um morreu por todos, portanto
todos estão mortos;
15 O Cristo morreu por todos para que vivam, e já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e
ressuscitou.
16 Por isso desde agora, nós a ninguém conhecemos segundo a carne. E se conhecemos o Cristo segundo a carne,
agora porém já não sabemos.
17 Se alguém portanto é uma nova criatura no Cristo, a velha passou; eis que foi feita toda nova.
18 Tudo porém é de Deus, que nos reconciliou consigo pelo Cristo, e deu-nos o ministério da reconciliação;
19 Porque em verdade Deus no Cristo estava reconciliando o mundo consigo, não reputando a ele seus delitos, e
pondo em nós o verbo da reconciliação.
20 Logo, pelo Cristo exercemos um legado, com que Deus vos admoesta por nós; que pelo Cristo vos imploramos
reconcilieis com Deus.
21 Ele, que não conheceu pecado, por nós suportou o pecado, para que por ele alcançássemos a justiça de Deus.
Pão nosso — Emmanuel
No serviço cristão
“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito,
estando no corpo, o bem ou o mal.” — PAULO (2 Coríntios, 5.10)
1 Não falta quem veja no Espiritismo mero campo de experimentação fenomênica, sem qualquer significação de
ordem moral para as criaturas.
2 Muitos aprendizes da Consoladora Doutrina, desse modo, limitam-se às investigações de laboratório ou se limitam a
discussões filosóficas.
3 É imperioso reconhecer, todavia, que há tantas categorias de homens desencarnados, quantas são as dos
encarnados.
4 Entidades discutidoras, levianas, rebeldes e inconstantes transitam em toda parte. Além disso, incógnitas e
problemas surgem para os habitantes dos dois Planos.
5 Em vista de semelhantes razões, os adeptos do progresso efetivo do mundo, distanciados da vida física, pugnam
pelo Espiritismo com Jesus, convertendo-nos o intercâmbio em fator de espiritualidade santificante.
6 Acreditamos que não se deve atacar outro círculo de vida, quando não nos encontramos interessados em melhorar
a personalidade naquele em que respiramos.
7 Não vale pesquisar recursos que não nos dignifiquem.
8 Eis por que para nós outros, que supomos trazer o coração acordado para a responsabilidade de viver, Espiritismo
não expressa simples convicção de imortalidade: é clima de serviço e edificação.
9 Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma, atém da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida
espiritual. E nesse esforço de habilitação, não dispomos de outro guia mais sábio e mais amoroso que o Cristo.
10 Somente à luz de suas lições sublimes, é possível reajustar o caminho, renovar a mente e purificar o coração.
11 Nem tudo o que é admirável é divino.
12 Nem tudo o que é grande é respeitável.
13 Nem tudo o que é belo é santo.
14 Nem tudo o que é agradável é útil.
15 O problema não é apenas de saber. É o de reformar-se cada um para a extensão do bem.
16 Afeiçoemo-nos, pois, ao Evangelho sentido e vivido, compreendendo o imperativo de nossa iluminação interior,
porque, segundo a palavra oportuna e sábia do Apóstolo, “todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, a fim
que recebermos, de acordo com o que realizamos, estando no corpo, o bem ou o mal”.
Emmanuel
Caminho, Verdade e Vida — Emmanuel
7 - Tudo novo
“Assim é que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” —
PAULO (2 Coríntios, 5.17)
1 É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem
situações injustificáveis tão só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas.
2 Semelhante atitude mental constitui resolução muito grave.
3 Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com
os erros que infelicitam o mundo. 4 Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não-violência,
mas também de não-acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas.
5 Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete.
6 Em Cristo tudo deve ser renovado. O passado delituoso estará morto, as situações de dúvida terão chegado ao fim,
as velhas cogitações do homem carnal darão lugar a vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução
para o futuro eterno.
7 É contrassenso valer-se do nome de Jesus para tentar a continuação de antigos erros.
8 Quando notarmos a presença de um crente de boa palavra, mas sem o íntimo renovado, dirigindo-se ao Mestre
como um prisioneiro carregado de cadeias, estejamos certos de que esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela
sinceridade das intenções; no entanto, não conseguiu, ainda, a penetração no santuário de seu amor.
Emmanuel
O Evangelho Segundo o Espiritismo
Capítulo II.
MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO
O ponto de vista.
