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O USO DE FILMES EM SALA DE AULA
COMO METODOLOGIA DA
APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de
Professores e Interdisciplinaridade
UEG – Universidade Estadual de Goiás
Câmpus São Luís de Montes Belos
Coordenação: Ms. Andréa Kochhann
Com o mundo globalizado e tecnológico, torna-se improvável encontrar
indivíduos que não tenham se deparado com produções fílmicas diversas. A exibição
delas é cada dia mais facilitado, através da televisão e da internet e até mesmo pelo
cinema. É muito comum as pessoas irem ao cinema. Porém, nem todos pensam
criticamente acerca de como, o porquê e pra que tais produções foram preparadas e
quais influências esses filmes afetam os pensamentos dos seus espectadores e, como
podem ser utilizados em sala de aula.
Desta forma, pode-se refletir que tanto a televisão como o cinema em si, são
produtores de verdades ilusórias, que devem ser vistas criticamente pelos seus
espectadores. E reportando esse pensamento para o âmbito educacional, tanto a
televisão quanto as produções cinematográficas, devem ser refletidas pelos
educadores e educandos no propósito de pensar no que se expõe e no que não se
expõe, ou seja, ter uma postura crítica diante destas produções. Afinal, a televisão e
o cinema são aparelhos de propagação de ideologias.
Os filmes também veiculam outros valores mais claramente perceptíveis como
violência, justiça com as próprias mãos, sensualidade, imoralidade, vingança e
outros. Muitas vezes preconceitos são passados sem que se perceba, como por
exemplo, o preconceito contra homossexuais, racial, de classe ou religioso. Além de
texto e contexto pedagógico que o filme apresenta o olhar crítico, do professor e do
aluno, devem estar atento as mazelas sociais, econômicas, políticas, morais e
religiosas, que podem estar implícitos ou explícitos no filme.
Pensar no cinema como ferramenta de ensinagem, pressupõe um professor que
seja um espectador lúcido, para poder utilizar em sala de aula a metodologia fílmica,
tendo um olhar crítico e reflexivo. Esta utilização é uma característica que marca o
perfil de um professor holístico. O professor holístico busca trabalhar de forma
diferenciada com seus alunos, sempre com novas atividades para instigar o seu
conhecimento e a aprendizagem.
De acordo com Demo (2004) o processo de educar, se dá de dentro para fora,
conforme o filósofo Sócrates, quando dizia que um estímulo do professor é
necessário para gerar uma emancipação dos alunos. Isso pode ser observado na
postura do professor holístico. Ao assumir essa postura o professor terá mais
trabalho pois, esse profissional lida com o domínio teórico, a criatividade, o
dinamismo, a disposição e muito planejamento. Esses conceitos são apontados por
Pierre Weill, Marylun Ferguson e Costa Neto (2003).
Outrora diziam que o uso de filmes na sala de aula era somente para
embromar tempo. Mas, felizmente podemos afirmar que não é isso. Utilizando o
filme como método de ensino, o mesmo poderá proporcionar ao professor uma
aproximação otimizada com seus alunos. O filme contendo a linguagem
cinematográfica pode até se tornar complexa. Contudo, misturando emoção, desafio,
suspense, mistério, movimento, indignação, ação, música, superação, lição de vida e
entre outros quesitos; pode se chegar ao ponto almejado - a aprendizagem pelo filme.
Da mesma forma o uso de filme também trará trabalho ao professor pois, não
deve ser um preenchimento de brechas ou de método para proporcionar um
“descanso” para o professor. Afinal, não se deve passar um filme qualquer em sala
de aula. Eis o papel do professor em ser “lúcido” ao pensar em qual filme passar, o
que será refletido no filme e quais os conhecimentos que os alunos já têm ou que
deverão alcançar do conteúdo analisado no filme, buscando uma experiência crítica e
a elaboração com as próprias mãos, com base na modalidade visual de aprendizagem
que Santos (2009) apresenta.
