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PROGRAMAS DO
MEC/SECADI PARA ED. DO
CAMPO
Profa. MSc. Waldileia S.
Cardoso Pereira
Pronacampo
Objetivo: Apoiar técnico e financeiramente os Estados,
Distrito Federal e Municípios para a implementação da
política de educação do campo, visando à ampliação do
acesso e a qualificação da oferta da educação básica e
superior, por meio de ações para a melhoria da infraestrutura
das redes públicas de ensino, a formação inicial e continuada
de professores, a produção e a disponibilização de material
específico aos estudantes do campo e quilombola, em todas
as etapas e modalidades de ensino.
Ações: Voltadas ao acesso e a permanência
na escola, à aprendizagem e à valorização do
universo cultural das populações do campo,
sendo estruturado em quatro eixos: Gestão e
Práticas Pedagógicas – Formação Inicial e
Continuada de Professores - Educação de
Jovens e Adultos e Educação Profissional -
Infraestrutura Física e Tecnológica.
I Eixo: Gestão e Práticas Pedagógicas Livros
didáticos específicos para os anos iniciais do
ensino fundamental, no âmbito do Programa
Nacional do Livro Didático – PNLD Campo.
Obras de referência com especificidades do
campo e das comunidades quilombolas no âmbito
do Programa Nacional de Biblioteca da Escola –
PNBE Temático para os anos finais do ensino
fundamental e ensino médio.
Educação integral com atividades estruturantes e
complementares a formação do estudante. Mais
Educação Campo
Apoio às escolas quilombolas e as escolas do
campo com turmas dos anos iniciais do ensino
fundamental compostas por estudantes de
variadas idades. Escola da Terra
Inclusão das Escolas dos Centros Familiares de
Formação por Alternância – CEFFAS no FUNDEB,
a partir de convênios com as redes públicas de
ensino, amparados pela Lei nº 12.695/2012.
II Eixo: Formação Inicial e Continuada de Professores
Oferta de cursos de Licenciatura em Educação do Campo -
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Expansão de polos da Universidade Aberta do Brasil.
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PDE Interativo
Financiamento específico nas áreas de conhecimento
voltadas a educação do campo e quilombola, por meio do
Observatório da Educação e do Programa de Extensão
Universitária – PROEXT, conforme demanda apresentada.
III Eixo: Educação de Jovens e Adultos e Educação
Profissional
Expansão da oferta de cursos voltados ao
desenvolvimento do campo na Rede Federal e Redes
Estaduais de Formadores. PRONATEC
Expansão de cursos de qualificação profissional
específicos para o campo, por meio do e-Tec. PRONATEC
Bolsa-formação Pronatec para estudantes e trabalhadores
rurais. PRONATEC
Educação de Jovens e Adultos na proposta pedagógica
do Programa Saberes da Terra. EJA Saberes da Terra
Disponibilização de recursos para o 1º ano na implantação
de novas turmas de EJA.
Formação inicial e continuada nas áreas relacionadas à
atividade rural e serviços básicos – guia Pronatec de
cursos FIC e Técnico.
IV Eixo: Infraestrutura Física e Tecnológica
Disponibilização de projetos arquitetônicos de escolas,
com 2, 4 e 6 salas de aula, quadra esportiva coberta,
módulo terra, administrativo, de serviço, de educação
infantil e alojamentos de professores e estudantes.
Construção de Escolas
Disponibilização de laboratórios de informática. Inclusão
Digital
Disponibilização de laptop educacional, um computador
(servidor) com conteúdos pedagógicos e um roteador
wireless para conexão. Inclusão Digital
Disponibilização de computador interativo
(projetor) com lousa digital. Inclusão Digital
Disponibilização de recursos financeiros para
manutenção, conservação, aquisição e pequenos
reparos das instalações, equipamentos e para
abastecimento de água em condições apropriadas
para consumo e esgotamento sanitário. PDDE –
Campo; PDDE - Água.
