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Ana Paula Fagundes 
Computadores no desenvolvimento 
educacional apenas, do aspecto 
cognitivo 
Tecnófobo
● Atualmente temos, a era digital educacional, que visa 
desenvolver habilidades em nossos alunos, de forma, alusiva, 
uma vez, que, se preocupam com o desenvolvimento tecnológico 
nas escolas, visando a interação do aluno com a tecnologia, sem 
de fato pensar, o que de novo e didático-pedagógico, estará 
trabalhando com esse aluno, no âmbito educacional, que envolve 
toda a comunidade escolar, juntamente com os conteúdos a 
serem desenvolvidos.
● Ao se trabalhar com essa tecnologia, visando desenvolver os 
conteúdos de forma lúdica e prazerosa para os alunos, 
menospreza-se vários outros aspectos importantes; 
● Inicialmente não pode ser ignorado, o fato da formação do 
professor e a inserção desta tecnologia de forma tão acelerada 
e inovadora, no sentido de ilusão gráfica e mudança do 
instrumento de formalização educacional; 
● Para que possa ser realizado um bom trabalho, com a inclusão 
dos computadores na escola, é necessário antes de mais nada, a 
preparação da comunidade escolar, deixando claro, os objetivos 
que estão sendo almejados, para tão “inovação”; 
● Para os alunos, deve-se explicitar que o computador é suporte 
educacional e não fonte de se encontrar trabalhos prontos a 
serem copiados. Assim como não são, vídeo games na escola.
● Outro aspecto que deve ser explicitado aqui, é como a 
utilização inadequada do computador, poderá ao invés de 
desenvolver o aluno, ajudar a fundamentar sua dificuldade nas 
habilidades voltadas, aos aspectos afetivos, psicomotores e 
sociais; 
● Quando é remetido a esses aspectos, posso colocar, o fato de 
que, o professor sendo mal formado, para trabalhar com essa 
tecnologia, deixa seu aluno de forma “livre”, para utilizá-la da 
forma que lhe melhor convém. Se esse aluno possuir essa 
tecnologia em casa, utilizará a mesma, com os mesmos fins que 
em seu lazer, podendo jogar ou desenvolver saberes, não 
necessariamente, vinculados aos saberes educacionais; 
● Se o aluno não tiver contato com essa tecnologia fora da 
escola, ficará sem saber o que fazer, desenvolvendo um saber 
errôneo a cerca do mesmo, ou confirmando, sua falta de 
informação sobre tal tecnologia.
● Mas será a educação elementar, o local apropriado para se 
trabalhar essas tecnologias? 
● Onde ficam, nesta situação, as habilidades afetivas, sociais e 
psicomotoras das crianças? 
● Apontamentos muitos sérios, que devem ser levados em 
consideração. 
● Os computadores, exigem dos alunos, uma postura, que 
muitas vezes não é cumprida, gerando no mesmo, problemas 
futuros; 
● A colocação desta tecnologia, como algo necessário no 
cotidiano atual, sendo reforçada na escola, como algo 
indispensável na nossa vida, só faz com que cada vez mais, as 
crianças vinculem suas vidas, nos adereços virtuais, deixando de 
ter contato com os amigos e com a família, passando a viver em 
função das tecnologias gráficas, facilidades proporcionadas pelos 
softwares e se vinculando cada vez mais a esse espaço.
● Dentro da realidade de 
vivemos hoje, as famílias 
estão cada vez menos 
presentes na vida escolar 
de seus filhos, e a 
tecnologia vem 
fomentando essa situação 
crítica, pois ajuda neste 
afastamento; 
● A tecnologia, visa facilitar a nossa vida, porém se utilizada de 
forma inadequada nos prejudica. Retomando a tecnologia na 
escola, devemos pensar, que, a mesma deveria ser suporte 
didático e não desvinculação frente aos suportes já existentes. 
● Para funcionar é necessário que não apenas se coloque 
computadores e internet nas escolas, mas, que, se vise 
desenvolver em plenitude o que esse tecnologia pode nos 
proporcionar. O que até o momento não está sendo 
desenvolvidos nas escolas.
● Devemos usá-la como algo que fomente a imaginação das 
crianças e não que a reduza, por já ter desenvolvimento gráfico 
o suficiente; 
● Que proporcione momentos de aprendizagem individual, mas 
também coletiva. E que se transforme em mais um elemento 
educacional e não no único facilitador a ser utilizado; 
● Que desenvolva momentos de socialização de saberes e não 
mera procura de respostas; 
● Tecnologia para acrescentar e não deturpar a situação 
vivenciada hoje pelas escolas, principalmente públicas. 
● Tecnologia que vise o desenvolvimento pleno de 
seu aluno e não apenas um falseamento de 
uma necessidade, que seria neste caso a inserção 
do mesmo, em um espaço que é de extrema 
importância. Importância do que?
● Enquanto não forem resolvidas estas questões, a tecnologia 
nas escolas, continuará a ser utilizada de forma deturpada, o 
que por si só já é, uma vez que não possui, uma fundamentação 
concisa, da sua verdadeira função educacional. 
● Transferência de suporte didático, não significa aprendizado, 
muito menos se o professor não tiver domínio daquilo que está 
fazendo. 
● Sem a parceria da família, também é muito pouco provável 
que de certo, pois como já sabemos, o espaço de aprendizagem 
está além da sala de aula e ambiente escolar; 
● Questionamentos estes não resolvidos apenas, com a 
colocação de computadores e internet nas escolas.
REFERÊNCIAS: 
ALVES, A. S. Os computadores e a educação: aspectos gerais. Disponível em: 
<http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm>. Acesso em: 30 ago 
2014. 