O filme pode ter um conteúdo que desperta nos jovens a curiosidade. Sendo
assim, os filmes se tornam um aproveitamento significativo no processo educativo
de cada um. Pois, ao aprender assistir o filme com um olhar crítico, o aluno
compreende a metodologia e, passa a ver, ouvir e relacionar as cenas do filme com a
sua realidade. Com o uso de filmes nas salas de aulas pode-se inferir que há uma
melhora no desenvolvimento e na compreensão do aprendizado dos alunos,
reafirmando o conhecimento já existente e afirmando novos conhecimentos.
Os conhecimentos que os alunos já têm são conhecidos na teoria da
aprendizagem significativa como subsunçores ou conhecimentos prévios. A
aplicação de filmes em sala de aula em busca de uma experiência crítica pode
possibilitar a aprendizagem significativa. David Ausubel defende a aprendizagem
significativa, como sendo, um artifício de interação, entre as informações oriundas
do processo de ensinagem e os conhecimentos já existentes na estrutura cognitiva do
aluno, podendo a última, ser chamado de subsunçores ou ideias-âncoras.
Também é necessário deixar clara a importância e o que se pretende com filme
para instigar o interesse do na busca pela compreensão dos temas e relacionar com as
teorias estudadas. Mets (2010), diz que o cinema estabelece uma sensação às
pessoas, fazendo com que elas sentem-se como se estivessem assistindo diretamente
a um espetáculo quase real, pois era como se vissem a própria realidade.
Para usá-lo adequadamente os filmes em salas de aula é necessário um
planejamento. Por exemplo, o professor assistir o filme com antecedência, marcar as
partes mais eminentes, os elementos ou as cenas que exemplifiquem e vivenciam o
conteúdo pedagógico proposto e entre outros. Incentivar os alunos a olharem a ficha
técnica, a trilha sonora, atores, atrizes, diretor, ano de lançamento, entre outros
requisitos é de suma importância para compreender melhor o que o filme transmite.
Nessa ótica é papel do professor escolher suas metodologias em consonância
com o objetivo do conteúdo teórico que se deseja trabalhar. Kochhann (2010, p. 148)
assevera que “o papel do professor deverá ser o de mediador do conhecimento,
instigando os alunos no que se refere à construção do saber, dando abertura para que
possam construir seus próprios conhecimentos, valendo-se das mídias como meio
para a aprendizagem.”. Isso dependerá do planejamento do professor.
O docente deve primeiramente ter claro o objetivo teórico que deseja alcançar.
Depois deve assistir o filme para ver se consegue alcançar o objetivo pretendido. Em
seguida a organização dos questionamentos que os alunos devem buscar ao assistir o
filme. É interessante que o docente apresente aos discentes a resenha indicativa do
filme e os questionamentos principais que devem compreender ao longo do filme
para posteriormente o debate.
Assistir a um filme se torna interessante como forma de introduzir um
conceito novo ou para finalizar um conteúdo. A dimensão da análise do filme deverá
ser de acordo com a sua propositura. Se o filme é para introduzir um conteúdo é
interessante que o professor indique o que analisar. Se o filme é para finalizar um
conteúdo é interessante que o professor deixe livre os questionamentos para ver o
que os alunos conseguem captar do filme e relacionar com a teoria. Mas, o professor
precisa selecionar algumas cenas do filme e discutir na sala. A liberdade é no sentido
de ver a grandiosidade de informações que os discentes conseguem obter. Caso não
obtenham, ou seja, pequena a relação, algo está estranho.
O docente pode elaborar mesa redonda, palestra ou mini curso para discussão
após o filme. Pode elaborar situações-problemas para o debate. Pode solicitar
resumos expandidos ou ensaios teóricos sobre as temáticas do filme. Enfim, o
processo de avaliação do filme pode ser de acordo com a intenção do docente. O que
não pode ocorrer é a omissão do debate e da avaliação. Dessa forma seria uma
metodologia vazia. Pensar no uso de filmes em sala de aula pode ser uma estratégia
didática de qualidade e, que pode promover a aprendizagem significativa.