5. A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes
consequências sobre a moralização dos homens, por que muda completamente o ponto de vista sob o qual
encaram eles a vida terrena. 2 Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida
corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ainda ingrato. 3 As vicissitudes e tribulações dessa
vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-
lhes um estado mais ditoso. 4 A morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada
e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de
paz. 5 Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às
preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor.
6 Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem
nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. 7 Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra,
torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os
únicos bens que se lhe afiguram reais; 8 a perda do menor deles lhe ocasiona causticante pesar; um engano, uma
decepção, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que seja vítima, o orgulho ou a vaidade feridos são outros
tantos tormentos, que lhe transformam a existência numa perene angústia, infligindo-se ele, desse modo, a si
próprio, verdadeira tortura de todos os instantes.
9 Colocando o ponto de vista, de onde considera a vida corpórea, no lugar mesmo em que ele aí se encontra, vastas
proporções assume tudo o que o rodeia. O mal que o atinja, como o bem que toque aos outros, grande importância
adquire aos seus olhos. 10 Aquele que se acha no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens
que ocupem as altas posições, como os monumentos. Suba ele, porém, a uma montanha, e logo bem pequenos lhe
parecerão homens e coisas.
11 É o que sucede ao que encara a vida terrestre do ponto de vista da vida futura; a Humanidade, tanto quanto as
estrelas do firmamento, perde-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como
formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas
criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por
tão pouco tempo conservarão. 12 Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão
inversa da fé na vida futura.
BEM AVENTURADOS OS AFLITOS
Motivos de resignação.
12. Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que
hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura.
2 Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as
dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas
pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos
felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no
porvir.
3 O homem que sofre assemelha-se a um devedor de avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje
mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do restante e ficarás livre; se o não fizeres, atormentar-te-ei,
até que pagues a última parcela.” Não se sentiria feliz o devedor por suportar toda espécie de privações para se
libertar, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará
agradecido? 4 Tal o sentido das palavras: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” São ditosos,
porque se quitam e porque, depois de se haverem quitado, estarão livres. 5 Se, porém, o homem, ao quitar-se de
um lado, endivida-se de outro, jamais poderá alcançar a sua libertação. 6 Ora, cada nova falta aumenta a dívida,
porquanto nenhuma há, qualquer que ela seja, que não acarrete forçosa e inevitavelmente uma punição. Se não
for hoje, será amanhã; se não for na vida atual, será noutra. 7 Entre essas faltas, cumpre se coloque na primeira
fiada a carência de submissão à vontade de Deus
; 8 logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter
merecido, se acusarmos a Deus de ser injusto, nova dívida contraímos, que nos faz perder o fruto que devíamos
colher do sofrimento;
9 é por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma
cota e a tomássemos de novo por empréstimo.
10 Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A
uns dirá o Senhor: “Aqui tens a paga dos teus dias de trabalho”; a outros, aos venturosos da Terra, aos que hajam
vivido na ociosidade, que tiverem feito consistir a sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos
mundanos: “Nada vos toca, pois que recebestes na Terra o vosso salário. Ide e recomeçai a tarefa.”
2 corintios cap 4 e 5

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2 corintios cap 4 e 5

  • 1. 2 CORÍNTIOS- CAPS 4 E 5 TÂNIA LEIBÃO CURSO AURÉLIO AGOSTINHO E PAULO DE TARSO CEOE
  • 2. 2ª Epístola de S. Paulo aos Coríntios CAPÍTULO 4 4 Por isso, tendo recebido esta ministração pela misericórdia que temos alcançado, não desfalecemos. 2 Antes abdicamos do que ocultamente falta ao decoro, não andamos astutamente, nem adulteramos a palavra de Deus, mas, pela manifestação da verdade, nós nos recomendamos a toda consciência humana perante Deus. 3 Porquanto se nosso Evangelho ainda está velado, está encoberto para aqueles que se perdem; 4 Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos infiéis, para que não lhes resplandeça o farol do Evangelho da glória do Cristo, que é a imagem de Deus. 5 Porque nós próprios não pregamos senão a Jesus Cristo nosso Senhor, nós porém somos vossos servos por Jesus; 6 Porque Deus que disse, que das trevas resplandecesse a luz, ( † ) ele mesmo resplandeceu em nossos corações para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos porém este tesouro em vasos de barro, para que a sublimidade seja da virtude de Deus, e não da nossa. 8 Em tudo padecemos tribulação, mas não nos angustiamos, somos oprimidos, mas não desesperamos; 9 Sofremos perseguições, mas não fomos abandonados; prostrados, mas não aniquilados; 10 Trazendo sempre em nosso corpo as mortificações de Jesus, para que também a vida de Jesus se manifeste em nossos corpos.
