2. 1889, o médico Oskar Minkowski;
30 anos, Frederick Banting e colaboradores
identificaram o princípio ativo no pâncreas;
1921 descoberta o papel da insulina, Através desta
descoberta, a etimologia do Diabetes Mellitus tipo 2
(DM2) foi associada com o metabolismo anormal de
glicose (McGarry, 1992).
3.
4. Deficiência e/ou resistência à insulina o principal fator
relacionado a falência das células beta do pâncreas.
OBS:Características freqüentemente aparecem juntas no
mesmo indivíduo sendo a causa primária de aumento da
glicemia no sangue - hiperglicemia (Garber et al., 2004).
5. Diabetes tipo 1 falência das células beta do
pâncreas. Jovial
Diabetes tipo 2 deficiência e/ou falência das
células beta do pâncreas. Estilo de vida
6. sintomas de poliúria, polidipsia e perda
ponderal acrescidos de glicemia acima de
200mg/dl;
glicemia de jejum ≥ 126 mg/dl;
glicemia de 2 horas pós-sobrecarga de 75g
de glicose acima de 200mg/dl.
11. A hiperinsulinemia resulta em um aumento
de reabsorção de sódio e água pelos rins
(DeFronzo, Cooke, Andres, Faloona, & Davis,
1975) o que prejudica o controle da pressão
arterial;
Hipertensão Arterial (HA) e a resistência à
insulina têm sido relacionadas através de
anormalidades no fluxo sanguíneo e
vasodilatação.
12. Laakso., et al (1990),
relataram em seu estudo, que
insulina intravenosa em
sujeitos não diabéticos causa
vasodilatação.
Esta resposta apresenta-se
DEFICIENTE EM OBESOS,
indivíduos RESISTENTES À
INSULINA E DIABÉTICOS
TIPO 2.
13.
14. A vasodilatação arterial é mediada pelo endotélio
vascular e sua disfunção está relacionada a perda
da propriedade vasoprotetora do endotélial
(produção endotelial de moléculas de óxido nítrico
anti-aterogênicas);
lesão vascular, hipercolesterolemia, aterosclerose,
HA, entre outros;
Resistência à insulina e hiperglicemia;
Estas lesões impedem a ação da insulina e captação
da glicose.
15. A PI 3-K quando
ativada é essencial
para o transporte de
glicose pois
estimula a
translocação GLUT4
para a membrana
permitindo a
captação de glicose
(Kirwan & del
Aguila, 2003).
16. Outro fator que
contribui para a
influência na captação
de glicose é o de que a
contração muscular
parece induzir a
translocação do GLUT4
e a atividade de
transporte de glicose no
músculo esquelético
resistente à insulina.
17. Sessão única de exercício aeróbio com
duração de 30-60 minutos, e intensidade
relativa à 60-70 % do VO2máx pode reduzir
significativamente as concentrações de
glicemia plasmática (Henriksen, 2002).
18. Colberg et al., (2003), avaliaram os efeitos de
sessão aguda de exercício em cicloergômetro
na disfunção endotelial de DM2 e não
diabéticos tipo 2 (NDM2) através do fluxo
sanguíneo do pé utilizando doppler.
Indivíduos diabéticos apresentaram menor
fluxo sanguíneo comparado aos não
diabéticos independentemente da atividade
física.
19. Diversos estudos, foram encontrados efeitos
benéficos do exercício na captação de glicose
(Rose, 2005; Hayashi, 2005; Villa-Caballero,
2007). Os resultados evidenciam o aumento
na captação de glicose e melhora da
sensibilidade à insulina;
20. Neste período, a regulação de glicose está
relacionada à contração muscular, e o
treinamento físico acarreta um aumento de
20-30% na estimulação do metabolismo de
glicose (Yu et al., 2001)
21. A HPE é um fenômeno que se caracteriza
pela diminuição dos valores de pressão
arterial comparado ao repouso pré-exercício
por minutos ou horas após sessão aguda de
exercício físico