10. • Fechar a lacuna produtiva
aumento sustentável da produtividade em áreas já cultivadas pela aplicação de tecnologias e
conhecimentos já disponíveis
• Aumento da produção potencial
desenvolvimento de novos conhecimentos científicos para aumentar a produção de maneira
sustentável
Intensificação Sustentável
11. Pesquisa Translacional
Traduzir descobertas
científicas em tecnologia
para a sociedade
Química Genômica Fitopatologia
Sociedade
Agronomia
Genômica
Nanotech
Tec. Precisão
Modelagem
Química
Física
Matemática
Entomologia
Fitopatologia
Solos
Horticultura
Melhoramento
Sistemas de Produção
Economia
Comportamental
Extensão
Sociedade
(empresas, produtores, consumidores)
12. Princípios de Manejo INTEGRADO
ambiente
agente
biótico
hospedeiro
exclusão
erradicação
evasão
regulação
terapia
proteção
imunização
Danos atuais causados por problemas fitossanitários
Danos futuros
Impactos associados às tecnologias geradas
e em conexão com princípios de manejo
14. Ações Integrativas
• Avaliações de adoção e impacto de tecnologias
• Prospecção, ações integrativas de transferência de
tecnologias e comunicação
• Apoio a políticas públicas de defesa fitossanitária
16. Projetos orientados a tecnologias inovadoras
• Diminuir chances de produzir soluções pontuais,
esporádicas, transitórias ou irrelevantes
• Diminuir ações espasmódicas, sujeitas a não chegarem à
resolução dos problemas no longo prazo
• Independe do estádio atual da pesquisa
• Integração e diálogo permanente com setor produtivo
“Comece do começo, vá até o final;
então pare”
“Se você não sabe para onde vai,
Qualquer estrada a levará até lá”
17. Diagrama de priorização de PROBLEMAS
REDESENHO
DO PRODUTO
Ação chave:
Prototipagem e
aperfeiçoamento de
tecnologias
CRIAÇÃO DE NOVO
MERCADO
Ação chave:
Tecnologias sofisticadas de
alto impacto generalizado
ou produtores alheios à
necessidade de tecnologias
DESENVOLVIMENTO DE
NOVO MODELO DE NEGÓCIOS
Ação chave:
Tecnologias mais simples,
adaptáveis a sistemas de
produção voláteis, com ênfase na
eficiência
EXPANSÃO DE MERCADOS
INTEIRAMENTE NOVOS
Ação chave:
Tecnologias adaptáveis a
sistemas de produção em
diferentes regiões
CONQUISTA DE MERCADOS
COMPETIDORES
Ação chave:
Preenchimento de lacunas
tecnológicas em sistemas de
produção pouco atendidos
DESENVOLVIMENTO
DE NOVO PRODUTO
Ação chave:
Adaptação de tecnologias
robustas e acessíveis a
diferentes condições
ambientais
ALCANCE DA
DISTRIBUIÇÃO
Ação chave:
Parcerias não-tradicionais
para desenvolvimento ou
transferência
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA
IMPACTOMITIGÁVELPORRESULTADOSDEPESQUISA*
ALTA
ALTAALTA
BAIXA
BAIXA
BAIXA MÉDIA
MÉDIA
MÉDIA
18. fun54.com
Sanidade Vegetal
Tecnologias dirigidas por Princípios de Manejo Integrado
capazes de diminuir a localização, contato, reconhecimento
e sensibilidade das plantas aos agentes de estresse biótico
20. Técnicas avançadas visando ativos biológicos
• Bioinformática aplicada à biologia integrativa de sistemas
• Cisgenia e transgenia dirigidas e integradas ao manejo
• Metagenômica, metatranscriptômica e metabolômica aplicadas à
resistência
• Tecnologia de RNAi
• Seleção assistida por marcadores
• Seleção genômica
• Plataformas de fenotipagem da resistência a agentes deletérios
21. Interações multitróficas em agroecossistemas
• Interações multitróficas entre o micro/macrobioma e a planta hospedeira
