caderno de matematica com as atividade e refrnciais de matematica ara o fu...
Ética para Sócrates, Platão e Aristóteles
1.
2.
3. O que é a coragem? O que é a
justiça? O que é a piedade? O
que é a amizade?
A elas, os atenienses
respondiam dizendo serem
virtudes.
Sócrates voltava a indagar:
O que é a virtude?
Retrucavam os atenienses:
É agir em conformidade com o
bem.
E Sócrates questionava:
Que é o bem?
“O método utilizado por Sócrates é a Maiêutica – que nada mais é que prática do questionamento”
Ética e moral referem-se ao conjunto de costumes tradicionais de uma
sociedade e que, como tais, são considerados valores e obrigações para a
conduta de seus membros. Sócrates indagava o que eram, de onde vinham,
o que valiam tais costumes.
4. O fundador da filosofia ocidental foi condenado à morte por não
adorar os deuses de Atenas e "corromper" a juventude com ideias não
aceitas pela sociedade da época.
5.
6. Platão propõe uma ética transcendente, dado que o fundamento de sua proposta ética não é a realidade
empírica do mundo, nem mesmo as condutas humanas ou as relações humanas, mas sim o mundo inteligível.
O filósofo centra suas indagações na Ideia perfeita, boa e justa que organiza a sociedade e dirige a conduta
humana.
7. De acordo com Platão somos nós
mesmos quem devemos decidir se
almejamos purificar a alma e adotar
uma vida mais justa. Ele diz que seria
preciso suspender o julgamento e,
não tendo certeza absoluta, seguir
apenas o que é razoável. No lugar da
busca da harmonia cósmica, a virtude
passou a ser a prática e então assim
defende a idéia de que nossas almas
são a sede da consciência moral.
Além desse sentido individualista,
Platão acredita que não só o
indivíduo precisa encontrar a
felicidade, mas também essa
felicidade deve se refletir na
sociedade como um todo, a ética se
encontra no ambiente social.
8.
9. A ética tem por base a liberdade, por isso o individuo não nasce determinado para agir conforme princípios
categóricos, mas aprende-se a agir de maneira correta. Por fim, a ética é produto da ação educacional na vida do
homem, por meio da academia e da tradição da polis.
10. O filosofo procurava o
caminho do meio entre vícios
e virtudes, a fim de equilibrar
a conduta do homem com o
seu desenvolvimento
material e espiritual. Assim,
entendido que a
especificidade do homem é a
de ser um animal racional, a
felicidade só poderia se
relacionar com o total
desenvolvimento dessa
capacidade. A felicidade é o
estado de espírito a que
aspira o homem e para isso é
necessário tanto bens
materiais como espirituais.
A ética aristotélica
O homem bom e
virtuoso é aquele que
alia inteligência e
força, que utiliza
adequadamente sua
riqueza para
aperfeiçoar seu
intelecto.
11. A ética aristotélica inicia-se com
o estabelecimento da noção de
felicidade. Neste sentido, pode
ser considerada eudemonista
por buscar o que é o bem agir
em escala humana, o agir
segundo a virtude –
diferentemente de Platão, que
buscava a essência das ideias de
felicidade e da ideia do Bem
sem relacioná-las diretamente à
prática.
A felicidade é definida como uma certa atividade da alma que vai de acordo com
uma perfeita virtude.
A virtude é um meio-
termo entre dois vícios.
Um desses vícios
envolve o excesso e o
outro vício envolve a
carência. Logo, cabe à
virtude e à sua natureza
visar a mediania tanto
nas ações – embora
algumas ações não
permitam um meio-
termo por seus próprios
nomes já implicarem,
em si mesmos, maldade
– quanto nas paixões.
12. Amanda Almeida, Abner Santos, Matheus de Sousa, José Luis, Fabricio Martins, Tiago Morais, Janiele Rocha, Mairla Kelly, Luciana Alves
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