  • 3. 11 Porque nós, que vivemos, somos a toda hora entregues à morte por causa de Jesus; para que a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. 12 Assim a morte se opera em nós, e a vida em vós. 13 E porque temos um mesmo espírito da fé segundo está escrito: Eu cri, por isso é que falei; ( † ) também nós cremos, por isso é que também falamos; 14 Sabendo que quem ressuscitou Jesus, nos ressuscitará por Jesus, e colocar-nos-á convosco. 15 Porque tudo isso é por vós, para que a abundante graça, rendida por muitos na ação de graças, superabunde na glória de Deus. 16 Esta é a razão por que não desfalecemos; mas ainda que se destrua em nós o homem exterior, todavia o interior se vai renovando dia a dia. 17 Porque, o que no presente é nossa momentânea e leve tribulação, produz em nós um valor sobremodo sublime para a eterna glória, 18 Nós não contemplamos o que vemos, mas sim o que não vemos. Porque aquilo que vemos são [coisas] temporais e o que não vemos são eternas.
  • 4. Fonte viva — Emmanuel 55 - Elucidações “Porque não pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus.” — PAULO (2 Coríntios, 4.5) 1 Nós, os aprendizes da Boa Nova, quando em verdadeira comunhão com o Senhor, não podemos desconhecer a necessidade de retraimento da nossa individualidade, a fim de projetarmos para a multidão, com o proveito desejável, os ensinamentos do Mestre. 2 Em assuntos da vida cristã, propriamente considerada, as únicas paixões justificáveis são as de aprender, ajudar e servir, porquanto sabemos que o Cristo é o Grande Planificador das nossas realizações. 3 Se recordarmos que a supervisão dele age sempre em favor de quanto possamos produzir de melhor, viveremos atentos ao trabalho que nos toque, convencidos de que a sua pronunciação permanece invariável nas circunstâncias da vida. 4 A nossa preocupação fundamental, em qualquer parte, portanto, deve ser a da prestação de serviço em Seu Nome, compreendendo que a pregação de nós mesmos, com a propaganda dos particularismos peculiares à nossa personalidade, será a simples interferência do nosso “eu” em obras da vida eterna que se reportam ao Reino de Deus. 5 Escrevendo aos coríntios, Paulo define a posição dele e dos demais apóstolos, como sendo a de servidores da comunidade por amor a Jesus. Não existe indicação mais clara das funções que nos cabem. 6 A chefia do Divino Mestre está sempre mais viva e a programação geral dos serviços reservados aos discípulos de todas as condições permanece estruturada em seu Evangelho de Sabedoria e de Amor. 7 Procuremos as bases do Cristo para não agirmos em vão. 8 Ajustemo-nos à consciência do Grande Renovador, a fim de não sermos tentados pelos nossos impulsos de dominação, porque, em todos os climas e situações, o companheiro da Boa Nova é convidado, chamado e constrangido a servir. Emmanuel
  • 5. CAPÍTULO 5 5 Porque sabemos que se nossa casa terrestre, que habitamos, se desfizer, temos uma edificação de Deus, casa não manufaturada e eterna nos Céus. 2 E por isto também gememos, desejando ansiosamente ser revestidos da nossa habitação que é do Céu, 3 Se todavia estivermos vestidos e não nos encontrarmos nus. 4 Porque, os que estamos neste tabernáculo, gememos sobrecarregados; não que desejemos ser dele espoliados, mas sobrevestidos, para que o que é mortal seja absorvido pela vida. 5 Deus, que para isto mesmo nos fez, deu-nos o penhor do Espírito. 6 Por isto somos sempre resolutos, sabendo que enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor; 7 (Porque é pela fé que andamos e não pela visão). 8 Resolvemos, portanto, de boa vontade peregrinar mais no corpo e elevar-nos à presença do Senhor. 9 E por isso, quer ausentes ou presentes [no corpo], esforçamo-nos por agradá-lo. 10 Porque importa que todos compareçamos ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba no próprio corpo o que tenha feito de bom ou de mau. 11 Portanto, conhecendo o temor do Senhor, persuadimos aos homens; mas para Deus manifestamos o que somos. E espero que também sejamos manifestos para as vossas consciências. 12 Não recomendamo-nos a vós, novamente, senão para damos-vos ocasião de vos gloriardes por nós; pois há os que se gloriam na aparência e não no coração.