Articulação para o fornecimento de energia
elétrica às escolas. Luz para Todos
Disponibilização de ônibus rural escolar, lancha
escolar, bicicletas e capacetes. Transporte Escola
Art. 2º Os objetivos da Escola da Terra são:
I - promover a formação continuada de
professores para que atendam às necessidades
específicas de funcionamento das escolas do
campo e daquelas localizadas em comunidades
quilombolas; e II - oferecer recursos didáticos e
pedagógicos que atendam às especificidades
formativas das populações do campo e
quilombolas.
Art. 3º Para implementação da Escola da Terra, os
estados, o Distrito Federal, os municípios e as
instituições públicas de ensino superior deverão
celebrar Termo de Adesão com o Ministério da
Educação, conforme modelo apresentado no Manual
de Gestão, a fim de receber o apoio técnico e
financeiro necessário aos respectivos sistemas de
ensino.
Parágrafo único. O apoio financeiro aos entes
federados e às instituições públicas de ensino
superior que aderirem à Escola da Terra será feito
sem necessidade de convênio, ajuste, acordo,
contrato ou instrumento congênere.
Art. 4º A Escola da Terra compreende os seguintes
componentes:
I - formação continuada e acompanhada dos
professores que atuam em escolas do campo, nas
turmas dos anos iniciais do ensino fundamental
compostas por estudantes de variadas idades, e em
escolas de comunidades quilombolas, bem como
daqueles professores responsáveis pela assessoria
pedagógica a essas escolas, doravante chamados
tutores;
II - materiais didáticos e pedagógicos;
III - monitoramento e avaliação; e
IV - gestão, controle e mobilização social.
Art. 5º A formação continuada de professores da
Escola da Terra caracteriza-se por:
I - Curso de aperfeiçoamento
Para todos os professores e tutores
Carga horária mínimo 180 horas, divididas em dois períodos
formativos:
Aquele de frequência ao curso, denominado tempo-
universidade
Aquele dedicado a atividades realizadas em serviço, com o
acompanhamento dos tutores, denominado tempo escola-
comunidade;
II - acompanhamento pedagógico e gestão, por
intermédio de uma equipe constituída de
coordenadores estaduais e distrital, e de tutores
estaduais e municipais das redes de ensino,
escolhidos por seleção pública.
Parágrafo único. Para o acompanhamento pedagógico e a
gestão, o Ministério da Educação, por intermédio
SECADI/MEC e nos termos da Lei nº 11.273, de 6 de
fevereiro de 2006, concederá bolsas de estudo para o
coordenador estadual ou distrital das ações e para os
tutores, que acompanham e orientam os demais
professores no tempo escola-comunidade, a serem pagas
pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação -
FNDE.
Art. 6º O material didático e pedagógico será
oferecido pelo MEC, por intermédio do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE,
consiste em kits compostos por jogos, mapas,
recursos para alfabetização/letramento e
matemática, para uso nas turmas dos anos iniciais
do ensino fundamental compostas por estudantes
de variadas idades nas escolas do campo e em
escolas de comunidades quilombolas.
Art. 7º O monitoramento e a avaliação se caracterizam por:
I - visitas de acompanhamento pedagógico às escolas do
campo e quilombolas participantes, realizadas pelo menos
uma vez ao mês pelos tutores responsáveis pela assessoria
pedagógica,
Para acompanhar o desenvolvimento do trabalho
dos professores junto às turmas, a evolução da
aprendizagem dos estudantes, o uso dos materiais,
bem como para contribuir para o aperfeiçoamento
das estratégias de ensino com base nos
conhecimentos adquiridos no tempo universidade; e
II - produção de relatório mensal de acompanhamento
pedagógico a cada uma das turmas da Escola da Terra,
elaborado pelo tutor responsável pela Assessoria
Pedagógica à Escola do Campo ou Escola Quilombola de
acordo com modelo oferecido pelo Ministério da Educação,
que deverá ser encaminhado ao coordenador estadual ou
distrital, a quem caberá fazer a sistematização e
consolidação e envia-lo à SECADI/MEC.