em diversas escalas, incluindo técnicas de biologia integrativa
• Aumento da favorabilidade ambiental ao hospedeiro, visando modulação
fisiológica para escape ou para expressão de resistência
• Ecologia química de comunidades rizosféricas e comunidades epifíticas
• Ecologia química de pragas e seus inimigos naturais, manejo baseado em
semioquímicos
• Otimização de tecnologias para conservação e aplicação de agentes de
controle biológico
22. Manejo em paisagens agrícolas
• Ecologia de pragas em paisagens agrícolas
• Zoneamentos para tomada de decisão de evasão em meso e macroescala
espacial
• Otimização do manejo via agricultura de precisão
• Robótica lato sensu aplicada à proteção de plantas
• Implementação de sistemas de alerta baseados em dados
epidemiológicos, com apoio de modelagem e simulação
23. Inteligência quarentenária
• Tecnologias de Exclusão
– Ferramentas biomatemáticas de estimativa de risco espaço-temporal de invasão e
dispersão, baseadas em modelagem epidemiológica
– Tecnologias de detecção rápida de infecto-infestações
– Tecnologias de eliminação ambientalmente segura de infecto-infestações
24. Inteligência quarentenária
• Tecnologias de Exclusão
– Ferramentas biomatemáticas de estimativa de risco espaço-temporal de invasão e
dispersão, baseadas em modelagem epidemiológica
– Tecnologias de detecção rápida de infecto-infestações
– Tecnologias de eliminação ambientalmente segura de infecto-infestações
• Tecnologias de Erradicação
– Análise de impactos socioeconômicos e ambientais de invasões e erradicações em
micro e mesoescala espacial para subsidiar tomadas de decisão
– Desenvolvimento de métodos físicos, bioquímicos e moleculares para diagnose
precoce de infecto-infestações
– Desenvolvimento e/ou otimização da amostragem em diversas escalas espaciais
25. Inteligência quarentenária
• Tecnologias de Exclusão
– Ferramentas biomatemáticas de estimativa de risco espaço-temporal de invasão e
dispersão, baseadas em modelagem epidemiológica
– Tecnologias de detecção rápida de infecto-infestações
– Tecnologias de eliminação ambientalmente segura de infecto-infestações
• Tecnologias de Erradicação
– Análise de impactos socioeconômicos e ambientais de invasões e erradicações em
micro e mesoescala espacial para subsidiar tomadas de decisão
– Desenvolvimento de métodos físicos, bioquímicos e moleculares para diagnose
precoce de infecto-infestações
– Desenvolvimento e/ou otimização da amostragem em diversas escalas espaciais
• Tecnologias de Imunização
– Melhoramento preventivo para resistência a pragas quarentenárias
26. fun54.com
Manejo Racional de Agrotóxicos
Desenvolver estratégias e tecnologias para melhorar a eficiência de uso
e evitar ou reduzir os impactos ambientais associados aos agrotóxicos
27. Racionalização do Uso
• Resistência de pragas a agrotóxicos
– Desenvolvimento de métodos inovadores de avaliação de resistência de pragas a
agrotóxicos
• Impactos econômicos e sociais do uso de agrotóxicos
– Estudos dos impactos das cultivares transgênicas sobre o uso de agrotóxicos
• Tecnologia de Aplicação
– Estudo de tecnologia de aplicação de agrotóxicos em sistemas de cultivo protegido e
para agricultura familiar
• Prospecção de novas moléculas derivadas da biodiversidade para
desenvolvimento de agrotóxicos de baixa toxicidade
28. Dinâmica Ambiental