  • 6. 13 Porque, ou nos arrebatamos por Deus, ou somos sóbrios por vós. 14 Certamente a caridade do Cristo nos constrange; reflitemos nisto, porquanto se um morreu por todos, portanto todos estão mortos; 15 O Cristo morreu por todos para que vivam, e já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. 16 Por isso desde agora, nós a ninguém conhecemos segundo a carne. E se conhecemos o Cristo segundo a carne, agora porém já não sabemos. 17 Se alguém portanto é uma nova criatura no Cristo, a velha passou; eis que foi feita toda nova. 18 Tudo porém é de Deus, que nos reconciliou consigo pelo Cristo, e deu-nos o ministério da reconciliação; 19 Porque em verdade Deus no Cristo estava reconciliando o mundo consigo, não reputando a ele seus delitos, e pondo em nós o verbo da reconciliação. 20 Logo, pelo Cristo exercemos um legado, com que Deus vos admoesta por nós; que pelo Cristo vos imploramos reconcilieis com Deus. 21 Ele, que não conheceu pecado, por nós suportou o pecado, para que por ele alcançássemos a justiça de Deus.
  • 7. Pão nosso — Emmanuel No serviço cristão “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito, estando no corpo, o bem ou o mal.” — PAULO (2 Coríntios, 5.10) 1 Não falta quem veja no Espiritismo mero campo de experimentação fenomênica, sem qualquer significação de ordem moral para as criaturas. 2 Muitos aprendizes da Consoladora Doutrina, desse modo, limitam-se às investigações de laboratório ou se limitam a discussões filosóficas. 3 É imperioso reconhecer, todavia, que há tantas categorias de homens desencarnados, quantas são as dos encarnados. 4 Entidades discutidoras, levianas, rebeldes e inconstantes transitam em toda parte. Além disso, incógnitas e problemas surgem para os habitantes dos dois Planos. 5 Em vista de semelhantes razões, os adeptos do progresso efetivo do mundo, distanciados da vida física, pugnam pelo Espiritismo com Jesus, convertendo-nos o intercâmbio em fator de espiritualidade santificante. 6 Acreditamos que não se deve atacar outro círculo de vida, quando não nos encontramos interessados em melhorar a personalidade naquele em que respiramos. 7 Não vale pesquisar recursos que não nos dignifiquem. 8 Eis por que para nós outros, que supomos trazer o coração acordado para a responsabilidade de viver, Espiritismo não expressa simples convicção de imortalidade: é clima de serviço e edificação.
  • 8. 9 Não adianta guardar a certeza na sobrevivência da alma, atém da morte, sem o preparo terrestre na direção da vida espiritual. E nesse esforço de habilitação, não dispomos de outro guia mais sábio e mais amoroso que o Cristo. 10 Somente à luz de suas lições sublimes, é possível reajustar o caminho, renovar a mente e purificar o coração. 11 Nem tudo o que é admirável é divino. 12 Nem tudo o que é grande é respeitável. 13 Nem tudo o que é belo é santo. 14 Nem tudo o que é agradável é útil. 15 O problema não é apenas de saber. É o de reformar-se cada um para a extensão do bem. 16 Afeiçoemo-nos, pois, ao Evangelho sentido e vivido, compreendendo o imperativo de nossa iluminação interior, porque, segundo a palavra oportuna e sábia do Apóstolo, “todos devemos comparecer ante o tribunal do Cristo, a fim que recebermos, de acordo com o que realizamos, estando no corpo, o bem ou o mal”. Emmanuel
  • 9. Caminho, Verdade e Vida — Emmanuel 7 - Tudo novo “Assim é que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.” — PAULO (2 Coríntios, 5.17) 1 É muito comum observarmos crentes inquietos, utilizando recursos sagrados da oração para que se perpetuem situações injustificáveis tão só porque envolvem certas vantagens imediatas para suas preocupações egoísticas. 2 Semelhante atitude mental constitui resolução muito grave. 3 Cristo ensinou a paciência e a tolerância, mas nunca determinou que seus discípulos estabelecessem acordo com os erros que infelicitam o mundo. 4 Em face dessa decisão, foi à cruz e legou o último testemunho de não-violência, mas também de não-acomodação com as trevas em que se compraz a maioria das criaturas. 5 Não se engane o crente acerca do caminho que lhe compete. 6 Em Cristo tudo deve ser renovado. O passado delituoso estará morto, as situações de dúvida terão chegado ao fim, as velhas cogitações do homem carnal darão lugar a vida nova em espírito, onde tudo signifique sadia reconstrução para o futuro eterno. 7 É contrassenso valer-se do nome de Jesus para tentar a continuação de antigos erros. 8 Quando notarmos a presença de um crente de boa palavra, mas sem o íntimo renovado, dirigindo-se ao Mestre como um prisioneiro carregado de cadeias, estejamos certos de que esse irmão pode estar à porta do Cristo, pela sinceridade das intenções; no entanto, não conseguiu, ainda, a penetração no santuário de seu amor. Emmanuel