SETZER , Valdemar. Uma revisão de argumentos do uso de computadores na 
educação elementar. Disponível em: 
<http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> . Acesso em: 30 ago 
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Tecnófobo 30 08

  • 1. Ana Paula Fagundes Computadores no desenvolvimento educacional apenas, do aspecto cognitivo Tecnófobo
  • 2. ● Atualmente temos, a era digital educacional, que visa desenvolver habilidades em nossos alunos, de forma, alusiva, uma vez, que, se preocupam com o desenvolvimento tecnológico nas escolas, visando a interação do aluno com a tecnologia, sem de fato pensar, o que de novo e didático-pedagógico, estará trabalhando com esse aluno, no âmbito educacional, que envolve toda a comunidade escolar, juntamente com os conteúdos a serem desenvolvidos.
  • 3. ● Ao se trabalhar com essa tecnologia, visando desenvolver os conteúdos de forma lúdica e prazerosa para os alunos, menospreza-se vários outros aspectos importantes; ● Inicialmente não pode ser ignorado, o fato da formação do professor e a inserção desta tecnologia de forma tão acelerada e inovadora, no sentido de ilusão gráfica e mudança do instrumento de formalização educacional; ● Para que possa ser realizado um bom trabalho, com a inclusão dos computadores na escola, é necessário antes de mais nada, a preparação da comunidade escolar, deixando claro, os objetivos que estão sendo almejados, para tão “inovação”; ● Para os alunos, deve-se explicitar que o computador é suporte educacional e não fonte de se encontrar trabalhos prontos a serem copiados. Assim como não são, vídeo games na escola.
  • 4. ● Outro aspecto que deve ser explicitado aqui, é como a utilização inadequada do computador, poderá ao invés de desenvolver o aluno, ajudar a fundamentar sua dificuldade nas habilidades voltadas, aos aspectos afetivos, psicomotores e sociais; ● Quando é remetido a esses aspectos, posso colocar, o fato de que, o professor sendo mal formado, para trabalhar com essa tecnologia, deixa seu aluno de forma “livre”, para utilizá-la da forma que lhe melhor convém. Se esse aluno possuir essa tecnologia em casa, utilizará a mesma, com os mesmos fins que em seu lazer, podendo jogar ou desenvolver saberes, não necessariamente, vinculados aos saberes educacionais; ● Se o aluno não tiver contato com essa tecnologia fora da escola, ficará sem saber o que fazer, desenvolvendo um saber errôneo a cerca do mesmo, ou confirmando, sua falta de informação sobre tal tecnologia.
  • 5. ● Mas será a educação elementar, o local apropriado para se trabalhar essas tecnologias? ● Onde ficam, nesta situação, as habilidades afetivas, sociais e psicomotoras das crianças? ● Apontamentos muitos sérios, que devem ser levados em consideração. ● Os computadores, exigem dos alunos, uma postura, que muitas vezes não é cumprida, gerando no mesmo, problemas futuros; ● A colocação desta tecnologia, como algo necessário no cotidiano atual, sendo reforçada na escola, como algo indispensável na nossa vida, só faz com que cada vez mais, as crianças vinculem suas vidas, nos adereços virtuais, deixando de ter contato com os amigos e com a família, passando a viver em função das tecnologias gráficas, facilidades proporcionadas pelos softwares e se vinculando cada vez mais a esse espaço.
  • 6. ● Dentro da realidade de vivemos hoje, as famílias estão cada vez menos presentes na vida escolar de seus filhos, e a tecnologia vem fomentando essa situação crítica, pois ajuda neste afastamento; ● A tecnologia, visa facilitar a nossa vida, porém se utilizada de forma inadequada nos prejudica. Retomando a tecnologia na escola, devemos pensar, que, a mesma deveria ser suporte didático e não desvinculação frente aos suportes já existentes. ● Para funcionar é necessário que não apenas se coloque computadores e internet nas escolas, mas, que, se vise desenvolver em plenitude o que esse tecnologia pode nos proporcionar. O que até o momento não está sendo desenvolvidos nas escolas.
  • 7. ● Devemos usá-la como algo que fomente a imaginação das crianças e não que a reduza, por já ter desenvolvimento gráfico o suficiente; ● Que proporcione momentos de aprendizagem individual, mas também coletiva. E que se transforme em mais um elemento educacional e não no único facilitador a ser utilizado; ● Que desenvolva momentos de socialização de saberes e não mera procura de respostas; ● Tecnologia para acrescentar e não deturpar a situação vivenciada hoje pelas escolas, principalmente públicas. ● Tecnologia que vise o desenvolvimento pleno de seu aluno e não apenas um falseamento de uma necessidade, que seria neste caso a inserção do mesmo, em um espaço que é de extrema importância. Importância do que?
  • 8. ● Enquanto não forem resolvidas estas questões, a tecnologia nas escolas, continuará a ser utilizada de forma deturpada, o que por si só já é, uma vez que não possui, uma fundamentação concisa, da sua verdadeira função educacional. ● Transferência de suporte didático, não significa aprendizado, muito menos se o professor não tiver domínio daquilo que está fazendo. ● Sem a parceria da família, também é muito pouco provável que de certo, pois como já sabemos, o espaço de aprendizagem está além da sala de aula e ambiente escolar; ● Questionamentos estes não resolvidos apenas, com a colocação de computadores e internet nas escolas.
  • 9. REFERÊNCIAS: ALVES, A. S. Os computadores e a educação: aspectos gerais. Disponível em: <http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm>. Acesso em: 30 ago 2014. SETZER , Valdemar. Uma revisão de argumentos do uso de computadores na educação elementar. Disponível em: <http://www.ich.pucminas.br/pged/db/wq/wq_pmv/index.htm> . Acesso em: 30 ago 2014. Google Imagens.