• Monitoramento ambiental de agrotóxicos
• Processos de transporte, retenção e de transformação
• Avaliação de Risco Ambiental (ARA)
– Desenvolvimento, adaptação e uso de modelos e cenários para avaliação do risco
ambiental de agrotóxicos
• Desenvolvimento e adaptação de métodos e protocolos para estudos
ecotoxicológicos de agrotóxicos sobre organismos não-alvo
• Avaliação dos Impactos ambientais e sócio-econômicos do uso de
agrotóxicos
• Cenários Emergentes
– Dinâmica ambiental de agrotóxicos frente à ocorrência de eventos climáticos extremos
29. Mitigação e Remediação
• Sistemas de conservação do solo e água
– Mitigação dos impactos de agrotóxicos por meio do manejo da irrigação e quimigação
• Vulnerabilidade ambiental
– Mapeamento de vulnerabilidade ambiental à contaminação por agrotóxicos nos
sistemas produtivos brasileiros
• Remediação de solo e água
– Desenvolvimento de métodos físicos, químicos e físico-químicos de remediação de
áreas contaminadas por agrotóxicos
• Redução da exposição de organismos não-alvo
– Desenvolvimento de métodos e tecnologias de aplicação que minimizem a exposição
de organismos não-alvo aos agrotóxicos
• Áreas de amortecimento
– Critérios para estabelecimento e dimensionamento de áreas de amortecimento para
proteção de corpos hídricos e áreas de proteção ambiental
30. Políticas Públicas e Desenvolvimento Institucional
• Subsídios para Políticas Públicas sobre Agrotóxicos
– Ações que subsidiem os órgãos regulatórios na Avaliação de Risco Ambiental (ARA)
associado ao uso de agrotóxicos
– Ações que subsidiem os órgãos regulatórios na Avaliação de Risco de Pragas (ARP) e
elaboração de mapas de riscos fitossanitários
– Ações que subsidiem a revisão ou criação de normativas para registro, uso e aplicação
de agrotóxicos
– Subsídios para tomada de decisão de ações de prevenção da introdução e
estabelecimento de pragas (medidas fitossanitárias)
– Subsídios para ações de harmonização de procedimentos regionais quanto ao uso de
agrotóxicos no âmbito do COSAVE
31. Políticas Públicas e Desenvolvimento Institucional
• Ações de Desenvolvimento Institucional
– Formação de rede de especialistas na temática de agrotóxicos visando à formação de
massa crítica e padronização de procedimentos na Embrapa e parceiros
– Mapeamento de competências na Embrapa e parceiros para ações de P&D e TT na
temática de agrotóxicos
– Fomentar a estruturação de uma rede analítica para estudos com agrotóxico na
Embrapa e instituições parceiras
32. Diagrama de priorização de tecnologias
REDESENHO
DO PRODUTO
Ação chave:
Prototipagem e
aperfeiçoamento de
tecnologias
CRIAÇÃO DE NOVO
MERCADO
Ação chave:
Tecnologias sofisticadas de
alto impacto generalizado
ou produtores alheios à
necessidade de tecnologias
DESENVOLVIMENTO DE
NOVO MODELO DE NEGÓCIOS
Ação chave:
Tecnologias mais simples,
adaptáveis a sistemas de
produção voláteis, com ênfase na
eficiência
EXPANSÃO DE MERCADOS
INTEIRAMENTE NOVOS
Ação chave:
Tecnologias adaptáveis a
sistemas de produção em
diferentes regiões
CONQUISTA DE MERCADOS
COMPETIDORES
Ação chave:
Preenchimento de lacunas
tecnológicas em sistemas de
produção pouco atendidos
DESENVOLVIMENTO
DE NOVO PRODUTO
Ação chave:
Adaptação de tecnologias
robustas e acessíveis a
diferentes condições
ambientais
ALCANCE DA
DISTRIBUIÇÃO
Ação chave:
Parcerias não-tradicionais
para desenvolvimento ou