  • 10. O Evangelho Segundo o Espiritismo Capítulo II. MEU REINO NÃO É DESTE MUNDO O ponto de vista. 5. A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização dos homens, por que muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena. 2 Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ainda ingrato. 3 As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se- lhes um estado mais ditoso. 4 A morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. 5 Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor. 6 Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. 7 Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os únicos bens que se lhe afiguram reais; 8 a perda do menor deles lhe ocasiona causticante pesar; um engano, uma decepção, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que seja vítima, o orgulho ou a vaidade feridos são outros tantos tormentos, que lhe transformam a existência numa perene angústia, infligindo-se ele, desse modo, a si próprio, verdadeira tortura de todos os instantes.
  • 11. 9 Colocando o ponto de vista, de onde considera a vida corpórea, no lugar mesmo em que ele aí se encontra, vastas proporções assume tudo o que o rodeia. O mal que o atinja, como o bem que toque aos outros, grande importância adquire aos seus olhos. 10 Aquele que se acha no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupem as altas posições, como os monumentos. Suba ele, porém, a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas. 11 É o que sucede ao que encara a vida terrestre do ponto de vista da vida futura; a Humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perde-se na imensidade. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão. 12 Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.
  • 12. BEM AVENTURADOS OS AFLITOS Motivos de resignação. 12. Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura. 2 Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no porvir. 3 O homem que sofre assemelha-se a um devedor de avultada soma, a quem o credor diz: “Se me pagares hoje mesmo a centésima parte do teu débito, quitar-te-ei do restante e ficarás livre; se o não fizeres, atormentar-te-ei, até que pagues a última parcela.” Não se sentiria feliz o devedor por suportar toda espécie de privações para se libertar, pagando apenas a centésima parte do que deve? Em vez de se queixar do seu credor, não lhe ficará agradecido? 4 Tal o sentido das palavras: “Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados.” São ditosos, porque se quitam e porque, depois de se haverem quitado, estarão livres. 5 Se, porém, o homem, ao quitar-se de um lado, endivida-se de outro, jamais poderá alcançar a sua libertação. 6 Ora, cada nova falta aumenta a dívida, porquanto nenhuma há, qualquer que ela seja, que não acarrete forçosa e inevitavelmente uma punição. Se não for hoje, será amanhã; se não for na vida atual, será noutra. 7 Entre essas faltas, cumpre se coloque na primeira fiada a carência de submissão à vontade de Deus
  • 13. ; 8 logo, se murmurarmos nas aflições, se não as aceitarmos com resignação e como algo que devemos ter merecido, se acusarmos a Deus de ser injusto, nova dívida contraímos, que nos faz perder o fruto que devíamos colher do sofrimento; 9 é por isso que teremos de recomeçar, absolutamente como se, a um credor que nos atormente, pagássemos uma cota e a tomássemos de novo por empréstimo. 10 Ao entrar no mundo dos Espíritos, o homem ainda está como o operário que comparece no dia do pagamento. A uns dirá o Senhor: “Aqui tens a paga dos teus dias de trabalho”; a outros, aos venturosos da Terra, aos que hajam vivido na ociosidade, que tiverem feito consistir a sua felicidade nas satisfações do amor-próprio e nos gozos mundanos: “Nada vos toca, pois que recebestes na Terra o vosso salário. Ide e recomeçai a tarefa.”