Parágrafo único. O relatório a que faz referência o inciso II
deste artigo deverá ser encaminhado mensalmente à
Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo
(CGPEC) da SECADI/ MEC, sem o que não serão
autorizados os pagamentos relativos às bolsas de estudo dos
tutores e do respectivo coordenador estadual ou distrital.
Art. 8º A gestão, o controle e a mobilização social se
caracterizam pela constituição de um arranjo institucional para
gestão das ações, articulando a Comissão Nacional de
Educação do Campo e a Coordenação Nacional das
Comunidades Negras Rurais Quilombolas, com as instâncias
colegiadas dos estados, do Distrito Federal e dos municípios
para o acompanhamento e o monitoramento das ações
vinculadas à Escola da Terra.
§ 1º A gestão ocorrerá em nível local, em parceria com os
estados, o Distrito Federal e os municípios, sendo que:
I - ao município cabe a gestão dos professores ligados
diretamente às turmas dos anos iniciais do ensino
fundamental compostas por estudantes de variadas idades,
em escolas do campo e em escolas de comunidades
quilombolas;
II - ao estado cabe a gestão da ação Escola da Terra em sua
base territorial, no âmbito das redes municipais e da própria
rede estadual, visando à construção de estratégias que atinjam
de forma consistente todos os municípios que assinaram o
termo de adesão e:
III - ao Distrito Federal cabem as responsabilidades de gestão
correspondentes aos estados e municípios.
§ 2º O controle social e a mobilização compreendem o
monitoramento e a avaliação do conjunto de ações e devem
ser realizados sob a coordenação da secretaria estadual ou
distrital, por instâncias colegiadas das quais participem
representantes das secretarias municipais, das organizações
sociais do campo, das instituições públicas federais e outras
instituições afins, com vistas a colaborar com a implementação
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estabelecido no Decreto nº 7.352, de 2010.
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O PRONACAMPO NO MEC

  • 1. PROGRAMAS DO MEC/SECADI PARA ED. DO CAMPO Profa. MSc. Waldileia S. Cardoso Pereira
  • 2. Pronacampo Objetivo: Apoiar técnico e financeiramente os Estados, Distrito Federal e Municípios para a implementação da política de educação do campo, visando à ampliação do acesso e a qualificação da oferta da educação básica e superior, por meio de ações para a melhoria da infraestrutura das redes públicas de ensino, a formação inicial e continuada de professores, a produção e a disponibilização de material específico aos estudantes do campo e quilombola, em todas as etapas e modalidades de ensino.
  • 3. Ações: Voltadas ao acesso e a permanência na escola, à aprendizagem e à valorização do universo cultural das populações do campo, sendo estruturado em quatro eixos: Gestão e Práticas Pedagógicas – Formação Inicial e Continuada de Professores - Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional - Infraestrutura Física e Tecnológica.
  • 4. I Eixo: Gestão e Práticas Pedagógicas Livros didáticos específicos para os anos iniciais do ensino fundamental, no âmbito do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD Campo. Obras de referência com especificidades do campo e das comunidades quilombolas no âmbito do Programa Nacional de Biblioteca da Escola – PNBE Temático para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio.
  • 5. Educação integral com atividades estruturantes e complementares a formação do estudante. Mais Educação Campo Apoio às escolas quilombolas e as escolas do campo com turmas dos anos iniciais do ensino fundamental compostas por estudantes de variadas idades. Escola da Terra Inclusão das Escolas dos Centros Familiares de Formação por Alternância – CEFFAS no FUNDEB, a partir de convênios com as redes públicas de ensino, amparados pela Lei nº 12.695/2012.