transferência
ABRANGÊNCIA DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
PROVÁVELIMPACTODATECNOLOGIA
ALTA
ALTAALTA
BAIXA
BAIXA
BAIXA MÉDIA
MÉDIA
MÉDIA
Terceira dimensão: probabilidade de obtenção
33. Estrutura determinada por oportunidades
MARKETING
DIRECIONADO
Ação chave:
Transferência de
tecnologias disponíveis,
mas subutilizadas
REDESENHO
DO PRODUTO
Ação chave:
Prototipagem e
aperfeiçoamento de
tecnologias
CRIAÇÃO DE NOVO
MERCADO
Ação chave:
Tecnologias sofisticadas de
alto impacto generalizado
ou produtores alheios à
necessidade de tecnologias
DESENVOLVIMENTO DE
NOVO MODELO DE NEGÓCIOS
Ação chave:
Tecnologias mais simples,
adaptáveis a sistemas de
produção voláteis, com ênfase na
eficiência
EXPANSÃO DE MERCADOS
INTEIRAMENTE NOVOS
Ação chave:
Tecnologias adaptáveis a
sistemas de produção em
diferentes regiões
CONQUISTA DE MERCADOS
COMPETIDORES
Ação chave:
Preenchimento de lacunas
tecnológicas em sistemas de
produção pouco atendidos
DESENVOLVIMENTO
DE NOVO PRODUTO
Ação chave:
Adaptação de tecnologias
robustas e acessíveis a
diferentes condições
ambientais
CRIAÇÃO DE
NOVO CANAL
Ação chave:
Tecnologias de baixo
trabalho direcionadas a
pequenos negócios
ALCANCE DA
DISTRIBUIÇÃO
Ação chave:
Parcerias não-tradicionais
para desenvolvimento ou
transferência
MODIFICAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO
APRENDIZADODOPRODUTOR
MP3 e MP4
3 anos
MP2
6 anos
Arranjos
10 anos
Adaptado de Simantis & Duke (2014) Harvard Business Review 92(10):73-79.
39. Brown citrus aphid
Toxoptera citricida (Kirkaldy)
Florida Division of Plant Industry Archive, Florida Department
of Agriculture and Consumer Services, Bugwood.org
The Aphid_ A Virus Vector
Psilídeo asiático dos citros
Diaphorina citri (Kuwayama)
Uma vez infectivo, transmite para sempre
47. Rede Sentinela
HLB BioMath
• Detecção precoce
• Estudar o vetor
• Capacitar agentes da defesa
• Desenvolver modelos,
cenários e mapas a serem
usados pela defesa
48. HLB no Brasil
O quê vamos ver
• Motivação da Rede
• Monitoramento de invasões
• Adequação da IN53
• Amostragem para detecção
• Programa Cryptica
• Zoneamento de risco
49. Objetivo
• Detecção de Liberibacter em
adultos infectivos antes da
deteção dos sintomas em plantas
• Determinar épocas mais
favoráveis ao vetor
Captura e
amostras de
Diaphorina
50. A
C
B
Folhas de laranjeira Pêra de plantio no Oeste da Bahia com sintomas similares aos do HLB (A),
Resultados de PCR com primers P1/P7 nested rU3/fU5 (B) Resultados de PCR com primers P1/P7
nested D7f2/D7r2 (C).
52. Como amostrar uma região
indene para detectar o problema
tão cedo quanto possível?
Regiões com HLB
Recôncavo Baiano: região alvo
Regiões citrícolas livres de HLB
55. West – East distance (meters)
South–Northdistance(meters)
Atributos da paisagem
• Número e posição dos talhões
• Número e densidade de plantas
• Perfil de idade
• Município (cores diferentes)
Campo + computaçãoDistânciaSul–Norte(metros)
Distância Oeste – Leste (metros)
56. Within randomly placed quadrats
DistânciaSul–Norte(metros)
Distância Oeste – Leste (metros)
Centróides locais Centróide principal
Ao longo da BR 101 Quadrats aleatórios
Esquemas de amostragem testados
58. Campinas, SP Jaboticabal, SP
SINFRUT
2015
Organizador:
Mote: Pragas quarentenárias e melhoramento
preventivo na fruticultura.
Período: 13 a 16 de outubro de 2015
Parceiros:
Obrigado!