Contatos: andreakochhann@yahoo.com.br
(62) 81233624

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Cinema nas escolas resumo

  • 1. O USO DE FILMES EM SALA DE AULA COMO METODOLOGIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade UEG – Universidade Estadual de Goiás Câmpus São Luís de Montes Belos Coordenação: Ms. Andréa Kochhann Com o mundo globalizado e tecnológico, torna-se improvável encontrar indivíduos que não tenham se deparado com produções fílmicas diversas. A exibição delas é cada dia mais facilitado, através da televisão e da internet e até mesmo pelo cinema. É muito comum as pessoas irem ao cinema. Porém, nem todos pensam criticamente acerca de como, o porquê e pra que tais produções foram preparadas e quais influências esses filmes afetam os pensamentos dos seus espectadores e, como podem ser utilizados em sala de aula. Desta forma, pode-se refletir que tanto a televisão como o cinema em si, são produtores de verdades ilusórias, que devem ser vistas criticamente pelos seus espectadores. E reportando esse pensamento para o âmbito educacional, tanto a televisão quanto as produções cinematográficas, devem ser refletidas pelos educadores e educandos no propósito de pensar no que se expõe e no que não se expõe, ou seja, ter uma postura crítica diante destas produções. Afinal, a televisão e o cinema são aparelhos de propagação de ideologias. Os filmes também veiculam outros valores mais claramente perceptíveis como violência, justiça com as próprias mãos, sensualidade, imoralidade, vingança e outros. Muitas vezes preconceitos são passados sem que se perceba, como por exemplo, o preconceito contra homossexuais, racial, de classe ou religioso. Além de texto e contexto pedagógico que o filme apresenta o olhar crítico, do professor e do aluno, devem estar atento as mazelas sociais, econômicas, políticas, morais e religiosas, que podem estar implícitos ou explícitos no filme. Pensar no cinema como ferramenta de ensinagem, pressupõe um professor que seja um espectador lúcido, para poder utilizar em sala de aula a metodologia fílmica, tendo um olhar crítico e reflexivo. Esta utilização é uma característica que marca o perfil de um professor holístico. O professor holístico busca trabalhar de forma diferenciada com seus alunos, sempre com novas atividades para instigar o seu conhecimento e a aprendizagem. De acordo com Demo (2004) o processo de educar, se dá de dentro para fora, conforme o filósofo Sócrates, quando dizia que um estímulo do professor é necessário para gerar uma emancipação dos alunos. Isso pode ser observado na postura do professor holístico. Ao assumir essa postura o professor terá mais trabalho pois, esse profissional lida com o domínio teórico, a criatividade, o dinamismo, a disposição e muito planejamento. Esses conceitos são apontados por Pierre Weill, Marylun Ferguson e Costa Neto (2003). Outrora diziam que o uso de filmes na sala de aula era somente para embromar tempo. Mas, felizmente podemos afirmar que não é isso. Utilizando o filme como método de ensino, o mesmo poderá proporcionar ao professor uma aproximação otimizada com seus alunos. O filme contendo a linguagem cinematográfica pode até se tornar complexa. Contudo, misturando emoção, desafio, suspense, mistério, movimento, indignação, ação, música, superação, lição de vida e entre outros quesitos; pode se chegar ao ponto almejado - a aprendizagem pelo filme. Da mesma forma o uso de filme também trará trabalho ao professor pois, não deve ser um preenchimento de brechas ou de método para proporcionar um “descanso” para o professor. Afinal, não se deve passar um filme qualquer em sala de aula. Eis o papel do professor em ser “lúcido” ao pensar em qual filme passar, o que será refletido no filme e quais os conhecimentos que os alunos já têm ou que deverão alcançar do conteúdo analisado no filme, buscando uma experiência crítica e a elaboração com as próprias mãos, com base na modalidade visual de aprendizagem que Santos (2009) apresenta.