  • 6. II Eixo: Formação Inicial e Continuada de Professores Oferta de cursos de Licenciatura em Educação do Campo - Procampo Expansão de polos da Universidade Aberta do Brasil. Cursos de extensão, aperfeiçoamento e especialização. PDE Interativo Financiamento específico nas áreas de conhecimento voltadas a educação do campo e quilombola, por meio do Observatório da Educação e do Programa de Extensão Universitária – PROEXT, conforme demanda apresentada.
  • 7. III Eixo: Educação de Jovens e Adultos e Educação Profissional Expansão da oferta de cursos voltados ao desenvolvimento do campo na Rede Federal e Redes Estaduais de Formadores. PRONATEC Expansão de cursos de qualificação profissional específicos para o campo, por meio do e-Tec. PRONATEC Bolsa-formação Pronatec para estudantes e trabalhadores rurais. PRONATEC Educação de Jovens e Adultos na proposta pedagógica do Programa Saberes da Terra. EJA Saberes da Terra Disponibilização de recursos para o 1º ano na implantação de novas turmas de EJA. Formação inicial e continuada nas áreas relacionadas à atividade rural e serviços básicos – guia Pronatec de cursos FIC e Técnico.
  • 8. IV Eixo: Infraestrutura Física e Tecnológica Disponibilização de projetos arquitetônicos de escolas, com 2, 4 e 6 salas de aula, quadra esportiva coberta, módulo terra, administrativo, de serviço, de educação infantil e alojamentos de professores e estudantes. Construção de Escolas Disponibilização de laboratórios de informática. Inclusão Digital Disponibilização de laptop educacional, um computador (servidor) com conteúdos pedagógicos e um roteador wireless para conexão. Inclusão Digital
  • 9. Disponibilização de computador interativo (projetor) com lousa digital. Inclusão Digital Disponibilização de recursos financeiros para manutenção, conservação, aquisição e pequenos reparos das instalações, equipamentos e para abastecimento de água em condições apropriadas para consumo e esgotamento sanitário. PDDE – Campo; PDDE - Água. Articulação para o fornecimento de energia elétrica às escolas. Luz para Todos Disponibilização de ônibus rural escolar, lancha escolar, bicicletas e capacetes. Transporte Escola
  • 10. Art. 2º Os objetivos da Escola da Terra são: I - promover a formação continuada de professores para que atendam às necessidades específicas de funcionamento das escolas do campo e daquelas localizadas em comunidades quilombolas; e II - oferecer recursos didáticos e pedagógicos que atendam às especificidades formativas das populações do campo e quilombolas.
  • 11. Art. 3º Para implementação da Escola da Terra, os estados, o Distrito Federal, os municípios e as instituições públicas de ensino superior deverão celebrar Termo de Adesão com o Ministério da Educação, conforme modelo apresentado no Manual de Gestão, a fim de receber o apoio técnico e financeiro necessário aos respectivos sistemas de ensino.
  • 12. Parágrafo único. O apoio financeiro aos entes federados e às instituições públicas de ensino superior que aderirem à Escola da Terra será feito sem necessidade de convênio, ajuste, acordo, contrato ou instrumento congênere.
  • 13. Art. 4º A Escola da Terra compreende os seguintes componentes: I - formação continuada e acompanhada dos professores que atuam em escolas do campo, nas turmas dos anos iniciais do ensino fundamental compostas por estudantes de variadas idades, e em escolas de comunidades quilombolas, bem como daqueles professores responsáveis pela assessoria pedagógica a essas escolas, doravante chamados tutores;
  • 14. II - materiais didáticos e pedagógicos; III - monitoramento e avaliação; e IV - gestão, controle e mobilização social. Art. 5º A formação continuada de professores da Escola da Terra caracteriza-se por: I - Curso de aperfeiçoamento
  • 15. Para todos os professores e tutores Carga horária mínimo 180 horas, divididas em dois períodos formativos: Aquele de frequência ao curso, denominado tempo- universidade Aquele dedicado a atividades realizadas em serviço, com o acompanhamento dos tutores, denominado tempo escola- comunidade;
  • 16. II - acompanhamento pedagógico e gestão, por intermédio de uma equipe constituída de coordenadores estaduais e distrital, e de tutores estaduais e municipais das redes de ensino, escolhidos por seleção pública.
