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TECNÓFILO
Paulo Henrique Gomes Dias Evangelista
Processo de informatização
O processo de informatização das escolas no Brasil aconteceu de forma
mais tímida que em países de primeiro mundo como os Estados Unidos e
Japão. Entretanto, o desafio dos professores em utilizar essa nova tecnologia
foi o mesmo, e muitos acreditavam que o computador iria substituir a figura
do educador em sala de aula, mas o que realmente aconteceu foi um
processo de modernização das práticas escolares, alinhado a essa nova
tecnologia.
Principais problemas para o
desenvolvimento no Brasil
Muitos céticos ainda iriam apontar que o Brasil é um país de terceiro mundo,
que as escolas não possuem infraestrutura necessária, e não temos profissionais
capacitados, nem mesmo materiais didáticos para desempenhar tais papéis.
Mas, como negar a influência da tecnologia nos nossos dias? Como negar que
passamos mais tempo utilizando nossos celulares tablets e outros dispositivos
móveis, que em contato com nossos familiares?
Não podemos negar essa realidade, portanto, devemos criar meios de
alinhar essa tecnologia aos nossos processos educacionais, e quem sabe assim,
reverter uma outra triste realidade que é o abandono dos educandos nas
últimas séries.
Como desenvolver práticas
educacionais que utilizem o
computador de forma adequada?
Com a participação do docente o
computador pode:
 Ilustrar fatos (através de fotos e vídeos);
 Desenvolver conceitos para os alunos, seguindo o contexto curricular da
escola;
 Simular ambientes virtuais, ou utilizar jogos didáticos;
 Utilização de softwares ou aplicativos didáticos;
 Utilizar redes sociais em alguma prática educacional;
 Criar blogs para exposição dos trabalhos dos educandos.
Enfim, existem uma infinidade de atividades que podem ser desenvolvidas
com a utilização de computadores, cabendo ao professor escolha da que mais
se enquadre com o objetivo da atividade a ser desenvolvida.
Portanto, com o uso do computador em sala de aula, podemos estimular o
desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos, além de propiciar condições
para o desenvolvimento do foco de atenção em atividades que exijam reflexões
ou levantamento de hipóteses. Enfim, existem uma infinidade de habilidades
que podem ser evidenciadas com a utilização dos computadores.
Deste modo, não podemos esquecer que a escola deve promover a
inclusão sócio digital de nossos educandos, e a partir da utilização dessas
práticas, finalmente poderemos modernizar a educação, e quem sabe alcançar
os jovens que estão abandonando o ambiente escolar.
Referências
 ALMEIDA, M E de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério
da Educação, 2000.
 BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador
pela escola. Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138,
Fortaleza, 1999.
 FERREIRA, A. L. D. Informática educativa na educação infantil: Riscos e
Benefícios. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará-UFC, 2000.
Monografia (Especialização em Informática Educativa)..
 VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação.
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  • 2.
  • 3. Processo de informatização O processo de informatização das escolas no Brasil aconteceu de forma mais tímida que em países de primeiro mundo como os Estados Unidos e Japão. Entretanto, o desafio dos professores em utilizar essa nova tecnologia foi o mesmo, e muitos acreditavam que o computador iria substituir a figura do educador em sala de aula, mas o que realmente aconteceu foi um processo de modernização das práticas escolares, alinhado a essa nova tecnologia.
  • 4. Principais problemas para o desenvolvimento no Brasil Muitos céticos ainda iriam apontar que o Brasil é um país de terceiro mundo, que as escolas não possuem infraestrutura necessária, e não temos profissionais capacitados, nem mesmo materiais didáticos para desempenhar tais papéis. Mas, como negar a influência da tecnologia nos nossos dias? Como negar que passamos mais tempo utilizando nossos celulares tablets e outros dispositivos móveis, que em contato com nossos familiares? Não podemos negar essa realidade, portanto, devemos criar meios de alinhar essa tecnologia aos nossos processos educacionais, e quem sabe assim, reverter uma outra triste realidade que é o abandono dos educandos nas últimas séries.
  • 5. Como desenvolver práticas educacionais que utilizem o computador de forma adequada?
  • 6. Com a participação do docente o computador pode:  Ilustrar fatos (através de fotos e vídeos);  Desenvolver conceitos para os alunos, seguindo o contexto curricular da escola;  Simular ambientes virtuais, ou utilizar jogos didáticos;  Utilização de softwares ou aplicativos didáticos;  Utilizar redes sociais em alguma prática educacional;  Criar blogs para exposição dos trabalhos dos educandos. Enfim, existem uma infinidade de atividades que podem ser desenvolvidas com a utilização de computadores, cabendo ao professor escolha da que mais se enquadre com o objetivo da atividade a ser desenvolvida.
  • 7.
  • 8. Portanto, com o uso do computador em sala de aula, podemos estimular o desenvolvimento do raciocínio lógico dos alunos, além de propiciar condições para o desenvolvimento do foco de atenção em atividades que exijam reflexões ou levantamento de hipóteses. Enfim, existem uma infinidade de habilidades que podem ser evidenciadas com a utilização dos computadores. Deste modo, não podemos esquecer que a escola deve promover a inclusão sócio digital de nossos educandos, e a partir da utilização dessas práticas, finalmente poderemos modernizar a educação, e quem sabe alcançar os jovens que estão abandonando o ambiente escolar.
  • 9. Referências  ALMEIDA, M E de. Informática e formação de professores. Brasília: Ministério da Educação, 2000.  BORGES NETO, H. Uma classificação sobre a utilização do computador pela escola. Revista Educação em Debate, ano 21, v. 1, n. 27, p. 135-138, Fortaleza, 1999.  FERREIRA, A. L. D. Informática educativa na educação infantil: Riscos e Benefícios. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará-UFC, 2000. Monografia (Especialização em Informática Educativa)..  VALENTE, J. A. Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP. 1993.