  • 2. O filme pode ter um conteúdo que desperta nos jovens a curiosidade. Sendo assim, os filmes se tornam um aproveitamento significativo no processo educativo de cada um. Pois, ao aprender assistir o filme com um olhar crítico, o aluno compreende a metodologia e, passa a ver, ouvir e relacionar as cenas do filme com a sua realidade. Com o uso de filmes nas salas de aulas pode-se inferir que há uma melhora no desenvolvimento e na compreensão do aprendizado dos alunos, reafirmando o conhecimento já existente e afirmando novos conhecimentos. Os conhecimentos que os alunos já têm são conhecidos na teoria da aprendizagem significativa como subsunçores ou conhecimentos prévios. A aplicação de filmes em sala de aula em busca de uma experiência crítica pode possibilitar a aprendizagem significativa. David Ausubel defende a aprendizagem significativa, como sendo, um artifício de interação, entre as informações oriundas do processo de ensinagem e os conhecimentos já existentes na estrutura cognitiva do aluno, podendo a última, ser chamado de subsunçores ou ideias-âncoras. Também é necessário deixar clara a importância e o que se pretende com filme para instigar o interesse do na busca pela compreensão dos temas e relacionar com as teorias estudadas. Mets (2010), diz que o cinema estabelece uma sensação às pessoas, fazendo com que elas sentem-se como se estivessem assistindo diretamente a um espetáculo quase real, pois era como se vissem a própria realidade. Para usá-lo adequadamente os filmes em salas de aula é necessário um planejamento. Por exemplo, o professor assistir o filme com antecedência, marcar as partes mais eminentes, os elementos ou as cenas que exemplifiquem e vivenciam o conteúdo pedagógico proposto e entre outros. Incentivar os alunos a olharem a ficha técnica, a trilha sonora, atores, atrizes, diretor, ano de lançamento, entre outros requisitos é de suma importância para compreender melhor o que o filme transmite. Nessa ótica é papel do professor escolher suas metodologias em consonância com o objetivo do conteúdo teórico que se deseja trabalhar. Kochhann (2010, p. 148) assevera que “o papel do professor deverá ser o de mediador do conhecimento, instigando os alunos no que se refere à construção do saber, dando abertura para que possam construir seus próprios conhecimentos, valendo-se das mídias como meio para a aprendizagem.”. Isso dependerá do planejamento do professor. O docente deve primeiramente ter claro o objetivo teórico que deseja alcançar. Depois deve assistir o filme para ver se consegue alcançar o objetivo pretendido. Em seguida a organização dos questionamentos que os alunos devem buscar ao assistir o filme. É interessante que o docente apresente aos discentes a resenha indicativa do filme e os questionamentos principais que devem compreender ao longo do filme para posteriormente o debate. Assistir a um filme se torna interessante como forma de introduzir um conceito novo ou para finalizar um conteúdo. A dimensão da análise do filme deverá ser de acordo com a sua propositura. Se o filme é para introduzir um conteúdo é interessante que o professor indique o que analisar. Se o filme é para finalizar um conteúdo é interessante que o professor deixe livre os questionamentos para ver o que os alunos conseguem captar do filme e relacionar com a teoria. Mas, o professor precisa selecionar algumas cenas do filme e discutir na sala. A liberdade é no sentido de ver a grandiosidade de informações que os discentes conseguem obter. Caso não obtenham, ou seja, pequena a relação, algo está estranho. O docente pode elaborar mesa redonda, palestra ou mini curso para discussão após o filme. Pode elaborar situações-problemas para o debate. Pode solicitar resumos expandidos ou ensaios teóricos sobre as temáticas do filme. Enfim, o processo de avaliação do filme pode ser de acordo com a intenção do docente. O que não pode ocorrer é a omissão do debate e da avaliação. Dessa forma seria uma metodologia vazia. Pensar no uso de filmes em sala de aula pode ser uma estratégia didática de qualidade e, que pode promover a aprendizagem significativa. Contatos: andreakochhann@yahoo.com.br (62) 81233624