  • 17. Parágrafo único. Para o acompanhamento pedagógico e a gestão, o Ministério da Educação, por intermédio SECADI/MEC e nos termos da Lei nº 11.273, de 6 de fevereiro de 2006, concederá bolsas de estudo para o coordenador estadual ou distrital das ações e para os tutores, que acompanham e orientam os demais professores no tempo escola-comunidade, a serem pagas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE.
  • 18. Art. 6º O material didático e pedagógico será oferecido pelo MEC, por intermédio do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, consiste em kits compostos por jogos, mapas, recursos para alfabetização/letramento e matemática, para uso nas turmas dos anos iniciais do ensino fundamental compostas por estudantes de variadas idades nas escolas do campo e em escolas de comunidades quilombolas.
  • 19. Art. 7º O monitoramento e a avaliação se caracterizam por: I - visitas de acompanhamento pedagógico às escolas do campo e quilombolas participantes, realizadas pelo menos uma vez ao mês pelos tutores responsáveis pela assessoria pedagógica,
  • 20. Para acompanhar o desenvolvimento do trabalho dos professores junto às turmas, a evolução da aprendizagem dos estudantes, o uso dos materiais, bem como para contribuir para o aperfeiçoamento das estratégias de ensino com base nos conhecimentos adquiridos no tempo universidade; e
  • 21. II - produção de relatório mensal de acompanhamento pedagógico a cada uma das turmas da Escola da Terra, elaborado pelo tutor responsável pela Assessoria Pedagógica à Escola do Campo ou Escola Quilombola de acordo com modelo oferecido pelo Ministério da Educação, que deverá ser encaminhado ao coordenador estadual ou distrital, a quem caberá fazer a sistematização e consolidação e envia-lo à SECADI/MEC.
  • 22. Parágrafo único. O relatório a que faz referência o inciso II deste artigo deverá ser encaminhado mensalmente à Coordenação Geral de Políticas de Educação do Campo (CGPEC) da SECADI/ MEC, sem o que não serão autorizados os pagamentos relativos às bolsas de estudo dos tutores e do respectivo coordenador estadual ou distrital.
  • 23. Art. 8º A gestão, o controle e a mobilização social se caracterizam pela constituição de um arranjo institucional para gestão das ações, articulando a Comissão Nacional de Educação do Campo e a Coordenação Nacional das Comunidades Negras Rurais Quilombolas, com as instâncias colegiadas dos estados, do Distrito Federal e dos municípios para o acompanhamento e o monitoramento das ações vinculadas à Escola da Terra.
  • 24. § 1º A gestão ocorrerá em nível local, em parceria com os estados, o Distrito Federal e os municípios, sendo que: I - ao município cabe a gestão dos professores ligados diretamente às turmas dos anos iniciais do ensino fundamental compostas por estudantes de variadas idades, em escolas do campo e em escolas de comunidades quilombolas;
  • 25. II - ao estado cabe a gestão da ação Escola da Terra em sua base territorial, no âmbito das redes municipais e da própria rede estadual, visando à construção de estratégias que atinjam de forma consistente todos os municípios que assinaram o termo de adesão e: III - ao Distrito Federal cabem as responsabilidades de gestão correspondentes aos estados e municípios.
  • 26. § 2º O controle social e a mobilização compreendem o monitoramento e a avaliação do conjunto de ações e devem ser realizados sob a coordenação da secretaria estadual ou distrital, por instâncias colegiadas das quais participem representantes das secretarias municipais, das organizações sociais do campo, das instituições públicas federais e outras instituições afins, com vistas a colaborar com a implementação e o acompanhamento da Escola da Terra, conforme estabelecido no Decreto nº 7.352, de 2010.